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Mostrando postagens com marcador Facebook. Mostrar todas as postagens
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14 outubro 2012

Facebook

Ao formalizar a proposta para a oferta pública de suas ações na Bolsa de Valores (IPO, em inglês), o Facebook, a maior rede social da internet, fundada por Mark Zuckerberg, destacou a eficácia de anúncios vinculados aos amigos de clientes, citando uma pesquisa da Nielsen, firma de medição de audiência.

Barbara Jacobs, diretora-assistente de Finança Corporativa da Securities and Exchange Commission (SEC, o xerife americano do mercado financeiro), duvidou, e ela e sua equipe vetaram o pedido para garantir que o Facebook divulgasse toda informação potencialmente relevante para os investidores. Segundo um memorando de Barbara, dirigido ao diretor-executivo de Finanças do Facebook, David Ebersman, a afirmação da rede social parecia mais anúncio publicitário do que uma pesquisa da Nielsen.

A diretora da SEC deu um ultimato: “apresente o estudo e o consentimento da Nielsen para usar seus dados ou simplesmente não o use”, escreveu ela a Ebersman, em 28 de fevereiro. Após resistir, o Facebook desistiu de usar a referência.

O incidente foi apenas parte de uma intensa troca de mensagens, que durou dois meses e meio, entre autoridades da SEC e a firma de advocacia do Facebook, Fenwick & West LLP. Uma dúzia de cartas, publicadas um mês após o IPO do Facebook, ocorrido em 17 de maio, revelam uma diretoria não apenas relutante em revelar informações, mas ainda especulando sobre aspectos rudimentares de seu negócio, a apenas algumas semanas de a companhia realizar o maior IPO do setor tecnológico. Muitos dos questionamentos levantados pela SEC, que hoje atormentam investidores, foram vislumbrados na troca de correspondência entre a SEC e o Facebook.

— Deram a eles o benefício da dúvida quando os deixaram ofertar publicamente suas ações, considerando que estavam preparados para o novo momento — disse uma fonte da Wedbush Securities. — Eles (o Facebook) ainda não conseguiram provar que estão.
Uma das questões cruciais para a SEC, envolvendo o futuro do Facebook como empresa com ações na Bolsa, era se a companhia conseguiria converter em receita o número crescente de usuários que acessam a rede a partir de plataformas móveis, pois estes veem menos anúncios que os demais clientes. E as cartas mostram os executivos retendo detalhes importantes, levando a SEC a pressioná-los.

Ao perceber que o Facebook estava contando o número de alguns usuários móveis duas vezes, Barbara escreveu em 22 de março: “Por favor explique-nos como vocês garantiram que seus números não estão exagerados.” A apenas oito dias do IPO, no dia 9 de maio, o Facebook deixou claro num documento que o número de usuários móveis crescia mais rapidamente do que os anúncios, o que prejudicava a receita e o lucro. Foi o primeiro sinal público de que o IPO poderia ficar aquém das altas expectativas que despertara.

Cada vez mais desconfiados

A questão dos usuários móveis é ainda mais relevante hoje, na medida em que o Facebook anunciou no início do mês que tem um bilhão de usuários em todo o mundo, frente aos 845 milhões do início do ano. Mais da metade deles (600 milhões) acessa a rede por dispositivos móveis, com crescimento de 41% neste ano.

— Estamos nos tornando cada vez mais desconfiados de alguns dos métodos de obtenção de lucro (do Facebook) — disse Richard Greenfield, analista da BTIG Research, à TV Bloomberg na última segunda-feira, ao se referir à luta da companhia de Zuckerberg para extrair receita dos usuários móveis. Ele está sugerindo a seus clientes que se desfaçam das ações.

Fonte: O Globo

10 outubro 2012

O que o seu "rastro" diz sobre você?



Um vídeo que me surpreendeu pelas pessoas realmente acreditarem e se assustarem com o médium. Saber o número da sua conta é um tanto exagerado né?

Com as faturas de cartão de crédito (que talvez você jogue fora sem rasgar) é possível saber seu estilo de vida: se você mora sozinho ou tem filhos, tem carro, viaja (fica em hotel cinco estrelas?), compra muitas roupas ou vai a bares e boates. Com as redes sociais ficou ainda mais fácil traçar o seu perfil – o que você compartilha? Quais fan pages (ou contas no twitter, instagram, pinterest)“curte” ? Quantos “amigos” tem? Como é a sua interação nesse ambiente?

Isso pode ser usado para o seu “bem” – com base no seu perfil, são direcionados anúncios que possam te interessar, ou para o seu mal – um médium tirando o seu dinheiro ou a orientadora que te adiciona para saber se você está terminando o trabalho ou se está na festa é o mais simples. Tenho certeza que coisas mais elaboradas virão à sua mente...

Indicado por Ednilto Tavares Júnior, a quem agradecemos.

09 outubro 2012

Likes

Recentemente o Facebook deletou os Likes falsos na rede social, gerados por malwares e contas falsas. Eis a lista de quem mais perdeu:

1. Kit Kat perdeu 3,012,539 Likes em 1 dia
2. Facebook perdeu 124,919 Likes em 1 dia
3. Red Bull perdeu 117,780 Likes em 1 dia
4. MLB perdeu 116,119 Likes em 1 dia
5. Dell perdeu 107,889 Likes em 1 dia
6. Coca-Cola perdeu 96,445 Likes em 1 dia
7. Farmville perdeu 61,225 Likes em 1 dia
8. CityVille perdeu 58,214 Likes em 1 dia
9. Samsung Mobile perdeu 52,717 Likes em 1 dia
10. Twitter perdeu 51,123 Likes em 1 dia

Fonte: Business Insidere, via aqui

13 setembro 2012

Facebook

O gráfico abaixo (do Yahoo Finanças) mostra a evolução, em três meses de negociação, das ações do Facebook. Quando do lançamento das ações desta empresa, o preço inicial foi fixado em 38 dólares. Depois de cair no início de junho, as ações da empresa recuperaram parte do seu preço, ficando um pouco acima de 30 dólares em julho. Em agosto um novo patamar: um pouco acima de 20 dólares, quase metade do preço inicial. No dia 4 de setembro do preço chegou ao mínimo (17,73).

Existem diversos textos que tratam da ascensão e queda do Facebook no mercado de capitais. Um texto de Andrew Sorkin para o New York Times (The Man Behind Facebook’s I.P.O. Debacle. Sorkin é o roteirista da série The Newsroom – fantástica, por sinal – e do filme A Rede Social, sobre o Facebook) inova ao focar sua atenção em David Ebersman. Ebersman é o chief financial officer. Apesar de não ser tão conhecido como Zuckerberg ou Sandberg, Ebersman tem um papel importante no fracasso do Facebook: na época do lançamento das ações o Facebook chegou a ser avaliado em 100 bilhões de dólares. Hoje o valor de mercado é de 50 bilhões.

Foi Ebersman quem forçou o aumento no preço inicial da ação para 38 dólares, depois de estudos terem mostrado um intervalo entre 28 a 35 dólares como sendo o mais adequado. Além de aumentar o preço, ele também aumentou a quantidade de ações oferecidas em 25%.

Mas Sorkin lembra que a queda no preço não representa um problema somente para o investidor que comprou no momento errado. Como muitas empresas de tecnologia, o Facebook atrai e retém talentos através das ações.

Alguns destes funcionários receberam ações com valor de 24,1 dólares. Quando as ações do Facebook começaram a cair, estes empregados começaram a vender suas ações. O resultado: mais queda.

O problema do Facebook foi o oposto do LinkedIn. Esta empresa lançou suas ações por um preço abaixo do valor da empresa. O resultado é que os investidores iniciais ganharam um “presente” de 350 milhões de dólares em razão da subavaliação das ações.

No processo de lançamento de ações, as empresas devem encontrar um preço justo; valores abaixo, como o caso do LinkeIn, transfere dinheiro da empresa para os investidores iniciais; valores elevados, como o Facebook, pode até trazer dinheiro no curto prazo para empresa, mas gera desconfiança no investidor.

09 agosto 2012

Facebook

A contabilidade do Facebook sempre foi elogiada pelos analistas, pela clareza e por seguir rigidamente os princípios contábeis. A imagem de qualidade sofreu um arranhão quando a empresa comunicou que o algoritmo usado para calcular a receita por localidade cometia um erro de 3%, a mais, para os usuários dos EUA e Canadá.

22 julho 2012

Instagram: 1 bilhão de dólares

Publicado no HyperScience que Mark Zuckerburg acaba de anunciar que o Facebook comprou o Instagram por um bilhão de dólares (R$ 1,83 bi). Pode parecer estranho a rede social comprar outro sistema de divulgação de fotos, mas o serviço andava ficando muito famoso e possui uma interface interessante. Como estratégia de mercado, o Facebook comprou o sistema antes que ele ficasse “grande demais”.

O Instagram já tem mais de 30 milhões de usuários, e acaba de liberar o download do aplicativo para usuários do Android. No comunicado oficial do Facebook, a empresa afirma que “agora, poderemos trabalhar ainda mais próximos da equipe do Instagram, e também oferecer as melhores experiências na divulgação de fotos de portáteis”. “Nós acreditamos que essas [Facebook e Instagram] são experiências diferentes que se complementam. Mas para que isso aconteça bem, precisamos manter e construir a força e as habilidades do Instagram, ao invés de apenas integrar tudo com o Facebook. Por isso nos comprometemos em crescer o Instagram independentemente”.

De acordo com a empresa, o Instagram vai continuar conectado com outros serviços, não sendo uma exclusividade do Facebook.

24 maio 2012

Facebook

Um analista do Morgan Stanley, principal banco responsável pelo IPO do Facebook, teria revisado para baixo as previsões de crescimento no faturamento da empresa dias antes de as ações serem lançadas na Nasdaq, segundo informações divulgadas pela agência de notícias Reuters.

Outros dois bancos de Wall Street com envolvimento no IPO, o Goldman Sachs e o JPMorgan, também teriam reduzido as previsões para o faturamento do Facebook às vésperas da abertura de capital da empresa. As informações não teriam sido divulgadas a muitos dos investidores.

Para complicar, os bancos, mesmo diante dessas informações, decidiram elevar o preços de referência das ações dias antes da abertura de capital. Antes, o ponto máximo era US$ 35, mas passou para US$ 38, que acabou sendo o valor utilizado para o início das negociações na sexta-feira, quando os negócios chegaram a abrir em US$ 43 até entrarem em queda.


Ação do Facebook já acumula queda de 18% na Nasdaq - Estado de S Paulo - 23 de maio de 2012

16 fevereiro 2012

Uma aula que abalou a indústria

“Classe, este é o seu dever de casa: criar um aplicativo [ou “app”]. Fazer que as pessoas o usem. Repitam.”

Essa foi a tarefa para alguns alunos da Universidade Stanford, no outono de 2007, naquilo que ficou conhecido aqui como a “Classe Facebook”. Ninguém esperava o que ocorreu depois.

Os alunos acabaram conseguindo milhões de usuários para aplicativos gratuitos que eles criaram para funcionar no Facebook. E, com a entrada da publicidade, esses estudantes começaram a ganhar muito mais do que os professores.

A Classe Facebook fez disparar carreiras e fortunas de mais de duas dúzias de estudantes e professores daqui. Também ajudou a inaugurar um novo modelo de empreendedorismo que revolucionou o meio tecnológico: a novata enxuta.

“Tudo aconteceu muito depressa”, lembra Joachim De Lombaert, hoje com 23 anos. O aplicativo da sua equipe faturava US$ 3 mil por dia e se transformou em uma empresa que, mais tarde, foi vendida por uma quantia de seis dígitos.

Na época, os apps para Facebook eram uma novidade. O iPhone tinha acabado de chegar, e o primeiro telefone Android ainda demoraria um ano para surgir.

Mas, ao ensinar os alunos a construir apps simples, distribuí-los rapidamente e aperfeiçoá-los depois, a Classe Facebook encontrou o que se tornou o procedimento operacional para uma nova geração de empresários e investidores. As novatas exigiam muito dinheiro, tempo e pessoal. Mas, durante a última década, o software de fonte aberta gratuito e os serviços em “nuvem” reduziram os custos, enquanto as redes de anúncios ajudaram a trazer uma receita rápida. O fenômeno do app acentuou a tendência e ajudou a libertar o que alguns chamam de nova onda de inovação tecnológica.

Mais aqui

13 fevereiro 2012

Rir é o melhor remédio


Fonte> Aqui

Facebook

Ainda com respeito ao processo de abertura do capital do Facebook, Catanach e Ketz, em FACEBOOK GETS AN “A” IN FINANCIAL REPORTING, fazem uma análise contábil das informações que a empresa prestou para os potenciais investidores. O resultado é um “A”, ou seja, uma boa nota para estas informações.

Um dos argumentos dos autores é que o Facebook não usa o termo EBITDA ou EBITDA ajustado em nenhum lugar dos documentos. Nem "itens especiais" ou "extraordinários". Para Catanach e Ketz isto é um sinal de que a empresa não tem nenhum problema em divulgar seu desempenho usando o lucro obtido pelos princípios contábeis geralmente aceitos. Isto é uma exceção no setor de software.

Outro ponto é que o Facebook reconhece sua receita de forma simples e sem complicações, ao contrário do que ocorreu com a LinkIn ou Groupon.

Além disto, a empresa está gerando caixa, com retornos elevados:



Ou seja, o potencial investidor não precisa ficar preocupado com a qualidade da informação. O seu problema é fazer bom uso das demonstrações contábeis do Facebook.

12 fevereiro 2012

Viciados em Internet Anônimos

Confirmando o que todos nós já sabíamos: estudo relata que Twitter e Facebook podem viciar mais do que álcool e cigarro

Segundo a Galileu:

Pesquisadores deram smartphones para 205 adultos e pediram para que eles usassem seus aparelhos, especialmente as redes sociais, sete vezes por dia durante algumas semanas. Quando os voluntários foram recrutados responderam questionários sobre vícios e desejos e, ao final do processo, participaram de uma nova sondagem sobre o mesmo assunto.

Nos questionários iniciais, os desejos mais relatados pelos participantes foram sono e sexo. Inesperadamente, álcool e cigarro não estavam no topo da lista, como se suspeitava inicialmente. Já no questionário respondido ao final do estudo, os pesquisadores notaram que, uma vez estimulado a manterem contato constante com a internet, os voluntários haviam adquirido um novo vício: o de navegar na web.

A maioria dos participantes tinha dificuldade de parar de verificar suas redes sociais, mesmo quando eles não tinham tempo ou estavam compromissados com outros assuntos. Outro vício que pode ser notado foi o trabalho. Muitos participantes aproveitavam para usar seus smartphones como uma extensão do trabalho, mesmo quando estavam em suas horas de lazer
.
Esse assunto, que tem permeado frequentemente a mídia, às vezes de forma descontraída (para não utilizar uma palavra pior): é sério. A coordenadora do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática, Rosa Farah, conta que existia um espaço na clínica da PUC-SP para tratar viciados em Internet, mas as pessoas resistiam a ir ao tratamento. Pela Internet existe maior aceitação para dar o primeiro passo.

Se você quiser esclarecimentos ou ajuda, dentre outras atitudes, verifique as seguintes informações:

* Sites cadastrados no Conselho Federal de Psicologia para atendimento on line.

* Hospital das Clínicas - Programa Ambulatorial Integrado dos Transtornos do Impulso (inclui, inclusive, tratamento para viciados em vídeo games).

* O Núcleo da Pesquisa em Psicologia em Informática (PUC-SP) oferece orientação psicológica grátis ,via e-mail (limite máximo: oito), dirigida às pessoas que apresentam dificuldades geradas pelos usos compulsivos ou excêntricos dos computadores caracterizadas como dependência. Contato: nppi@pucsp.brConforme a pesquisa, esses serviços são realizados dentro das normas estabelecidas pelo Conselho Federal de Psicologia, e do Código de Ética de Psicologia.