Translate

02 dezembro 2018

Grandes Limitações da Inteligência Artificial

[...]

As someone who has worked in A.I. for decades, I’ve witnessed the failure of similar predictions of imminent human-level A.I., and I’m certain these latest forecasts will fall short as well. The challenge of creating humanlike intelligence in machines remains greatly underestimated. Today’s A.I. systems sorely lack the essence of human intelligence: understanding the situations we experience, being able to grasp their meaning. The mathematician and philosopher Gian-Carlo Rota famously asked, “I wonder whether or when A.I. will ever crash the barrier of meaning.” To me, this is still the most important question.



The lack of humanlike understanding in machines is underscored by recent cracks that have appeared in the foundations of modern A.I. While today’s programs are much more impressive than the systems we had 20 or 30 years ago, a series of research studies have shown that deep-learning systems can be unreliable in decidedly unhumanlike ways.

Programs that “read” documents and answer questions about them can easily be fooled into giving wrong answers when short, irrelevant snippets of text are appended to the document. Similarly, programs that recognize faces and objects, lauded as a major triumph of deep learning, can fail dramatically when their input is modified even in modest ways by certain types of lighting, image filtering and other alterations that do not affect humans’ recognition abilities in the slightest.
One recent study showed that adding small amounts of “noise” to a face image can seriously harm the performance of state-of-the-art face-recognition programs. Another study, humorously called “The Elephant in the Room,” showed that inserting a small image of an out-of-place object, such as an elephant, in the corner of a living-room image strangely caused deep-learning vision programs to suddenly misclassify other objects in the image.

[...]

These are only a few examples demonstrating that the best A.I. programs can be unreliable when faced with situations that differ, even to a small degree, from what they have been trained on. The errors made by such systems range from harmless and humorous to potentially disastrous: imagine, for example, an airport security system that won’t let you board your flight because your face is confused with that of a criminal, or a self-driving car that, because of unusual lighting conditions, fails to notice that you are about to cross the street.
Even more worrisome are recent demonstrations of the vulnerability of A.I. systems to so-called adversarial examples. In these, a malevolent hacker can make specific changes to images, sound waves or text documents that while imperceptible or irrelevant to humans will cause a program to make potentially catastrophic errors.
The possibility of such attacks has been demonstrated in nearly every application domain of A.I., including computer vision, medical image processing, speech recognition and language processing. Numerous studies have demonstrated the ease with which hackers could, in principle, fool face- and object-recognition systems with specific minuscule changes to images, put inconspicuous stickers on a stop sign to make a self-driving car’s vision system mistake it for a yield sign or modify an audio signal so that it sounds like background music to a human but instructs a Siri or Alexa system to perform a silent command.

These potential vulnerabilities illustrate the ways in which current progress in A.I. is stymied by the barrier of meaning. Anyone who works with A.I. systems knows that behind the facade of humanlike visual abilities, linguistic fluency and game-playing prowess, these programs do not — in any humanlike way — understand the inputs they process or the outputs they produce. The lack of such understanding renders these programs susceptible to unexpected errors and undetectable attacks.
What would be required to surmount this barrier, to give machines the ability to more deeply understand the situations they face, rather than have them rely on shallow features? To find the answer, we need to look to the study of human cognition. 

Our own understanding of the situations we encounter is grounded in broad, intuitive “common-sense knowledge” about how the world works, and about the goals, motivations and likely behavior of other living creatures, particularly other humans. Additionally, our understanding of the world relies on our core abilities to generalize what we know, to form abstract concepts, and to make analogiesin short, to flexibly adapt our concepts to new situations. Researchers have been experimenting for decades with methods for imbuing A.I. systems with intuitive common sense and robust humanlike generalization abilities, but there has been little progress in this very difficult endeavor.
A.I. programs that lack common sense and other key aspects of human understanding are increasingly being deployed for real-world applications. While some people are worried about “superintelligent” A.I., the most dangerous aspect of A.I. systems is that we will trust them too much and give them too much autonomy while not being fully aware of their limitations. As the A.I. researcher Pedro Domingos noted in his book “The Master Algorithm,” “People worry that computers will get too smart and take over the world, but the real problem is that they’re too stupid and they’ve already taken over the world.”

Fonte: aqui

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

01 dezembro 2018

Curso Prático de Contabilidade


Na quarta, durante do Congresso da UnB, apresentamos o livro Curso Prático de Contabilidade. A seguir o índice da obra, que possui mais de 600 páginas:
O livro possui diversos recursos didáticos, como o "iniciando a conversa", "objetivos do capítulo", "prática", "Pequena e Média Empresa" ...

... "ética", "antes de prosseguir", "exercício de revisão", "um exemplo mais completo"...

... "usando a informação contábil", "resumo dos objetivos", "decisão", "dicionário" ...

... "problema demonstração, "questões de múltipla escolha", "questões para revisão",  "exercícios breves", "problemas" ...
 A seguir, um exemplo de uma página do livro:

 Para preparar a apresentação, fizemos uma contagem dos exercícios no livro. São mais de 700 !!

Você pode comprar o livro aqui ou em outra livraria.


Investigação e Incerteza na informação

Três empresas dos Estados Unidos estão sendo investigadas: General Electric, Tesla e Snap. Em um texto do New York Times, um resumo dos casos. As empresas afirmam que estão cooperando com o governo, mas não fornecem muita informação sobre a situação, até o momento que elas passam a saber do que está ocorrendo. E as investigações contábeis podem levar meses ou até anos para serem finalizadas.

O texto chama a atenção para a incerteza

That leaves investors with uncertainty as investigators pore over corporate records and try to build a case — and little hobbles a company’s stock price more than investor uncertainty.

A participação de mais de uma entidade na investigação, no caso o Departamento de Justiça, aumenta ainda mais a pressão.

Rir é o melhor remédio

Quando o herói tem um bebê:






Fonte: Aqui

30 novembro 2018

Deep Racer

Há dois anos os pesquisadores da Alphabet, com um software de inteligência artificial (IA), derrotaram um vencedor mundial no jogo de tabuleiro “Go”. A Amazon agora tenta democratizar a técnica de IA por trás desse marco, com um carro de corrida totalmente autônomo, impulsionado por técnicas de machine learning, o Deep Racer.

A ideia é ajudar os programadores com o machine learning, ao ensinar a técnica de reinforcement learning que é um tipo de aprendizado por reforço.

Isso também gerará mais negócios para a Amazon, devido ao uso da computação em nuvem da Amazon Web Services, que é proprietária e faz a manutenção do hardware conectado à rede necessário para esses serviços de aplicativos. A computação em nuvem oferece uma forma simples de acessar servidores, armazenamento, bancos de dados e serviços de aplicativos via internet. 

O Deep Racer estará disponível na Amazon dos Estados Unidos por US$ 249.

Mais: Aqui

Simplicidade e custo

O novo padrão de reconhecimento da receita parece que aumenta a complexidade da contabilidade. Nos Estados Unidos, o Fasb permitiu duas formas para implementar este padrão, que já está em vigor. Uma opção é fazer um retroscesso completo para os investidores referente aos três anos anteriores. O segundo, mais simples, não faz esta “comparação” histórica, mas determina que a contabilidade da empresa mantenha as duas formas de contabilização (a que existia antes e a atual) durante o ano de adoção.

Uma análise da escolha da empresa diz muito sobre a questão do custo da contabilidade. Parece que a maioria das empresas optaram pela abordagem mais simples de reconhecimento da receita.

Outra notícia é que o Fasb emitiu uma minuta para discutir os conceitos de materialidade, que inclui a questão do conceito e o escopo. Além disto a norma lista aquilo que deve ser considerado na aplicação do conceito.

Rir é o melhor remédio


29 novembro 2018

Futebol e trapaça

Um time de futebol da Irlanda usou um artifício “criativo” para não jogar uma partida contra seu adversário. O Ballybrack soltou um comunicado afirmando que seu jogador, Fernando Nuno La-fuente, tinha falecido em uma acidente rodoviário. A liga adiou a partida que o Ballybrack faria no final de semana, organizou um minuto de silêncio e publicou uma nota. (A fotografia é da rede social do adversário, o Liffey, no seu minuto de silêncio)

Na verdade o jogador estava vivo e afirmou que estava jogando videogame quando descobriu a notícia da sua morte.

Fonte: Aqui

Quando a mídia social depõe contra a empresa

As redes sociais estão aí para o bem e para o mal. Empresas produtoras de scooters (motoneta) foram questionadas sobre a segurança do seu produto através de uma ação coletiva na Califórnia. Segundo esta ação, as empresas tinham produtos que não tinha informação sobre segurança. As empresas responderam dizendo que a segurança é o ponto central do negócio, é a grande prioridade.

Pesquisadores de uma universidade analisaram os posts no Instagram de uma destas empresas. Em 324 posts, 69% contava com pessoas e 6% pessoas usando equipamentos de proteção. E somente 1,5% mencionava a questão da segurança. Além disto, a empresa compartilhou fotos de clientes sem equipamento de segurança, no que seria uma demonstração de que a empresa aprova pessoas usando seus produtos sem capacete.

Carlsen de novo

Nos últimos dias, três títulos mundiais de xadrez estavam em disputa. O primeiro, entre os programas de computador. Um software pode alcançar um ranking de 3100 pontos, bem acima do máximo obtido por um ser humano, de 2882 pontos.

O segundo foi o título de campeã feminina de xadrez. O torneio foi disputado no estilo Copa, que nem sempre significa que o melhor jogador irá vencer. Além disto, as duas melhores jogadoras dos últimos anos não participaram: Judith Polgar se aposentou e Hou Yifan não disputou.

A final foi disputada entre a campeã Ju Wenjun (rating de 2575) e a russa Lagno (rating 2560). Lagno chegou na final mais cansada, mas venceu o segundo jogo. Bastava empatar os dois jogos seguintes, mas perdeu o quarto jogo. A disputa foi para o desempate, disputado através de jogos rápidos. E dos quatro jogos, a chinesa venceu os dois últimos.

O terceiro torneio foi a disputa entre o norueguês Carlsen (fotografia) e o italiano/estadunidense Caruana. Em 20 dias, 15 jogos, 773 movimentos e 51 horas, os dois jogadores fizeram partidas de nível muito elevado. Em algumas delas, os jogadores não cometeram nenhum erro expressivo. Se Carlsen poderia ter ganho a primeira partida de pretas, Caruana teve uma grande vantagem na metade do torneio, quando não soube aproveitar uma boa vantagem para ganhar uma partida.

O sistema de disputa previa 12 partidas longas e caso terminasse em empate o título seria decidido nos jogos rápidos e persistindo o empate nos jogos blitz (com menos tempo ainda para efetuar as jogadas). Mas no 12o. jogo, o norueguês e atual campeão do mundo tinha uma vantagem no jogo e propôs um empate. Kasparov, ex-campeão do mundo e ex-treinador de Carlsen, e Krammik, também ex-campeão, criticaram o “medo” de Carlsen em tentar a vitória neste jogo.

A disputa de ontem teve quatro jogos de 25 minutos para cada jogador. Carlsen é um ótimo jogador de xadrez. No rápido e no jogo blitz ele é ainda melhor: já chegou a ter 3 mil pontos. Para se ter uma ideia, o rating hoje de Carlsen no jogo blitz é de 2939; o de Caruana, 16o. do mundo neste tipo de jogo, é de 2767.

Em quatro jogos possíveis, Carlsen ganhou os três primeiros . E o título permaneceu com o noruguês. Mais tarde, comentando as críticas, que ele chamou de estúpidas, de Kasparov e Krammik ele disse:

“one of the things I’ve never done very well is listen to other people’s advice. I’ve always gone my own way… and it’s brought me this trophy today!”

Rir é o melhor remédio

O original:
Não resisti e fiz uma versão: