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16 fevereiro 2016

Jogo Monopólio sem dinheiro

El Banco Central Europeo no es el único que quiere desprenderse de los billetes de 500 euros. La juguetera Hasbro adapta el popular juego de mesa Monopoly a la era de los pagos electrónicos con la venta de una nueva versión sin dinero en efectivo y con un escáner que lleva la cuenta digital de las transacciones. Además, el único riesgo no es acabar en la cartel. Si al jugador le sale una carta de turbulencia financiera también puede acabar arruinado.

Los billetes multicolores se cambian en el Monopoly Ultimate Banking por tarjetas de crédito ficticias y un escáner digital que registra las operaciones que se hacen sobre el tablero. Y como en la vida real, además de comprar y vender, el nuevo sistema de pagos permite transferir fondos entre los usuarios cuando se escanean el dinero plástico y las propiedades. Además, da un giro al juego al incorporar entre las 29 cartas tarjetas con eventos que hacen fluctuar en tiempo real el valor de los activos que se tienen en propiedades, como las turbulencias financieras.


El País

Senado aprova lei que proíbe criação de despesas sem fonte de recursos

Mariana Jungmann – Repórter da Agência Brasil

O plenário do Senado aprovou hoje (16), em primeiro turno, a proposta de emenda à Constituição que proíbe lei federal de impor ou transferir qualquer encargo ou prestação de serviços aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios sem a devida previsão de repasses financeiros necessários ao custeio dessas obrigações.

Além de aprovar o texto original da PEC, do deputado Mendonça Filho (DEM-PE), os senadores aprovaram uma emenda do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) que inclui a União entre os que não podem receber encargos sem a devida fonte de recursos.

Amanhã (17) serão apreciadas outras duas emendas. Uma delas é do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que ressalva o piso nacional dos professores dos efeitos da PEC. Com isso, o Congresso poderia continuar aprovando anualmente a lei que trata do reajuste do piso, sem precisar apontar uma fonte orçamentária para ele.

Outra emenda que será votada amanhã é do senador Ricardo Ferraço (Sem Partido – ES) e estabelece que o governo federal não poderá promover a isenção ou desoneração de impostos que sejam parcialmente repassados aos estados sem recompensá-los pela perda de arrecadação decorrente desse ato.

A aprovação da PEC faz parte da lista de demandas apresentadas pelos governadores ao presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), na véspera da abertura do ano legislativo. Chamada de pauta do pacto federativo, a lista prevê medidas que ajudem a sanar a grave crise financeira que vem sendo enfrentada pelos entes federados e que tem se refletido, inclusive, na dificuldade de quitação da folha de pagamento dos funcionários públicos.

Após a votação das emendas amanhã, os senadores devem votar a PEC em segundo turno. Como já foi aprovada uma alteração ao texto, a proposta precisará voltar à Câmara dos Deputados para revisão.

Mudança no Blog

Novamente fizemos algumas mudanças no blog (e outras redes sociais). A principal foi ter como primeira postagem do dia o “Rir é o melhor remédio”. Com isto, começamos o dia de bem com vida.

Outra mudança foi não ter um horário fixo para postagem. Geralmente fazíamos as postagens para que fossem para o blog durante a madrugada e que o leitor pudesse, no início da manhã, desfrutar do conteúdo. Isto trazia um grande inconveniente de perder a atualidade de uma notícia. Agora não temos mais hora para postar, o que facilita também a nossa vida pessoal.

Há meses estamos também presentes no Facebook, Twitter e Instagram e as postagens não são iguais a do blog. Isto é uma tentativa de ampliar o público; inicialmente era a Isabel que levava estas redes sociais, mas desejo participar mais deste conteúdo, assim como o Pedro.

Estamos mantendo o fato da semana, agora com uma visão mais didática (esperamos), e retornaremos com a seção sobre a história da contabilidade brevemente.

Sugestões serão sempre benvindas.

Links

As vantagens (?) do bilíngue

Google inventou o espelho inteligente (foto)

Esquema Ponzi na China e perda de 7 bilhões

Rir é o melhor remédio


15 fevereiro 2016

Plágio na eleição no Peru

Recentemente divulgou-se que um dos candidatos a presidência do Peru era acusado de plágio na obtenção do título de graduação e mestrado. Os efeitos: de segundo colocado nas pesquisas, Acuna agora perdeu o posto para um economista:

Tras las revelaciones de cuatro casos de plagio por parte del candidato presidencial y empresario César Acuña, el segundo lugar en la intención de voto para las elecciones generales de Perú, el 10 de abril, lo ocupa ahora el economista Julio Guzmán, de la organización política Todos por el Perú. En las dos encuestas más recientes, mantiene el primer lugar de preferencias Keiko Fujimori, hija de Alberto Fujimori, el exjefe de Estado peruano (1990-2000) que cumple una sentencia de 25 años de prisión por crímenes de lesa humanidad y corrupción.

Dambisa Moyo: O crescimento econômico enguiçou. Vamos consertá-lo



Crescimento econômico é, definitivamente, o desafio de nossos tempos; sem ele surgem instabilidades políticas e sociais, o progresso humano é estagnado, as sociedades se tornam ainda mais obscuras. Todavia, segundo a economista Dambisa Moyo, o capitalismo dogmático não está criando o crescimento que necessitamos. No vídeo é demonstrado que, tanto nos modelos estatais quanto nos voltados para modelos de mercado, o capitalismo está falhando em solver calamidades sociais, nutrindo corrupção e criando desigualdade de rendas. Moyo faz um levantamento do cenário econômico atual e sugere que pensemos no capitalismo como um espectro para que possamos misturar o melhor de diferentes modelos para promover o crescimento.

Legado dos Beatles

Liverpool tiene seis hoteles temáticos relacionados con los Beatles, de entre tres y cuatro estrellas, con 553 habitaciones en total (el 10% de la oferta hotelera del municipio). Vinculadas a John Lennon, Paul McCartney, George Harrison y Ringo Starr hay una sala oficial de exposiciones (con 43 empleados y una tienda de recuerdos), dos museos (las casas done crecieron Mc Cartney y John Lennon) y un bar para actuaciones de música en directo (el mítico Cavern Club, una reconstrucción del primer local donde actuaron los Beatles en 1961), que recibe cerca de 800.000 visitantes al año.

La ciudad acoge también fundaciones, centros de formación, tiendas de recuerdos, tours guiados, cursos y conciertos durante todo el año. Todos estos elementos, señala el estudio, generan un negocio directo vinculado a los Beatles de 39,1 millones de libras. Además, si se añade el impacto secundario, como el gasto en restaurantes y locales no vinculados al grupo, pero que sí se benefician de los turistas que llegan a la ciudad en busca del legado de este, la cifra se eleva a 81,9 millones de libras. (cerca de 105 millones de euros).

Fonte: El País

Links

Fasb pretende reduzir a diversidade de práticas na classificação da DFC

Um contador na indústria pornográfica

Mercado de app ou o vencedor leva tudo (inclui o Brasil entre os 20 países analisados)

Instrumentos para medir a existência de fraudes em eleições (aqui, aplicação na Turquia)

Geografia e crescimento econômico (vídeo)

Alguns países da Europa estão lutando para continuar pagando suas contas com dinheiro (figura)

Rir é o melhor remédio


14 fevereiro 2016

Orçamento público

(...) Nesse contexto, o adiamento para março do anúncio do contingenciamento orçamentário, previsto para esta sexta-feira, confirmam a enorme dificuldade do governo de promover os cortes que se fazem necessários nas despesas da União. Para justificar o não cumprimento da programação financeira, que conforme determina a lei, deve ser divulgada 30 dias após a sanção do Orçamento Federal (que ocorreu no dia 14 de janeiro de 2016), não estava sendo cumprida, o ministro do Planejamento reconheceu que o governo não tinha ainda os números todos, e que estavam “fechando para poder fazer o relatório no mês de março e anunciar o contingenciamento”.

Ficou evidenciado que a decisão de adiar o anúncio do contingenciamento do orçamento de 2016 aconteceu em razão de o governo não dispor de previsibilidade no tocante às receitas. Observa-se que, o governo vem tentando fazer um contingenciamento menor do que o do ano passado, que foi de R$ 78,3 bilhões. Recorde-se que o governo em 2015, conforme definido inicialmente pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), partiu de um superávit primário R$ 66,3 bilhões, o que representa 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB), para alcançar no final daquele ano, a um déficit primário de até R$ 111 bilhões, o que representa cerca de 2,0% do PIB.

(...) A decisão da presidente e de sua equipe econômica de analisar por mais tempo as contas federais para definir os cortes mostra como o governo se encontra desnorteado nessa área sensível que diz com a gestão orçamentária. Em que pese tentar minimizar as dificuldades, o governo sabe que a arrecadação de tributos, diante da depressão instalada na economia, vai continuar em queda. Esse quadro desfavorável evidencia que a presidente Dilma terá pela frente sérios obstáculos (tanto no Parlamento como na sociedade) para aprovar a reforma da Previdência Social e a adoção de novas medidas fiscais que melhore a arrecadação. Pode-se argumentar, assim, que o contingenciamento do Orçamento que será realizado no próximo mês de março em nada irá alterar este quadro descrito, pois irá apresentar a mesma falta de previsibilidade do comportamento da receita, com um agravante, o cenário econômico e político, com os desdobramentos da Operação Lava Jato e o andamento do processo de impeachment vai estar bem mais conturbado.


(Estadão Noite, José Matias-Pereira) -  José Matias-Pereira. Economista e advogado. Doutor em ciência política (área de governo e administração pública) pela Universidade Complutense de Madri, Espanha, e Pós-doutor em administração pela Universidade de São Paulo. Professor de administração pública e pesquisador associado do programa de pós-graduação em contabilidade da Universidade de Brasília. Autor, entre outras obras, do Curso de economia política (2015), publicado pela Atlas.