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19 janeiro 2009

Teste #1

Testando seu conhecimento em história:

1. Fábio Besta poderia ter comido sanduíche?
2. Benedetto Cotrugli poderia ter usado óculos?
3. Luca Pacioli poderia ter comido pão com margarina?

(Você poderá encontrar a resposta destas perguntas na Wikipedia, mas ficaria sem graça). Amanhã posto as respostas.

Links

Pobre Niagara, disse a então primeira dama Roosevelt

Reputação como Capital de Um País – O caso de Hugo Chávez

Ruth Madoff, 50 anos de casamento, ficou sabendo do esquema de pirâmide do marido em dezembro de 2008.

A questão da lei da gravidade no vídeo game: caso do Super Mario 2

Horror

A tabela a seguir mostra o efeito da crise em algumas das empresas e bancos. Na primeira coluna, o nome da empresa; na segunda, o preço da ação recente. O preço da ação em 23 de maio de 2007 está na coluna seguinte. O valor de mercado atual segue na quarta coluna. O declínio do valor de mercado na última coluna.

A soma da última coluna resulta em 1 trilhão de dólares de valor de mercado, sendo metade disto com o Citi, AIG e Bank of America.

A Política e o Valor Justo

O Valor Justo contábil recebeu uma parcela de culpa por a causa da crise financeira, ao menos pelos políticos.

O problema é que eles [os políticos] não entendem claramente as operações do mercado. O perigo reside em que eles têm o poder de interferir nas regras contabeis. Eles não devem fazer isso.

Valor justo contábil não traz volatilidade ou faz os mercados ilíquidos. O equívoco dos políticos pode ser deliberado uma vez que mudar as regras pode servir para encobrir a extensão dos problemas.

Os bancos, não a contabilidade, causaram, em última análise, a crise através de maus empréstimos. (...)

Not fair game to attack accounting for credit crisis - Mcdonald, Oonagh - 15/1/2009
Financial Times - Asia Ed1 - 18 ou aqui

Mulher versus Homem

(…)
"Pesquisas mostram que quando as mulheres compram, não está necessariamente relacionado ao quanto de dinheiro elas têm para gastar, mas o que está acontecendo em suas mentes", diz Pine. (...) O pensamento é “Eu trabalho duro, eu mereço uma recompensa." (...)


Why the new black is being in the black; Women must wise up about money, says Sheconomics, a new book about personal finance. Its authors give us exclusive extracts, right, and, below, justify their account to Carol Midgley
Carol Midgley

12/1/2009 - The Times – 1 2,3,4

Desempenho financeiro e Testosterona

Ganhar dinheiro vem naturalmente para algumas pessoas, especificamente, para os homens expostos a níveis elevados de testosterona antes de nascerem. Isso, pelo menos, é a conclusão de um estudo publicado esta semana por John Coates, da Universidade de Cambridge e de seus colegas.

Níveis de testosterona normalmente surge no meio de uma gravidez. Isto não só molda o cérebro e órgãos sexuais da criança, mas também afeta a maneira como seus dedos crescem. (...)

No ano passado, o Dr. Coates relatou uma experiência diferente em que ele descobriu que os comerciantes que tinham altos níveis de testosterona no seu corpo no período da manhã faziam mais dinheiro durante o dia.

Digitally enhanced - The Economist - 15/1/2009

Experiências como esta mostram que as pessoas não são idênticas e que variáveis diferentes, como aspectos genéticos e ambiente externo são relevantes para o processo decisório.

Aqui, outra pesquisa sobre o efeito do testosterona na decisão.

18 janeiro 2009

Duas imagens

Duas imagens curiosas e criativas:

Foto no Google


Linhas

Satyam

Francine McKenna, uma ex-diretora da PWC e uma crítica feroz das "quatro grandes" empresas contabilidade (PricewaterhouseCoopers, KPMG, Deloitte e Ernst & Young), acredita que o assunto Satyam levanta questões fundamentais de supervisão. Ela diz: "É difícil saber até que ponto houve cumplicidade entre os auditores e os quadros superiores ou se era simples incompetência. PWC (auditores da Satyam) não têm a capacidade de execução.
Satyam scandal - the fallout: The revelation that the outsourcing firm cooked its books has tarnished India's reputation as well as its own - Dennis Howlett - 15/1/2009 The Guardian – p. 6

A nota de 100 trilhões


A hiperinflação do Zimbabwe tornou-se tão extrema que o tesouro decidiu mandar imprimir notas de 100 trilhões, 50 trilhões, 20 trilhões e 10 trilhões. 100 trilhões de dólares do Zimbabwe equivale a cerca de 300 dólares. Espere. Agora é US$290 . Rápido, gaste-o, enquanto ainda há tempo.
Mesmo vendedores de vegetais preferem os dólares dos EUA, o rand sul-Africano ou pula de Botsuana, e a maioria dos trabalhadores agora procura os seus salários em moeda estrangeira. Médicos e enfermeiros estão em greve desde o último setembro, exigindo salários em dólares dos EUA. A greve coincidiu com uma epidemia de cólera (...)


Fonte: Aqui. Aqui, outras notícias do Zimbabwe