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09 novembro 2018

Contabilidade de série de televisão


O regulador da contabilidade dos Estados Unidos, o Fasb, está propondo uma mudança na contabilidade dos custos de produção de filmes e de séries de televisão / streaming. A principal questão sobre este assunto é se estes custos devem ser capitalizados ou não. Uma rede de televisão que produz um episódio de uma série tem, atualmente, restrições para capitalizar os custos. Entretanto, nos anos recentes o modelo de negócios mudou em termos da produção e distribuição, com a presença das receitas por assinaturas.

A proposta do Fasb é retirar algumas restrições à capitalização, convergindo para o mesmo modelo de contabilização dos filmes. A proposta é permitir a capitalização total dos custos de produção, assim como ocorre com os filmes.

Na próxima vez que você usar a Netflix para assistir sua série favorita, pense no assunto.

Fonte: aqui e aqui

Disputa do Título Mundial de Xadrez

Começa hoje a disputa pelo título de campeão do mundo de xadrez. O atual campeão, o norueguês Magnus Carlsen, irá enfrentar Fabiano Caruana, que até 2015 jogava pela Itália e hoje defende a bandeira dos Estados Unidos.

Há mais de oito anos, Magnus é o melhor jogador do mundo de xadrez. Seu rating chegou a 2882, em 2014. Só a título de comparação, Kasparov, no seu auge, tinha um rating de 2850. Nos últimos anos, seu desempenho não tem sido tão consistente e atualmente seu rating é de 2835. No xadrez rápido e no blitz, onde os jogadores possuem menos tempo para fazer suas jogadas, Carlsen também é o melhor jogador do mundo, com rating de 2880 (o segundo tem um rating de 2835) e 2939 (versus 2937). Desde 2013 ele é o campeão do mundo.

Fabiano Caruana é dois anos mais jovem que Carlsen. É um excelente jogador, com atuais 2832 de rating (já chegou a 2844 em 2014). No xadrez com menos tempo, Caruana possui rating de 2789 no rápido (10 do mundo) e 2767 no blitz (18o.). Seu melhor momento foi quando venceu um torneio muito forte em 2014, fazendo 8,5 pontos em 10.

A vantagem de Caruana é o conhecimento da abertura, a primeira fase de uma partida de xadrez. Além disto, parece que está em melhor forma que Carlsen nos últimos meses. Já Carlsen é aquele jogador que “tanto bate, até que fura”. Em partidas em que os dois jogadores aceitariam um empate, Carlsen insiste até conseguir derrotar seu adversário. Entre os dois, Carlsen venceu 19 jogos, empatou 21 e perdeu 10. Mas nos últimos jogos têm prevalecido um equilíbrio entre ambos.

Serão 12 jogos no sistema tradicional. Persistindo o empate, a disputa será decidida através de jogos rápidos. Pelo rating de ambos os jogadores, nesta fase Carlsen levaria uma pequena vantagem.

Abaixo, uma divertida imitação do norueguês jogando.

Rir é o melhor remédio

Para reduzir os ruídos e evitar as distrações, Hugo Gernsback propôs, há quase cem anos, o isolador:
Hugo é chamado de o pai da ficção científica.

08 novembro 2018

Padrões contábeis para sustentabilidade

O SASB, uma entidade direcionada para a sustentabilidade, anunciou o primeiro conjunto de padrões contábeis de sustentabilidade. A ideia é que os padrões possam ajudar as empresas, sendo resultado de seis anos de trabalhos. O presidente da entidade foi um pouco exagerado no seu comunicado: "Este é um marco importante para os mercados de capitais globais", afirmou.

Texto para discussão: Exposição da União à Insolvência dos Entes Subnacionais

O Tesouro Nacional divulga nesta terça-feira (06/11/2018) o texto para discussão "Exposição da União à Insolvência dos Entes Subnacionais" .Inédito, o documento faz uma breve abordagem histórica do ciclo de endividamento de estados e municípios, analisa sua solvência, aborda os mecanismos criados ao longo do tempo com o objetivo de mitigar o risco de insolvência dos entes e aponta para os próximos passos que estão sendo dados para o endereçamento dessa questão.

As regras de uma Federação precisam manter a disciplina fiscal nos governos regionais. No Brasil, durante a década de 1990, a situação deficitária dos entes subnacionais levou a União a editar diversas leis para trazer alívio financeiro aos estados e municípios e para promover um ambiente de convergência para o equilíbrio fiscal. Após anos de baixo crescimento econômico e elevada inflação, as sucessivas medidas alcançaram o seu objetivo, embora tenha sido necessário um refinanciamento dos entes subnacionais por parte da União na ordem de R$ 630 bilhões de 2017.

Hoje, novamente, diversos entes federados estão desequilibrados financeiramente e estão em busca de alívio financeiro no curto prazo. Esse desequilíbrio é fruto do aumento dos gastos obrigatórios, especificamente dos gastos com pessoal. Até o momento, as medidas tomadas apenas oferecem alívio no curto prazo, e a expectativa de médio prazo é o aumento desse desequilíbrio. Nesse sentido, com o objetivo de conter riscos de insolvência, o Ministério da Fazenda atuou em diversas frentes, como a renegociações de dívidas e a reformulação do Sistema de Garantias da União. A primeira medida proveu alívio financeiro aos entes por meio da redução das taxas de juros, do alongamento do prazo de pagamento e da redução de valores pagos no curto prazo. A segunda medida trouxe novos limites à contratação de operação de crédito, bem como a reformulação da Cofiex, do PAF, da Capag, da metodologia de contragarantia e a criação de novas regras de governança.

Apesar desses avanços, algumas fragilidades ainda persistem, como a concorrência por garantia subnacional, a judicialização das relações entre a União e os entes das demais esferas, a ausência das reformas fiscais estruturais e as divergências contábeis existentes entre os Tribunais de Contas Estaduais, que acabam por reduzir a efetividade da LRF.

O documento propõe ao menos três medidas que podem ser executadas como próximos passos. A primeira é a revisão dos limites do Senado Federal de modo a de fato evitar a contratação de dívidas por entes que apresentam situações fiscais frágeis. A segunda é a construção de mecanismos de controle das receitas de FPE e FPM ofertadas como garantia para evitar a contratação de operações cujos colaterais financeiros sejam compartilhados. A última é a contenção dos ‘vazamentos' do sistema de regulação dos mecanismos de financiamento dos estados. Mais especificamente, refere-se ao uso de boas práticas a serem adotadas pelas instituições financeiras para a concessão de operações de crédito aos entes, de forma a manter um sistema de incentivos a uma situação fiscal saudável.


Fonte: Aqui

Estudo de Caso: Estoques do Magazine Luiza

O Magazine Luiza S.A. é uma sociedade anônima de capital aberto que atua no comércio varejista de bens de consumo, principalmente eletrodomésticos, eletrônicos e móveis, por meio de lojas físicas e virtuais ou por comércio eletrônico. Além disso, suas controladas também oferecem serviços de operações de empréstimos, financiamentos e seguros aos seus clientes.
Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possuía 858 lojas (800 lojas em 31 de dezembro de 2016), 10 centros de distribuição (9 centros de distribuição em dezembro de 2016) localizados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
Seus administradores afirmam que a empresa se está se tornando uma “tech company”, em seu Relatório da Administração. A empresa informa que vem investindo fortemente em plataformas digitais, bem como na criação de aplicativos de celulares para agilizar o tempo de venda, de contagem de estoque, de aprovação de crédito e de entrega.
Em análise às Notas Explicativas da empresa, referente aos exercícios de 2017 e 2016, é possível verificar as seguintes informações acerca da conta de Estoques:

Como se observa nas informações acima, a empresa adota o método do custo médio de aquisição para controlar seus estoques. Além disso, a empresa aponta que é considerada, para fins de balanço patrimonial, a regra do menor valor entre o custo médio e o valor realizável líquido desses estoques. Esses assuntos são explicados no capítulo 6 do nosso livro Curso Prático de Contabilidade.
Quando o valor realizável líquido é inferior ao custo, uma perda de estoque precisará ser reconhecida. Valor realizável líquido é o valor que seria obtido em uma venda menos os custos necessários para sua realização. O Magazine Luiza também considera possíveis perdas com obsolescência e por quebras de inventário (ou seja, roubos, furtos ou erros nos registros).
Considerando as informações apresentadas no primeiro quadro, referente às mercadorias para revenda de 2017, pede-se:

a. A empresa não informa qual tipo de inventário é utilizado para seus estoques. Dos tipos possíveis, qual a empresa adota? Fundamente sua escolha, como base nas características de cada critério e as informações acima.
b. Faça o registro contábil da aquisição de mercadorias a prazo.
c. Considerando a perda estimada prevista para o exercício, faça o seu reconhecimento.
d. Existe uma informação incorreta nesta nota explicativa. Você consegue identificá-la.

Curso Prático de Contabilidade, 2a ed, César Augusto Tibúrcio Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues

Rir é o melhor remédio

Ronald Reagan foi presidente dos EUA. Durante o governo, uma pessoa tentou matá-lo (e acertou seu segurança). Meses depois, ele estava fazendo um discurso em Berlim quando um balão estourou. Sua reação foi a seguinte:

06 novembro 2018

Estudo de Caso: Criptomoeda, DFC e Resultado Operacional

A Bitmain Technologies é uma empresa que fabrica hardware para mineração de criptomoedas. Com sede em Beijing, China, a empresa foi fundada em 2013. Em 2018 a empresa tornou-se a maior do mundo em chips para mineração Bitcoin, além de operar um polo de mineração da moeda. A empresa estava planejando fazer um lançamento de ações na bolsa de valores de Hong Kong para captar recursos para expandir sua produção. Com isto, divulgou suas demonstrações contábeis para o público externo. Nos dados divulgados, a empresa relatou um lucro operacional de US$1 bi, mas um fluxo de caixa das operações negativo de 622 milhões.

O descompasso entre lucro operacional e fluxo de caixa das operações SEMPRE desperta interesse. A Bloomberg investigou o caso e descobriu que a empresa compra peças e contrata pessoal usando moeda corrente, faz os equipamentos e os vende em criptomoeda. Este negócio é bastante lucrativo, já que o lucro operacional é proveniente de uma receita de 2,8 bi.

A diferença com o fluxo de caixa das atividades operacionais é que os pagamentos estão classificados dentro do caixa operacional, mas os recebimentos não. Isto é estranho, já que geralmente as empresas tendem a tentar melhorar seu fluxo das operações. Além disto, quando a empresa vende suas criptomoedas, o dinheiro que entra é classificado como fluxo de caixa de investimento. A empresa ainda mensura a criptomoeda pelo valor de custo, classificando-a como ativo. A Bitmain justifica esta medida para evitar a volatilidade da moeda, que poderia distorcer os resultados. Quando a empresa vende a criptomoeda, ela reconhece o resultado, medido pela diferença entre o valor de venda e o valor existente no ativo.

Outro aspecto interessante é um item do resultado chamado “perda de criptomoedas incorridas como resultado de incidentes de segurança cibernética”. Este item aparece na demonstração do resultado da empresa.

Com base nestas informações, pede-se:
a) Qual o valor da margem operacional da empresa? A margem operacional é a divisão do lucro operacional pela receita.
b) Quando a empresa divulgou seus resultados, que usuário a empresa estava visando?
c) Suponha que a empresa tem uma criptomoeda que recebeu em uma venda de equipamento. Naquele momento (mês 1), o valor do equipamento foi de $1.000. Oito meses depois (mês 9), a empresa resolveu vender esta criptomoeda, dentro do mesmo exercício. O valor da transação foi de $1.800. Faça os lançamentos contábeis para as duas transações.
d) O que representa a perda relatada no final do texto? Como seria o lançamento desta perda? Qual seria o fato gerador? Isto afetaria o fluxo de caixa operacional?

Curso Prático de Contabilidade, 2a ed, César Augusto Tibúrcio Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues


Fonte: LEVINE, Matt. Bitmain Adds Crypto to the Accounting Equation https://www.bloomberg.com/opinion/articles/2018-09-27/bitmain-ipo-adds-crypto-to-the-accounting-equation

Rir é o melhor remédio

Introvertido

05 novembro 2018

Vitória de Pirro

Recentemente, o tenista Roger Federer anunciou que estava deixando o contrato com a Nike. Federer escolheu uma marca pouco conhecida, a Uniqlo. Mas a marca "RF" (que inclui o design), que ele usava no tênis e na camisa, é de propriedade da Nike, que criou o design em 2010.

Especialistas disseram que provavelmente a Nike deve vencer uma batalha judicial, se Federer insistir em ter a marca RF.

Jacqueline Pang, advogada do especialista em IP Mewburn Ellis, disse ao Tennis World USA que a posição legal da Nike é forte e que poderia continuar a explorar a marca, mas alertou que, ao fazer isso, a gigante do vestuário pode alienar uma base de fãs mais leal. para Federer, em vez de Nike.

Mas para Nike, reter a marca pode ser complicado. Uma vitória de Pirro, conforme afirmou a especialista. Isto pode provocar a ira dos fãs leais de Federer.

Rir é o melhor remédio

Mudando o status

03 novembro 2018

Brexit pode trazer perdas para as Big Four no Reino Unido

O Financial Reporting Council (FRC) lançou um programa estratégico a fim de “garantir que os serviços de auditoria atendem da melhor forma o interesse público” do Reino Unido no processo de saída da União Europeia (Brexit), esta segunda-feira. Acontece que este programa coloca em causa os serviços que as quatro maiores empresas de consultoria do mercado oferecem, no Reino Unido.

Este órgão supervisor do mercado britânico (um misto entre o que é o Conselho de Finanças e a CMVM, em Portugal) avisa que, para aumentar a confiança dos investidores nas contas das empresas cotadas na Bolsa de Londres (FTSE 100), pode ser necessário vetar a Deloitte, EY, KPMG e PwC na venda de serviços de auditoria e outros tipos de informação financeira.

Isto porque o programa estratégico do FRC contempla um processo consultivo no mercado britânico, um serviço que as ‘Big Four’, supervisionadas pela FRC, também vendem.

Esta posição do FRC pode levar a que as quatro maiores empresas de consultoria e auditoria do mundo, percam mais de mil milhões de libras (1,1 milhões de euros) no Reino Unido.

“A confiança do público em auditorias depende da confiança na independência do auditor, e o FRC examinará a eficácia das regras atuais de independência, que incluirão determinar se novas ações são necessárias para evitar que a independência dos auditores seja comprometida, inclusive se todo o trabalho de consultoria para empresas de auditoria deve ser proibido “, lê-se no programa do FRC.

(...) O programa do FRC só será praticado, com caráter obrigatório, se as suas recomendações forem ratificadas pelo governo de Theresa May.


Fonte: Aqui

Rir é o melhor remédio


02 novembro 2018

Análise fiscal do gasto com saúde no Brasil

O Tesouro Nacional divulgou ontem (01/11) o relatório: "Aspectos Fiscais da Saúde no Brasil"


O documento aponta que a relação entre a despesa federal primária com saúde e a receita corrente vem subindo continuamente, tendo atingido 8,3% em 2017. Em proporção do PIB, o gasto federal com saúde chegou a 1,8% no ano passado.

Segundo dados do Banco Mundial, em 2015 os gastos públicos com saúde em todas as esferas no Brasil equivaleram a 3,8% do PIB. Os países desenvolvidos, que atendem uma população com maior proporção de idosos, aplicaram 6,5% do PIB. Considerando-se também os gastos privados, observa-se que o gasto total com saúde no Brasil se aproxima da média da OCDE. O processo de envelhecimento da população brasileira tende a aumentar o gasto público em saúde no país nos próximos anos.

O relatório apresenta ainda projeção para a despesa federal primária com saúde no Brasil em dois cenários de médio prazo. No cenário base, as estimativas indicam crescimento real de 25,9% - cerca de 2,6% ao ano – na demanda por despesas primárias em saúde nos próximos dez anos. Já no cenário de expansão, que leva em conta a ampliação da cobertura de alguns serviços, esse crescimento seria de 37% em dez anos, ou cerca de 3,6% ao ano.

Fonte: Aqui

Seguradoras pressionadas com nova abordagem das normas IFRS

As grandes seguradoras globais iniciaram os preparativos para a IFRS 17 (que diz respeito aos contratos de seguros e que passa a vigorar em 1⁰ de janeiro de 2021) e a IFRS 9 (norma sobre instrumentos financeiros que deverá ser adotada em conjunto para a maior parte das empresas seguradoras), mas as pequenas ainda estão atrasadas, de acordo com um novo relatório “Participando para vencer”, da KPMG Internacional. 67% das grandes seguradoras pesquisadas estão na fase de concepção de projeto ou implementação da IFRS 17 e 64% estão em posição semelhante com relação à IFRS 9.

Em comparação, entre as pequenas seguradoras, somente 10% e 25% iniciaram a concepção de projeto ou a implementação da IFRS 17 e da IFRS 9, respectivamente.

Segundo o estudo, mesmo diante do progresso de muitas seguradoras, ainda há obstáculos para tornar a IFRS 17 e a IFRS 9 operacionais: 90% delas afirmaram que esperam dificuldades para garantir um número suficiente de pessoas fazer o trabalho e metade delas está preocupada com o orçamento.

“As organizações globais que estão mais adiantadas com os projetos são as que mais sentem a pressão do tempo. Quanto mais fazem, mais percebem como a implementação das novas normas é desafiadora.

As pequenas seguradoras, que fizeram um mínimo de preparativos, precisam se engajar urgentemente nessa tarefa. Já aqui no Brasil, espera-se que o IFRS 9 seja obrigatório para seguradoras que não estão ligadas a banco somente quando o IFRS 17 entrar, e sobre esse último, as entidades ainda não possuem prazo regulamentar”, afirma o sócio da KPMG no Brasil, Lúcio Anacleto.


[...]

A pesquisa

O relatório “Participando para vencer” (do original em inglês, In it to win it: Feedback from insurers on the journey IFRS 17 and 9 implementation one year in) fez uma abordagem da implementação da IFRS 17 e da IFRS 9, realizada com base em uma pesquisa com 160 executivos de seguradoras de mais de 30 países. [...]

Fonte: Revista Apólice - via Ibracon

PIB Global 2017: 80 trilhões de dólares

 


01 novembro 2018

Celular e Banheiro

Uma pesquisa descobriu o hábito de usar smartphone no banheiro (WC):

*** 80% das homens possuem esse hábito, contra 69% das mulheres
*** Os usuários do Android usam mais (88%) do que aqueles que possuem um aparelho com iOS
*** Os jovens usam mais que os mais velhos: 96% com menos de 23 anos usam
*** o uso de mídia social é a função mais comum: 54%. MAs também é importante o uso para mensagem de texto (40%), música (40%), vídeo (38%) e até mesmo trabalho. Um a cada nove usam para namorar

E a maioria das pessoas não limpa o aparelho após o uso: uma pesquisa descobriu que os telefones transportam até 10x mais bactérias do que a maioria dos assentos sanitários.

Esta pesquisa foi feita nos EUA. E você? Já usou?

Auditores e Valor Justo

A adoção do valor justo trouxe alguns desafios para a contabilidade, especialmente nos instrumentos classificados como nível 3. Neste nível, predomina a subjetividade. Para conhecer melhor como os auditores reagem a esta mensuração, uma pesquisa, agora publicada sob formato de artigo, foi realizada.

O objetivo da pesquisa é analisar a percepção dos auditores em relação à mensuração do valor justo dos instrumentos financeiros complexos nível 3 em instituições financeiras. Foi aplicado um questionário com uma amostra de 62 auditores independentes com qualificação técnica em instituições financeiras das grandes empresas de auditoria entre sócios, gerentes e auditores seniores. (...)  A subjetividade foi uma característica implícita no processo em que os auditores se mantiveram conservadores, contudo foram identificadas divergências de valores que resultaram em questões imateriais e apontamento de divergências de mensuração de estimativas contábeis.  (...)

Leia o artigo completo aqui

Rir é o melhor remédio


31 outubro 2018

Novo pacote de Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público

Após aprovação pelo Plenário, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou, hoje (31) no Diário Oficial da União (DOU), 11 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP). Os normativos serão levados ao Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público, da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

São 11 normas aprovadas pelo Plenário do CFC e publicadas no DOU de hoje (31) São elas:
NBC TSP 11 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, referente à Ipsas 1 – Presentation of Financial Statements;
NBC TSP 12 – Demonstração dos Fluxos de Caixa, referente à Ipsas 2 – Cash Flow Statements;
NBC TSP 13 – Apresentação de Informações Orçamentárias nas Demonstrações Contábeis, referente à Ipsas 24 – Presentation of Budget Information in Financial Statements;
NBC TSP 14 – Custos de Empréstimos, referente à Ipsas 5 – Borrowing Costs;
NBC TSP 15 – Benefícios a Empregados, referente à Ipsas 39 – Employee Benefits;
NBC TSP 16 – Demonstrações Contábeis Separadas, referente à Ipsas 34 – Separate Financial Statements;
NBC TSP 17 – Demonstrações Contábeis Consolidadas, convergida a partir da Ipsas 35 – Consolidated Financial Statement;
NBC TSP 18 – Investimento em Coligadas e em Empreendimento Controlado em Conjunto, relativa à Ipsas 36 – Investments in Associates and Joint Ventures;
NBC TSP 19 – Contratos Conjuntos, baseada na Ipsas 37 – Joint Arrangements;
NBC TSP 20 – Divulgação de Participações em Outras Entidades, relativa à Ipsas 38 – Disclosure of Interests in Other Entities;
NBC TSP 21 – Combinações no Setor Público, referente à Ipsas 40 – Public Sector Combinations.

As normas NBC TSP 11; NBC TSP 12; NBC TSP 13; NBC TSP 14; e NBC TSP 15 possuem vigência para 2019. Já as normas NBC TSP 16; NBC TSP 17; NBC TSP 18; NBC TSP 19; NBC TSP 20; e NBC TSP 21 terão início em 2021.

O processo de adoção das International Public Sector Accounting Standards (Ipsas), que são editadas pelo conselho independente apoiado pela International Federation of Accountants(Ifac) para a área pública (IPSASB), é uma parceria entre o Conselho Federal de Contabilidade e a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O trabalho, iniciado em 2015, já resultou na aprovação e publicação, pelo CFC, da Estrutura Conceitual e de mais dez Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP). [...]


Fonte: aqui. Enviado pelo Glauber, a quem agradecemos.