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27 agosto 2006

As voltas que o mundo dá

A empresa indiana ICICI One Source está lançando seu segundo call center na Irlanda do Norte, representando uma contratação de mil pessoas. Metade dos consumidores da OneSource – que são bancos, empresas de cartão de crédito e companhias de saúde – estão baseadas na Inglaterra. Muito interessante: empresas financeiras e de saúde inglesas contratam uma empresas indiana que por sua vez contrata irlandeses para responder aos ingleses.

Fonte: Financial Times e sítio Daniel Gross

www.danielgross.net/archives/2006/08/20-week/index.html

Trabalhos do Ibracon

O link a seguir mostra a relação de trabalhos técnicos que estão sendo realizados pelo Ibracon neste momento. É muito interessante a grande quantidade de normas que estão sendo discutidas e que provavelmente estarão no futuro sendo aprovadas pela CVM, afetando as empresas de capital aberto no Brasil.

http://www.ibracon.com.br/noticias/destaque.asp?identificador=1701

Balão


Três homens estavam perdidos num Canyon com o seu balão. Um deles disse:
- Eu tenho uma idéia. Nós podemos gritar por ajuda neste Canyon e o eco irá longe o suficiente para que alguém nos ajude.
Todos concordaram que seria uma boa idéia. Ele subiu na cesta do balão e gritou:
- Alô. Onde nós estamos?
E o eco repetiu o que ele disse várias vezes. Quinze minutos mais tarde, eles escutam uma voz com eco:
- Alô. Você estão perdidos.
Um dos homens comenta:
- Ele deve ser um funcionário da Microsoft.
- Por que você diz isto?
- Por três razões: ele levou um grande tempo para dar a resposta, ele está absolutamente correto e sua resposta não tem nenhuma utilidade.

BMF abrindo o capital

Noticia da Gazeta Mercantil de 24/agosto/2006 informa que a BMF está preparando a abertura de capital, seguindo o mesmo caminho da Bovespa. No futuro quando se falar “a BMF caiu” devemos esclarecer qual BMF: os negócios da BMF ou a ação da BMF.

BM&F dá passo inicial para futuro IPO
São Paulo, 24 de Agosto de 2006 - A Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) contratou o banco de investimento Rodhschild para realizar estudos visando sua desmutualização, o primeiro passo para a abertura de capital. A decisão da BM&F, uma das principais bolsas do mundo em ativos futuros, segue os mesmos passos trilhados recentemente pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
Em maio, a Bovespa anunciou que realizaria estudos para uma possível oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Recentemente, a Bovespa contratou o banco de investimento Goldman Sachs para coordenar sua desmutualização, processo pelo qual pessoas jurídicas constituídas como associações são transformadas em sociedades anônimas, o que pode levar à abertura de capital.
Entidades sem fins lucrativos, a Bovespa e a BM&F pertencem às corretoras que nela operam por meio da aquisição de títulos patrimoniais. O processo de desmutualização precisa ser aprovado pelos conselhos de administração das corretoras e por órgãos reguladores. Em uma bolsa desmutualizada, as corretoras não precisam ser sócias. A BM&F tem, entre corretoras, operadores especiais e membros de compensação (MC), 214 participantes. Segundo dados de julho, o título para que uma corretora atue na BM&F sai por R$ 4,2 milhões. Já na Bovespa, existem 758 títulos distribuídos entre os sócios da bolsa. No mais recente leilão, um título foi negociado a R$ 2,4 milhões.

Folha do INSS


Depois da discussão sobre o valor de ter o servidor público paulista (Nossa Caixa versus Santander) começa a discussão sobre a Folha do INSS. É o valor do cliente novamente em ação. Veja a notícia publica no Valor Econômico de 24 de agosto de 2006

Clique aqui

Estatal da Bolívia já tem Escândalo


Notícia do Valor Econômico informa sobre os problemas de uma estatal na área do Petróleo. Clique aqui para ler

Aproveite para ler sobre empresas de petróleo clicando aqui

Compensação de executivos no mundo


Uma pesquisa revela que empresa que são de países onde os direitos dos acionistas são fortemente protegidos ou tem influencia da legislação inglesa (Common-law) usam mais remuneração baseada em ações. Ver noticia em http://financeprofessorblog.blogspot.com/ de 16 de agosto de 2006-08-27

26 agosto 2006

Spreads Soberanos

Um trabalho do Ipea analisa o que influencia os spreads de 24 países emergentes no período de 1998 a 2005. Utilizando dados em painel, um técnica estatística mistura a evolução no tempo com as variáveis que são relevantes, o trabalho procura determinar quais os países que são mais vulneráveis a um choque externo.

Os autores pretendem explicar quais os fundamentos macroeconômicos e indicadores de governança de cada país são relevantes. Os autores puderam calcular qual o efeito de um aumento de 1% na taxa de juros norte-americana de curto prazo sobre o nível de risco soberano. Neste ponto, o Brasil ficou em 7o. lugar na ordem de risco, atrás Ucrânia, Nigéria, Rússia, Equador, Bulgária e Turquia. Os autores também tentam responder a seguinte questão: qual o emergente mais vulnerável a um choque de risco? A resposta: Nigéria, seguindo do Brasil.

Uma outra questão da pesquisa é verificar se o que os autores denominam de "governança" poderia explicar as taxas de cada país. Para medir a governança, utilizou-se a qualidade da regulação. E a resposta foi positiva.

Apesar de interessante, acho que a pesquisa possui alguns problemas sérios. Um primeiro problema foi a eliminação de certos dados de taxas elevadas de países que passaram por severas crises de moratória. Os autores não discutem, de forma apropriada, qual o efeito desta eliminação no resultado final.

O segundo aspecto que não fica muito claro é que em certas informações os autores utilizaram informações que possuem periodicidade diária e outros dados com periodicidade diferente. Não é dito no texto como esta diferença de periodicidade foi tratada.

Finalmente, mas também relevante, a apresentação metodólogia é fraca e insuficiente para uma reprodução da pesquisa. Isto torna questionável a utilização destas conclusões para fins acadêmicos.

Título: Spreads Soberanos: Liquidez, Endividamento ou Governança? de Katia Rocha, Roberto Siqueira, Felipe Pinheiro e Leonardo Carvalho. Rio de Janeiro, agosto de 2006, disponível no sítio do Ipea. (Texto para Discussão 1205)

24 agosto 2006

Filosofia

POR MELHOR QUE VOCê SEJA.........

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca. Ele pegou o bilhete e leu:

- Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor.

Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de R$ 50,00. Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro. O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal. O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua. O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa. Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes. Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro. O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:

- Por Deus do céu, o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!

A pessoa respondeu:

- Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!

Moral da História:
Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns idiotas, você
estará sempre abaixo do esperado.

Valor do Cliente e outras notícias

A imprensa noticiou a briga entre o Santander Banespa e a Nossa Caixa pelos clientes, mais especificamente, o servidor público do estado de São Paulo.

Quando o Banespa foi privatizado, junto com os outros ativos, o Santander levou o direito de ter a conta salário dos funcionários do estado de São Paulo por alguns anos. Este direito está terminando agora e o governo paulista pretende repassá-lo para a Nossa Caixa. E o Santander não quer perder este privilégio.

As razões são simples: um funcionário que recebe seu salário por uma instituição financeira gera receita.

Clique aqui para ler estas notícias.

Também foi notícia a questão do risco e do seguro pelo risco político. Isto afeta diretamente a taxa de desconto das empresas brasileiras. Clique aqui para ler a reportagem

Carbono neutro e chutes

Uma reportagem do Valor Econômico fala sobre o Carbono Neutro. Num dos trechos a reportagem afirma que "o custo da emissão de carbono pode corroer até 45% do lucro das companhias. É impossível imaginar que isso não se reflita no preço das ações."

Parece um grande chute. Mas clique aqui se quiser ler a reportagem.

Quer ler mais, clique aqui.

Normas brasileiras de Contabilidade e o CPC

A imprensa anunciou o lançamento do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que terá como um dos objetivos buscar a convergência das normas contábeis brasileiras com os padrões internacionais. Clique aqui para ler as notícias.
Uma pergunta que não quer calar: não seria mais fácil adotar simplesmente as normas do IASB?

Enquanto isto, discutimos a questão das provisões. Clique aqui para ler.

Os resultados de duas estatais brasileiras


Notícia da imprensa afirma que a análise de resultado do Banco do Brasil publicada na internet traz números menos favoráveis do que os divulgados na entrevista coletiva concedida para apresentar o resultado do banco no primeiro semestre. A diferença foi notada por investidores que compararam os dois conjuntos de dados. Clique aqui para ler a notícia completa.

Enquanto isto a Petrobrás reconhece que o preço da gasolina está defasado. Para a PEtrobrás, a empresa não repassa preços em momentos de pico, sendo a atual alta sazonal e temporária. Clique aqui para ler e refletir.

Esquenta a discussão sobre juros no Brasil


Isto afeta o desempenho das empresas brasileiras: esquenta a briga sobre os juros no Brasil.

O economista da Febraban, a entidade que defende os banqueiros, criticou as medidas que o governo anunciou para reduzir o spread bancário, afirmando que não levarão a uma redução significativa das taxas cobradas ao consumidor. Logo depois, a própria Febraban desautorizou o seu técnico. Clique aqui para ler a notícia.

Dias depois, Gustavo Loyala, ex-presidente do Banco Central, escreveu um artigo para confirmar que o spread é elevado, mas elogia o BACEN por uma série de iniciativas, entre elas o estudo sobre as causas do spread. Loyala cita um estudo recente do BACEN que concluiu que os juros no Brasil não são tão elevados. Para os autores deste estudo, o problema está na métrica. Clique aqui para ler o artigo de Loyala.

No mesmo dia Marcos Cintra escreve um artigo em que lembra da questão da falta de concorrência entre os bancos, leia-se cartel, para explicar os juros elevados. Clique aqui para ler o artigo.

23 agosto 2006

AOL e a Invasão de Privacidade


Parece que a AOL está envolvida num escândalo de divulgação de informações dos clientes. Notícia publicada na imprensa informa que a empresa liberou para "pesquisa" milhares de consultas de busca dos seus clientes. Através destas consultas seria possível mapear os relacionamentos, os gostos, as indiscrições e as necessidades dos clientes.

Vide a seguir trecho da reportagem publicada no Estado de hoje. Grato a Beatriz por alertar para o insólito da notícia:

Invasão de privacidade na AOL

Três pessoas deixaram a empresa após vazamento de informações de 650 mil clientes

Tom Zeller Jr.

A AOL anunciou na segunda-feira a saída de sua diretora de tecnologia, Maureen Govern, duas semanas depois de a empresa ter sido alvo de intensas críticas por ter liberado na internet centenas de milhares de consultas de busca de seus clientes. Um pesquisador que põe as consultas online e um supervisor do projeto também deixaram a empresa.

A AOL, uma unidade da Time Warner, disse que planeja intensificar a proteção à privacidade dos dados, reconsiderar o período de tempo que retém os milhões de consultas de busca que os clientes fazem todos os dias e reeducar seus funcionários sobre a sensibilidade dos dados pessoais.

"Esse incidente aconteceu porque alguns funcionários não fizeram uso do bom discernimento nem consultaram nossa equipe encarregada da privacidade", disse o presidente da empresa, Jonathan F. Miller, numa mensagem enviada aos empregados na segunda-feira. "Estamos tomando medidas adequadas em relação aos funcionários responsáveis."

Maureen Govern havia sido contratada há menos de um ano para suceder a John McKinley. McKinley, que vinha comandando a divisão de serviços digitais, voltará ao antigo posto, segundo o memorando de Miller.

Kevin Bankston, advogado da Electronic Frontier Foundation, entidade de defesa dos direitos digitais que protocolou queixa na Comissão Federal do Comércio por causa da divulgação dos dados, disse que a reorganização na AOL não ataca a questão subjacente. "A troca de funcionários não vai chegar à raiz do problema", disse. "É um problema que atinge a toda a indústria de pesquisa, não apenas a AOL."

No fim do mês passado, quase 20 milhões de consultas representando os hábitos pessoais de busca na internet de mais de 650 mil clientes da AOL reunidos durante um período de três meses foram postados por um pesquisador da empresa, Abdur Chowdhury, num site acessível ao público.

Não foram acrescentados os nomes dos usuários nos dados da consulta, que se destinavam a ser usados por pesquisadores no universo acadêmico. Mas o conteúdos dos dados - que forneceram uma visão íntima e, às vezes, perturbadora do que os americanos buscam na web - se espalharam pelo circuito dos blogs e imediatamente começaram a levantar questões sobre a privacidade a que os consumidores têm direito quando usam os mecanismos de busca.

A AOL retirou os dados e desculpou-se pelo erro, dizendo que a divulgação não fora aprovada pela diretoria. Poucos dias depois, os dados foram descarregados, postados novamente e tornados passíveis de consulta em vários sites.

Balanço Social


Uma reportagem do Estadão de 23/agosto informa que nas grandes empresas a publicação de balanço social tem motivações econômicas.

Como é normal, não informa onde foi realizada a pesquisa, quando foi realizada, onde podemos obter uma cópia (fica parecendo coisa de consultoria, que deseja aparecer para a imprensa ou defender seus interesses).

Mas a reportagem informa que os analistas "esperam ver números claros sobre como o desempenho socioambiental impacto o valor da empresa". Acho esta afirmação contraditória pois a informação do impacto deve ser inferida pelos próprios analistas. A seguir a reportagem completa.

Balanço social, para render bem
Informações socioambientais são usadas como diferencial para atrair investidores
Andrea Vialli

Um estudo internacional realizado pela consultoria KPMG com 1,6 mil grandes empresas mostrou que 74% delas publicam relatórios de sustentabilidade (ou balanços sociais, como são mais conhecidos no Brasil) com objetivos econômicos - ou seja, tentam garantir com as informações socioambientais um diferencial para suas ações no mercado.

No Brasil, desde a década de 1990 as empresas vêm incorporando a tendência de publicar relatórios sociais, que já são usados pela comunidade financeira para avaliar a empresa a longo prazo. No entanto, ainda falta informação em conformidade com a realidade dos analistas de mercado, que esperam ver números claros sobre como o desempenho socioambiental impacta o valor da empresa.

“Falta transformar a responsabilidade social em números e mostrar seus impactos na produtividade, nos custos e nos riscos da operação da empresa”, diz Roberto Gonzalez, assessor de sustentabilidade da Apimec, associação que reúne os profissionais do mercado de capitais.

Segundo González, um dos pontos críticos é o fato de que esses relatórios só fornecem as informações socioambientais uma vez por ano, geralmente junto com o balanço financeiro anual. “O ideal seria se as informações fossem prestadas trimestralmente, como fazem as empresas de capital aberto em relação aos dados financeiros.”

Para isso, a Apimec negocia com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para que as empresas passem a prestar contas, voluntariamente, de seu desempenho também no campo socioambiental, junto com o balanço financeiro do trimestre.

“Com essa medida, teríamos um mercado de capitais mais interessado nesse tipo de informação”, diz. “Ainda há muito ceticismo quanto aos balanços sociais. Muitos analistas pensam que se trata de mais uma ação de marketing da empresa.”

FUNDOS

Um dos termômetros para o interesse no desempenho socioambiental das empresas é a criação dos fundos de investimento socialmente responsável (SRI, na sigla em inglês), que reúnem ações de empresas focadas em responsabilidade social. Desde 2002, cinco grandes bancos criaram carteiras com esse perfil que, juntas, acumulam um patrimônio líquido estimado em R$ 600 milhões.

“A médio e longo prazo, a tendência de análise de relatórios sociais deve se firmar no Brasil, pois os documentos já vêm ganhando maior credibilidade”, afirma o diretor da KPMG do Brasil, Alexandre Heinermann. Assim como os balanços financeiros, os relatórios sociais já têm de passar por auditorias para comprovar a veracidade das informações prestadas.

Para Luiz Maia, vice-presidente da Associação Nacional dos Bancos de Investimentos (Anbid), a publicação de relatórios sociais mostra que a empresa busca ser transparente. “Informações financeiras, todas as empresas de capital aberto prestam. Mas a informação socioambiental já é percebida pelo investidor como um diferencial para a empresa”, diz. “A maneira que ela lida com o meio ambiente, por exemplo, traz para os investidores uma noção do risco a longo prazo.”

NÚMEROS

1,6 milempresas foram pesquisadas pela consultoria suíça KPMG
80%das empresas publicaram relatórios sociais em 2005
50%das empresas haviam publicado relatório social em 2002, ano do estudo anterior
74%das companhias publicam relatórios por razões econômicas

Enquanto isto, numa universidade...



Yahoo Finanças no Brasil


O sítio do Yahoo Finanças é uma importante e fantástica ferramenta de análise. Sua tradução para os brasileiros também pode ser interessante. Desde que você consiga traduzir os termos utilizados. Senão, vejamos.

Clique na Vale para saber notícias. A tela que aparece é igual ao Yahoo Finance. Em baixo, no lado esquerdo, achei interessante um link denominado "declaração de rendimentos". Imaginei que você algo relacionado com a remuneração dos administradores e por curiosidade resolvi entrar. Apareceu na tela uma coluna de itens e três outras colunas referentes ao exercício de 2005/2004 e 2003. Na primeira linha: Rendimento total. Depois: custo de receitas. A seguir, gastos operativos, ganhos e perdas operativos e finaliza com lucro líquido aplicado a ações comuns!

Ou seja, estava na Demonstração do Resultado da Vale e relacionava a receita (que o Yahoo chamou de Rendimento), as despesas (gastos operativos) e o lucro.

Explorando um pouco mais fui para "Folha de Balanço". Era o Balanço Patrimonial. Desisti.

22 agosto 2006

Fazendo Limonada com limão


A empresa aérea JetBlue adotou uma nova política de marketing. Nas passagens entre Nova Iorque e Houston, uma cidade conhecida por ter sido um polo de produção de petróleo, o custo será de um barril de óleo. A promoção é denominada de "Blue Barrel Fares". Isto é o que se chama de fazer limonada com limão.

AOL


Cartoon sobre o anúncio de demissão na AOL dos EUA