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28 outubro 2006

O que um químico pensa de um economista

Uma entrevista com o Nobel de Química de 2003 revela o seu desprezo pelos economistas. Veja o trecho:


Stephen Colbert interviews 2003 Nobel Laureate in chemistry Peter Agre:

Colbert: "You said 'anyone who grew up on a farm knows that evolution exists'. Ok, are you saying a monkey can milk a cow?"

Agre: "Well, if I can milk a cow I suspect a monkey as smart as I am can milk a cow."

Colbert: "Are there monkeys as smart as you?"

Agre: "I'm sure there are quite a few, quite a few.

Colbert: "Oh really? mmhum. Do they give a Nobel prize for thowing your own faeces?"

Agre: "........That's the Economics prize, I think."


Fonte: Mankiw

Os dez fatos mais relevantes da semana

10) Os Estados Unidos não pediram extradição do ator Wesley Snipes por fraude no imposto de renda. Ele está filmando na Namibia e a pena prevista para o crime é de 16 anos;

9) O Fed manteve sua política de juros

8) O lucro da Sony caiu 94% por causa dos problemas com as baterias de laptop e o atraso no PlayStation 3

7) Ford teve o pior resultado entre as "big three": perda de $5.8 bilhões no terceiro trimestre. A previsão é que no 4o. trimestre será pior

6) Executivo da Enron, Jeffrey Skilling, foi condenado

5) O mercado imobiliário norte-americano dá sinais de problemas

4) Exxon tem lucro de 10.5 bilhões.

3) Preço do petróleo cai para $60 o barril

2) A maior oferta pública de ações da história é um sucesso: ações do Industrial & Commercial Bank of China

1) A Dow teve outro recorde.

Fonte: Kramer

27 outubro 2006

Rir é o melhor remédio - 18


A irmã do aluno não entende o que ele está fazendo...

Mortos que geram riqueza

A lista dos mortos que conseguem gerar mais dinheiro:

1. Kurt Cobain
2. Elvis
3. Charles Schulz
4. John Lennon
5. Albert Einstein
6. Andy Warhol
7. Dr. Seuss
8. Ray Charles
9. Johnny Cash
10. J.R.R. Tolkien

Clique aqui para ler mais. E aqui

Privatização

Os nossos candidatos fazem questão de afirmar que não favoráveis a privatização. Entretanto, o lance da Vale nesta semana mostrou que a agilidade de uma empresa privada é fundamental nos dias atuais. Ao mesmo tempo, a permanente pendência da Petrobrás na Bolívia - e todos sabemos que ela irá perder ainda mais do que já perdeu com a vitória de Lula no segundo turno - mostra como a política pode influir de forma significativa nas estatais.

O artigo a seguir, do Estado de hoje (27/10/2006, p. B3) mostra que as empresas que foram privatizadas geraram desemprego para os apadrinhados e geraram emprego para os trabalhadores.

Empresa privatizada criou mais empregos

Além de mais eficientes, elas têm mais empregados hoje, diz estudo

Cleide Silva

Grandes empresas brasileiras que foram privatizadas nos anos 90 melhoraram a rentabilidade e a eficiência operacional, sem que isso tenha provocado redução no número de empregados. Pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) envolvendo 13 companhias constata resultados financeiros e operacionais melhores do que quando eram estatais.

A privatização é um dos temas principais na reta final da campanha dos candidatos Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin à Presidência da República. Lula insiste no discurso contrário à venda das estatais e Alckmin, embora defenda o processo, também afirma que não promoveria privatizações. Ontem, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez uma autocrítica ao seu partido, o PSDB, que, em sua opinião, deveria ter sido mais veemente na defesa das privatizações realizadas pelo seu governo.

O estudo coordenado pela Escola de Administração de Empresas da FGV levou em conta três balanços das empresas anteriores e posteriores à privatização e comparou os resultados em relação aos setores em que atuam. Para William Eid Junior, um dos economistas responsáveis pelo trabalho, as discussões atuais estão muitos voltadas a 'achismos', mas os dados mostram que o País e a sociedade foram beneficiados.

Foram analisados dados como margem líquida, retorno sobre ativos e sobre o patrimônio líquido, receita operacional líquida por empregado, lucro líquido por empregado, investimento sobre vendas e sobre ativos, receita operacional líquida, porcentagem do número de empregados no setor correspondente, endividamento total e de longo prazo e pagamento de dividendos.

No caso da margem líquida - o quanto o lucro representa das vendas -, houve melhora para a maioria das empresas. A Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), por exemplo, apresentava margem negativa de 11,3% entre as empresas siderúrgicas. Depois da venda, passou a ser 15,5% positiva (ver quadro). 'As empresas passaram a ser melhor geridas', diz Eid.

O retorno sobre ativos mostra que os acionistas também passaram a receber mais. No caso da Acesita, passou de 2,75% negativos para 4,1% positivos. Na Fosfértil, saltou de 1,18% negativos para 6% positivos. Outro dado de destaque apontado por Eid é o porcentual de empregados por setor, que não apresentou queda na maioria dos casos.

Maria Silvia Bastos Marques, ex-presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e ex-diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - que fez um levantamento próprio sobre os resultados da privatização -, vê como retrocesso a paralisação do processo de desestatização. Ela acredita que falta esclarecimentos à população em geral sobre os benefícios do processo. Pesquisa divulgada ontem pelo Ipespe/Valor mostra que 70% em um total de mil pesquisados desaprovam a privatização de grandes empresas.

Ela também desmistifica o discurso de desemprego pós privatização e cita o exemplo da Companhia Vale do Rio Doce, que tinha 11 mil funcionários em 1997, ano de sua venda, e hoje tem tem 44 mil empregados diretos e 93 mil indiretos.

Além disso, os investimentos do grupo para o período de 2005 a 2010 devem criar mais 33 mil empregos diretos, além do mesmo número de empregos indiretos, num total de 66 mil postos. A executiva ressalta ainda que o setor de telecomunicações empregava 200 mil pessoas antes de 2000 e hoje os números ultrapassam os 300 mil funcionários.

Enciclopédia do Verde

Um projeto independente criou uma enciclopédia do Verde, denominada de Encyclopedia of Earth. Trata-se de uma enciclopédia do tipo Wiki, onde existe a possibilidade de contribuição de diferentes autores. Mas ao contrário da Wikipedia, onde qualquer pessoa pode participar, nesta Enciclopedia a contribuição depende de um cadastro prévio.

A idéia é muito interessante e pode servir para aqueles que pesquisam em contabilidade ambiental. Consultei por exemplo o verbete Green accounting e o mesmo é bastante didático.

Mas já percebi que as vezes é difícil de entrar no endereço.

26 outubro 2006

100a. Dissertação

O mestrado multiinstitucional teve hoje a sua 100a. defesa de dissertação. Para uma ocasião tão especial nada mais justo que uma comissão avaliadora de renome: Prof. Sérgio de Iudícibus, Prof. Jorge Katsumi Niyama (coordenador do programa) e Prof. Paulo Roberto Barbosa Lustosa, orientador de Maria Celeste.

Após a defesa, uma mini-comemoração com os membros da comissão avaliadora, professores da UnB e coordenadores do programa.

Rir é o melhor remédio - 17



Fonte: Slate

EMI e fraude contábil

Uma detalhamento da notícia de ontem, sobre a fraude contábil descoberta na EMI do Brasil:


Gravadora EMI descobre fraude milionária em filial brasileira

Segundo auditoria interna, executivos inflaram as receitas em R$ 48 milhões; integrantes da diretoria foram afastados enquanto empresa investiga a responsabilidade pelo desvio

Jotabê Medeiros

A gravadora EMI, baseada na Inglaterra, anunciou ontem que identificou, em seus controles internos, uma fraude contábil que afeta o relatório de resultados das vendas de discos no Brasil. Segundo comunicado da companhia, a fraude resultou num valor superestimado de receitas de cerca de 12 milhões de libras (cerca de R$ 48 milhões) e inflou os lucros operacionais em 9 milhões de libras (aproximadamente R$ 36 milhões).

A fraude, segundo avaliação do grupo, vai se refletir nos resultados financeiros da companhia no primeiro semestre do ano. A divulgação dos dados fez com que as ações da companhia caíssem cerca de 8,8% na Bolsa de Londres (a empresa detém contratos com artistas de ponta na Europa, como a banda Coldplay, maior vendedora de discos do ano; o ex-beatle Paul McCartney; o produtor Moby e a cantora Joss Stone).

Na nota, o grupo EMI ainda anunciou que está conduzindo uma investigação para apurar responsabilidades e que suspendeu executivos da filial brasileira, mas não divulgou os nomes. O principal executivo brasileiro é Marcos Maynard, presidente da EMI Music Brazil. Procurado ontem pela reportagem, ele não foi encontrado. Sua assessoria disse que todas as informações seriam fornecidas pela EMI internacional.

No início da noite de ontem, fonte da companhia em Nova York informou ao Estado que é 'muito cedo' para avaliar o impacto dos fatos e das medidas que serão tomadas na rotina dos artistas que trabalham para a gravadora. Entre eles, estão alguns dos maiores vendedores de discos do País, como Marisa Monte. Segundo a fonte, todas as investigações serão internas e as medidas consistirão fundamentalmente no afastamento do pessoal envolvido.

Marcos Maynard tornou-se presidente da EMI Brasil em 2004. Antes, tinha trabalhado como principal executivo da Abril Music, da Polygram latina e brasileira e da Sony Music do México. Nessas companhias, trabalhou com artistas de todos os gêneros, como Titãs, Falamansa, Caetano Veloso, Chitãozinho e Xororó, Sandy e Júnior, Ivete Sangalo, Ricky Martin. Ele se reporta a Marco Bissi, presidente e CEO da EMI Music Latin America.

O mercado de música no Brasil está se retraindo progressivamente. Segundo relatório da Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD), nos primeiros seis meses do ano as vendas caíram 6,74% em valores totais (em 2005, a queda foi de 12%).

O grupo EMI é uma das três maiores companhias de música do mundo, operando em 50 países, representando 1,3 mil artistas no planeta e contando com cerca de 6,3 mil funcionários. No ano passado, teve receita de cerca de 2 bilhões de libras, gerando um lucro de cerca de 250 milhões de libras. Tem duas divisões - a EMI Music e a EMI Music Publishing.

Ultimamente, como todas as empresas do ramo, tenta desenvolver a venda de música digital, que, segundo declara, registrou um crescimento de 135% no biênio 2005-2006, uma receita de 112 milhões de libras.

Entre os catálogos que a EMI Music administra, estão os de algumas lendas do show biz, como os Beatles, os Rolling Stones e o Pink Floyd. Seu próximo grande lançamento internacional, previsto para o dia 20 de novembro, é Love, novo álbum com canções dos Beatles, o primeiro com som estéreo 5.1, além de DVD com som surround. A EMI também trabalha com diversos selos importantes, como Blue Note, Capitol, Capitol Nashville, EMI Classics, Parlophone e Virgin.

Vale comprou empresa sem ter informações sobre sua contabilidade

Veja que interessante a notícia do Estado de hoje: a Vale adquiriu a Inco sem ter acesso aos números contábeis. Isto pode significar algumas surpressas no futuro próximo:

Só agora Vale terá acesso aos números da Inco

Irany Tereza

Somente a partir de agora a Vale passará a conhecer em detalhes as operações comerciais e contábeis da Inco. São dados que as empresas guardam sob sigilo e que têm acesso liberado apenas mediante um acordo de confidencialidade, assinado durante uma negociação amigável de compra e venda. Como a direção da Vale não chegou a negociar a compra diretamente com a direção da Inco, entrou no processo contando só com as informações públicas.

'Nunca fizemos acordo de confidencialidade com a Inco. Tivemos as informações públicas, não as privilegiadas', revelou ao Estado o diretor-executivo de Participações e Desenvolvimento de Negócios da Vale, Murilo Ferreira. Ele não considera, no entanto, que este fato possa embutir um grande risco. 'A Inco é uma empresa tradicional, com 104 anos, de grande reputação no mercado.'

A operação de compra da Inco começou a ser desenhada em dezembro de 2005. A mineradora foi incluída numa lista mínima de empresas internacionais que poderiam servir à estratégia da Vale de diversificar a produção. 'A partir do ano passado, adotamos uma opção clara de transformação, mas o número de empresas que poderíamos ter como alvo se reduzia bastante. Existem alguns pré-requisitos, inclusive tecnológicos, e tínhamos poucos players no mundo capazes de atender a todos os pontos', comentou o executivo, esquivando-se de dizer quais ou quantas empresas foram analisadas.

Oito técnicos da Vale ficaram incumbidos de examinar em tempo integral a oportunidade. Em maio, a diretoria fez o que Ferreira classificou como 'primeira peneirada' nas propostas. Em 7 de junho, submeteram à apreciação dos acionistas a escolha da Inco. Em 10 de agosto, o conselho de administração aprovou a proposta, que foi anunciada no dia seguinte.

Mas, apesar do ritmo acelerado, a Vale chegava com atraso de meses a uma disputa já instalada entre a Teck Cominco e a Phelps Dodge pela Inco. 'Os recursos (minerais) no mundo estão cada vez mais escassos e a tecnologia de exploração é dispendiosa. Há poucas oportunidades.'

Ele lembra que as maiores incertezas do processo ocorreram durante a disputa com a Phelps e a Teck Cominco. 'Por mais que tivéssemos convicção, não tínhamos o benefício das informações que elas tinham', disse. 'Entramos com uma proposta não solicitada', completou, evitando o termo 'oferta hostil'.

O primeiro contato pessoal entre executivos da Vale e da Inco ocorreu, segundo ele, apenas depois de consumada a compra de 75,66% das ações. Agora, a Vale está empenhada em concretizar a compra integral. Depois, deverá entrar numa fase de calmaria. 'Nossa preocupação, a partir de agora, é tocar os projetos, tanto do grupo CVRD quando da Inco, com tranqüilidade', diz Ferreira.

25 outubro 2006

Postado hoje

Postado hoje (25/10):

Previsão

Estoques das montadoras

Morre Bulhões Pedreira

Gerdau nossa multinacional

Vale e Inco:

Operação Financeira

Cotação do Níquel

Problemas da Inco

O significado do Montante Pago

Efeito sobre o custo da dívida

Efeito no Rating

Querer mais

Vale e Inco 5 - Querer mais

Do Estadão de Hoje

Vale já garantiu o controle e agora quer comprar todas as ações da Inco

Mineradora fechou a compra de 75,6% da empresa por US$ 13,4 bi e estendeu a oferta pelos papéis até novembro

Cris Medeiros

O presidente da Companhia Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, presidiu, na tarde de ontem, sua primeira reunião como novo patrão da mineradora canadense Inco. Na sede da Inco em Toronto, localizada numa torre envidraçada da King Street, a principal rua comercial da cidade, Agnelli liderou uma conferência telefônica, respondendo a questões dos funcionários da empresa.

Além dos executivos de Toronto, a conversa incluiu os dirigentes das operações canadenses - em Sudbury, no leste de Ontário, Thompson, na província de Manitoba, e Voisey's Bay, em Labrador - e das internacionais, na Indonésia e no País de Gales. Durante a conversa, que durou mais de uma hora, Agnelli confirmou que deve dissolver a atual diretoria, mas que não haverá demissões nem grande redução do número atual de cargos nos próximos três anos, como previsto no acordo de compra da empresa.

Agnelli chegou ontem mesmo a Toronto, depois que a Vale já havia fechado a compra de 75,6% das ações da Inco, uma operação de US$ 13,4 bilhões. A transação foi concluída à meia-noite de segunda-feira, quando expirava o prazo para que ao menos dois terços das ações fossem adquiridas. Durante todo o dia, os acionistas aceitaram a oferta da empresa por telefone ou e-mail.

Na maioria dos casos, os acionistas foram representados por corretores de valores ou seus conselheiros financeiros. Vários deles, no entanto, esperaram o fechamento do pregão da Bolsa de Toronto, na esperança de que uma valorização do dólar americano tornasse a oferta mais rentável. No final da tarde de segunda-feira, a Vale informou que prolongaria sua oferta de 86 dólares canadenses por ação até o dia 3 de novembro.

A Vale vai adotar uma estratégia agressiva para conquistar o controle integral da Inco. A empresa está disposta a desembolsar mais US$ 4,5 bilhões para atrair o restante dos acionistas que ainda não aderiram à oferta. Assim que a companhia brasileira assumir o controle de 85% das ações da Inco, o balanço comercial da mineradora deixará de ser submetido às autoridades fiscais do Canadá e dos EUA como empresa nacional, passando a ser catalogada como empresa de capital estrangeiro.

O interesse da mineradora brasileira é transformar a produtora de níquel em uma subsidiária integral do grupo, a exemplo do que já ocorreu com outras aquisições, como a Caemi, no Brasil. Em nota, a Vale informou ainda que pretende fechar o capital da empresa nas bolsas de valores de Toronto e de Nova York. A Inco é a segunda mineradora canadense de níquel arrematada pela companhia brasileira. Em dezembro de 2005, o grupo comprou a Canico, dona da mina de Onça Puma, no Pará.

RANKING

Após a conclusão da compra da Inco, a Vale sobe duas posições no ranking das mineradoras mundiais, ficando atrás apenas da anglo-australiana BHP Billiton. Desde 2000, a empresa brasileira vem investindo pesado para consolidar sua participação no segmento de minério de ferro e diversificar sua atuação no mercado de metais.

Entre 2000 e 2002, o grupo comprou a Socoimex, Samitri, Samarco, Ferteco, o projeto de Sossego, parte da Caemi, Salobo e Alunorte. A partir de 2003, a companhia começou a diversificar suas atividades e a olhar mais para o exterior. A primeira aquisição foi uma empresa de ferro-ligas na Noruega chamada Rana. Depois, comprou a empresa de níquel canadense Canico e agora outra canadense, a Inco. Nesse meio tempo, ainda aumentou sua participação na Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) e na Valesul.

A analista Cristiane Viana, da Ágora, não acredita em aquisições de peso pela Vale nos próximos dois anos. 'Nesse período, a Vale vai ter de digerir a compra da Inco', disse. 'Se houver alguma compra, não será desse porte.' A corretora reiterou a recomendação de compra dos papéis da mineradora brasileira após a conclusão da oferta pela companhia canadense Inco.

ANÚNCIO

Nesta quarta-feira, Roger Agnelli e o atual presidente da Inco, Scott Hand, farão juntos o anúncio oficial da aquisição da mineradora canadense. O anúncio será feito no salão nobre do Le Royal Meridien King Edward, um dos hotéis cinco estrelas de Toronto, que fica na mesma rua da sede da Inco.

Agnelli e sua comitiva, que inclui o diretor-executivo de finanças, Fabio Barbosa, e o diretor-executivo de assuntos corporativos, Tito Martins, estão hospedados no hotel.

COLABOROU MÔNICA CIARELLI