Jessica Jones é uma das séries de televisão na linha do Demolidor (há uma referência ao herói no final da temporada) ou Arrow. Jones é uma heroína com alguns poderes, mas não é nenhuma supergirl. Trabalha como detetive particular, atuando para uma firma de advocacia e às vezes para maridos e esposas traídas. Gosta de uma bebida e seu apartamento é uma bagunça.
No passado Jessica Jones foi controlada pelo vilão Kilgrave e agiu sob suas ordens. Tem a consciência pesada por ter assassinado a esposa de Luke Cage. Sua irmã certinha possui um programa de sucesso numa rádio e será seu apoio na briga contra Kilgrave.
A primeira temporada estreou com 13 episódios e como ocorre na Netflix todos os episódios já foram liberados. Com destaque para uma mulher no foco da trama, no meio de um monte de séries masculinas, Jones chega a surpreender em certos momentos. Sua independência é algo surpreendente para uma “heroína”. Krysten Ritter, que é a Jessica da série, fez um papel de destaque em Breaking Bad, além de ter sido protagonista de Apartment 23; mas confesso que tive dúvidas se foi uma boa escolha para o papel. Além disto, o desenrolar da série traz dúvidas sobre a continuidade da série sem descambar para episódios comuns.
Vale a pena? A série começa bem, mas parece perder fôlego nos episódios intermediários. Talvez o fato de ter centrado na luta entre Jones e Kilgrave seja responsável por isto.
Aqui uma análise sob a ótica feminista.
02 dezembro 2015
01 dezembro 2015
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Risco e Retorno
30 novembro 2015
TED: Como podemos tornar o mundo um lugar melhor até 2030
Será que podemos acabar com a fome e a pobreza, interromper as mudanças climáticas e alcançar a igualdade de gênero nos próximos 15 anos? Os governantes do mundo acham que sim. Num encontro na ONU, em setembro de 2015, eles acordaram um novo conjunto de metas globais para o desenvolvimento do mundo até 2030. Michael Green, especialista em desenvolvimento social, nos convida a imaginar como essas metas e seus objetivos em prol de um mundo melhor podem ser alcançados.
29 novembro 2015
Coisas que fazem a minha esposa chorar
O inglês Aaron Gillies postou no Twitter os motivos que fazem sua mulher chorar e viralizou | Reprodução/Twitter |
Em uma vida compartilhada, um casal faz muitas listas. Como a de compras, por exemplo. Mas o inglês Aaron Gillies elaborou uma que é provavelmente a mais inusitada de todas elas: "As razões pelas quais minha mulher chora". Nela, Aaron enumera algumas situações e fatos que levaram sua esposa a chorar... e alguns deles são realmente hilários.
"Minha mulher chora por absolutamente qualquer coisa. Quero dizer, QUALQUER COISA. Então, eu decidi escrever as razões", escreveu o inglês. Seu "desabafo" viralizou na rede social e chegou a ser retuitado mais de 30 mil vezes e teve mais de 50 mil curtidas.
Aqui vão as razões pelas quais a mulher de Aaron já chorou:
- Ela descobriu que cisnes podem ser gays e achou que isso era ótimo.
- Ela estava de ressaca e viu uma foto de um leitão.
- Aaron esperou até estar escuro e fingiu que era o "The Babadook" (personagem de um filme de terror psicológico).
- Um coelho fofinho escapou de uma raposa do ártico em um documentário.
- Não tinha biscoitos em casa.
- Lembrou-se de que cisnes podem ser gays.
- Aaron tentou segurar sua mão quando ela não estava esperando por isso.
- Aaron cozinhou o jantar depois de um longo dia.
- Ela assistiu um vídeo sobre um cachorro.
As pessoas gostaram tanto que passaram, elas próprias, a compartilhar os momentos mais esquisitos em que choraram:
"Eu chorei por causa de uma foto de uma garota comendo melancia. Na verdade, nem era uma menina, era uma mulher crescida. Ela estava tão feliz."
"Eu chorei na noite passada porque amo demais o espírito do Natal."
"Eu chorei quando tirei essa foto do meu cachorro porque ele estava tão feliz. Sem brincadeira."
E antes que você se pergunte, Lex, a mulher de Aaron disse que não se importou com o tuíte do marido.
Fonte: Aqui
Lava Jato
A Polícia Federal indiciou o contador Roberto Trombeta e seus sócios Rodrigo Morales e Mariana de Paula por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro em conjunto com o doleiro Alberto Youssef, na Lava Jato. Trombeta foi acusado pelo dono da UTC e delator Ricardo Pessoa de lavar dinheiro da empreiteira para o caixa dois das campanhas de Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo, e do tucano Aloysio Nunes, ao Senado, ambas em 2010.
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