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21 dezembro 2006

Custo do apagão aéreo


Notícia da Gazeta de hoje sobre o custo do apagão:

Desde outubro, as companhias aéreas contabilizam um prejuízo de R$ 80 milhões com apagão. As companhias aéreas já têm pronto um plano de contingência para tentar pelo menos minimizar os efeitos da crise do setor aéreo no período de festas de fim de ano. O presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Marco Antonio Bologna, revelou que o prejuízo das companhias com a crise, deflagrada em outubro pelo acidente da Gol, já chega a R$ 80 milhões. O executivo, que também preside a TAM, admitiu que a situação em todos os aeroportos só deverá voltar à normalidade no primeiro semestre do próximo ano.

(...) Com relação às perdas das companhias aéreas com a crise, Bologna confirmou que ocorrem não só por conta do aumento dos chamados custos variáveis - com a compra de combustíveis, alimentação e reservas em hotéis -, como também pela queda de receita potencial. Como mesmo reconheceu o executivo, muitos passageiros optam por outros meios de transporte, ou simplesmente por não viajar, diante dos problemas nos aeroportos.

10 dezembro 2006

O efeito da crise aérea


No Estadão de hoje:

"O caos da semana passada elevou o prejuízo das companhias aéreas para R$ 80 milhões, segundo estimativas preliminares do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea). Nos primeiros dez dias de crise, o prejuízo havia sido de R$ 40 milhões. 'Os problemas dos últimos dias foram bem mais graves', afirma o diretor de assuntos institucionais do Snea, Anchieta Hélcias.

Além dos prejuízos diários com atrasos e cancelamentos, as companhias estão perdendo receita com passageiros que desistiram de voar. No caso de TAM e Gol, houve ainda o impacto financeiro. Nos últimos três meses, desde o acidente com o Boeing da Gol, a perda de valor de mercado das ações das duas companhias juntas na Bovespa foi de R$ 5 bilhões.

O prejuízo das companhias aéreas se soma ao do setor de táxi aéreo, que fala em perdas de R$ 70 milhões, por conta das restrições impostas pelas Aeronáutica."


Além dos estragos diretos, o apagão aéreo também está afetando a economia

"Economistas consideram difícil estimar os prejuízos, mas no setor aéreo já se fala em perda de R$ 1 bilhão

(...) Segundo os analistas, a cadeia de contaminação do apagão aéreo é longa e tem como principal destaque o turismo - que já fala em uma perda de receita da ordem de R$ 1 bilhão. Empresas como as de transporte aéreo de cargas também estão sendo afetadas - mas aqui o prejuízo está concentrado mais no mercado doméstico do que na importação e exportação de componentes indústriais, uma vez que os vôos internacionais são menos afetados. Isso sem falar no prejuízo óbvio das companhias de aviação regular e de táxi aéreo, que calculam os prejuízos diretos em mais de R$ 150 milhões.

A dificuldade para mensurar o tamanho do impacto na economia deve-se, entre outros fatores, à pobreza de estatísticas do setor de turismo no Brasil. Nem mesmo a Embratur, órgão oficial do governo para a área, sabe informar qual sua participação no PIB. Extra-oficialmente, analistas dizem que esse porcentual varia entre 3% e 5%"


A crise é sentida no setor de turismo com as promoções inéditas de pacotes:

"Em plena alta temporada, a maior operadora de turismo do Brasil, a CVC, lançou uma grande campanha publicitária para anunciar descontos de até 20% em 10 mil pacotes turísticos, incluindo até mesmo noites de réveillon no Nordeste."

Quantos as exportações, os efeitos também são sentidos:

"Produtos que requerem agilidade e cuidados especiais, como as flores cultivadas em Holambra, no interior de São Paulo, chegam com pelo menos um dia de atraso, uma ameaça a contratos firmados com japoneses e americanos, caso o problema se agrave este fim de ano."

08 dezembro 2006

Impacto da crise aérea


Conforme noticiado aqui, a crise aérea está causando impacto no setor de turismo. O Estado de S Paulo de hoje informa que a crise provoca redução de 50% nos pacotes vendidos. O setor hoteleiro tem uma projeção de queda de 20%. (Observe a incoerência entre as duas informações...)

Ao mesmo tempo aumenta o número de reclamações no Procon contra as empresas aéreas.

05 outubro 2006

Conseqüências do Desastre


O desastre aéreo entre o avião da Embraer e o Boeing trouxe uma conseqüência inesperada: o aumento pela procura do jato Legancy!. Veja o notícia do sítio Blue Bus de hoje:
Sobrevivência ao acidente aumenta consultas para compra do Legacy 10:00 O fato de ter sobrevivido a uma colisao com um Boeing 737/800 pode ter transformado o jatinho Legacy, da Embraer, numa lenda da aviaçao mundial, diz esta manha a Folha Online. O número de empresários dispostos a pagar US$ 24,7 milhoes pelo aviao brasileiro aparentemente cresceu após a tragédia da última 6a. A Folha Online apurou que a Embraer recebia no máximo 3 consultas por mês de pessoas físicas interessadas no Legacy. Somente nesta semana já foram pelo menos 9 consultas. 05/10 Blue Bus