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16 julho 2016

Resenha: Vies Otimista

O Vies Otimista é um livro da cientista Tali Sharot. Com onze capítulos e 334 páginas, a obra pretende discutir as consequências das pessoas serem otimistas. São mesmo?

Um teste simples mostra isto: pergunte a um grande grupo de pessoas quantas acreditam que são melhores motoristas do que a média da população. De uma maneira geral, de 70 a 80% das pessoas irão responder que são melhores motoristas. Isto não faz sentido, já que provavelmente metade de nós deveria pensar que somos piores no volante que a média e somente a metade que seriam melhores. Mas as pessoas geralmente acreditam que nas habilidades na direção. Somos otimistas por natureza.

O livro mostra as consequências, para o bem e para o mal, deste vies. Mas será que tem fôlego para explorar em 334 páginas este assunto? Apesar de reconhecer a importância do tema e da qualidade científica de Sharot, a minha resposta é não. O grande problema da obra é que este deveria ser um livro de divulgação científica, mas em diversos trechos lembra mais um livro técnico. A obra não consegue transitar entre os exemplos diários e didáticos e o tratamento mais científico. Fica a impressão que faltou um ghost-writer que ajudasse nesta tarefa. Alguém como Dubner no Freakonomics ou Gardner para Superprevisores. Além disto, não existe uma discussão adequada sobre como mensurar o otimismo.

Quando o leitor tem a vontade de pular páginas (e faz isto) é um sinal que obra não consegue atrair sua atenção.

Vale a Pena? Se você não estiver pesquisando sobre o assunto minha sugestão é ler obras mais agradáveis, como os livros de Dan Ariely.

SHAROT, Tali. O Vies Otimista. Rocco, 2015.

Evidenciação: o livro foi adquirido com recursos do blogueiro. 

Informações financeiras: tangíveis x intangíveis


The overall health of capital markets depends, in large part, on the quality and transparency of financial reporting. Trustworthy information inspires investor confidence, which in turn leads to financial stability and efficiency.

And yet, says Stanford professor of accounting Iván Marinovic, financial statements are becoming less and less relevant compared to other sources of information, such as analysts and news outlets. Perhaps in at attempt to keep pace in the information age, and to tell the whole story of increasingly complex businesses, he says, there is a creeping trend in financial disclosures away from the reliance on verifiable assets and toward more intangible elements of a business’s operations.
What is the distinction you make between hard and soft information, and why is it important?

Hard information is information, let’s say about an asset, that the firm took some costly actions to make credible to investors, like hiring an auditor or a rating agency. It’s been certified by a third party that doesn’t have a conflict of interest. Soft information, by contrast, is information that can potentially be manipulated by a manager, like accounts receivables or asset write-downs.

Another important distinction is that while some potentially soft information can become hard through actions like certification, other soft information, like the value of a brand, is by its nature uncertifiable. It can never become hard. It will always be subjective.

This is important because financial statements are becoming more and more soft. They are plagued with soft information that depends on a manager’s expectations about the future and are therefore subject to credibility issues. In other words, financial markets are relying more and more on trust, and the information is getting more and more intangible.

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Fonte: aqui

Resumo:

We study optimal disclosure via two competing communication channels; hard information whose value has been verified and soft disclosures such as forecasts, unaudited statements and press releases. We show that certain soft disclosures may contain as much information as hard disclosures, and we establish that: (a) exclusive reliance on soft disclosures tends to convey bad news, (b) credibility is greater when unfavorable information is reported and (c) misreporting is more likely when soft information is issued jointly with hard information. We also show that a soft report that is seemingly unbiased in expectation need not indicate truthful reporting. We demonstrate that mandatory disclosure of hard information reduces the transmission of soft information, and that the aggregation of hard with soft information will turn all information soft.

Fonte: aqui



A reputação de Warren Buffett

SÃO PAULO – O maior investidor de todos os tempos e CEO da Berkshire Hathaway, Warren Buffett, é dono de um patrimônio de mais de US$ 66 bilhões. Como alguém conseguiu ser tão bem-sucedido? Lawrence Cunningham escreve em seu livro “Berkshire Beyond Buffett: The Enduring Value of Values” (Berkshire além de Buffett: O valor duradouro dos valores, em tradução livre), que o segredo da Berkshire Hathaway para o sucesso é algo intangível, mas poderoso: a reputação.

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Raf Weverbergh, colunista do site Entrepreneur, explica que houve diversos cenários em que esta afirmação se confirma. Uma delas foi em 1972, quando uma empresa chamada Wesco, na qual Buffett tinha interesse, estava prestes a comprar uma outra companhia por um preço elevado. O Oráculo de Omaha, então, convenceu o CEO da Wesco a desistir da compra e se preparar para a entrada da Berkshire Hathaway.

Inicialmente as ações da Wesco despencaram para US$ 11, o que seria um ótimo negócio para Buffett. Ele, porém, não achou que seria justo, já que ele foi o responsável pela queda dos preços. Com isso, o CEO da Berkshire Hathaway ordenou que seus corretores comprassem as ações por US$ 17, fechando a oferta em US$ 15.

Por que ele fez isso? Buffett explica que ele pagou um preço mais alto para mostrar integridade, ou seja, disse que pagar esse valor “extra” tem um valor econômico, já que a integridade é uma vantagem na reputação de uma empresa e outros valorizarão isso em transações posteriores.

A boa reputação da Berkshire Hathaway é o que atrai empresários quando estes estão à procura de um adquirente, resultando em várias oportunidades à companhia, como por exemplo, a aquisição de empresas por valores inferiores às apostas dos concorrentes.

Buffett já afirmou diversas vezes que valoriza muito uma boa reputação: “Perca dinheiro para a empresa e eu entenderei. Perca um pingo de reputação e eu serei implacável”.

Ele afirma, porém, que para alcançar isso não é necessária uma área de compliance gigantesca, até porque, “algumas das organizações com os maiores setores de compliance, como Wall Street, têm os maiores escândalos”. E completa: “Não é tão simples assim para você só criar um grande setor de compliance”. A solução seria, na opinião do investidor, selecionar pessoas de confiança para compor a equipe e mais, se basear em uma cultura de credibilidade para manter a boa reputação.


Fonte: Aqui

Rir é o melhor remédio


15 julho 2016

Novos padrões de ética para contadores e auditores

Accountants will soon get a new and expanded rule book that gives them step-by-step guidance on what to do if they uncover corporate misdeeds, from money laundering to environmental abuses.

The International Ethics Standards Board for Accountants plans to release new standards this week aimed at resolving potential conflicts of interest for internal and external accountants and auditors, who can feel bound by strict client confidentiality rules, even when they uncover wrongdoing.

More than six years in the making, the new standards come amid a spate of high-profile corporate missteps—from Volkswagen AG’s emissions-cheating scandal to allegedly inadequate money-laundering controls at financial firms like HSBC Holdings PLC andU.S. Bancorp.

“The standards clarify that professional accountants must be active and not turn a blind eye to noncompliance,” said Stavros Thomadakis, chairman of the IESBA, whose rules are used in over 100 jurisdictions. “It’s trying to bring about early, early detection, if you will, but also early action by management or authorities.”

“In times of crisis, there may be more of a temptation to not comply,” he added.

Some experts have doubts about the usefulness of the guidelines, at least in the U.S., where the Securities and Exchange Commission already takes accountants to task for failing to raise a red flag when they learn of regulatory infractions.

“If the SEC prosecutes, and it turns out the auditor knew, the SEC has the power to go after the accountant or auditor,” said Shivaram Rajgopal, a professor of accounting and auditing at Columbia Business School. “Maybe it might help in other countries” with less rigorous standards, he said.

Others wonder whether more ethics policies are necessary. “All of the professional accounting firms have codes of ethics,” said Cynthia Clark, director of the Harold Geneen Institute of Corporate Governance at Bentley University. For example, “if I violated the ethics code at KPMG, I would likely be fired,” she said.

Accountants need ethics codes given the conflicts inherent in the auditing process—which can pit their independence against their duty of confidentiality. But such codes aren’t the most important factor in resolving conflicts, said Hans Hoogervorst, chairman of the International Accounting Standards Board.

“I’ve always believed that a strong relationship between [a company’s] audit committee and the accountant, that should be the key to strengthening the independent role of the accountant,” he said.

Still, said Ms. Clark, “It’s hard to argue against more ethics guidelines.”

Even in the U.S., with its comparatively strict rules, problems abound. There were 71 class-action lawsuits related to allegations of improper accounting in 2015, the third straight year of increases, and up from the 10-year average of 67 filings, according to Cornerstone Research. The disclosed dollar losses totaled $34.8 billion last year, a 21% increase from 2014.

The increasingly complex interplay of compliance, transparency, and confidentiality makes more guidance helpful, said Anthony Poidomani, a professor of accounting at Northwestern University and finance chief for a logistics organization.

“You’re going to need to have a checklist, or a road map,” he said. “The ability to comply across the board and have your auditor comply is more difficult than it has been in the past 10 to 15 years.”

The new IESBA rules—about 20 pages— offer straightforward guidance on what an accountant who discovers or suspects wrongdoing should do. “Discuss the matter with the appropriate level of management and, where appropriate, those charged with governance,” the rules advise.




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Fonte: WSJ

Bayer aumenta oferta pela Monsanto

Ao longo das últimas semanas, a Bayer se engajou em conversas privadas com a Monsanto. Após receber informações adicionais sobre o negócio, a Bayer elevou a oferta financeira aos acionistas da Monsanto de 122 para 125 dólares por ação. O anúncio foi feito verbalmente em 1º de julho e oficializado por uma proposta atualizada submetida à Monsanto em 9 de julho. Além disso, a Bayer atendeu os questionamentos da Monsanto em relação ao financiamento da transação e assuntos regulatórios, e está preparada para firmar compromissos com as autoridades regulatórias, se necessário, para concretizar a negociação.

A Bayer reafirmou que a sua oferta proporciona garantias para a transação e não estaria sujeita a uma condição de financiamento. Um acordo de empréstimo sindicalizado suficiente para financiar toda a transação está pronto e preparado para ser co-subscrito por cinco bancos (BofA Merrill Lynch, Credit Suisse, Goldman Sachs, HSBC e JP Morgan).

A Bayer permanece confiante em sua capacidade para obter todas as aprovações regulatórias necessárias em tempo hábil dada a complementariedade geográfica e do portfólio de produtos. Além de certos compromissos com as autoridades regulatórias, que devem ser exigidos, a Bayer oferece uma multa de 1,5 bilhão de dólares caso o negócio não seja aprovado, reafirmando a confiança em um desfecho bem sucedido.

"Estamos convencidos que esta transação é a melhor oportunidade disponível para proporcionar um valor altamente atraente, imediato e certo aos acionistas da Monsanto. A Bayer está totalmente empenhada em concretizar esta transação", disse Werner Baumann, CEO da Bayer AG.

A Bayer acredita que sua oferta está de acordo com o valor de mercado da Monsanto, e acredita na sinergia e nos benefícios que a aquisição propiciaria. A oferta revisada representa um prêmio de 40% sobre o preço de fechamento da ação da Monsanto em 09 de maio de 2016.

Os termos específicos de qualquer acordo de transação definitiva continuam sujeitos à aprovação final do Conselho da Bayer.

Fonte: Aqui

BP soma quase US$ 62 bilhões em penalidades

Fonte: Aqui
A petroleira BP estimou que os custos de seu derramamento fatal de óleo no Golfo do México em 2010 devem totalizar US$ 61,6 bilhões após ter aceito um novo pagamento de US$ 5,2 bilhões, que deve concluir as indenizações. A companhia disse que vai registrar uma baixa de cerca de US$ 2,5 bilhões após impostos nos resultados do segundo trimestre como consequência da cobrança mais recente.

Isto ocorre mais de um ano após a companhia britânica de petróleo e gás concordar em pagar até US$ 18,7 bilhões em penalidades ao governo dos Estados Unidos e cinco Estados para resolver a grande parte das indenizações do derramamento no maior acordo judicial feito por uma empresa na história dos Estados Unidos.

A companhia disse em um comunicado nesta quinta-feira que a cobrança de US$ 5,2 bilhões marcaria a última grande indenização e qualquer indenização futura não teria um impacto significativo, aproximando o incidente com a sonda Deepwater Horizon de seu desfecho.

"Ao longo dos últimos meses, tivemos progresso significativo resolvendo as indenizações pendentes da Deepwater Horizon e hoje conseguimos estimar todos os passivos adicionais que restaram do incidente," disse o diretor financeiro da companhia, Brian Gilvary.

A BP lançou um vasto programa de desinvestimento após o derramamento e planeja vender mais ativos nos próximos anos para cobrir os custos.

Fonte: Aqui

Som da sexta: Carly Rae Jepsen

O som desta sexta é Carly Rae Jepsen. Eu não tenho autoridade nenhuma pra falar... mas não é exatamente a Carly Rae, mas mais o Tom Hanks no vídeo dela!      



We really really really really really really like you ♩ ♪ ♫

Boa sexta!!

Novela: Saraiva perde valor com briga de sócios

Mais de um século após seu avô ter fundado a empresa, o herdeiro de 31 anos da maior rede de livrarias do Brasil se meteu em uma briga amarga com o maior acionista da companhia.

A GWI Asset Management acusou a Saraiva SA Livreiros Editores e o presidente Jorge Saraiva Neto de levar a livraria à beira da insolvência por conceder remunerações excessivas para executivos e pela incompetência generalizada que trouxe prejuízos em seis dos últimos oito trimestres.

Para não ficar atrás, a Saraiva acusa a GWI de se envolver em manipulação de ações, diz que o presidente da gestora de ativos invadiu seu escritório ilegalmente e pede que os direitos do investidor como acionista sejam revogados, segundo documentos enviados à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A batalha que está sendo travada na Justiça brasileira e nas salas do conselho ocorre em um momento em que as ações da livraria de 102 anos caíram 26 por cento neste ano e depois de uma queda de 88 por cento nos últimos cinco anos.

A queda está aniquilando os retornos para o mais antigo fundo administrado pela GWI -- que foi fundada em 1995 e atende principalmente brasileiros descendentes de coreanos -- que perdeu 10 por cento neste ano em um momento em que as ações do país estão registrando os maiores ganhos do mundo.

Seu desempenho a coloca no grupo das dois por cento últimas colocadas entre seus pares, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.


“A família controladora está sendo altamente criticada pelos minoritários por falhar na reestruturação”, disse Bruce Barbosa, analista da empresa de assessoria de ações Empiricus Research, em uma nota para clientes.

“Não sabemos onde esta novela pode parar e recomendamos distância segura” das ações.

Depois que a GWI tentou convocar uma reunião de acionistas, argumentando que eram necessárias medidas para tirar a empresa da “beira da insolvência”, a Saraiva recorreu à Justiça para suspender a assembleia, de acordo com fatos relevantes.

Também pediu à CVM que investigasse sinais de manipulação de ações nas transações da GWI e acusou Mu Hak You -- presidente da GWI e membro do conselho da livraria -- de invadir ilegalmente o escritório da Saraiva em São Paulo durante um fim de semana prolongado de maio e de vasculhar documentos da diretoria.

A GWI nega as acusações e afirma que o investidor fez uma visita à sede da Saraiva em um dia útil durante o horário comercial, com conhecimento prévio dos diretores da Saraiva.

A GWI diz que a decisão de pagar um bônus de R$ 3,4 milhões (US$ 1 milhão) à diretoria foi indevida considerando-se os prejuízos informados pela empresa.

A Saraiva, que tem um valor de mercado de cerca de US$ 31 milhões, não respondeu a um pedido de comentário. A GWI preferiu não comentar sobre a briga.

As ações da Saraiva equivalem a cerca de 40 por cento dos ativos do fundo acionário GWI Classic, segundo dados compilados pela Bloomberg.


Fonte: Aqui

Lista: As melhores companhias aéreas de 2016

1- Emirates
2 - Qatar Airways
3 - Singapore Airlines
4 - Cathay Pacific Airways
5 - All Nippon Airways (ANA)
6 - Etihad Airways
7 - Turkish Airlines
8 - EVA Air
9 - Qantas Airways
10 - Lufthansa

A Emirates foi escolhida como melhor aérea pela consultoria. É a quarta vez que a empresa dos Emirados Árabes Unidos ocupa o topo do ranking. Ela também ficou com o prêmio de melhor entretenimento a bordo. No ano passado, porém, a posição no pódio ficou com a Qatar, que em 2016 pulou para o segundo lugar.

A Azul ficou em 55º lugar e a TAM em 57º. O ranking é montado com avaliações de centenas de viajantes, que podem incluir comentários e notas sobre limpeza, tripulação, refeições a bordo e amenidades.

Fonte: Aqui

Rir é o melhor remédio


14 julho 2016

Aprovado o texto-base da LDO 2017

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou nesta quinta-­feira o texto­base do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017.

A análise de destaques à proposta ficará para agosto, na volta do recesso parlamentar. Em seu parecer, o senador Wellington Fagundes (PR­MT) retirou a possibilidade de previsão de entrada de nova receita com volta da cobrança da CPMF. Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi enviada ainda no governo da presidente afastada Dilma Rousseff. “Conversamos com o Ministério do Planejamento e pedimos a alteração do anexo que continha essa medida. Está extirpada a possibilidade de contar com CPMF no Orçamento do ano que vem”, afirmou o relator.

A LDO para 2017, lembrou, traz mecanismo que prevê que novas receitas só serão agregadas à previsão orçamentária se forem antes aprovadas pelo Congresso.

Para contemplar os parlamentares e facilitar a aprovação da proposta, o relator ampliou as despesas previstas com as chamadas emendas impositivas, cujos recursos o governo não pode bloquear. Houve elevação do valor global das emendas dos atuais 0,6% para 0,8% da Receita Corrente Líquida. Essa diferença está condicionada ao cumprimento do ‘esforço fiscal’ feito pelo governo. Além disso, subiu de uma para duas o número de emendas que cada unidade da federação pode indicar em obras.

Das 2054 emendas apresentadas, Fagundes acatou 155, parcialmente 794 e rejeitou 1096.

O projeto da LDO determina ainda que a lei orçamentária já contenha recursos para o Fundo de Apoio às Exportações (FEX), que busca compensar Estados e municípios por perdas que ocorrem nas isenções fiscais na exportação.

Presidente do Congresso Nacional, o senador Renan Calheiros (PMDB­AL) já convocou para o dia 2 de agosto sessão conjunta de deputados e senadores para votar vetos presidenciais e, se possível, a LDO. Os destaques pendentes, portanto, precisarão ser analisados mais cedo para que a proposta vá a voto na sessão que começará à noite.


Fonte: Aqui