Toda empresa: Gostaríamos de promover a saúde mental no ambiente de trabalho.
Empregados: Que tal contratar mais pessoas para que possamos nos sentir menos pressionados e melhorar o nosso pagamento para que possamos nos manter em dia com os crescentes custos de vida, para que não fiquemos tão estressados.
Toda empresa: Não, não dessa forma. Tente ioga.
27 junho 2019
26 junho 2019
Facebook tem planos de criar uma nova moeda
Fonte da imagem: aqui |
Segundo o Financial Times (FT), caso fosse apenas modestamente bem-sucedida, a nova moeda já entregaria boa parte do controle da política monetária dos bancos centrais a essas empresas privadas.
Ainda conforme o FT:
A ideia marca um ataque "muito atrasado" da Big Tech sobre a indústria de pagamentos, diz David Yermack, professor de finanças da Stern School of Business da Universidade de Nova York. A Apple criou um papel limitado para o seu próprio sistema de pagamentos no iPhone: em contrapartida, o plano do Facebook é um ataque frontal.
O próprio Facebook criaria um "aplicativo matador" para tirar proveito desse dinheiro digital: um sistema de pagamento embutido em seus serviços de mensagens, para que os usuários possam enviar dinheiro a amigos ou fazer compras com facilidade e baixo custo. Com 2,4 bilhões de usuários, a empresa de redes sociais poderia, sozinha, impulsionar as criptomoedas para uma tendência atual, de acordo com seus apoiadores, cumprindo as esperanças provocadas pela bitcoin há uma década.
“A ameaça aos bancos existentes é severa”, diz Yermack. Empresas como Facebook, Google e Amazon têm duas vantagens significativas sobre os bancos, acrescenta: elas podem processar transações a um custo muito menor, e elas provaram ser mestres na criação de novos serviços digitais, atraindo bilhões de pessoas para suas plataformas.
Mas as barreiras à entrada também são altas e a resistência já é extensa. Políticos, ativistas da privacidade e banqueiros têm estado entre os que fazem fila para questionar a proposta desde quando ela foi revelada.
O fato de o Facebook e seus parceiros planejarem seguir em frente de qualquer maneira é uma prova do quanto está em jogo.
Algumas das preocupações: terrorismo, lavagem de dinheiro e privacidade.
25 junho 2019
Lista: livros mais vendidos
Lista dos livros mais vendidos da Amazon em 2019 nos Estados
Unidos:
1.Um Lugar Bem Longe Daqui,
por Delia Owens
2.Minha história, por
Michelle Obama
3. A menina da montanha,
por Tara Westover
4. Garota, pare de mentir
para você mesma, por Rachel Hollis
5. Girl, stop apologizing, por Rachel Hollis. Ainda
sem tradução.
6. Howard Stern comes again, por Howard Stern. Ainda
sem tradução.
7. A mágica da arrumação,
por Marie Kondo
8. Ah, os lugares que você
irá!, por Dr. Seuss
9. Unfredom of the press, por Mark R. Levin.
Ainda sem tradução.
10. The Wonky Donkey, por Craig Smith. Ainda sem
tradução.
Sorteio no Instagram
Pessoal, está rolando um sorteio de dois livros que a editora SaraivaUni está querendo promover este mês. Eu sinceramente não conheço a obra... Mas como não incorremos em custos e é tudo cortesia da editora, acho válido como uma forma de presentear algum leitor. Para quem tem interesse, basta ler a postagem abaixo ou ir lá no nosso perfil do Instagram.
24 junho 2019
Chip Kidd: Designing livros não é brincadeira. Ok, é sim.
Palestra maravilhosa que vale cada um dos 17 minutos.
Chip Kidd não julga os livros por suas capas, ele cria capas que corporificam os livros -- e ele o faz com um senso de humor inescrupuloso. Em uma das palestras mais engraçadas do TED2012, ele mostra a arte e o profundo pensamento no design de suas capas. (Da sessão Design Studio no TED2012, organizada por Chee Pearlman e David Rockwell.)
Chip Kidd não julga os livros por suas capas, ele cria capas que corporificam os livros -- e ele o faz com um senso de humor inescrupuloso. Em uma das palestras mais engraçadas do TED2012, ele mostra a arte e o profundo pensamento no design de suas capas. (Da sessão Design Studio no TED2012, organizada por Chee Pearlman e David Rockwell.)
Rir é o melhor remédio
- Estou tendo um dia ótimo. Vamos ver o que está acontecendo na internet...
- Ah não
- O que é essa
- Merd@
- Ah não
- O que é essa
- Merd@
23 junho 2019
Empresas e mercados: IFRS 16
Um blog muito bom é o Empresas e Mercados, do Roberto Ushisima. Abaixo um trecho da última postagem dele:
Uma das novidades das demonstrações contábeis a partir de 2019 é a implementação obrigatória das mudanças do IFRS 16 sobre contabilização de Arrendamento Mercantil.
Sem entrar em maiores detalhes, basicamente o que as empresas devem fazer é incluir no Ativo e no Passivo os contratos de arrendamento mercantil/leasing. O valor contábil é o valor presente dos contratos, no Ativo sendo considerado um Ativo de Direito de Uso e no Passivo uma dívida com Arrendamento Mercantil.
O impacto na DRE é um pouco mais complexo. Os gastos com locação dos contratos de arrendamento afetados pelo IFRS 16 deixam de ser contabilizados como despesa. A chave aqui é entender a movimentação do ativo e do passivo mencionados no parágrafo anterior. Conforme o tempo passa e os contratos de arrendamento vão sendo pagos, há uma despesa com a depreciação dos contratos. Quanto ao passivo, há o “accruamento” dos juros, com uma despesa financeira de arrendamento mercantil, aumentando o passivo. Além disso, há uma baixa por pagamento do passivo de arrendamento mercantil que corresponderia à antiga despesa com locação. Não há impacto fiscal porque a depreciação e os juros com arrendamento cobrem o espaço que seria das despesas com locação.
A polêmica maior é quanto às consequências disso na avaliação da empresa. O efeito imediato é aumentar o EBITDA por conta de menores despesas. O “Caixa gerado pelas operações” do DFC também é aumentado já que a “despesa” com locação passou para o “Fluxo de Caixa de Financiamento”, o que remete ao segundo efeito imediato, aumento da dívida, que passa a incluir Arrendamento Mercantil.
O que fazer diante disso? (...)
Eu escrevi um artigo mais longo e profundo com o exame dos efeitos em um caso específico (Cia. Hering). Certamente é um tema que ainda vai render muito e posso voltar a ele em textos futuros.
Leia aqui a postagem completa.
22 junho 2019
Números do Facebook sob suspeita
Desde o escândalo da Cambridge Analytica, o uso do Facebook caiu: 10% no primeiro mês e 20% desde abril 2018, segundo dados da Mixpanel (via aqui). Estes números são aproximadamente iguais aos da Emarketer, onde o uso médio diário caiu de 41 minutos para 38.
Entretanto, os números são divergentes do Facebook. Segundo a empresa, ocorreu um aumento nos usuários ativos diários e mensais. Mas estes números não são auditados.
It's possible to reconcile the gap between Facebook's picture of increased usage and independent auditors' claims of a decline: it may be that people still feel like the must use Facebook to coordinate with other Facebook users (they are unable to overcome the collective action problem of convincing their friends to leave Facebook all at once and shift their discussions of their little league games, family reunions and rare diseases somewhere else), but they no longer use it to "share" with friends, only to perform the utility functions that they must use the service for.
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