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06 abril 2014

Rir é o melhor remédio


Índice Zara


SÃO PAULO - O excesso de impostos e de burocracia colocou o Brasil, de novo, na liderança de um ranking que compara o preço de produtos aqui e lá fora. Depois do índice ‘Big Mac’ e, mais recentemente, dos índices ‘iPhone’ e ‘Play Station’, agora foram as roupas da varejista espanhola Zara que levaram o País para a lista dos mais caros do mundo.
Pesquisa feita por analistas do banco BTG Pactual em 22 dos 87 países em que a grife está presente revela que o Brasil é o lugar onde os produtos da marca são os mais caros, em dólares. Em média, os preços da Zara no Brasil são 21,5% superiores aos das lojas americanas da marca, usadas como base de comparação.

O relatório, assinado por Fabio Monteiro e Thiago Andrade, levou em conta 14 itens diferentes vendidos na Zara, de blazers a sapatos. Por exemplo: um vestido que nos EUA custa US$ 79 e na Espanha, onde fica a matriz da rede, ele é vendido por US$ 55,1, está nas araras das lojas brasileiras por US$ 171,6. Na Suíça, segunda colocada do ranking, o cliente pagaria US$ 90,4.

Considerando-se a paridade por poder de compra, para descontar a influência cambial, o Brasil parece ainda mais caro, embora deixe de ser o líder do ranking, perdendo apenas para a Polônia. Neste caso, os produtos aqui são 49,4% mais caros que os dos EUA. Na lojas polonesas, o índice é de 54,2%. "Ainda assim, fica claro que vestuário no Brasil é muito mais caro do que no resto do mundo", afirmam Monteiro e Andrade.

Em nota, a Zara explicou que "estabelece seus preços de maneira independente para cada mercado, mantendo sempre o mesmo posicionamento comercial baseado na ofertas das últimas tendências da moda, em produtos de qualidade e em preços atrativos". Segundo a varejista, essa política leva em conta as características de cada mercado, seus níveis de preço e custos.

Concorrência. O preço a que as roupas são vendidas no Brasil voltou à tona no mês passado com a barulhenta estreia da rede americana Forever 21 em São Paulo e no Rio. Com preços baixos, a varejista atraiu milhares de clientes, que fizeram filas de até três horas para entrar na loja. O levantamento do BTG aproveitou essa discussão para identificar o custo do ambiente de negócios no Brasil. Segundo os analistas, entre as principais dificuldades do mercado brasileiro estão os pesados impostos de importação, a diferença climática em relação ao hemisfério norte e os entraves para se produzir no País.

"Hoje o produto têxtil que chega ao Brasil tem uma taxa de importação que beira os 35%. Há todos os impostos que vêm em cascata, que incidem sobre o valor aduaneiro e acabam elevando o preço do produto", afirma o presidente da Associação Brasileira do Varejo Têxtil, José Luiz Cunha.

A pesquisa não surpreendeu empresários do varejo. "A carga tributária já ficou até em segundo plano, pela complexidade da regulamentação do nosso mercado e até pelo custo de se pagar impostos no Brasil", diz Flávio Rocha, presidente da Riachuelo.

Para o banco, a entrada de varejistas estrangeiras exigirá uma reação das empresas brasileiras, mas há tempo para isso. Os analistas dizem que é longo o período de aprendizado de redes internacionais no Brasil. "O número de lojas sendo abertas por Forever 21, GAP, Topshop e outras ainda é pequeno e elas estão concentradas em grandes cidades."/ COLABORARAM LUIS PHILIPE SOUZA E LETÍCIA AUTRAN, ESPECIAL PARA O ESTADO

Fonte: aqui

Assembleias evasivas

Há muito os pesquisadores descobriram que uma empresa evidencia muito além do que se encontra nas demonstrações contábeis. As informações podem estar até nas próprias demonstrações, nas suas entrelinhas. Por exemplo, a doutora Fernanda Rodrigues descobriu que os relatórios de administração das empresas brasileiras com problemas costumam tratar da economia, evitando comentar sobre o seu próprio desempenho.

Mas a evidenciação pode também ocorrer na forma como o executivo pronuncia o seu discurso na assembleia anual ou dá uma declaração. Para aqueles que gostam de uma série, num dos primeiros episódios de Lie to Me, Cal Lightman, um especialista em mentiras, vê um executivo dando uma declaração para televisão. Ao perceber que estava mentido, Lightman manda vender suas ações da empresa do executivo. Este tipo de evidenciação, que ocorre “sem querer”, é a evidenciação Ops. As pesquisas sobre a evidenciação Ops geralmente são muito criativas. Elas procuram descobrir sinais de algo de errado está ocorrendo com uma empresa.

Recentemente dois pesquisadores usaram a localização e o horário das assembleias dos acionistas para verificar se isto estaria dizendo alguma coisa sobre o desempenho da empresa. Em geral as empresas costumam fazer suas assembleias próximas a sua sede. Mas existem casos onde o local é muito distante. Li e Yermack, os dois pesquisadores, descobriram que quando a assembleia muda para um local distante da sede, as empresas tendem anunciar resultados ruins. Analisando mais de 10 mil assembleias anuais, entre 2006 a 2010, os resultados encontrados foram significativos.

A pesquisa também se ateve a atitudes que algumas empresas têm em tentar desencorajar a participação. Isto acontece nas mais diferentes empresas – a Wal-Mart, por exemplo, limitou o tempo total para perguntas em 15 minutos das 4 horas na sua assembleia de 2013 – e as estratégias também são diferentes. A pesquisa descobriu que a participação das assembleias cai quando ocorre em horário pouco usual.

Assim, quando sua empresa marcar uma assembleia para um hotel longe da sede e num horário pouco convencional desconfie. É uma evidenciação ops.


Leia mais; LI, Yuanzhi; YERMACK, David. Evasie Shareholder Meetins. NBER, Working Paper 19991, março de 2014

Manual do mundo: Como economizar água no banho

05 abril 2014

Rir é o melhor remédio


Fato da Semana

Fato da Semana: A grande marca alcançada pela empresa OGX, hoje OGPar, ao divulgar suas demonstrações contábeis nesta semana. A empresa obteve o maior prejuízo da história empresarial brasileira. Parte deste resultado deveu-se as “baixas” contábeis de investimentos ruins realizados no passado.

Qual a Relevância disto? O recorde, por si só, já seria suficiente para colocar a empresa na história. Mas algumas questões são interessantes da parte contábil: qual a razão para que o teste de imparidade não tenha sido realizado – com todos os seus efeitos – antes?;a empresa é viável?; o que fazer com os auditores e seus pareceres?; entre outros aspectos.

O interessante ainda é que os gestores da empresa estão propondo um aumento de 50% na remuneração dos gestores e conselheiros.

Positivo ou negativo? Para contabilidade é negativo. O teste de recuperabilidade deveria representar a amortização no momento do reconhecimento da inviabilidade do investimento. Todos sabiam disto, menos a contabilidade...


Desdobramentos: Como a empresa “limpou” o balanço, nos próximos meses terá mais condições de apresentar resultado positivo. Se obtiver fôlego dos investidores. 

Teste da Semana

Este é um teste para verificar se o leitor está atento ao que foi notícia sobre a contabilidade durante a semana:

1. O Bitcoin, a moeda digital, foi reconhecida pela receita dos EUA como sendo
Ativo financeiro
Ilegal
Moeda
Propriedade

2. O governo, e o leão, modificaram o seguinte conceito para fins de arrecadação
Despesa
Moeda
Receita
Salário

3. Este mês é especial para o blog. Estamos comemorando
8 anos
5 anos
3 anos
1 ano

4. A Bloomberg estimou que este ativo das empresas dos EUA represente atualmente 1,64 trilhão de dólares
Caixa
Estoques
Intangível
Investimentos no exterior

5. Com respeito a questão anterior, a principal empresa é
Apple
General Motors
Google
Wal-Mart

6. O TCU considerou que existe grave lesão ao interesse público o leilão de Três Irmãos, que trata-se
De um parque nacional
De uma praia do nordeste
De uma rodovia
De uma usina hidrelétrica

7. Este produto custa nos Estados Unidos quase 400 dólares. No Brasil sai por 1.700 dólares
Ipad
Iphone
Preço do ingresso para Copa
PS4

8. O recorde de prejuízo de empresas brasileiras foi quebrado esta semana. A empresa que apresentou este desempenho foi
OGPar
Eletrobras
Petrobras
Siderbras

Respostas: (1) Propriedade; (2) Receita; (3) 8 anos; (4) Caixa; (5) Apple; (6) usina hidrelétrica; (7) PS4; (8) OGPar.

Se acertou 7 = Excelente; 6 =Quase lá; 5 e 4 = Médio

Depois do prejuízo recorde, aumento da remuneração...

Em épocas de crise, as empresas costumam adotar uma postura espartana para mostrar que estão preocupadas em voltar aos trilhos. Em janeiro, a japonesa Nintendo anunciou que seu presidente, Satoru Iwata, cortará pela metade o seu salário. O restante dos diretores reduzirá seus ganhos entre 20% e 30%. Isso porque o lucro da Nintendo caiu 30%. O que se poderia esperar, então, da antiga OGX, atual Óleo e Gás Participações (OGPar), que apresentou o maior prejuízo da história do Brasil e está em recuperação judicial?

Após anunciar perdas recordes de R$ 17,430 bilhões, a OGX está propondo justamente o contrário: aumentar em 50% a remuneração total do conselho de administração e da diretoria executiva em 2014. O montante sugerido é de R$ 21,015 milhões, ante os R$ 14 milhões distribuídos em 2013. A cifra ainda precisa ser aprovada pela assembleia geral de acionistas, marcada para 02 de maio.

Melhor que a Petrobras
Três pontos chamam a atenção na proposta. O primeiro é que o valor é mais que o dobro dos R$ 10,2 milhões propostos apenas dois anos atrás, quando a OGX ainda era uma das estrelas da bolsa brasileira, e seu fundador, Eike Batista, circulava nas listas dos homens mais ricos do planeta.

O segundo é que o valor é maior do que aquilo que a Petrobras deve pagar à sua cúpula neste ano: R$ 19,355 milhões, distribuídos entre a diretoria executiva, o conselho de administração e o conselho fiscal. Nunca é demais lembrar que a Petrobras é uma das maiores petroleiras do mundo, e fechou 2013 com uma produção de 2,539 milhões de barris de óleo por dia. O volume é mais do que os 2,3 milhões que a OGX produziu em Tubarão Azul, hoje o seu principal campo, em todo o ano passado. Acrescente-se que, nos comentários que acompanharam o balanço de 2013, a diretoria admitiu a possibilidade de encerrar a produção de Tubarão Azul neste ano, por falta de tecnologia que sustente a exploração.

O terceiro é que os R$ 21 milhões representam praticamente tudo o que a empresa tinha em caixa em dezembro do ano passado - US$ 11 milhões, ou cerca de R$ 26 milhões.

Sem crise

Dos R$ 21 milhões propostos como pagamento pela OGX, o conselho de administração deve ficar com R$ 8 milhões. Em 2012, esse valor foi de apenas R$ 2,2 milhões. Do total, R$ 6 milhões serão pagos aos conselheiros, apenas se o plano de recuperação judicial for aprovado pelos credores - uma negociação que envolve uma dívida total de US$ 5,8 bilhões. Eike Batista candidatou-se para mais um mandato no conselho, como presidente. Seu pai, Eliezer Batista, também pretende se reeleger como vice-presidente na assembleia de 02 de maio. Completam a chapa proposta pela OGX para o conselho, outros cinco candidatos, sendo três independentes.

Já a diretoria executiva pode receber R$ 13 milhões, incluindo pro labore, benefícios, remuneração baseada em ações e bônus vinculados à aprovação do plano de recuperação judicial. Em 2012, quando a empresa ainda não havia mergulhado na crise e era apresentada por Batista como uma “mini Petrobras”, a direção executiva recebeu honorários de R$ 7,8 milhões, além de R$ 200 mil em benefícios.

O balanço da OGX mostra que a empresa queimou bastante caixa no ano passado. Somente do terceiro para o quarto trimestre, quando a empresa já havia pedido proteção da Lei de Falência, colocou os investimentos em banho-maria e demitiu funcionários, US$ 74 milhões saíram do caixa. Parte do resgate da OGX passar por um aporte de capital dos próprios credores, por meio da subscrição de debêntures. Uma primeira injeção de capital, de US$ 125 milhões, foi feita em março. Outros US$ 90 milhões devem entrar no caixa da empresa, quando a recuperação judicial foi aprovada. Pelo menos para a cúpula da OGX, a crise da empresa não é tão grave assim, a ponto de justificar uma certa sobriedade em seus salários. Resta saber se os credores concordarão em lhes dar o aumento.

Márcio JULIBONI - Ex-OGX propõe um aumento de 50% nos ganhos de diretores e conselheiros

Novo livro de Levitt e Dubner

No dia 13 de maio será lançado nos Estados Unidos o livro da trupe Freakonomics, Steven D. Levitt e Stephen J. Dubner, intitulado Think Like a Freak: The Authors of Freakonomics Offer to Retrain Your Brain. A tradução livre é algo como “Pense como um Freak*: Os Autores de Freakonomics se Oferecem para Retreinar o seu Cérebro”.

*É a palavra-chave da “grife” deles então nem imagino como (e se) será traduzido.

Para muitos o twitter está morto, para tantos outros, não. Após divulgar a pré-venda na plataforma, houve um aumento de vendas considerável seguido por um tweet de agradecimento dos autores:


Eles agradecem pois estão em 321 no ranking de vendas. Antes de anunciar o livro a seus "seguidores", estavam na posição 22.243.

Segundo a sinopse, com a marca registrada de misturar análises não convencionais com a forma cativante de contar histórias, os autores nos levam para dentro do seu processo intelectual e nos ensinam a pensar de forma mais produtiva, criativa e racional – ou seja, pensar como um Freak.

Alguns dos passos:

- Primeiro deixe de lado a sua bússola moral – porque é difícil ver um problema claramente se você já decidiu o que fazer em relação a ele.

- Aprenda a dizer “eu não sei” – porque até você conseguir Admir o que você ainda não sabe, é virtualmente impossível que você aprenda o que precisa.

- Pense como uma criança – porque você aparecerá com ideias melhores e fará perguntas melhores;

- Faça um mestrado em incentivos - porque para melhor ou pior, incentivos comandam o mundo;

- Aprenda a persuadir pessoas que não querem ser persuadidas – porque estar certo raramente é o suficiente para seguir o dia;

- Aprenda a apreciar a vantagem de desistir – porque você não poderá resolver os problemas de amanhã se não estiver disposto a abandonar os fracassos de hoje.


No Brasil o livro também estará disponível para download, mas ainda em inglês: por R$ 33,90 na Amazon brasileira (na americana: US$15,29); R$24,99 na Livraria Cultura. Interessante é a Saraiva que está indicando a venda de duas edições (que acredito serem cópias impressas): uma da Harpercollins USA por R$ 57,00 e outra, da Penguin Books UK por R$ 83,50.

Os preços foram pesquisados no dia 3 de abril e devem sofrer alterações.

04 abril 2014

Resultado do Sorteio


Parabéns Ernani! E agradecemos a todos que participaram, especialmente aos que nos ajudaram a divulgar o sorteio.

Clique na imagem para uma qualidade melhor.

Rir é o melhor remédio


Bitcoin é legalmente considerada propriedade


A Receita Federal dos Estados Unidos notificou, conforme noticiado pelo The Guardian, que a Bitcoin, assim como outras criptomoedas, devem ser tratadas como propriedade e não como moeda. Por um lado isso significa que as pessoas que compram Bitcoin e depois a vendem com um lucro estão passivas a taxas menores que estariam em outras circunstâncias.

Por outro será mais difícil usar o Bitcoin como moeda. Gastar Bitcoins em um produto conta como um resgate, então poderá haver um ganho de capital a ser registrado na conta do usuário. Em termos mais simples, se uma Bitcoin comprada por $5 apresenta valor o suficiente para ser utilizada na compra de um PC de $1.000, o cliente teria que declarar e pagar taxas sobre um lucro de $995.

Alguns analistas dizem que isso é preocupante, mas não é o fim do mundo para o Bitcoin como moeda. Todavia, alguns temem isso ser ainda mais nocivo do que inicialmente aparenta.

Adam Levitin, um professor de Direito da Georgetown University, acredita que a regulamentação significa que a Bitcoin nunca poderá ser tratada como fungível. Fungíveis são instrumentos ao portador, valores mobiliários ou bens que sejam equivalentes, substituíveis e intercambiáveis. Commodities como soja ou trigo, ações ordinárias da mesma companhia e moeda corrente são exemplos conhecidos de fungíveis. Por exemplo, o petróleo bruto é fungível - quando um negociador comprar barris de petróleo não se importará com quais barris especificamente estará lidando. Obras primas não são fungíveis porque o trabalho que o negociador receberá importa um bocado.

Levitin explica que, após a decisão da Receita, o preço pelo qual um Bitcoin em particular for adquirido (é rastreável) determina os ganhos de capital daquele Bitcoin quando gasto. Então se eu gastar o Bitcoin A, que eu comprei por $10 e agora vale $400, eu tenho um tratamento tributário muito diferente do que se eu utilizar a Bitcoin B, que eu comprei por $390. Isso significaria que uma Bitcoin não é fungível e, então, se tornaria inviável como moeda. Se eu tiver que adivinhar qual Bitcoin da minha carteira quero gastar e qual será o tratamento tributário, completa o professor, o Bitcoin simplesmente não funciona como um meio comercial de troca.

Na falta de mais esclarecimentos pela Receita, alguns consideraram tolas as afirmações de Levitin. Mesmo às ações e títulos, o arquétipo da propriedade financeira, são permitidas as contabilizações sobre um custo médio base, o que envolve pagar impostos sobre o lucro derivado do preço médio de aquisição do instrumento financeiro. Tal medida, se aplicada à Bitcoin, restauraria a fungibilidade da moeda.

No entanto a Bitcoin é única no sentido de que, mesmo se a contabilização com base em um custo médio não for permitida, poderia ser tecnologicamente forçada. Similar à forma como “tumblers” permitem que os usuários gastem Bitcoins sem serem rastreados ao misturar centenas de Bitcoins na mesma carteira antes de repassar aos comerciantes, é trivial trocar uma Bitcoin por outra.

Um usuário com duas Bitcoins, uma comprada por $5 e a outra por $10, poderia simplesmente entregar ambas ao pagar por um bem que vale uma Bitcoin e receber outra Bitcoim de troco. Isso forçaria tanto a Bitcoin gasta quanto a recebida como troco a serem contabilizadas pelo custo médio de $7,50, já que seria impossível distinguir uma da outra.

O tratamento da Bitcoin como uma propriedade ainda trará alguns efeitos irritantes para aqueles que quiserem utilizá-la como moeda, exigindo uma manutenção de registros muito bem feita e trazendo a perspectiva de ter que incluir a compra de um café na declaração de Imposto de Renda.

Leia mais aqui (em inglês).