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27 fevereiro 2018

Fraude no banco indiano

O Banco Nacional Punjab (PNB) foi fundado em 1894 e tem sede em Nova Delhi, Índia. Com 70 mil empregados e controlado pelo governo indiano, a instituição possui 80 milhões de clientes, quase 7 mil agências e mais de 10 mil caixas eletrônicos. Um gigante financeiro.

O PNB reconheceu a existência de uma fraude de quase 2 bilhões de dólares, muito embora existam notícias que este valor pode ser maior. O problema ocorreu quando funcionários subalternos da filial de Mumbai fizeram transações fraudulentas com o designer e joalheiro Nirav Modi. Segundo o PNB, dois funcionários estavam envolvidos no esquema e o problema só foi notado por um funcionário novo do banco. Entretanto, dez funcionários foram suspensos. As ações caíram quase 10%.

Modi e família fugiram do país em janeiro.

Passaporte brasileiro para líderes coreanos

Quem assistiu o filme Identidade Borne deve-se lembrar que o agente tinha, entre seus passaportes, um com a identidade de um brasileiro. O certo é que o passaporte brasileiro é disputado no exterior pela característica da população brasileira: sua diversidade.
Assim, um passaporte emitido no Brasil pode servir para criminosos africanos, europeus ou asiáticos.

A Reuters acaba de divulgar que a família que manda na Coréia do Norte usou documentos de viagem brasileiros (vide fotografia). Na fotografia ao lado, o atual líder.

Os passaportes foram considerados por uma fonte da Reuters um desejo de viajar e criar possível rota de fuga. Os documentos foram considerados legítimos. Anteriormente um jornal japonês tinha afirmado que Jong Un viajou para Tóquio usando um passaporte brasileiro.

Rir é o melhor remédio

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26 fevereiro 2018

Sobre a destituição do Conselho Administrativo da BRF

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O derretimento da fabricante da alimentos BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, ganhou um novo capítulo nesta segunda-feira. O empresário Abilio Diniz, presidente do conselho de administração da companhia, divulgou uma nota para responder aos fundos Petros e Previ, que querem destituir a ele e a todos os conselheiros da companhia. Abilio convocou para a próxima segunda-feira uma reunião do Conselho de Administração da companhia, atendendo à solicitação dos fundos.

“Costumo dizer que não gosto de explicações, mas de resultados. E os resultados da BRF não são bons. Entendo a posição dos fundos, sua necessidade de informar seus cotistas, e compartilho da insatisfação de todos os acionistas com os resultados da empresa. Mas discordo das ações, da forma e do momento em que estão se manifestando”, afirma Abilio.

Abilio afirmou ainda que não teve tempo de levar a cabo um novo plano de ação para a companhia, aprovado no dia 22 de fevereiro e que seria apresentado nos dias 7 e 8 de março. E termina dizendo que todos os acionistas com cadeira no conselho são responsáveis pelos rumos da empresa. Em 2016, sob comando dele e do fundo Tarpon, a BRF teve o primeiro prejuízo de sua história: 370 milhões de reais. Em 2017, segundo balanço anunciado semana passada, o prejuízo foi de 1 bilhão de reais.

O empresário começou a comprar ações da BRF em 2013. Em 2015, promoveu uma grande mudança na gestão da companhia, alçando Pedro Faria, sócio da Tarpon, à presidência. Faria deixou o cargo em 31 de dezembro. Abilio, Tarpon, Petros e Previ formam o bloco de controle da empresa e são responsáveis por um dos maiores fracassos das história do capitalismo brasileiro. Desde julho de 2015, a empresa perdeu 62% de seu valor de mercado, ou 36 bilhões de reais.

“Nem nos mais horríveis pesadelos imaginaria essa destruição”, diz um ex-executivo. “Eles adotaram uma forma errada de gerir o negócio, que demorou para aparecer porque o ciclo é longo”. 

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24 fevereiro 2018

Um tuíte valendo ... 2

Reuteurs insinua que Kylie Jenner, que destruiu US$1 bilhão do valor da Snapchat, deveria ensinar os contadores. Going Concern responde:

se o valor da sua empresa é altamente dependente dos caprichos de pseudo-celebridades superficiais e vagas, então, descobrir como explicar isso pode valer a pena. Eu acho que isso também pode ser um sinal de que você não tem muito negócio

Warren Buffett deixa conselho da Kraft Heinz

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O bilionário Warren Buffett vai renunciar ao conselho de administração da empresa de alimentos americana Kraft Heinz ao fim do seu mandato, em abril, segundo comunicado divulgado ontem pela companhia.

O empresário, que tem 87 anos de idade, tomou a decisão porque quer diminuir suas viagens. Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo”, o conselho da Kraft Heinz deve nomear Alexandre Van Damme como candidato ao cargo de Buffett na eleição que deve acontecer na assembleia anual da companhia, que deve acontecer no dia 23 de abril. Van Damme é membro do conselho da Anheuser-Busch Inbevand Restaurantes Brands International e diretor do centro de doação de medula DKMS.

Em comunicado, o presidente do conselho de administração da Kraft, Alex Behring, afirmou que trabalhar com Buffett nos últimos cinco anos “tem sido uma honra”. “Suas várias imensuráveis contribuições para a Kraft Heinz terão um impacto duradouro na companhia nos próximos anos”, disse o executivo. “O conselho pretende continuar a parceria com seu maior acionista, Berkshire Hathaway.”

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Um tuíte valendo US$1 bilhão

Um simples tuíte fez uma empresa perder mais de US$1 bilhão em valor de mercado. Na quinta feira, Kylie Jenner (quem?) tuitou uma mensagem onde expressa seu descontentamento com a nova versão do Snapchat dizendo algo como “alguém não abre mais o Snapchat ou sou só eu?”. Muitos responderam de maneira afirmativa, em razão das mudanças recentes no aplicativo.

Com apenas 20 anos, Jenner é considerada uma das jovens mais influentes do mundo. Possui uma grande presença nas mídias sociais, assim como sua família. E tem uma marca de perfumes com um grande crescimento nas vendas. 

Rir é o melhor remédio


23 fevereiro 2018

Resenha: O Ódio Que Você Semeia

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As resenhas são publicadas às quartas, mas vou antecipar esta na vibe Seven Seconds que está no Netflix (só assisti o trailer – que me lembrou desta resenha incompleta – e, por isso, cá estou), hoje quero falar sobre o livro “O Ódio Que Você Semeia” da Angie Thomas. Eu o li no fim do ano passado e, para mim, foi sem dúvida nenhuma a melhor obra do ano. Muitos concordam, já que o livro ganhou diversos prêmios em 2017, incluindo Melhor Estreia e Melhor Ficção Young Adult.

A história foi inspirada pelo movimento “Black Lives Matter” (As Vidas Negras Importam) que ocorreu em 2014 após muitos jovens negros morrerem injustamente nas mãos de policiais e narra a vida de Starr Carter, uma adolescente de 16 anos que presenciou a morte de um amigo. A trama mostra dois lados da vida de Starr: um em seu bairro pobre, periférico e negro; outro em sua escola cara, rica e com colegas brancos.

O balanço entre os mundos é quebrado quando ela presencia Khalil, um amigo de infância, ser baleado por um policial. A notícia se tornou manchete e muitos julgaram o jovem como sendo traficante ou membro de uma gangue. Há protestos tomando as ruas em defesa de Khalil. Policiais e o chefe do tráfico tentam intimidar Starr... Mas o que todo mundo quer saber é: o que aconteceu naquela noite? O que ela responder pode afetar a comunidade dela e até arriscar a própria vida. O que você faria?

Eu traduzi aqui um pouco da sinopse, mas não há palavras que resumam com qualidade o poder desta obra. O que mais me impressionou foi a capacidade da autora em nos fazer sentir, em nos envolver com a história. Eu vi ali muitas coisas sobre racismo que eu realmente nem imaginava e gostaria que mais pessoas tivessem a oportunidade de entender. E é tudo contado de uma forma que me pareceu muito harmônica e bela para uma situação trágica. Eu virei uma fã da autora e aguardo ansiosamente pelo seu próximo livro.

Eu li alguém perguntando em um fórum se este é o tipo de livro que capitaliza em cima de problemas sociais, políticos ou raciais e este não é o caso. Apesar dos três serem tópicos que merecem atenção, como foi bem lembrado por quem respondeu essa questão, não há o sentimento de militância ou superioridade. Existem livros que ensinam coisas importantes... existem livros que você começa a ler e só consegue parar quando termina... e O Ódio Que Você Semeia é os dois.

A obra será adaptada para o cinema, com a atuação da Amandla Stenberg (The Hunger Games, Tudo E Todas As Coisas).

Vale a pena: Sim. E espero que um dia seja leitura obrigatória nas escolas. Eu definitivamente não fiz jus ao livro, mas espero que a indicação valha para instigar a leitura porque é realmente um tema importante e foi escrito por Angie Thomas da melhor forma possível.

Rir é o melhor remédio

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22 fevereiro 2018

Ajuda em Pesquisa

Uma mestranda, Bruna Socreppa, de Sinop, aluna do mestrado, está solicitando apoio em uma pesquisa acadêmica. O link é aqui. O questionário pode ser respondido em menos de cinco minutos.