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30 março 2014

Blackberry

A Blackberry divulgou os resultados do quarto trimestre de seu ano fiscal nesta sexta-feira 28. A empresa teve prejuízo, mas menor do que o esperado pelo mercado. Apesar dos números negativos, as ações da empresa subiam cerca de 7% pela manhã.

A empresa teve um prejuízo de US$ 423 milhões, número muito melhor que o do trimestre anterior, que foi de US$ 4,4 bilhões de perda. No ano passado, no mesmo período, o prejuízo foi de US$ 628 milhões. O mercado esperava um resultado mais alarmante. As previsões eram de que o rombo na Blackberry fosse de US$ 0,56 por ação. O registrado foi US$ 0,08 por papel.
(Fonte: Aqui)

Mas quando se observa o desempenho ao longo do tempo, a situação da empresa parece realmente crítica. Veja, por exemplo, a evolução do lucro:

A empresa, que era lucrativa até 2012, passou a ter seguidos prejuízos. A evolução da receita também espelha o momento da Blackberry:
A empresa perdeu muito mercado com os smartphones e a concorrência de Samsung e Apple. A reação dos investidores é esperada:
Os investidores puniram a empresa, principalmente a partir de 2011. 

29 março 2014

Rir é o melhor remédio





Fato da Semana

Fato da Semana: Os desdobramentos do caso Petrobras. Isto inclui a descoberta de que existia a informação da opção de compra divulgada na empresa belga e a crítica ao Conselho de Administração.

Qual a Relevância disto? Não resta dúvida que este também é um fato político. Mas tem implicações na contabilidade, conforme comentamos no fato da semana anterior. Os balanços da empresa estão sendo analisados com cuidado.

Positivo ou negativo? Novamente, se o problema for aproveitado para consertar a participação política nos Conselhos de Administração, melhoria nas políticas contábeis e outros aspectos, poderá ser positivo.

Desdobramentos: Parece que acertamos ao dizer, na semana passada, ao afirmar que “a discussão irá aumentar nos próximos dias em razão do conteúdo político. O governo tentará mudar o foco para algum funcionário e a oposição pedirá investigações” . Esta semana poderemos ter a descoberta de “outras” decisões erradas da Petrobras e a tentativa de “esfriar” o debate. Será suficiente para manter a inércia?

Teste da Semana

Este é um teste para verificar se o leitor está atento ao que foi notícia sobre a contabilidade durante a semana:

1. Uma agência de rating divulgou seu relatório informando que a situação do Brasil piorou. A nota reflete, também, as condições da contabilidade pública brasileira nos últimos meses. A nova nota do Brasil é
BBB-
BBB
BBB+
D

2. O nome da agência que reclassificou a dívida brasileira é
Standard & Poor's
Fitch
Moody´s
CIA

3. Este país possui nos softwares de contabilidade a terceira fonte de divisas, depois de laticínios e turismo
Nova Zelândia
Inglaterra
Austrália
Argentina

4. O Ministério da Fazenda autorizou a renegociação da dívida de 194 bilhões de reais deste banco com o Tesouro:
BNDES
BNB
Banco do Brasil
Bradesco

5. A CVM multou em 1,4 milhão de reais o executivo Índio da Costa, presidente do seguinte banco
Cruzeiro do Sul
Econômico
Excel
Marka

6. Esta entidade soltou uma proposta de alteração de norma sobre evidenciação
Iasb
CPC
Fasb
IFAC

7. A Wal-Mart foi notícia por ter declarado despesas de 439 milhões de dólares referentes a
Investigação de pagamento de suborno
Compras de mercadorias estragadas
Patrocínio de clube de futebol no México
Aquisição de aviões para seus executivos

8. A Petrobrás foi notícia em razão da compra superfaturada de uma refinaria. Isto levantou questionamentos sobre o papel do seguinte conselho da empresa
De Administração
De Auditoria
Fiscal
De Conformidade

9. A Petrobras chegou a ser a 12ª. Empresa em valor de mercado há cinco anos para
120ª
499ª
1200ª
1º.

10. Finalmente, a discussão sobre a divulgação da informação de uma clausula de “put option” sobre a compra de uma refinaria para os executivos foi questionada. Mas a imprensa localizou que esta informação foi divulgada
No site da CVM
Nas demonstrações da empresa belga
No relatório de administração da Petrobras
Na agenda dos executivos

Resposta: (1) BBB-; (2) Standard & Poor's; (3) Nova Zelândia; (4) BNDES; (5) Cruzeiro do Sul; (6) Iasb; (7) Investigação de pagamento de suborno; (8) Administração; (9) 120ª; (10) demonstrações da empresa belga

Se acertou 9 ou 10 = Superior; 7 ou 8 = Médio Superior; 5 e 6 = Médio

Rapidez

A avaliação prévia da situação comercial e financeira da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), para orientar sua compra pela Petrobras, foi feita em prazo de cerca de 20 dias, segundo documento confidencial da própria estatal, datado de 31 de janeiro de 2006. Um procedimento padrão de "due diligence" (como o mercado chama a auditoria realizada para avaliar questões jurídicas, operacionais e financeiras em processos de fusões e aquisições) levaria de dois a três meses para ser concluído.

(...) O documento obtido pelo [jornal] Globo mostra que, após a coleta de documentos e reuniões com diretores financeiros da Astra, a Petrobras teve de fazer nova avaliação em apenas cinco dias. Assinado por gerentes da área tributária e jurídica da estatal, o texto ainda recomendou a criação de uma cláusula responsabilizando a Astra por qualquer tributo devido em decorrência da reestruturação, para se eximir de possíveis passivos.


Fonte: Aqui

28 março 2014

Rir é o melhor remédio


Validação da Pesquisa em Contabilidade

Quando um pesquisador faz uma pesquisa é razoável imaginar que esta pessoa está tomando todos os cuidados possíveis. Geralmente empregados a palavra rigor. Assim, a pesquisa deve ter rigor científico, para que as conclusões obtidas possam ser aceitas como adequadas. O rigor não se resume a verificar se todos os cálculos realizados estão corretos. Na verdade, existem alguns requisitos que necessitam ser observados durante a investigação científica. Isto passa pela realização de um pré-teste e um teste piloto, onde as incorreções de um questionário possam ser corrigidas. Quando se faz isto, alguns problemas podem ser imediatamente apontados e evitamos encaminhar para que as pessoas possam responder pesquisas incoerentes.

É muito bom que o pesquisador encontre alguém muito criterioso que aponte os problemas que possam existir na sua pesquisa. Este “chato” pode ser o orientador, um colega de turma, um amigo ou um potencial membro da amostra. Os problemas apontados no pré-teste e teste piloto podem ajudar a melhor a qualidade da pesquisa. Três pesquisadoras de Campina Grande fizeram uma avaliação do rigor das pesquisas publicadas nos principais periódicos da área contábil. Elas verificaram seis características: validade do conteúdo, pré-teste, teste piloto, manipulação da validade, confiabilidade e validade do construto. Para cada uma destas formas de validade existem técnicas que podem ser usadas pelos pesquisadores. Roseane Silva, Izabela da Silva e Larissa de Macêdo verificaram se 27 artigos publicados recentemente tinham, por exemplo, o teste alpha de Cronbach, que mede a confiabilidade do instrumento.

Como o trabalho das pesquisadoras foi realizado em periódicos de maior nota segundo a Capes, esperava-se que o resultado mostrasse pesquisas com muito rigor. Entretanto, a conclusão foi decepcionante: somente 22% dos artigos informaram que fizeram pré-teste ou teste piloto; 41% mediram a confiabilidade e 30% tinha a validade do construto. É bem verdade que a ausência de informação de que a pesquisa usou o teste Alpha de Cronbach não significa que não foi calculado. (Algumas pesquisas podem não ter informado esta variável)

Mas a ausência da informação, mesmo que tenha sido realizada, é também uma informação assustadora: neste caso os avaliadores não estariam sendo rigorosos em cobrar a demonstração de rigor no relato da pesquisa.

O texto das pesquisadoras é, portanto, um alerta para que possamos melhorar a qualidade das pesquisas que são realizadas.

LEIA MAIS: SILVA, Roseane; SILVA, Izabela; MACÊDO, Larissa. Avaliação das Características Psicométricas dos Instrumentos de Medida Utilizados nos Artigos Publicados da área Contábil. Pensar Contábil, v. 15, n. 57, p. 34-42, maio/ago 2013

Xadrez

Está sendo realizado na Rússia o torneio para escolher o desafiante ao atual campeão mundial de Xadrez, o norueguês Magnus Carlsen. São oitos enxadristas de altíssimo nível numa disputa de todos contra todos. Aquele que ao final das 14 rodadas conseguir mais pontos será o desafiante. Entre os jogadores temos o segundo melhor rating, o armênio Aronian (fotografia), o ex-campeão Anand, da Índia, o bulgáro Topalov, o Mamedyarov, do Azerbaijão e os russos Kramnik, Karjakin, Svidler e Andreikin. Antes de iniciar a competição, o favorito era Aronian, pelo seu bom desempenho nos últimos meses, quando atingiu o ápice no seu rating. Anand chegou à Rússia depois de uma grande derrota para Carlsen, quando perdeu o título.

Os jogos começam as 6 horas da manhã e podem ser acompanhados pela internet (aqui, mas hoje é dia de folga). Faltam duas rodadas para o término do torneio, que está sendo liderado por Anand, com 7,5 pontos (neste torneio, cada vitória vale um ponto, o empate meio e a derrota zero). O segundo é Aronian, com 6,5 pontos. Com seis pontos, Mamedyarov e Karjakin, com poucas chances.

Pelo desempenho durante o torneio, Anand é o favorito. Ele empatou alguns jogos que poderia ter ganho, mas parece bem mais tranquilo que Aronian. Na disputa entre os dois, Anand ganhou de brancas e empatou de pretas, explicando a diferença atual.

A disputa pelo título deverá ocorrer no segundo semestre.

Está faltando dinheiro...

O gráfico mostra que as reservas internacionais da Argentina está se exaurindo

Quanto custa?


quanto custa o capitão América? Muito, muito caro. Fonte: Aqui

Listas: Bolsas de Valores Antigas

Fonte: Aqui

27 março 2014

OMC e Iasb na UnB

Roberto Azevêdo
Na próxima sexta-feira, 28 de março, às 15h, no auditório da Faculdade de Tecnologia da UnB, o Diretor-Geral da Organização Munidal do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, debaterá questões sobre o Brasil e suas relações internacionais. O diplomata brasileiro foi aluno do curso de Engenharia Elétrica da UnB, ingressou no Ministério das Relações Exteriores (MRE) em 1984 e esteve à frente das embaixadas do Brasil em Washington (1988-1991) e em Montevidéu (1992-1994). Ocupou cargos de alto escalão no Ministério das Relações Exteriores e desde 2008 é o representante do Brasil na Organização Munidal do Comércio (OMC), instituição que dirige desde maio de 2013

http://www.ibracon.com.br/ibracon/Portugues/detNoticia.php?cod=1698
Amaro Gomes
Na terça-feira, dia 1o. de abril, às 19h, no Auditorio do Prédio de Relações Internacionais, a palestra da vez será a do nosso  representante no Iasb: Amaro Gomes. O Prof. Amaro foi aluno de graduação do Departamento de Ciências Contábeis da Universidade de Brasília (UnB) e hoje é  representante do Brasil no Iasb (International Accounting Standards Board), principal organismo internacional de emissão de normas contábeis.  É, ainda, mestre em Contabilidade e Finanças pela Lancaster University, trabalhou no Banco Central como chefe do departamento de normas do sistema financeiro, lecionou em cursos de pós-graduação lato sensu da Fundação Getúlio Vargas e da Universidade de Brasília. Juntamente ao professor doutor Jorge Katsumi Niyama, é autor do livro "Contabilidade de Instituições Financeiras".

Rir é o melhor remédio


Entrevista com Thomas Piketty



Income inequality moved with astonishing speed from the boring backwaters of economic studies to “the defining challenge of our time.” It found Thomas Piketty waiting for it.

A young professor at the Paris School of Economics, he is one of a handful of economists who have devoted their careers to understanding the dynamics driving the concentration of income and wealth into the hands of the few. He has distilled his findings into a new book, “Capital in the Twenty-First Century,” which is being published this week. In the book, Mr. Piketty provides a sort of unified theory of capitalism that explains its lopsided distribution of rewards.

Eduardo Porter’s Economic Scene column this week discusses Mr. Piketty’s work. Following is the transcript of an email interview he conducted with Mr. Piketty last week, lightly edited for length and clarity.
Q.

Your book fits oddly into the canon of contemporary economics. It focuses not on growth and its determinants, but on how the spoils of growth are divided. In that sense, it reminds us of similar concerns in a book of similar title written 150 years ago: Karl Marx’s “Capital.” What parallels would you draw between the two?
A.

I am trying to put the distributional question and the study of long-run trends back at the heart of economic analysis. In that sense, I am pursuing a tradition which was pioneered by the economists of the 19th century, including David Ricardo and Karl Marx. One key difference is that I have a lot more historical data. With the help of Tony Atkinson, Emmanuel Saez, Facundo Alvaredo, Gilles Postel-Vinay, Jean-Laurent Rosenthal, Gabriel Zucman and many other scholars, we have been able to collect a unique set of data covering three centuries and over 20 countries. This is by far the most extensive database available in regard to the historical evolution of income and wealth. This book proposes an interpretative synthesis based upon this collective data collection project.
Q.

For much of the last century, economists told us that we didn’t have to worry about income inequality. The market economy would naturally spread riches fairly, lifting all boats. Is this not true? Are you arguing that income inequality could grow forever? How so?
A.

History tells us that there are powerful forces going in both directions. Which one will prevail depends on the institutions and policies that we will collectively adopt. Historically, the main equalizing force — both between and within countries — has been the diffusion of knowledge and skills. However, this virtuous process cannot work properly without inclusive educational institutions and continuous investment in skills. This is a major challenge for all countries in the century underway.

In the very long run, the most powerful force pushing in the direction of rising inequality is the tendency of the rate of return to capital r to exceed the rate of output growth g. That is, when rexceeds g, as it did in the 19th century and seems quite likely to do again in the 21st, initial wealth inequalities tend to amplify and to converge towards extreme levels. The top few percents of the wealth hierarchy tend to appropriate a very large share of national wealth, at the expense of the middle and lower classes. This is what happened in the past, and this could well happen again in the future.
Q.

Inequality declined in the so-called industrial world through much of the 20th century. How did that happen? Does this not argue against the notion of ever-increasing inequality?
A.

The reduction in inequality was mostly due to the capital shocks of the 1914-1945 period (destruction, inflation, crises) and to the new fiscal and social institutions that were set up in the aftermath of the World Wars and of the Great Depression. There was no natural tendency toward a decline in inequality prior to World War I. During the 20th century, rates of return were severely reduced by capital shocks and taxation, and growth rates were exceptionally high in the reconstruction period. This largely explains why inequality remained low in the 1950-1980 period.


[...] Thomas Piketty.

Fonte: aqui

Mercadante e o Plano Cruzado


Esse vídeo é hilário. Será que o atual ministro da casa civil é um péssimo economista ou repórter? Fico com as duas alternativas.  Quem quiser saber mais da história pode acessar ler este artigo:




Ou ler este trecho da wikipedia:

O plano começou a fracassar exatamente devido ao desequilíbrio dos preços relativos da economia. Por não equalizarem o valor presente dos preços, muitos produtores que corrigiam seus preços entre dia 1 a 15 do mês, ficaram com o preço tabelado abaixo da rentabilidade desejada ou até mesmo abaixo do custo de produção: algo que ou inviabilizava a venda dos produtos para o consumo, ou levava a uma queda na sua qualidade. Saíram beneficiadas as empresas que reajustaram seus preços nos dias anteriores ao plano.

Como o congelamento não permitiu o ajuste dos preços sujeitos à sazonalidade, houve um desequilíbrio de preços. E como resultado disso, vieram o desabastecimento de bens e o surgimento de ágio para compra de produtos escassos, principalmente os que se encontravam na entressafra (carne e leite) e de mercados oligopolizados (automóveis).

Além desses fatores, alguns economistas apontam o abono concedido ao salário mínimo (aumento real de 16%), e ao funcionalismo público (abono de 8%) como responsável por um aumento do consumo - algo que pressionou ainda mais a demanda, impedida de ser contrabalanceada por um aumento de preços.





Multas

As multas e litígios que os bancos nos Estados Unidos precisaram pagar desde o início da crise chegaram a 100 bilhões de dólares, devido a uma atitude cada vez mais rígida das autoridades, informou nesta quarta-feira o Financial Times.

Segundo uma investigação do jornal, que analisa tanto as multas quanto os acordos amistosos de bancos americanos e de seus rivais estrangeiros, somente no ano passado as entidades liquidaram mais da metade da soma, 52,5 bilhões de dólares.

De acordo com o jornal, isto "reflete uma guinada na atitude das autoridades políticas em relação aos bancos, já que a administração (do presidente Barack) Obama busca apagar a percepção que os banqueiros saíram ilesos" da maior crise econômica desde a Grande Depressão dos anos 1930.


Fonte: Aqui

Despesa de Investigação

O Walmart, maior varejista do mundo, declarou gastos de US$ 439 milhões nos últimos dois anos para investigar suspeitas de pagamento de subornos no exterior. Segundo o balanço anual da empresa, foram gastos US$ 282 milhões no ano fiscal que foi encerrado em 31 de janeiro de 2014 e US$ 157 milhões no ano anterior. Segundo a Bloomberg, em novembro de 2011, o Walmart denunciou possíveis violações no México para o Departamento de Justiça dos EUA e para a Comissão de Valores Mobiliários do país. De acordo com o relatório divulgado pela companhia, a investigação se estende a outros países como o Brasil, a China e a Índia

Fonte: Aqui

Perguntas de um contador: É operacional? Recorrente? Foram provisionadas? Houve confrontação com a receita?

Carga

O Bank of America (BoA) pagará US$ 9,3 bilhões para pôr fim a ações judiciais do governo americano, que acusa a instituição de querer vender títulos hipotecários "lixo" para os gigantes federais de garantia Freddie Mac e Fannie Mae.

O acordo com a agência que supervisiona os dois gigantes hipotecários federais cobre títulos vendidos pelo BoA, assim como por Countrywide e Merrill Lynch, ambos comprados pelo banco.

Esses títulos foram os deflagradores da crise que explodiu em 2008 nos Estados Unidos. O banco anunciou uma carga de US$ 3,7 bilhões no balanço de seu primeiro trimestre.
(grifo nosso). Carga? Fonte: Aqui

Listas: Os maiores supermercados do Brasil

1. Cia Brasileira de Distribuição = Faturamento 64,4 bilhões de reais, 1999 lojas
2. Carrefour = 34,0 bilhões = 241 lojas
3. Wal-Mart = 28,5 bilhões - 544 lojas
4. Cencosud - 9,8 bilhões, 221 lojas
5. Zaffari - 3,8 bilhões, 30 lojas
6. Condor - 3,2 bilhões
7. Irmãos Muffato - 3,1
8. Supermercados BH - 2,8
9. Sonda- 2,6
10. A Angeloni - 2,3 bilhões

Fonte: Abrasnet

Estoques das imobiliárias

As quatro maiores construtoras do país fecharam o ano passado com um estoque de imóveis avaliado em R$ 14,6 bilhões, em valor de mercado. De acordo com dados de balanços das empresas, MRV Engenharia, Cyrela, Direcional Engenharia e Gafisa acumulavam mais de 25 mil imóveis não vendidos ao fim de 2013.

Apesar do volume em estoque, analistas de mercado afirmam que, após um ano de recuperação, o mercado de construção civil tende à estabilidade em 2014, com as companhias buscando ampliar a rentabilidade e a geração de caixa.

Um dos fatores que mais contribuiu para o aumento do estoque de imóveis foi a diversificação geográfica que muitas construtoras levaram a cabo a partir de 2010. "Pode haver uma superoferta em capitais do Norte e do Nordeste, mas isto está muito longe de ser uma bolha imobiliária", argumenta Odair Senra, vice-presidente de Imobiliário do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo). Na avaliação de Senra, passou o período de euforia em que todas as unidades de um empreendimento eram vendidas num único fim de semana. "É normal, no lançamento de um prédio, que 50% das unidades sejam vendidas no prazo de seis meses", diz. (...)


Fonte: Aqui