Translate

19 agosto 2011

Novas regras para o Supersimples

As novas regras do Supersimples devem começar a vigorar somente em janeiro de 2012. O projeto ainda precisa ser votado pelo Congresso, mas a expectativa da Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas é que isso ocorra até setembro. Na terça-feira o governo anunciou um pacote de medidas para beneficiar os micro e pequenos empresários dos setores de comércio, serviços e indústria. Entre as principais mudanças está o aumento de 50% do teto de faturamento para as micro e pequenas empresas se enquadrarem no Supersimples.

Com essa modificação, as empresas que estavam no Supersimples e que tenham tido aumento de receita ao longo do tempo poderão continuar no programa.Já as empresas que antes não podiam aderir ao regime, por terem faturamento acima do limite, agora poderão participar do programa.

As novas regras elevam o faturamento anual máximo das pequenas empresas de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. Para as microempresas, a receita bruta passou de R$ 240 mil para R$ 360 mil. O governo também elevou o limite de faturamento dos microempreendedores individuais em 67%. Com isso, a receita bruta anual passará de R$ 36 mil para R$ 60 mil.Outra mudança prevista é a possibilidade de as micro e pequenas empresas parcelarem em até 60 meses as dívidas com a Receita.

Exportadoras

O pacote também traz benefícios às empresas de pequeno porte que exportam. As companhias com faturamento de até R$ 3,6 milhões no mercado interno poderão ter receita igual com as exportações sem o risco de serem excluídas do Supersimples.

Pela proposta, os micro e pequenos empresários não precisarão mais fazer a declaração anual de IR. A Receita irá, ao final de cada ano, juntar as informações enviadas mensalmente e transformá-las na declaração anual.Todas as mudanças são automáticas o micro e pequeno empresário que já está no programa não vai precisar entrar em contato com a Receita para saber se sua alíquota será modificada.

Os que querem ingressar devem entrar no site do programa e preencher um formulário com algumas informações. Se a empresa já existir, só poderá entrar no programa em janeiro. Se a empresa for nova, poderá ingressar no sistema a qualquer momento.


Fonte: Folha de São Paulo


Falha em auditoria

A PwC poderá ser multada e repreendida pela autoridade reguladora do setor contábil do Reino Unido por erros em auditoria relacionada aos negócios do JP Morgan com valores mobiliários.

Depois de uma investigação de um ano sobre a firma de auditoria, o Accountancy and Actuarial Discipline Board (AADB) está adotando uma ação disciplinar contra a PwC por ela não ter cumprido os padrões profissionais que se esperava dela, deixando de fornecer informações “com a devida perícia, cuidado e diligência”.

A investigação foi desencadeada por uma multa recorde de 33,3 milhões de libras imposta em maio do ano passado pela Financial Services Authority (FSA) à JP Morgan Securities, um dos clientes da PwC, por falhas de conformidade no trato com ativos de clientes entre 2002 e 2008.

Durante esse período, a PwC repetidamente certificou à FSA que a corretora do JP Morgan estava cuidando de maneira correta do dinheiro dos clientes e que os sistemas do banco e seus controles eram adequados.

Na segunda-feira, veio à tona que posteriormente a PwC concordou em pagar US$ 12,5 milhões em dinheiro e créditos ao JP Morgan.

A FSA multou o JP Morgan pela violação de suas normas e por não manter em contas segregadas os ativos de clientes de seus negócios de futuros e opções. Em vez disso, o banco misturou até US$ 23 bilhões em dinheiro de clientes com seus próprios recursos ao longo dos sete anos.

Segundo o JP Morgan, nenhum cliente teve perdas, mas a multa foi a maior emitida pela FSA, em parte porque as infrações ocorreram em um período de tempo muito longo. Se o banco tivesse mergulhado em dificuldades financeiras naqueles sete anos, clientes como fundos de pensão e fundos de hedge poderiam ter perdido dinheiro.

O caso, junto com o colapso do Lehman Brothers em 2008, ajudou a desencadear uma investigação no setor sobre o manejo dos ativo dos clientes, revelando falhas disseminadas e levando a numerosas outras multas. A Ernst & Young foi investigada pelo AADB em relação ao seu trabalho de auditoria para a Lehman Brothers International (Europa).

O AADB, que se reporta ao Financial Reporting Council, conduziu a reclamação contra a PwC a um tribunal disciplinar independente para análise do caso e a decisão das sanções.

O tribunal tem uma série de sanções a seu dispor uma vez que um caso lhe é encaminhado. Ele poderá simplesmente repreender a firma, excluí-la da participação de um órgão setorial ou suspender a licença de funcionamento. Mas fontes próximas da autoridade reguladora afirmam que o mais provável é que haverá uma multa. A PwC terá o direito de apelação.

Procurada pelo FT, a PwC informou que “vem cooperando totalmente com a investigação do AADB desde o começo e o próprio AADB reconhece isso. Naturalmente lamentamos o fato de não termos cumprido com nossos padrões normais em um aspecto de nosso trabalho. Entretanto, como o tribunal vai considerar o assunto no devido tempo, não seria apropriado de nossa parte fazer mais comentários”.

Fonte: Kate Burgess e Brooke Masters, Financial Times, Valor Economico

Ibracon é contra rodízio de auditoria

O Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) pediu que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abra mão do rodízio compulsório de firmas de contabilidade nas companhias que instalarem um comitê estatutário de auditoria.

Essa foi uma das sugestões que a CVM recebeu durante uma audiência pública sobre o assunto, encerrada na segunda-feira. A autarquia informou que, agora, está avaliando todas as sugestões, mas não tem prazo para concluir sua análise.

A CVM estuda transformar em norma uma minuta de instrução em que amplia de cinco para dez anos o prazo para as empresas abertas fazerem a rotação de firmas. Obrigatório também na Itália, Índia, Cingapura, Coreia do Sul, o rodízio no Brasil só não é exigido nos bancos, que ficaram livres da tarefa após determinação do Banco Central.

As empresas que quiserem aderir ao rodízio ampliado, conforme proposta original da CVM, precisarão estruturar um comitê de fiscalização das atividades de auditores internos e externos. Para o Ibracon, a criação desse órgão, somada à adoção integral das normas internacionais de auditoria – inclusive as de controle de qualidade e independência -, “constitui o contexto apropriado para a descontinuação do sistema de rodízio obrigatório de firmas no Brasil”.

Fonte: Marina Falcão, Valor Economico

18 agosto 2011

Rir é o melhor remédio

Onde não está Wally

Hypermarcas



[Hypermarcas faz aquisição] de outras que são fechadas e divulgam resultados pro forma, quase nunca auditados, e incluem os números das adquiridas em seus exercícios anteriores. A partir daí, divulgam lucros ajustados pro forma. A carta também fala de provisões e sinergias da operação.


Um analista lembra que o propósito da Hypermarcas ao abrir capital sempre foi o de crescer via aquisições. E acrescenta que a empresa detalha, na divulgação de seus resultados, os ajustes que faz em suas linhas – pelo fato de realizar muitas compras tem, por exemplo, muitos custos não recorrentes, como as taxas que paga aos bancos de investimento que assessoram as operações.


Para ampliar a volatilidade com essa ação, surgiram no mercado rumores de que a Hypermarcas estaria novamente preparando uma aquisição.


O analista Iago Whately, da Fator Corretora, escreveu em relatório que, apesar dos rumores que circularam no mercado, a Hypermarcas não tem dificuldades em cumprir os seus compromissos financeiros no curto prazo e que a situação financeira da companhia não é motivo de preocupação.


Fonte: aqui

Anhanguera


Jonathan Myles Rosenthal, gestor da Newfoundland Capital Management, questionou em seu relatório práticas contábeis da empresa [Anhanguera]. Entre elas, a forma como ela contabiliza suas contas a receber, e os ajustes que tem feito em seu lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda). Nesta semana, executivos da companhia estiveram reunidos com investidores nos Estados Unidos e o analista do BTG Pactual JC Santos comentou, em relatório, que a empresa teve de responder a muitas perguntas sobre os ajustes que faz em seu Ebitda. A companhia detalhou a contabilização de ganhos de capital com a venda de imóveis e sobre os seus custos com fusões e aquisições.


Um dos pontos discutidos foi o fato de ter elevado de seis meses para dois anos o prazo para fazer provisão de seus recebíveis. No setor, a Anhanguera é a única que trabalha com esse prazo mais longo. A justificativa da Anhanguera é que, quando usava o prazo de seis meses, fazia uma provisão fiscal que dá direito a desconto no Imposto de Renda. Mas a empresa não paga IR e, em seu histórico, num prazo maior que seis meses consegue receber o devido por seus alunos. Se ela dá baixa nessa perda em seis meses, e logo depois recupera o dinheiro, acaba pagando PIS e Cofins. Por essa razão, optou por fazer, desde o segundo trimestre do ano passado, uma provisão econômica pelo período de dois anos, para deixar de ser tributada na recuperação dos créditos.


“Sobre esse assunto o debate é longo. Vemos os recebíveis como uma questão para a indústria da educação, uma vez que essa conta vem crescendo, mas conforme os resultados apresentados pela empresa, estamos confortáveis com os critérios usados para as provisões”, diz o analista.


Um outro ponto questionado pelo mercado é o fato de a Anhanguera somar ao Ebitda as receitas obtidas com a cobrança de multas de mensalidades em atraso. Nesse caso, a prática é comum também às concorrentes Estácio e Kroton.


Fonte: aqui

Vale em Inglês

Privatizada há menos de 15 anos, a Vale já não fala mais português quando apresenta seus resultados trimestrais. A companhia, que possui a matriz no país e é uma das mais negociadas na BM&FBovespa, compondo a maior fatia do principal índice da bolsa, mantém como rotina, quando divulga balanço, apenas uma conferência para analistas de bancos e consultorias, na qual só se fala inglês. 


(...) "Não é exigência legal, então não há o que a CVM possa fazer em relação a isso, ou que pretenda fazer", disse ontem a presidente da autarquia, Maria Helena Santana, durante evento para apresentação da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef).


(...) Segundo a assessoria de imprensa da Vale, a conferência com analistas só acontece em inglês porque essa se tornou a língua comum dos especialistas financeiros. (...) 


Segundo Haroldo Levy, coordenador do Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado (Codim), as boas práticas de mercado apontam na direção oposta. Logo no seu primeiro pronunciamento, emitido em outubro de 2005, o comitê abordou o assunto. Na sexta prática,descrita no documento intitulado "Teleconferências", o Codim prega que "a companhia deve sempre realizar a teleconferência para o mercado brasileiro em português". (...) 


Vale não fala português nas apresentações de balanço - Marcelo Mota e Juliana Ennes - Valor Econômico - 04/08/2011

Autores mais bem pagos


Os autores mais bem pagos em 2010. Surpresa é a ausência de JK Rowling: 

James Patterson = 84 milhões
Danielle Steel = 35
Stephen King = 28
Janet Evanovich = 22
Stephenie Meyer = 21
Rick Riordan = 21
Dean Koontz = 19
John Grisham = 18
Jeff Kinney = 17
Nicholas Sparks = 16 milhões

Fonte: Forbes via aqui

Faturamento


O governo pretende desonerar a folha de pagamento para alguns setores. Isto significa dizer que existe um movimento no sentido de retirar o pagamento de tributos sob os salários e estabelecer outra base. A escolha foi o faturamento. O governo já adiantou que será 1,5% do faturamento.

Entretanto, os ministros da área econômica aparentemente não sabiam a diferença entre faturamento bruto e líquido. Ao ser perguntado qual faturamento seria um disse que não sabia.

Perguntado pelo Valor, Pimentel demorou a responder, fugindo de seu estilo habitual, em que as respostas saem de bate-pronto. Finalmente, depois de alguns segundos em silêncio, ele respondeu: "Eu acho que é sobre o faturamento bruto."

O jornal completa:

É sobre o faturamento bruto que incidem tributos como ICMS, ISS, PIS-Cofins, IPI etc. Empresas de capital aberto divulgam em seus balanços o faturamento líquido, que é aquele, entendem, que deriva do negócio em si, isto é, a receita obtida com a venda de seu produto ou serviçodescontada dos impostos. 

Classe social no Brasil

Mas a classe média no Brasil é, pela maioria dos padrões dessas pessoas, pobres. Definição do governo é todo o agregado familiar com renda familiar mensal combinada entre R $ 1.000 ($ 631) e R $ 4.000. Em outras palavras, toda uma família que sobrevivem com cerca de US $ 20 por dia ainda é considerado de classe média. Curiosamente, porém, um novo estudo mostra que os brasileiros também fazem o mesmo erro. Apenas um terço dos brasileiros de classe média sabia que eles pertenciam à classe C, enquanto o resto se identificaram como de baixa renda ou pobres, de acordo com a Data Popular, que entrevistou 3.000 pessoas em todo 251 cidades. Da mesma forma, 55 por cento dos brasileiros de classe alta se identificavam como de classe média e 35 por cento como de baixa renda.
Fonte: Financial Times

17 agosto 2011

Rir é o melhor remédio

Larry Page: — I need a new phone, can someone buy me Motorola?
Employee: — Done.
Larry Page: — Great, which model?
Employee: — Model..?


Dica de Rodolfo Araújo. Grata.

Google e Motorola

O Google anunciou nesta segunda-feira (15) que vai comprar a Motorola Mobility por cerca de US$ 12,5 bilhões. O presidente do Google, Larry Page, anunciou os planos da aquisição no blog oficial da empresa. A Motorola Mobility, parceira do sistema operacional Android, é responsável pela fabricação de tablets e smartphones, como o Xoom e o Atrix.

Segundo o jornal “Wall Street Journal”, o Google planeja comprar a Motorola Mobility por US$ 40 por ação em dinheiro – ou cerca de US$ 12,5 bilhões. A oferta representa um ágio de 63% sobre o valor de fechamento da ação da Motorola na bolsa de valores de Nova York, na sexta-feira (12).

As empresas esperam que a aquisição seja concluída até o início de 2012. A compra acontecequase oito meses depois de a Motorola anunciar sua divisão em Motorola Solutions, centrada nos serviços para empresas, e Mobility, focada no consumidor final. Em 2008, a Motorola decidiu usar apenas o Android em seus smartphones.

“Dado o sucesso fenomenal do Android, estamos sempre procurando novas maneiras de investir na plataforma. É por isso que estou tão animado em anunciar que concordamos em adquirir a Motorola”, escreveu Larry Page no blog oficial do Google.

A aquisição da Motorola Mobility permitirá ao Google aumentar a concorrência na telefonia móvel. “A compra não vai mudar o nosso compromisso em executar o Android como uma plataforma aberta. A Motorola continuará a ser uma licenciada do Android”, afirmou Page.

O executivo ainda disse que o Google irá gerenciar a Motorola Mobility como uma empresa separada. “Muitos parceiros de hardware têm contribuído para o sucesso do Android, e estamos ansiosos em continuar trabalhando com todos eles para oferecer excelentes experiências aos usuários”.

Guerra por patentes
Page também citou a briga do Google contra a Microsoft e Apple na guerra por patentes. No início de agosto, o diretor jurídico do Google, David Drummond, acusou as empresas de “organizarem uma campanha hostil” de aquisição de patentes para impedir o sucesso do Android.

“A compra da Motorola vai aumentar a concorrência por meio do fortalecimento do portfólio de patentes do Google, que nos permitirá proteger melhor o Android contra ameaças anticompetitivas da Microsoft, Apple e outras companhias”, escreveu o executivo no blog.

Fonte: Aqui

A fraude é masculina!

O típico fraudador em uma companhia é um funcionário sênior, do sexo masculino, entre 36 e 45 anos, que ocupa um cargo de gerência no setor financeiro ou operacional e que está há mais de dez anos na empresa. Este é o perfil traçado pela KPMG a partir da análise de dados colhidos em 348 investigações de fraudes empresariais realizadas para clientes de 69 países entre janeiro de 2008 e dezembro de 2010.

A pesquisa da KPMG, intitulada “Who is the typical fraudster?” — “Quem é o fraudador típico?”, na tradução para o português —, está em sua segunda edição e foi divulgada hoje em diversos países, simultaneamente. O primeiro estudo foi realizado em 2007 com um número menor de países.

De acordo com a pesquisa, 87% dos fraudadores são homens, 41% têm entre 36 e 45 anos, 53% são funcionários seniores que ocupam cargos de gerência na empresa, 35% trabalham no setor financeiro e 25% no setor operacional das companhias. Além disso, 33% deles estão há mais de 10 anos na empresa, 61% atuam em conjunto com outras pessoas e 96% já cometeram fraudes anteriormente. Na comparação com a versão anterior da pesquisa, um dado chama a atenção: em 2007, apenas 11% dos fraudadores eram CEOs das empresas. Em 2011 esse percentual subiu para 26%.

Motivação

A pesquisa da KPMG também identificou uma alteração substancial na motivação dos funcionários para cometer fraudes. Em 2007, 49% dos fraudadores foram motivados por sistemas internos de controle ineficientes. Neste ano, o percentual atingiu 74%, o que sugere que a crise econômica pode ter levado as companhias a cortar custos nessa área.

As companhias também estão desconsiderando os sinais de alerta — as chamadas “red flags” — que costumam anteceder as fraudes. Segundo a pesquisa, 56% dos casos em que a KPMG atuou foram precedidos desses sinais, mas em apenas 6% deles a empresa tomou alguma medida a respeito. Em 2007, os casos precedidos por sinais de alerta atingiram 45%, mas e 24% deles as empresas tomaram providências. Ainda segundo a pesquisa de 2011, as fraudes demoram, em média, 3,4 anos para serem detectada. Em 2007 esse prazo foi de 2,9 anos.

A média de perdas com fraudes varia de acordo com a região. Na América do Sul, foi de US$ 800 mil, na África, de US$ 900 mil e na Índia, de US$ 700 mil. Na Ásia e no Oriente Médio foi de US$ 1,5 milhão, na América do Norte, de US$ 1,2 milhão e na Europa, de US$ 1 milhão a US$ 900 mil.


Fonte: Cristine Prestes | Valor

Pesquisa: curiosidade aguda que descobre o encoberto

Quando eu estava pensando no que colocar na epígrafe da minha dissertação, me lembrei de um conto do Machado de Assis que me parece perfeito para nós, que nos interessamos pela pesquisa. Não foi o texto que escolhi, por isso acho que compensa mais ainda publicar aqui:

“Eu gosto de catar o mínimo e o escondido. Onde ninguém mete o nariz, aí entra o meu, com a curiosidade estreita e aguda que descobre o encoberto. [...] Grande coisa é haver recebido do céu uma partícula de sabedoria, o dom de achar as relações das coisas, a faculdade de as comparar e o talento de concluir”.

A crônica completa está disponível no livro “O mínimo e o escondido: crônicas de Machado de Assis”, da editora Salesiana.

Por Isabel Sales

16 agosto 2011

Rir é o melhor remédio

Fonte: aqui

Teste 515

Walter Diemer nasceu em 1904 e morreu em 1998. Foi um contador famoso, não pelos seus lançamentos contábeis, mas por um outro fato:

 compôs a música “The Singing Accountant”
foi o inventor do chiclete
foi o primeiro prefeito da cidade do México

 Resposta do Anterior: Grisham. Fonte: aqui

‘Wall Street Journal’ recomenda ações de infraestrutura no Brasil

A coluna “Heard on the Street”, do “Wall Street Journal”, afirma que as ações de empresas de infraestrutura no Brasil são “promissoras”.

Após explicar por que o Brasil precisará investir em infraestrutura, o texto diz: “Investidores devem pegar a rabeira [desse setor] para passear”.

Um índice de ações que reúne empresas brasileiras na área de infraestrutura teve um desempenho 20% melhor que o Ibovespa (índice de referência da Bolsa de Valores de São Paulo) nos últimos 12 meses.

O motivo é que o País precisa se modernizar tanto para os grandes eventos esportivos de 2014 (Copa do Mundo) e 2016 (Olimpíada) quando para permitir um crescimento das exportações de minério de ferro e soja.

“Imagine-se tentando viajar por um país quase do tamanho dos Estados Unidos, mas com uma quantidade de rodovias pavimentadas que é metade da verificada no Reino Unido. Bem-vindo ao Brasil”, afirma o texto.

O jornal cita nominalmente a CCR, do segmento de rodovias, e a Santos Brasil, de portos.


Fonte: Aqui

Educação a distância

O diretor de Educação a Distância da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), João Carlos Teatini, participou, no final do mês de julho, de entrevista realizada pela rádio CBN. Na ocasião, foi abordado o crescimento da educação a distância, as principais características desta modalidade de estudo e o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB).

Na entrevista, o diretor afirma que a educação presencial e a educação a distância são modalidades que não competem. Segundo Teatini, elas devem ser usadas em sintonia, de acordo com os equipamentos disponíveis, da necessidade das pessoas e disponibilidade para cursar um curso presencial, entre outros aspectos.

"Em função disso, a partir de 2005, principalmente, o Governo Federal investiu no sistema Universidade Aberta do Brasil para poder, inclusive, promover nas instituições públicas a educação a distância como um componente importante e essencial para democratizar o acesso à educação superior no Brasil", disse João Carlos Teatini.

Confira aqui o áudio na íntegra.

Fonte: Aqui

Links


Um dos efeitos do acordo foi o aumento no preço das ações de empresas rivais, como Nokia (10,3%) e RIM (3,3%). Este movimento talvez seja justificado pela maior valorização das patentes no setor.

Para o Hardware

Alguns analistas acreditam que o Google está protegendo o Android, já que a Motorola possui 25 mil patentes. Mas aqui são 17 mil. Aqui, mais destaques as patentes

A Google quer ser a Apple. Aqui também.

Os vencedores (Motorola, Icahn, clientes, EUA) e os perdedores (Apple, Microsoft, RIM, Cisco). Aqui outra lista

Icahn, o executivo da Motorola,  ficou 415 milhões mais rico por suas ações. Aqui também

Como irá afetar a Microsoft. Aqui, também, o efeito sobre a Microsoft

Perguntas diversas, entre elas: vai funcionar?

Vazamento da informação

Comprou-se a Motorola Mobility

Pode ser vantajosa para a Google pelo uso do Android. A proteção ao ecosistema Android

Os três problemas que podem ser resolvidos no Google

Agora a Google pode mostrar o toque mágico da Apple

A integração vertical da Google

Em português  e aqui

As notícias ao longo do dia

Reação dos Analistas

O significado para os negócios

Motivação dos empregados da  Motorola

Sistema carcerário de segurança: gansos

O que faz mais barulho que um ganso?

O Brasil, com seu povo criativo, seu jeitinho malandro, e seu sistema carcerário que mais parece uma piada, soube aproveitar bem os recursos: uma prisão superlotada no nordeste está usando dois gansos no seu arsenal contra potenciais fugitivos.

O diretor da cadeira de Sobral, Wellington Picanço, disse que os gansos fazem muito barulho quando sentem “movimentos estranhos”. Assim, eles alertam os guardas. Eles também ajudarão a evitar surtos de violência entre gangues rivais na instalação, já que andam pelo local, observando tudo.

A prisão foi construída para abrigar 153 detentos. Ela detém atualmente (novidade) 255 presos. Eu acho que dois gansos são mais do que suficientes pra vigiar os “coitados” dos bandidos, não?


Fonte: Aqui