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10 junho 2015

Convergência?

Schnurr [Contador Chefe da SEC] believes the two standard-setting boards and the foundations [Iasb e Fasb] that oversee them should continue to cooperate on trying to eliminate differences between IFRS and U.S. GAAP. “I believe that, for the foreseeable future, continued collaboration is the only realistic path to further the objective of a single set of high-quality, global accounting standards,” he said. “Accordingly, how the FAF, IFRS Foundation, FASB and IASB decide to interact in the future is critical to the advancement of the objective of a single set of high-quality, globally accepted accounting standards.”

Fonte: Accounting Today

Relatório de Administração

Esse estudo identifica quais são os fatores determinantes que têm influenciado a evolução das informações divulgadas nos Relatórios da Administração das companhias abertas brasileiras do período de 1997 a 2010. Foram analisados os RA de 130 empresas (aproximadamente 71% da população), utilizando-se de três técnicas de investigação: análise de conteúdo, análise do formato e análise da legibilidade. Os resultados apresentados pelas análises de legibilidade foram que os relatórios são de difícil leitura. Com o passar dos anos, em média, as empresas vêm aumentando o volume de informações, apresentando maior diversidade de assuntos. Empresas com alto endividamento tendem a apresentar mais frases sobre conjuntura econômica e que existe relação entre as variáveis de conjuntura econômica e as informações divulgadas pelas empresas sobre cenário. Com o tempo e a complexidade do mercado as empresas tendem a apresentar mais recursos visuais em seus relatórios e que o tamanho do relatório de uma empresa está relacionado com o tamanho do relatório de uma empresa concorrente. Trata de um estudo que incorpora três técnicas de investigação, por um período de 13 anos.

Fonte: Aqui

09 junho 2015

Participe: pesquisa com docentes de contabilidade

Repassando, a pedidos:

convidamos você a participar da pesquisa intitulada "Satisfação Docente". A pesquisa é realizada pelo Programa de Pós Graduação em Ciências Contábeis, sob responsabilidade das mestrandas Tamires Sousa Araújo e orientada pelo Prof. Dr. Gilberto José Miranda, vinculada à Faculdade de Ciências Contábeis – Universidade Federal de Uberlândia e ao NEPAC - Núcleo de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade. O objetivo da pesquisa é levantar o nível de satisfação dos docentes do Curso de Ciências Contábeis no Brasil. Os dados colhidos serão tratados estatisticamente, mantendo-se o caráter de confidencialidade, não havendo identificação individual do respondente.
Destacamos que o tempo médio para preenchimento é de cinco minutos.


Segue abaixo o link da pesquisa:

https://docs.google.com/forms/d/1-B_4C4zoZyxaWRb1_qavv0t-CQZ66vfSIE2Ua9CSbPo/viewform?c=0&w=1

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Organize o seu ambiente de estudos


Fonte: Aqui

Curso de Contabilidade Básica: Estoques

Uma empresa comercial possui na conta de Estoques as unidades de mercadorias que serão comercializadas nos próximos meses. Existe todo um procedimento para determinar o valor desta conta, que passa pela determinação do custo das unidades que estão prontas para serem vendidas.

Além das unidades existentes fisicamente na empresa, as quantidades em poder de terceiros ou em trânsito podem ser consideradas. Veja o exemplo da Camil Alimentos, uma empresa que vende nos supermercados arroz, feijão, atum (marca “Coqueiro”), açúcar (“União”) entre outros produtos.
Na conta Estoques estão os produtos que a empresa vende mais as “importações de mercadorias em andamento”, os “estoques em poder de terceiros” e os “estoques em trânsito”. Estes três itens não estavam na empresa na data do encerramento do exercício – que neste caso é 28 de fevereiro, algo raro nas empresas, que geralmente fecham o balanço no final do ano. Isto representava 22% do valor do estoque (91 milhões de 414 milhões) no final de fevereiro de 2015 versus 17% de 28/2/2014.


Links

Teste: A diferença entre MP3 e WAV

PCAOB irá analisar a auditoria da PwC na Petrobras em 2013

Temos o Hall of Fame de Games: DOOM, Pac-Mac, Pong, Super Mário, Tetris e World of Warcraft

Filme com História da Fifa arrecadou 607 dólares no final de semana de estréia (custou $30 mi) (nota = 2,5 no Imdb)

A Ciência no gol do Messi (versus Atlético) (vídeo)

Auditoria no Vaticano

O Vaticano nomeou o seu primeiro auditor-geral na sexta-feira na última. A atitude do Papa Francisco visa garantir transparência nas finanças conturbadas por escândalos na sede da Igreja Católica Romana.

O Papa nomeou Libero Milone, italiano de 66 anos de idade, proveniente da Deloitte da Itália.

08 junho 2015

Rir é o melhor remédio



CSC: Fraude Contábil

Saiu na Business Insider

The news from 56-year-old outsourcing IT company Computer Sciences Corp keeps going from bad to worse.

In the last year, it's suffered layoffs, filed a lawsuit against a CEO whose company it bought, and announced plans to split into two companies to combat falling revenues.

On Friday, the SEC alleged that eight former CSC executives engaged in "accounting and disclosure fraud" in multiple ways, including with a contract from the company's largest customer, the UK’s National Health Service (NHS).

The SEC also said that of the eight former executives who were charged with "with manipulating financial results" five agreed to settlements, although these settlements do not mean the executives or the company have denied or admitted culpability. The three others are contesting the charges against them.

Meanwhile, CSC also agreed to pay a $190 million penalty to settle the charges. This is on top of the $97.5 million CSC agreed to pay to settle a class-action lawsuit in 2013 that arose from the accusations.

On Friday, CSC restated its earnings for the years in question and announced it had put new accounting policies in place.

Most significantly, former CEO Michael Laphen agreed to return to CSC more than $3.7 million in his compensation under the clawback provision of the Sarbanes-Oxley Act. He also paid a $750,000 penalty.

While $4 million is nothing to sneeze at, for comparison's sake Laphen was paid $12.5 million in 2011, which included a $1.1 million salary, more than $4.6 million in stock grants, and a $1.3 million cash bonus (plus stock options, contributions to the pension plan, and other benefits). In 2010, he earned more than $15.5 million. Laphen was CEO from 2007 through 2012.

[...]

On top of that, the SEC alleges that CSC was manipulating the books in its Australia, Denmark, and Nordic regions that inappropriately dealt with expenses.

In addition to these charges and settlements, the SEC required CSC to retain an independent consultant to review the company’s ethics and compliance programs, it said.

Finanças Pessoais: Orçamento 3

Qual o objetivo do orçamento familiar? Ao contrário de uma empresa, onde o objetivo geralmente é apresentado sob a forma de “adicionar valor” (ou algo próximo a isto), não está clara para as pessoas a finalidade do orçamento familiar.

Mas esta é a primeira pergunta a ser feita: qual a razão de fazer o orçamento? Possíveis respostas: colocar minhas dívidas em dia, zerar minhas dívidas, economizar para uma viagem, fazer uma poupança para após a aposentadoria, permitir que meus filhos possam cursar a universidade sem necessitar trabalhar, pagar o financiamento do apartamento etc. Não existe uma resposta geral e provavelmente posso fazer o orçamento por mais de um motivo.

Respondida a primeira questão, torna-se necessário determinar algumas metas. Ao mesmo tempo, verificar se as atitudes diárias estão contribuindo para atingir as metas. Se o objetivo é quitar as dívidas, talvez a primeira atitude seja cancelar os cartões de crédito. Caso deseje economizar para uma viagem, preciso estabelecer um nível mensal de poupança que permita realizar o meu desejo.

Retardar o início do orçamento doméstico poderá retardar que meus objetivos sejam obtidos.

Veja mais sobre o assunto aqui e aqui

Fifa e KPMG

O New York Times de sexta traz algumas considerações interessantes sobre o papel da auditoria no escândalo da Fifa. O texto de Lynnley Browning (As Fifa Scandal grows, focus turns to its auditors) começa notando que durante 16 anos as contas da entidade foram aprovadas pela KPMG, através do seu escritório em Zurique. Enquanto somos informados dos escândalos de corrupção da entidade que gerencia o futebol no mundo, surge uma questão legítima do papel do auditor. Obviamente que o porta-voz da Big Four KPMG não faz comentários, alegando confidencialidade.

A KPMG tornou-se auditora da Fifa em 1999, um ano depois que Blatter assumiu o seu cargo. Para Fifa, a assinatura da KPMG representava um atestado de qualidade nas informações prestadas. Para KPMG, assinar o balanço da Fifa abria também o mercado para os membros associados. Obviamente, sendo uma entidade com receita de 5,7 bilhões de dólares, os pagamentos para a KPMG devem ter sido razoáveis no período. E o jornal informa que os auditores eram rotineiramente vistos nos congressos da Fifa, incluindo o do último ano, realizado em São Paulo.

Durante os últimos dezesseis anos, a KPMG teve diversos motivos para desconfiar que algo não estava correndo bem nas contas da entidade. Em 1999 a KPMG notou um pagamento estranho envolvendo um pagamento com a Copa das Confederações. Em 2002 um alto funcionário da Fifa fez um grande relatório acusando a gestão de Blatter de fraude. Seis anos depois um tribunal julgou um antigo parceiro da Fifa, a International Sports and Leisure, que faliu, com acusação de fraude e roubo. E o relatório de Garcia, de 2012, que provocou a investigação do FBI, parece que foi ignorado.

Onde estava a KPMG Suíça? (Fotografia: Roger Neininger, auditor da KPMG responsável pela Fifa)