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01 maio 2019

Fraude Contábil na China: 4 bilhões sumiram

One of China’s largest listed drugmakers said it overstated cash holdings by $4.4 billion, sending its shares and bonds tumbling and heightening concerns about the quality of accounting in a country that has become a fast-growing part of global investment portfolios.

Kangmei Pharmaceutical Co., a producer of traditional Chinese medicines, said in a filing on Tuesday that an accounting “error” led to the overstatement of its 2017 cash position. The disclosure came about four months after Kangmei told investors it was being investigated by regulators. The stock, a constituent of MSCI Inc.’s global indexes, plunged by the 10 percent daily limit. Kangmei’s 2.4 billion yuan ($356 million) notes due 2022 fell as much as 14 yuan to 60 yuan.

The immense size of Kangmei’s restatement, described by one securities lawyer as unprecedented for China, puts a spotlight on disclosure practices in a country where companies are defaulting at a record pace and several instances of questionable accounting have emerged in recent months. The issue has become increasingly important for global investors and securities firms as they gain unprecedented access to China’s gargantuan stock and bond markets.

"Investors have to be more careful about Chinese firms’ reporting," said Andrew Lam, a director at BDO, an international accounting firm. "They will have to do real homework, examining closely companies' financial reporting for any potential irregularities."

The China Securities Regulatory Commission, which in recent years has been pushing the nation’s stock exchanges to delist companies that provide inaccurate disclosures, didn’t immediately reply to a faxed request for comment. The Shanghai Composite Index rose 0.5 percent at 1:36 p.m. local time.

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Fonte: aqui

Resultado de imagem para Kangmei Pharmaceutical C

Emi Nakamura vence Clark

A economista Emi Nakamura (foto) venceu a Medalha John Bates Clark. A Medalha Clark é uma "antecipação" ao Nobel de Economia, sendo concedida a economistas com idade abaixo de 40 anos. No passado era concedida a cada dois anos e "famosos" economistas venceram esta premiação. O primeiro contemplado foi Paul Samuelson, um dos três maiores economistas do século XX. O terceiro, Friedman. A premiação seguiu com James Tobin, K Arrow, L Klein, R Solow, Gary Becker, Michael Spence, Paul Krugman, entre outros. Dos premiados, 12 também foram premiados com o Nobel de Economia.

Emi Nakamura é a quarta mulher premiada (de um total de 41 premiados). Atualmente trabalhando em Berkerly, Nakamura tem vários trabalhos em macroeconomia, sendo esta a primeira premiação da área no século XXI. No AFineTheorem encontrei a seguinte frase resumo do trabalho dela:

Nakamura é mais conhecido por usar essa combinação profunda de dados e teoria para entender exatamente como as empresas definem os preços.

Isto é muito importante para as empresas e, por consequência, para a contabilidade. Uma das pesquisas dela relaciona a mudança de preços com inflação:

Quando a inflação é maior, as empresas ajustam os preços com igual frequência, mas com maiores saltos nos preços (considere a famosa duplicação do preço da Coca-Cola), ou eles ajustam os preços com mais frequência, mantendo a mudança percentual semelhante a ambientes com baixa inflação?

No passado fiz uma orientação de mestrado, do professor Paulo Mendes, sobre a variação de preços em ambientes inflacionários por setores da economia. É uma orientação que gostei de ter realizado, pois Mendes analisou como ocorria as mudanças de preços nos setores e como a dispersão aumentava quando o governo brasileiro fazia os planos econômicos. Obviamente que o trabalho de Nakamura não era conhecido do orientador e do orientando.

Além  disto, Nakamura lida bem com o grande número de informações existentes nos dias atuais.

Ela construiu conjuntos de dados de preços insanos, criou estratégias inteligentes de identificação para separar modelos de preços e usou essas ferramentas para aumentar amplamente nossa compreensão da interação entre a rigidez dos preços e o ciclo de negócios.

O que as empresas estão falando?


  • A greve dos caminhoneiros foi o grande tema dos relatórios das empresas de 2018
  • Os problemas econômicos (crise e desemprego) foram citados também
  • Logo a seguir, assuntos políticos, que inclui "corrupção" e "eleições"

Quando uma empresa divulga suas demonstrações contábeis, a administração pode aproveitar este espaço para tecer comentários sobre fatos que influenciaram o ambiente econômico e o desempenho da empresa. Muitas - a grande maioria - não fazem isto, seja por "preguiça" ou por medo de se arriscar a comentar algo indevido. Algumas empresas usam o "colar copiar" e repetem o ano anterior. Mas existem empresas que fazem um boa retrospectiva do que ocorreu no ano.

Recentemente postamos sobre como as empresas trataram as "eleições". O resultado é realmente interessante, já que a análise de um grupo associou o término do processo como o encerramento de um período de incerteza e outro grupo tinha o pensamento que ainda existiam problemas que poderiam afetar a empresa.

Usando dados de diversas empresas, verificamos quantas vezes um determinado assunto foi tratado nas demonstrações contábeis. Consideramos nove termos que poderiam estar nos textos dos relatórios e contamos quantas vezes isto ocorreu. O resultado está no gráfico.
O tema campeão foi "caminhoneiros" e "caminhoneiro". O movimento que parou muitas regiões do país foi o "assunto" mais comentado nos relatórios das empresas brasileiras, com 75 citações, até o instante desta postagem (e com as limitações que apresento a seguir).

A palavra "crise" apareceu logo após, com 80% as citações do palavra campeã. "Desemprego", "corrupção" e "eleições" ficaram logo após, com 68%, 65% e 63% do número de citações de "caminhoneiro". A seguir, "Copa do Mundo" (43%), "Recessão" (23%), "Lava-jato" (23%) e "Bolsonaro" (9%).

Uma possível explicação para o resultado é que o termo vencedor foi aquele que realmente afetou diretamente e inegavelmente o desempenho das empresas. Além disto, era possível tratar do tema de forma mais "isenta", simplesmente afirmando que o resultado da empresa foi afetado pelo greve dos caminhoneiros. Já o termo eleições exige uma elaboração um pouco mais sofisticada.

Como foi feita a pesquisa? - Usando a página do Valor Ri, foram baixadas todas as demonstrações contábeis de 2018. Empresas que divulgaram as demonstrações, mas que não estão nesta base não fizeram parte do levantamento. Isto totalizou 531 demonstrações, sendo que incluía empresas de capital aberto ou não. Em alguns casos, o relatório de uma empresa era a mera repetição de outra empresa; não foi feito nenhuma eliminação por este motivo. O levantamento finalizou no final de abril de 2019, o que não inclui empresas que tiveram suas demonstrações postadas nos dias seguinte. Optou-se por contar somente palavras que não tivessem mais de um significado ou fosse estivessem dentro de outras palavras (exemplo: a palavra "UnB" apareceu cinco vezes, nenhuma delas relacionadas com a minha universidade). Caso o leitor tenha alguma sugestão de "palavra", peço encaminhar nos comentários do blog ou por e-mail. Como muitas empresas não escrevem nada nos relatórios, evitei relacionar os termos mais citados com o total de demonstrações. A escolha dos nove termos foi pessoal, mas a lista pode ser expandida com a ajuda do leitor.

Rir é o melhor remédio


30 abril 2019

LRF e os Tribunais

Não adianta ter legislação, se no momento da implementação, os Tribunais de Contas "flexibilizam" a norma. Uma análise da LRF nos seus 19 anos mostra que as interpretações, muitas delas "esdrúxulas" fazem com que se crie uma prática contábil que gera, em última análise, um maior endividamento dos estados e municípios.

O trabalho analisa as interpretações dadas à Lei de Responsabilidade Fiscal nos 19 anos de sua implantação. Como uma instituição que procura regular a gestão fiscal de governos por todo o País, parte significativa da coerção da Lei no nível regional e local cabe aos Tribunais de Contas de Estados e Municípios. Adotou-se o modelo teórico de mudança institucional de Mahoney e Thelen (2009), com evidências coletadas por questionário, para dar uma primeira explicação para a mudança incremental na legislação fiscal. A Lei de Responsabilidade Fiscal tem sido interpretada pelos órgãos de auditoria, de tal forma que, em alguns casos, surgem práticas de contabilidade criativa, diminuindo a contenção do gasto excessivo e gerando sobre-endividamento.

Se existe vilão na situação crítica das unidades da federação, os Tribunais de Contas são candidatos ao papel.

O artigo foi realizado em co-autoria com Selene Peres Peres Nunes e Gileno Fernandes Marcelino e publicado na RCO. Acesse aqui

Fintech x CFC


  • O CFC promulgou, recentemente, um novo código de ética
  • Uma empresa entrou com representação no CADE alegando postura desfavorável a concorrência por parte do Conselho
  • A questão alegada é a divulgação do preço do serviço

A questão do Novo Código de Ética, promulgado pelo CFC, e as empresas que oferecem serviços contábeis pela internet, foi objeto de reportagem no Estado de S Paulo:

Fintechs da área de contabilidade manifestam preocupação com o novo código de ética aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade. O problema está nos limites que o texto impõe à publicidade contábil. “Decidimos não ficar reféns dos termos gerais do conselho”, diz Jacqueline Jianoti, gerente jurídica da Contabilizei, empresa que entrou com representação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) este mês para questionar suposta postura anticoncorrencial.

O principal termo que descontentou as novas empresas do ramo, voltadas para tecnologia e atendimento online, foi a “publicidade mercantilizada”. O código, que entra em vigor em junho deste ano, veta esse tipo de propaganda, mas não explica exatamente do que se trata.

“Em tese, mercantilizar seria colocar preço em algo. E o conselho parece ser contrário a que se divulguem preços fixos de serviços que, a rigor deveriam ser definidos caso a caso. Mas atualmente já se pratica uma tabela de preços fixa, dependendo das características dos clientes. Logo, não vejo razão para essa proibição”, argumenta Mauro Fontes, CEO da Contabilivre, outra fintech do ramo.

A insatisfação das fintechs nesse ponto vem em razão do preço mais competitivo que os empreendedores desejam comunicar aos clientes como diferencial de mercado. Fontes explica que suas ponderações não dizem respeito à ética com os colegas que deve existir na hora de divulgar serviços, mas sim em relação ao direito que os consumidores têm de ter acesso à informação completa.

Outras empresas também sentem os efeitos das normas que estão para entrar em vigor. O portal Contador Amigo, que presta serviços de informação fiscal e tem contadores parceiros para a prestação de serviços, reforça a ideia de que os termos do código “dão margem à livre interpretação por parte do agente fiscalizador, o que pode provocar penalizações desiguais ou seletivas”, afirmou em nota. A empresa acredita que o conselho está correto em evitar a banalização da profissão, porém reforça que deve levar em conta as características específicas da internet.

A crítica da Contabilizei, autora da representação no Cade, é justamente a falta de uma definição clara do que seria ou não permitido na hora de divulgar seus serviços. Para a empresa, os termos do novo código que determinam, entre outras coisas, que a publicidade deve ser “discreta” dão margem para barrar a comunicação do diferencial das fintechs com os clientes. “Vejo uma tentativa de contadores tradicionais de não perder mercado. Não vejo outra razão senão protecionismo”, afirma Jacqueline.

O novo e o velho

Segundo Mauro Fontes, contador e administrador de formação, além CEO da fintech Contabilivre, o fato de as empresas de tecnologia do setor serem fundadas por empreendedores que nem sempre têm formação contábil interfere na comunicação e na influência em relação às autarquias dessa área – o serviços, porém, são prestados por contadores.

Ele vê que os profissionais do mercado tradicional têm mais trânsito no conselho, o que direciona as decisões para fazer uma espécie de reserva de mercado. “Há partes do texto que visam prejudicar as empresas de contabilidade online que estão trazendo benefícios para os clientes”, diz.

O CFC nega os questionamentos apresentados pelas fintechs, dizendo que são favoráveis à evolução tecnológica no setor e que “de maneira nenhuma o novo código se trata de pegadinhas para trazer punições futuras”, disse Idésio Coelho, vice-presidente técnico do conselho. “O código não proíbe a divulgação de preços. Ele foi discutido em audiências públicas e estamos seguros de que ele não infringe a legislação, nem os princípios de concorrência”, diz o vice-presidente.


Antes da divulgação do novo texto houve uma consulta pública de uma minuta da autarquia que proibia explicitamente a divulgação de preços de serviços contábeis, sob o argumento de que os valores deveriam ser determinados levando em consideração a complexidade dos serviços. Após a Secretaria de Promoção da Produtividade e Advocacia da Concorrência (Seprac) dar um parecer desfavorável à minuta, dizendo que ela poderia ser contrária aos princípios concorrenciais, é que o texto foi alterado para os termos mais genéricos apresentados.

Coelho, do CFC, define o termo polêmico de publicidade mercantilizada como: “vender como se fosse caneta azul, que só tem um tipo. Serviços, sejam eles contábeis, de mecânica de automóveis ou de medicina, não são assim”, afirma.

Decisão favorável

Uma recente investigação do Cade, justamente contra o Conselho Federal de Medicina, levou a autarquia a revogar uma resolução que coibia profissionais e estabelecimentos de saúde de aceitarem cartões de descontos para consulta médicas, conhecidos como “Cartão de Todos”. A decisão trouxe ânimo aos advogados da Contabilizei.

Minha opinião: Na minha leitura rápida do Código não enxerguei um prejuízo para as Fintech. Isto reforça a minha impressão de que o Contabilizei está aproveitando a situação para ter a atenção da imprensa e, por consequência, uma divulgação gratuita dos serviços. Anteriormente, o Valor Econômico divulgou notícia semelhante.

FRC multa a KPMG

A KPMG foi multada em 6 milhões de libras esterlinas, além de ser repreendida, por uma auditoria realizada em 2008 e 2009 em uma empresa de seguros. O valor corresponde a R$30 milhões na data de hoje. A auditoria da Syndicate 218, foi considerada inadequada pelo regulador inglês FRC (Financial Reporting Council). O FRC também multou o partner Mark Taylor e o ex-partner Anthony Hulse, cada um em 100 mil libras.

O caso chama a atenção por três motivos. Em primeiro lugar, o valor da multa pecuniária é elevado para o padrão de empresa de auditoria. É bem verdade que representa um cisco diante do faturamento global da empresa, mas o erro começa a ser sentido no bolso.

Em segundo lugar, a KPMG também foi responsável pela auditoria da Carilion, uma empresa que quebrou com uma dívida de 1 bilhão de libras. Talvez seja um prenuncio de que a próxima multa será bem pesada.

Finalmente, há uma ameaça de quebrar as Big Four na Grã-Bretanha. A multa é mais um argumento por esta medida, como uma forma de resolver o “problema de qualidade” das empresas.

Rir é o melhor remédio


29 abril 2019

Economia da informação

Com o processo de globalização e internacionalização da economia, das finanças e da tecnologia, a informação contribui estrategicamente para o avanço dos mercados.

Para esclarecer mais sobre o assunto - Economia da Informação - o Projeto de Extensão - Contabilidade num Ambiente Conectad@ com a Sociedade, vinculado ao Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da UnB, promoverá a palestra:

A Informação no Mundo Atual

Palestrante: Prof. Dr. César Augusto Tibúrcio Silva - Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis e Professor Titular do CCA/UnB

Data: 9/maio/2019
Horário: 19h
Local: Auditório Verde - FACE/UnB

As inscrições para a palestra são gratuitas e realizadas pelo link para emissão de certificado:

Participem!

Siga também o perfil no Instagram do projeto - @contabilidadeconectada e fique por dentro de todas as novidades!

Coordenação Geral - Profa. Dra. Ducineli Botelho

Não Priorizar humanas?

Na sexta-feira o novo ministro da educação deu um declaração sobre enfatizar cursos que geram retorno imediato, como medicina, veterinária e engenharia (vide por exemplo aqui). Sem querer entrar na discussão sobre o mérito da proposta ou seu aspecto político, gostaria de fazer dois comentários técnicos sobre o tema.

O primeiro diz respeito a capacidade que o governo possui de redirecionar o foco da sua gestão. Em uma situação ideal, a partir da diretriz dada pelo ministro, as universidades realocaria seus professores para ensinar as disciplinas dos cursos a serem priorizados e poderia eventualmente fechar os cursos de “humanas”. O problema é que um professor universitário não tem a flexibilidade imaginada pelos governantes. Sou um professor universitário de contabilidade, mas teria muita dificuldade de ensinar anatomia para alunos de medicina. A solução seria me demitir e contratar um professor especialista em anatomia. Mas as regras que regem meu contrato de trabalho me dá alguns direitos, entre os quais a estabilidade no emprego. Assim, o governo deverá conviver com minha presença nos próximos anos, assim como de milhares de outros professores de humanas.

Assim, quando uma universidade pública aprova em um concurso de docente um professor temos uma decisão que irá afetar o fluxo de caixa do governo nos próximos anos. Isto é muito ruim quando o docente não é competente ou não cumpre suas funções, mas pode garantir uma liberdade de pensamento necessária para a pesquisa científica. Esta liberdade inclui discordar de besteiras (e das coisas adequadas) que são ditas pelos governantes.

A questão é que mão-de-obra representa mais de 80% do custo de um curso universitário no Brasil. Assim, a discussão sobre prioridade é feita sobre 20%, já que o governo não pode influenciar a alocação de mão-de-obra. Além disto, uma grande parte dos gastos adicionais que foram feitos nos últimos anos nas universidades públicas foi proveniente da expansão do programa Reuni. Este é um projeto caro, onde o custo médio do aluno ultrapassou a 30 mil reais. Realmente é muito dinheiro e boa parte desta expansão ocorreu onde era mais fácil para a burocracia cumprir suas metas de expansão do ensino superior: nas ciências humanas. Ou em investimentos que tinham retorno político.

O segundo aspecto é que já existe, de certa forma, uma priorização do ensino em “mediciana, engenharia e veterinária”. Parte da distribuição de verbas entre as universidades é feita através de um sistema de pesos, onde o aluno de medicina “vale” mais que o aluno de ciências humanas. (É bem verdade que este sistema de distribuição de recursos, denominado de Matriz Andifes, é bastante engessado) O problema que governos passados enfrentaram foi muito mais a resistência na expansão deste ensino, comandada pelos conselhos de classe. Nunca é demais lembrar que mesmo na distribuição de verbas através de editais, existe uma priorização para estas áreas.

Além da dificuldade de realocar recursos dentro de uma universidade, a decisão tomada agora provavelmente só terá efeitos no médio e longo prazo. Este governo estaria disposto a esperar? Ou melhor, estaria disposto a gastar mais nas universidade públicas? Assim, a afirmação feita pelo governo na sexta ou foi realizada por quem não conhece o assunto ou então para encontrar apoio no público que elegeu o atual governo.

(Imagem: série Humans)

Rir é o melhor remédio

Uma garota da Austrália, de 9 anos, recria algumas fotos de celebridades e suas roupas/fotografias. Eis algumas situações recriadas por Riley:


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