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08 janeiro 2016

Regina Hartley: Por que a melhor contratação não precisa ter o currículo perfeito

Quando tem de escolher entre um candidato a emprego com um currículo perfeito e outro que lutou e venceu com dificuldade, a executiva de recursos humanos Regina Hartley sempre dá uma chance ao "comigo ninguém pode". Como ela mesma cresceu na adversidade, Hartley sabe que os que prosperam nos meios mais penosos são dotados de força para perseverar em um ambiente de trabalho sempre mutável. "Escolha o candidato subestimado, cujas armas secretas são o fervor e a determinação", ela diz. "Contrate o 'comigo ninguém pode.'"

05 setembro 2015

Fato da Semana: Mercado de Trabalho do Contador (36 de 2015)

Fato da Semana: O Ministério do Trabalho divulgou os números desagregados do emprego de julho de 2015. Trata-se do registro das pessoas que estão no mercado de trabalho formal. A partir desta base de dados, o blog apurou o mercado de trabalho de Contadores e Auditores (inclui aqui também os técnicos em contabilidade). O número de demitidos novamente superou os contratados, fato que se repete desde fevereiro. Além disto, conforme divulgamos ontem, o salário dos homens ainda são superiores ao salário das mulheres.

Qual a relevância disto? Provavelmente teremos redução de salário. O problema é maior quando se considera que milhares de novos profissionais estão sendo formados a cada semestre, e talvez não estejam nesta estatística.

Positivo ou Negativo? Negativo.

Desdobramentos? A tendência é acompanhar o mau momento da economia. E se isto for verdadeiro, o quadro negativo deve permanecer para 2016.

12 junho 2015

Listas: Melhores empregos para mulheres

Atuárias
Marketing e Propaganda
Engenharia Biométrica
Dentista
Administradora Educacional
Planejadora de Eventos
Gestora de Recursos Humanos
Analista de Pesquisa de Mercado
Terapeuta Ocupacional
Gestora de Relações Públicas
Estatística

Fonte: Aqui

02 junho 2014

Salários do governo

O governo é responsável por pagar quase 30% dos salários do País, segundo o Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Embora represente apenas 0,4% das organizações do cadastro, a administração pública, incluindo as três esferas do governo (Federal, Municipal e Estadual), absorveu 19,9% do pessoal ocupado assalariado e pagou 29,8% dos salários e outras remunerações em 2012.

O governo também pagou os salários médios mensais mais elevados, R$ 2.723,29, contra uma média de R$ 1.842,09 das entidades sem fins lucrativos e R$ 1.722,71 das entidades empresariais.


Fonte: Aqui

24 março 2014

Norma Contábil e mercado de trabalho

A adesão do Brasil ao padrão internacional de reporte financeiro (International Reporting Financial Standards - IFRS) criou condições para o aumento do intercâmbio na área de controladoria, tanto com a exportação de mão de obra brasileira quanto com a importação de trabalhadores estrangeiros.

"Em 2008, decidimos internacionalizar as normas contábeis, mas hoje são poucos os profissionais que conhecem os IFRS. Quem sabe é muito valorizado pelo mercado", diz Rubens Lopes da Silva, conselheiro da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Para o executivo francês Guillaume Bomfin Rochy, de 36 anos, que hoje atua como CFO no País de uma multinacional do ramo de mídia out of home (outdoors, peças de mobiliário urbano etc), a adequação brasileira aos procedimentos internacionais traz clareza ao mercado local e cria condições mais favoráveis para os investimentos estrangeiros por aqui.

Rochy, que está há 12 anos no Brasil, sofreu, no início de seu contato com o mercado tupiniquim, para entender os nossos complexos sistemas fiscal e contabil. "Essa mudança contábil é muito boa, mas ainda são muitos impostos e que mudam constantemente". Agora, ele acredita que a dificuldade para os estrangeiros seja o de trabalhar com uma visão local da parte fiscal, aliando-a a um conhecimento contábil internacional.

(Globalização de norma contábil criou opções, Estado de SPaulo, Empregos, p. 3)

07 fevereiro 2014

Listas: Empregos menos comuns nos EUA


A Forbes apresentou os 10 empregos mais comuns nos Estados Unidos. Primeiro colocado, o cargo de vendedor, possui 4,34 milhões de registrados.

Com tantas redes varejistas no país, não é difícil prever que essa seria uma profissão tão comum.

Mais desafiador, por exemplo, é palpitar o contrário. Qual seria o emprego mais incomum em um dos maiores centros econômicos do mundo?

Para ter uma ideia desses números, o Escritório das Estatísticas Profissionais dos EUA pesquisou em todos os setores do mercado o número de funcionários em aproximadamente 800 ocupações diferentes.

Ainda que os dados sejam dos EUA, é possível ter uma ideia de como as coisas funcionam no mercado brasileiro. A pesquisa foi realizada em maio de 2012.

1º) Protéticos
Número de trabalhadores: 310

2º) Cozinheiros particulares
Número de trabalhadores: 540

3º) Pescadores e trabalhadores relativos à pesca
Número de trabalhadores: 570

4º) Marceneiro
Número de trabalhadores: 770 (empate)

6º) Engenheiro agrônomo
Número de trabalhadores: 1.030 (empate)

6º) Psicólogos corporativos
Número de trabalhadores: 1.030 (empate)
8º) Relojoeiro
Número de trabalhadores: 1.140

9º) Técnicos matemáticos
Número de trabalhadores: 1.150
10º) Trabalhadores de ciências matemáticas
Número de trabalhadores: 1.220

Fonte: Aqui

21 janeiro 2014

Futuro dos Empregos

Qual é a probabilidade de você perder o emprego para um computador nos próximos 20 anos? O estudo foi feito para o mercado de trabalho dos EUA. O artigo da Universidade de Oxford está aqui e a reportagem da The Economist está aqui.

Os contadores e auditores vão desaparecer em 20 anos? O que vocês acham?



20 setembro 2013

Trabalhos subestimados: contabilidade

Numa lista de trabalhos subestimados, a contabilidade. Segundo a CNBC, com um salário médio de 63 mil dólares por ano e uma perspectiva de crescimento de emprego de 16% até 2020, a contabilidade está nesta lista apesar da percepção de trabalho "chato".

22 julho 2013

Dan Ariely: O que nos faz sentir bem em nosso trabalho?

O que nos motiva a trabalhar? Ao contrário da sabedoria convencional, não é apenas dinheiro. Mas também não é somente a satisfação. Parece que a maioria de nós prospera ao fazer progressos constantes e ao sentir um senso de propósito. O economista comportamental Dan Ariely apresenta duas experiências esclarecedoras que revelam nossas atitudes inesperadas e cheias de nuance em relação ao significado em nosso trabalho. (Filmado em TEDxRiodelaPlata.)

06 maio 2013

Wingham Rowan: Um novo mercado de trabalho

Um infinidade de pessoas precisa de trabalhos com horários flexíveis -- mas é difícil para essas pessoas conectarem-se com os empregadores que precisam delas. Wingham Rowan está trabalhando nisto. Ele explica como a mesma tecnologia que move os mercados financeiros modernos pode ajudar empregadores a contratar trabalhadores por fatias de tempo.

01 novembro 2012

Dificuldade de contratação na área de finanças

Do G1, em São Paulo. Indicado por Glauber Barbosa, a quem agradecemos.

A escassez de profissionais qualificados na área financeira tem se agravado no Brasil, de acordo com pesquisa global da Robert Half, empresa de recrutamento especializado - 90% dos CFOs brasileiros estão preocupados com a perda de colaboradores de alto desempenho nos próximos 12 meses. Os executivos brasileiros lideram o “ranking de preocupação à frente de outros 14 países e grandes centros participantes. No início deste ano o mesmo levantamento mostrou apenas 71% dos executivos do país preocupados.

Além da preocupação com a retenção de profissionais ter se agravado, os CFOs do país também estão com mais dificuldades de contratar. De acordo com 95% dos entrevistados, encontrar mão de obra qualificada na área financeira está ao menos um pouco desafiador. No levantamento realizado no início deste ano o índice era de 77%.

Entre os cargos com maior demanda estão gerente contábil, contador, gerente fiscal e diretor financeiro.
Segundo Marcela Esteves, gerente da divisão de finanças e contabilidade da Robert Half, a preocupação é fruto da constante expansão das equipes financeiras nos últimos anos. “O crescimento da economia, aliado ao número de empresas investindo no Brasil, tem resultado na busca contínua por profissionais qualificados”, diz a executiva. “Os melhores talentos acabam sendo disputados pelas empresas, gerando inflação salarial e atenção com a retenção, já que é cada vez mais difícil contratar e repor as ‘peças’”.

13 abril 2012

Ganhe mais: peça demissão


Se você acha que a única maneira de ganhar um aumento é procurando outro emprego, você pode estar certo. Hummm!!!

Para confirmar a revolta de muitos, uma nova pesquisa mostrou que funcionários de uma empresa geralmente são indevidamente passados para trás em uma promoção em favor de alguém de fora da organização, que muitas vezes ganha melhor. [Até negritei para aumentar a revolta!]

Para adicionar insulto à injúria, a mesma pesquisa notou que as contratações externas não realizam um trabalho tão bom quanto as pessoas que são promovidas a partir de dentro da organização.

Conclusão (a.k.a. dã!): as empresas poderiam se dar melhor se promovessem seus próprios funcionários, ao invés de caçar no quintal do vizinho.

“As empresas devem compreender que muitas vezes pode ser mais difícil do que parece trazer pessoas de fora, que parecem boas no papel”, disse Matthew Bidwell, professor de administração da Universidade da Pensilvânia, EUA, e autor do estudo.
“Além disso, há uma suspeita de que ‘a grama do vizinho é sempre mais verde’ que leva algumas empresas a contratar gente de fora com um currículo bom, sem entender que é difícil saber que fraquezas essas pessoas vão trazer com elas”, explica.

A pesquisa descobriu dois inconvenientes principais de contratar gente de fora para grandes posições. A principal delas é que geralmente leva cerca de dois anos para novas contratações se ajustarem a novas responsabilidades dentro de uma organização.

Além disso, gerentes de recursos humanos relatam que normalmente pagam mais a essas pessoas, entre 18 e 20% mais, para atraí-las e fazê-las deixar sua posição atual. No entanto, quem conseguiu passar os dois primeiros anos foi promovido mais rapidamente do que os candidatos internos.

Os pesquisadores alertam que, mesmo que as contratações externas sejam qualificadas para o trabalho, o sucesso não é garantido. “Há um risco muito maior da pessoa não atender a expectativa e ser demitida durante esses primeiros anos, principalmente porque não desenvolve as habilidades necessárias e, portanto, não funciona tão bem como o esperado. Então, também, novas contratações poderiam decidir sair voluntariamente”, diz Bidwell.

Ser passado pra trás em uma posição dentro de uma organização, que foi oferecida para uma pessoa de fora da organização, pode (e com certeza vai) frustrar os funcionários, mas Bidwell não recomenda se demitir. Isso pode ser considerado uma forma de mostrar deslealdade para com sua organização por outros empregadores e, em última instância, não vai aumentar suas chances de ganhar bem.

Fontes: Aqui e Aqui

29 janeiro 2012

Contador é essencial para todo negócio

Primeira empresa, plano de negócios, contratações, estoque, equipamentos, investimentos e muitas outras coisas para pensar. Em meio a tantas decisões, alguns impostos, levantamentos ou registros podem passar despercebidos e gerar problemas futuros para os empreendedores.

Para evitar que o empresário se perca, especialistas ouvidos por Exame.com destacam o contador como o profissional essencial a todo negócio, alguém que pode auxiliar nas questões burocráticas, mas também nas tomadas de decisão.

Como destaca a professora do Núcleo de Empreendedorismo da ESPM Rosemary Lopes, outros profissionais podem ser necessários em alguns momentos, como advogados, para fazer contratos, definir tipos de sociedade e formas de deixar a empresa. “Mas nenhum deles é tão importante quanto o contador, com quem o empresário vai interagir mesmo que não queira, ainda que se esqueça dele”, brinca.

Segundo o presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Juarez Domingues Carneiro, o profissional de contabilidade não é mais o profissional que cuida apenas das contas. “Sua atuação não se limita mais aos aspectos puramente técnicos, mas também está presente no assessoramento e consultoria em gestão, bem como no desenvolvimento e crescimento das empresas.” Veja em quais momentos [alguns deles, ao menos] este profissional é indispensável para sua empresa.

Abertura
Abrir um negócio envolve minúcias muitas vezes desconhecidas. Além de ter claros os objetivos e a área de atuação da empresa, é preciso pensar em como será a constituição societária, o tipo jurídico da empresa, onde estará alocada, além do capital social e o planejamento financeiro

O vice-presidente do CFC, Enory Luiz Espinelle, afirma que, em todas essas situações, o contador deve estar presente. “Ele também ajuda a estruturar o contrato ou estatuto social da empresa e organiza a parte contábil”, diz.

Espinelle explica que há dois tipos de contabilidade hoje em dia: a societária e a fiscal. A primeira, segundo ele, cuida de atos práticos e registros e dão sustentação para demonstrações contábeis de prestação de contas. A outra diz respeito a todo o processo de informações das obrigações fiscais, das atividades da empresa, da incidência de tributos, débitos e créditos e da apuração de impostos devidos. “Tudo deve ser pensado pelo contador”.
A professora Rosemary Lopes ressalta essas atribuições. “Normalmente, é o profissional que orienta sobre o formato jurídico que a empresa deve adotar. Além disso, ajuda a definir quais os procedimentos, licenças e autorizações precisa obter, como registrar a empresa e qual o melhor regime tributário”, ressalta da professora.

Em operação
Além de fazer balanços mensais e anuais das contas da empresa e lembrar o pagamento de contas, o profissional de contabilidade deve estar por dentro de possíveis modificações na legislação brasileira. “Acontece de o governo decidir mudar a forma como faz o recolhimento de impostos ou a cobrança de tributos”, afirma Rosemary. O contador também pode auxiliar nas discussões sobre alterações societárias.

Também são atribuições do contador da empresa, que pode ser um funcionário ou uma empresa de contabilidade que presta o serviço, os controles financeiros, de planejamento, fluxo de caixa e orçamentos. “É fundamental ter um controle da gestão baseado em informações, organização financeira, prestações de contas, balancetes mensais e demonstrações contábeis anuais”, avalia Espinelle.

Encerramento
O contador pode alertar, ainda, para os passos necessários para fechar o negócio, prazos e exigências. Ao optar por essa decisão, o empresário precisa de um balanço de encerramento das atividades, inventário, pagamento de credores e levantamento de recebíveis.

Além disso, é preciso definir como se dará o compartilhamento de bens. “Gerado todo o processo de liquidação, será feito o distrato comercial a ser levado à junta comercial, as declarações fiscais de encerramento e baixas em órgãos em que a empresa mantem registro”, explica Espinelle.

Fonte: Débora Álvares, Exame.com

10 janeiro 2012

Emprego cresce, assim como o seguro-desemprego

O Brasil é o único país no mundo em que o emprego cresce e as despesas com seguro-desemprego disparam. O paradoxo decorre de instituições de má qualidade no campo do trabalho. Explico-me.

Para fazer jus ao seguro-desemprego, o empregado precisa ter trabalhado pelo menos seis meses com registro em carteira. Para poder sacar os recursos depositados no FGTS, o empregado necessita completar um ano de serviço, desde que dispensado sem justa causa.

Vejamos o que ocorre com um empregado que ganha R$ 1 mil por mês e que completa um ano na mesma empresa. As estimativas a seguir são feitas com aproximações e sem considerar os descontos de lei.

Se ele for dispensado sem justa causa, terá acumulado R$ 1.040 na sua conta do FGTS (inclusive a parcela do 13.º salário). No caso de ser desligado da empresa sem justa causa, sacará esse montante e receberá R$ 400 a título de indenização de dispensa, perfazendo R$ 1.440. Além do salário do mês, como parte das verbas rescisórias, ele terá direito a R$ 1 mil de 13.º salário e R$ 1.333 a título de férias e abono, o que no agregado soma R$ 3.773. Uma vez despedido, ele receberá quatro parcelas no valor de R$ 763,29 a título de seguro-desemprego, ou seja, R$ 3.053,16. Em resumo: para viver nestes quatro meses, o empregado em tela disporá de R$ 6.826, o que dá uma média mensal de R$ 1.706, ou seja, 70% a mais do que ganhava quando estava trabalhando.

Até aqui foi tudo legal. Mas, com a atual falta de mão de obra, o referido trabalhador pode se reempregar com facilidade. Para não perder o benefício do seguro-desemprego, muitos procuram um emprego informal. Digamos que o protagonista do exemplo consiga ganhar R$ 1 mil nessa atividade, ou seja, R$ 4 mil durante os quatro meses. O ganho total no período subirá para R$ 10.826, que dá uma média de R$ 2.706 mensais! Além disso, há o abono salarial.

Numa realidade desse tipo, não é à toa que tanta gente utilize esses expedientes. Isso ocorre principalmente entre os empregados de baixa renda. Os dados mostram que, em 2010, 85% dos saques do FGTS foram feitos em contas cujo saldo médio era de apenas R$ 1 mil (tendo totalizado R$ 12 bilhões). Para quem ganha R$ 1 mil por mês, um acréscimo de renda de 170% é de extrema valia.

Fonte: aqui

04 janeiro 2012

Rede de contatos: homens x mulheres


O que importa nesse mundo é o QI – quem indica. Porém, uma nova pesquisa diz que isso só funciona se você for um homem.

Eles se beneficiam significativamente mais da rede de contatos na profissão. “A experiência de trabalho é importante, em grande parte, porque nos ajuda a desenvolver conexões sociais que podem nos levar a futuras oportunidades de trabalho”, diz Steve McDonald, professor de sociologia. “No entanto, enquanto os homens colhem os benefícios sociais da experiência de trabalho, as mulheres não”, conclui.

Os pesquisadores estudaram mais de 12.000 pessoas para examinar o papel da experiência de trabalho quando elas encontram novas vagas usando suas conexões sociais.

McDonald descobriu que homens que tinham muita experiência em trabalhos especializados eram frequentemente chamados para um novo emprego por meio de seus contatos sociais (sem terem que procurar por esse emprego). Na verdade, homens com esse tipo de experiência foram 12% mais propensos a encontrar um novo emprego através do recrutamento de carreira informal do que por meio de uma busca de emprego formal.

Mulheres, no entanto, não tinham o mesmo benefício. Elas não eram mais propensas a encontrar um emprego através do recrutamento informal do que por meio de uma busca formal.

Anteriormente, os pesquisadores achavam que as mulheres enfrentavam níveis salariais mais baixos do que os homens com experiências de trabalho semelhantes porque tinham menos oportunidades de desenvolver habilidades de trabalho. “Mas este estudo sugere que a falta de conexões sociais também pode desempenhar um papel nessa diferença salarial entre homens e mulheres”, diz McDonald.

Esta disparidade entre os sexos é especialmente problemática para as mulheres que estão disputando cargos de gestão com altos salários, porque estas posições são frequentemente preenchidas por meio de recrutamento informal, que parece favorecer os homens.

“Quando mais puder ser feito para instituir práticas de contratação formais, mais próximos estaremos de um mercado de trabalho equitativo”, argumenta McDonald.

E por que as mulheres não se beneficiam da mesma forma que os homens quando se trata de redes sociais para a carreira? “Precisamos saber mais sobre isso. Mas, até agora, nós simplesmente não temos os dados necessários sobre essas redes sociais para compreender esse fenômeno”, conta McDonald

Fonte: Aqui