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14 fevereiro 2023

Tributação de roupas íntimas e o gênero

O imposto cobrado de alguns países para as roupas íntimas femininas pode ser maior ou menor, dependendo do país. Nos Estados Unidos, o governo cobra um imposto maior para as roupas íntimas das mulheres. Já no Japão e na Comunidade Européia ocorre o oposto: as roupas íntimas das mulheres possuem uma menor tributação. 


Em alguns casos, a diferença pode até ser razoável. Veja o caso dos Estados Unidos, onde os homens pagam uma alíquota média de 11,5%; já as mulheres possuem uma alíquota de 15,5%. Neste país, não é somente as roupas íntimas que penaliza as mulheres; todos os produtos de vestuário feminino possui uma carga tributária maior. 

E o Brasil? A princípio não temos uma distinção aqui

03 agosto 2022

Roupa e reunião no Zoom


Da revista Forbes:

A pesquisa da McKinsey demonstrou também que a roupa que vestimos afeta a forma como as outras pessoas nos percebem. E a surpresa é que elas também podem afetar o nosso desempenho.

Um experimento com dois grupos que usavam jalecos mostrou uma diferença de desempenho de acordo com o nome dado à peça. O primeiro grupo, em que o nome dado foi “jaleco”, teve uma performance notável. No outro grupo, em que a roupa era chamada de “avental de pintura”, não foi observado efeito algum. Os autores do experimento chamaram esse fenômeno de “cognição incorporada”. Uma tentativa recente de repetição da experiência não produziu os mesmos resultados, mas os autores concluíram que o conceito permanece válido.

É preciso tomar um certo cuidado, pois a pesquisa foi realizada por uma entidade não científica - a empresa de consultoria McKinsey - e o próprio texto afirma que a repetição não produziu os mesmos resultados. Finalmente, a pesquisa não foi validada através da publicação em um periódico científico.

Mas sabemos que a roupa é uma forma de sinalização e isto talvez possa ocorrer nas reuniões online. 

Foto: Anthony Tran

03 agosto 2021

Roupa no trabalho contábil


Sobre roupa no trabalho contábil, um artigo da IntheBlack

O ambiente de trabalho remoto introduziu uma dimensão diferente para o vestuário apropriado no local de trabalho.

"Penso nas suas práticas contábeis tradicionais, onde roupas e gravatas são usadas, que introduziram mudanças significativas", diz Luczak [diretor do The Gild Group]. "Eu notei uma mudança na maneira como as pessoas se apresentam nas reuniões de vídeo. As pessoas que geralmente estavam de paletó, agora estão de camiseta."(...)

Mais significativamente, Cramer acredita que trabalha em casa e chamada de vídeo a experiência nos mostrou que as pessoas trabalham muito bem, em alguns casos ainda mais efetivamente, em roupas casuais.

"Em 2020, vi colegas vestindo coisas que me surpreenderam, mas ao mesmo tempo sabia que eles estavam fazendo o mesmo trabalho incrível que sempre fizeram", diz Cramer.

"É possível que roupas um pouco mais casuais, alfaiataria mais folgada e tecidos mais leves que sejam melhores para o calor se tornem mais aceitáveis nos escritórios.

“Agora é o momento perfeito para essas conversas, sobre o que as pessoas vestem no escritório e se isso deve mudar. As calças e os chinelos do traje de treino nunca serão apropriados, mas por que não tomaríamos medidas para garantir que a equipe esteja o mais confortável possível?? Faz sentido falar sobre isso agora, já que a pandemia abriu o caminho." (...)

11 dezembro 2015

O que usar (ou não) para trabalhar - segundo o Citigroup

O Citigroup enviou uma correspondência para seus funcionários de Hong Kong para que eles saibam o que é apropriado usar no trabalho. Achei válido. Eu sei e você sabe: sempre tem aquela pessoa que precisa ler isso.

Mas a correspondência é um tanto engraçada. Há o lembrete: não use pantufas para trabalhar!



Não pode ir trabalhar de crocs!

Fico pensando: o evento que desencadeou essa reação deve ter sido divertidíssimo!

20 fevereiro 2014

Abba

O grupo Abba foi um enorme sucesso no final dos anos setenta. Um fato destacava no grupo: as roupas extravagantes, com é possível perceber na fotografia.
A escolha do estilo não foi uma opção estética, mas uma decisão fiscal. É isto mesmo. Para as leis suecas, as despesas com roupas eram dedutíveis do imposto de renda, desde que fossem tão “ultrajantes” que não poderiam ser usadas na rua. Assim, o grupo exagerava no vestuário e conseguia evitar 85 milhões de coras suecas (ou 31 milhões de reais) em impostos.

04 dezembro 2013

Tecnologia

Cientistas da Microsoft desenvolveram um sutiã que avisa as mulheres quando estão comendo muito em razão do stress. A peça mede o eletrocardiograma e possui material especial e sensores, que alerta o humor.

Os pesquisadores informaram que tentaram desenvolver uma peça para os homens, mas a distância entre a roupa íntima e o coração é um obstáculo.

13 novembro 2013

Rir é o melhor remédio


Eu ri tanto dessa imagem! E o Rir de hoje vai em homenagem à minha amada avó, por quem, em uma viagem, eu tive que comprar uma calça sem rasgos. *.*

25 outubro 2010

Os vestidos de Michelle Obama


Professor Yermack constatou que os preços das ações de 29 empresas abertas cuja roupas Michelle Obama vestiu em um total de 189 aparições em público desde novembro de 2008 a dezembro de 2009 - apresentou retornos anormalmente elevados. Ele estima que o valor médio gerado pela aparência dada por Michelle Obama era 14 dólares milhões.

Em certa medida, estes ganhos do preço das ações veio às custas de outras ações de empresas do varejo.


Does Michelle Obama’s Wardrobe Move Markets? - CATHERINE RAMPELL
Foto com Carla Bruni, da França