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25 julho 2012

Iasb

Duas notícias do Iasb:

1. os membros da  comissão de implantação das normas para pequenas e médias empresas foram reconduzidos. O mandato encerra em 2014;

2. A Fundação IFRS está reformulando sua constituição, separando os cargos de Chairman do CEO.

O recente documento da SEC visando a possibilidade de implantação das normas internacionais  nos EUA criticou severamente a governança do Iasb. Talvez a  segunda medida seja no sentido de melhorar este aspecto.

Arrecadação menor

A arrecadação de junho registrou queda dos principais tributos no comparativo com um ano antes. O recolhimento do IRPJ e da CSLL diminuiu 13,65% e 6,95%, respectivamente.
De acordo com Marcelo Gomide, coordenador de Previsão e Análise da Receita, a redução da lucratividade das empresas este ano em relação ao ano passado ficou evidente depois da análise dos dados da arrecadação do IRPJ e da CSLL de abril a junho, que não conta com ajustes feitos no primeiro trimestre. Pelos dados, a arrecadação dos dois tributos caiu R$ 4 bilhões, ou 17,3% sobre o mesmo período de 2011.


Empresas deixam de pagar tributos em junho, diz Fisco - Adriana Fernandes e Renata Veríssimo

Turismo Médico

Mais um destino do turismo médico: Sérvia. Pacientes de outros países estão aproveitando o baixo custo de alguns procedimentos médicos deste país da antiga  Iugoslávia para passar alguns dias e fazer um tratamento médico. No caso da Sérvia, por módicos 40 mil dólares o paciente pode fazer uma operação de mudança de sexo. O custo reduzido deste  tipo de operação na Sérvia, devido a um subsídio do governo para este procedimento médico, juntamente com a existência de quatro centros especializados, têm atraído estrangeiros.

Longe das Mídias Sociais

Segundo o relatório '2012 Fortune 500 Social Index', da CEO.com, apenas 19 CEOs das 500 maiores corporaçoes dos EUA usam o Twitter e 38 usam o Facebook. No Google+ sao 4 - e 1 deles é Larry Page :-) Já no LinkedIn a presença é maior - 129 estao registrados no site, o que ainda assim significa que a grande maioria nao está lá. No geral, o estudo concluiu que 70% dos CEOs dessas empresas nao têm qualquer presença nas mídias sociais

Fonte: Aqui

Jogo da Vida

Fonte: Aqui

24 julho 2012

Rir é o melhor remédio

Adaptado daqui

Teste 570

Este cientista foi de tudo um pouco: engenheiro, contador, inventor, comerciante, economista, estatístico, tradutor, banqueiro, editor, jornalista etc. Participou da tomada da Bastilha, mesmo não sendo francês. Mas sua maior obra foi o desenvolvimento de gráficos, que ainda hoje usamos para representar dados: gráfico de linhas e gráfico de barras foi criação sua. Seu nome:

David Hilbert
Gottfried Leibniz
William Playfair

Resposta do Anterior: Rihana. Fonte: Aqui

Brasil hoje parece ‘simplório e imaturo’

23 de julho de 2012 | 14h14

Sílvio Guedes Crespo

Depois de viver uma “paixão súbita” com investidores internacionais, o Brasil teve um desempenho econômico abaixo das expectativas e agora está se mostrando um país “simplório e imaturo”, na visão da colunista do Wall Street Journal Mary Anastasia O’Grady.

A comentarista diz que, diferentemente dos países latino-americanos mais próximos ideologicamente do PT, no Brasil as instituições democráticas se sustentaram nos últimos anos. Ainda, ela observa que o controle da inflação contribuiu para o aumento da classe média. Para O’Grady, o País ainda é “bastante promissor”, “graças principalmente ao seu capital humano”.

O problema do Brasil, na opinião da colunista, é o “Estado monstro, que intervém em tudo, devora recursos e impossibilita o crescimento de baixo para cima, liderado pelas empresas”. Para ela, a “expansão agressiva do crédito para campeões nacionais previamente selecionados”, por meio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) atrapalha a concorrência.

No artigo desta segunda-feira (23), ela sustenta que “a Argentina é ainda pior” que o Brasil e, por isso, o fim do Mercosul traria novas oportunidades para a economia brasileira, assim como para o Paraguai, suspenso do bloco.

Defensora entusiasmada do livre-mercado, ela defende que, se o governo argentino tem levantado barreiras contra produtos externos, afetando empresas brasileiras, seria mais proveitoso, para o Brasil, aprofundar acordos fora do bloco sul-americano. Da forma como está, o País não se aproxima comercialmente nem com os vizinhos nem com os parceiros mais distantes.A colunista pondera, no entanto, que a saída do Brasil não poderia ocorrer de forma brusca, uma vez que diversas empresas já investiram pesadamente no País pensando nas regras do Mercosul.

O’Grady é famosa por usar termos fortes em suas críticas. Em outro artigo, chegou a escrever que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva Brasil fazia do Brasil “um cãozinho de Terceiro Mundo“.

Multiple Changes in Persistence vs. Explosive Behaviour

Como eu já falei, sou apaixonada pelo Programa Multi e admiro os professores que me ensinaram e guiaram nessa caminhada difícil e imponente. Publiquei parte dos meus agradecimentos na postagem sobre o dia dos professores, aqui.

O meu orientador, o Professor Otávio Ribeiro de Medeiros, PhD, é um ser excepcional – muito acima da qualidade normal, excelente, brilhante, inteligente, educado, paciente e sincero. Eu sou uma orientanda também diferente. Risos. Eu sou esforçada, dedicada e aplicada. Amo pesquisar e me empolgo com o trabalho. Mas também sou um tanto desesperada, ansiosa, impaciente e adoro fazer piadas, muitas vezes em momentos inapropriados. Mas deu tudo certo. Com um pouco de lapidação, um “para de drama, Isabel” e tempo, formamos uma boa dupla. Fiquei satisfeita e orgulhosa com o fim da minha caminhada no mestrado.

Como eu escrevo demais nos e-mails e já queria aprender outras coisas pra continuar a dissertação, meu orientador resolveu respirar novos ares e fazer um pós doutorado em Nottingham. Sim, sim! A terra do Robin Hood. Mas também de uma belíssima universidade, classificada entre as melhores do mundo.

Ah! A parte de ele ter ido embora por minha causa foi um exemplo das piadas não engraçadas em momentos inapropriados. Ele já tinha a intenção de fazer pos doc antes de me conhecer. Sério! o.O

Agora, orgulhosamente apresento um dos working papers que ele desenvolveu. Acabei de receber o link e estou compartilhando com vocês para que o leiamos juntos. Olha que emocionante!

Multiple Changes in Persistence vs. Explosive Behaviour: The Dotcom Bubble
Based on a method developed by Laybourne, Kim and Taylor (2007) for detecting multiple changes in persistence, we test for changes in persistence in the dividend-price ratio of the Nasdaq stocks. The results confirm the existence of the so-called Dotcom bubble around the last turn of the century and its start and end dates. Furthermore, we compare the results with a test for detecting and date-stamping explosive unit-root behaviour developed by Phillips, Wu and Yu’s (2011) also applied to the Nasdaq price and dividend indices. We find that Laybourne, Kim and Taylor’s test is capable of detecting the Dotcom bubble as much as Phillips, Wu and Yu’s test is, but there are significant differences between the bubble start and end dates suggested by both methods and between these and the dates reported by the financial media. We also find an unexpected negative bubble extending from the beginning of the 1970s to the beginning of the 1990s where the Nasdaq stock prices were below their fundamental values as indicated by their dividend yields, which has not been reported in the literature so far.


Otavio Ribeiro De Medeiros - University of Brasilia
Vitor Leone - Nottingham Business School

Manipulações fotográficas

Guitarra Elétrica
 As quatro estações:
 Mau hálito
 Esquadrão da moda
 Bola fora
 Ponto de Vista
Fonte: aqui

Barclays

A seguir, trechos de um artigo de James Surowiecki (do livro A Maldição das Multidões) para New Yorker. O assunto é o escândalo da manipulação das taxas Libor pelo Barclays:

Para funcionar bem, os mercados precisam de um nível básico de confiança. Como Alan Greenspan disse que, em 1999, "Em praticamente todas as transações confiamos na palavra das pessoas com quem fazemos negócios." Então o que acontece com um mercado em que a premissa mais fundamental é uma mentira?


Manipular a LIBOR era chocantemente fácil. As estimativas não são auditados. Eles não são comparados com os preços de mercado. E a LIBOR é montada por um grupo comercial, sem qualquer supervisão efetiva partindo de órgãos reguladores do governo. Em outras palavras, manipular a LIBOR não requer muita ginástica financeira complicada. Os bancos só tinha de dizer algumas mentiras simples. (...)


A coisa mais impressionante sobre esse escândalo é que era previsível; a maneira com que a LIBOR foi projetada praticamente convidou a corrupção e ainda ninguém fez nada para detê-la. Isso porque, durante décadas, os reguladores e as pessoas na indústria financeira assumiram que o desejo dos bancos era proteger a sua reputação manteria-os honestos. Se os bancos apresentassem estimativas falsas da LIBOR, o argumento era que o mercado inevitavelmente descobriria e as pessoas iriam parar de confiar neles, com terríveis consequências para os seus negócios. LIBOR era supostamente um grande exemplo de evidência da auto-regulação, que o mercado poderia cuidar melhor do que os reguladores poderiam.


Mas, se a história recente nos ensinou alguma coisa, é que a auto-regulação não funciona em finanças, e a preocupação com a reputação é um impedimento fraco para prevaricação corporativa.

Leia o restante aqui

Capa da Revista

Infeliz coincidência

Código

Segundo a Forbes, numa das linhas de um programa da Microsoft aparecia o seguinte código:

0xB16B00B5

Não é a primeira vez que a empresa tem que reconhecer que linhas de programação de seus softwares foram usadas para este tipo de humor de adolescente.

(Fica a cargo do leitor "descobrir" a mensagem por trás do código)

Brics: mercados submergentes?

Brasil, Rússia, Índia e China, os países que há uma década foram chamados de “Brics” e sobre os quais foi dito que poderiam ocupar o espaço das nações ricas até 2050, agora são chamados de “mercados submergentes” pela revista The Economist, a mais respeitada na área de economia.

Essa expressão foi usada no título de um gráfico (reproduzido abaixo) dentro da edição que chega às bancas do Reino Unido nesta sexta-feira, 20. O desenho mostra que as projeções que o FMI (Fundo Monetário Internacional) faz para o crescimento econômico dos Brics em 2012 não param de cair, com exceção da Rússia.

economist_submergentes.jpg

É claro que há um exagero nessa expressão. Na verdade, as perspectivas de analistas são de uma desaceleração na taxa de crescimento, mas com poucas chances de uma virada brusca. A mediana das projeções dos bancos brasileiros são de um crescimento de A própria Economist reconhece que, “para o padrão do mundo rico, os mercados emergentes ainda estão muito bem”.

O problema é que, segundo a revista, os países ditos emergentes enfrentam dois riscos: o de uma desaceleração cíclica e o de uma erosão de longo prazo no crescimento potencial do PIB (produto interno bruto). “Com o primeiro é relativamente fácil lidar. Com o segundo, não”.

Para enfrentar o primeiro risco, os governos têm as suas armas: baixar juros e conceder estímulos fiscais. Ainda, vários pontos fracos que esses países tinham no passado não existem mais: os bancos têm capital, o câmbio é flutuante (tirando o da China), a inflação está controlada e as reservas internacionais estão altas.

Já quando se pensa nos problemas de longo prazo, na opinião da revista é preciso considerar que em boa parte o crescimento recente dos mercados emergentes se deve a “anabolizantes”. O periódico destaca a questão do aumento do crédito. A relação entre os empréstimos e o PIB cresceu mais de 20 pontos porcentuais desde 2002 no Brasil e mais de dez pontos na Índia e na Rússia. O aumento do crédito como proporção do PIB nesse ritmo pode significar, na avaliação da Economist, “o reflexo de um potencial ciclo de desestabilização financeira”.

Isso não quer dizer que virá o caos. Para a Economist, “quando a poeira (da crise) baixar, os emergentes continuarão crescendo a taxas superior às registradas antes de 2002″. Mas se os países quiserem voltar ao ritmo dos últimos dez anos, diz o semanário, precisam “manter a disciplina macroeconômica e retomar as reformas microeconômicas”.

Fonte: Estadão

23 julho 2012

Rir é o melhor remédio

Nova tentação nacionalista

Nova tentação nacionalista
Editorial O Estado de S. Paulo - 11/07/2012


Se, efetivamente, estender para todo o setor de energia elétrica a política de conteúdo local em vigor para a indústria do petróleo - medida já em discussão no Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) -, o governo premiará mais um segmento específico da indústria nacional, como tem feito com outras medidas de estímulo à atividade econômica. É muito pouco provável, contudo, que com essa medida beneficie o País. A possibilidade de se exigir dos fornecedores de equipamentos para as áreas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica um índice mínimo de componentes nacionais, repetindo o que já se faz no setor de petróleo, pode criar uma reserva de mercado para determinadas empresas instaladas no País, com todas as consequências negativas inevitáveis nesse tipo de prática.

O governo argumenta que a extensão para o setor elétrico da política de conteúdo local permitirá combater o aumento das importações, dotar a indústria nacional de maior competitividade e dar mais segurança e confiabilidade ao sistema - além de aumentar o emprego. São, basicamente, os mesmos argumentos de que lançou mão para justificar essa política para o setor de petróleo.
Segundo o governo, é cada vez maior a presença de fornecedores estrangeiros em obras de infraestrutura, em particular em projetos de exploração de recursos naturais. Primeiro vieram os europeus, depois os chineses. É crescente, segundo o Ministério de Minas e Energia, a participação de equipamentos importados e também da mão de obra estrangeira na execução e operação dos projetos nessa área. Como mostrou reportagem do Estado, o documento em estudo pelo CNPE lembra que problemas como esses no setor do petróleo foram enfrentados com a adoção da política de conteúdo local.


Ao estudar meios de ampliar essa política nacionalista, o governo Dilma dá continuidade a mais um dos muitos equívocos de seu antecessor. A contratação, no Brasil, de equipamentos para a indústria do petróleo foi uma importante bandeira eleitoral do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002. Ela tinha o poder de encantar uma parte do empresariado, aquela que seria diretamente beneficiada pelo aumento das encomendas, outros que ganhariam com a dinamização da atividade em sua área e os trabalhadores, pois representaria mais empregos para eles.

A realidade, porém, tem sido muito diferente do cenário prometido pelo governo na defesa dessa política. A falta de capacidade de produção da indústria nacional para atender a encomendas de grande porte, como são comuns no setor de petróleo, vem retardando projetos da Petrobrás.
Mesmo que a indústria nacional esteja preparada para atender aos pedidos volumosos nas áreas de petróleo e de energia elétrica, há outros riscos decorrentes da exigência de conteúdo nacional. A existência de um mercado cativo para o produtor local desestimula a busca da eficiência e abre espaço para a prática de preços incompatíveis com o mercado internacional. O resultado pode ser produto de qualidade inferior ao de similares disponíveis no mercado externo, mais caros e entregues fora do prazo contratual.


Não se contesta a intenção do governo de estimular e incentivar a produção local. Trata-se de discutir os limites a incentivos desse tipo. Se exagerados ou muito seletivos - como são muitos dos concedidos pelo governo Dilma a pretexto de reduzir os impactos da crise mundial sobre a economia brasileira -, resultam em perdas para os demais setores e para os contribuintes e consumidores em geral, ao aumentar custos.


No exame dessa questão - que deve levar em conta a capacidade da indústria local e os compromissos assumidos pelo Brasil na OMC, entre outros fatores, como se anuncia que será feito -, o CNPE não pode deixar de observar os objetivos para os quais foi criado, como órgão de assessoramento do presidente da República. Entre eles está a proteção dos interesses do consumidor quanto a preço, qualidade e oferta dos produtos e a promoção da livre concorrência. A exigência de conteúdo nacional pode resultar no oposto desses objetivos.

Questionário rápido: responda, por favor

Queridos leitores,

um aluno que está desenvolvendo uma pesquisa para o doutorado precisa da ajuda de vocês: basta responder um rápido questionário que leva no máximo 5 minutos.

https://www.surveymonkey.com/s/9RZMQBK

Não há publico especifico e se puderem, por favor, peçam para seus colegas, familiares e amigos responderem também. Quem já trabalhou com questionário sabe como é uma metodologia delicada, pois precisa de terceiros para obter sucesso. Vamos ajudar?

22 julho 2012

Rir é o melhor remédio


Fonte: Depósito de Tirinhas, por Liniers http://www.porliniers.com/

Instagram: 1 bilhão de dólares

Publicado no HyperScience que Mark Zuckerburg acaba de anunciar que o Facebook comprou o Instagram por um bilhão de dólares (R$ 1,83 bi). Pode parecer estranho a rede social comprar outro sistema de divulgação de fotos, mas o serviço andava ficando muito famoso e possui uma interface interessante. Como estratégia de mercado, o Facebook comprou o sistema antes que ele ficasse “grande demais”.

O Instagram já tem mais de 30 milhões de usuários, e acaba de liberar o download do aplicativo para usuários do Android. No comunicado oficial do Facebook, a empresa afirma que “agora, poderemos trabalhar ainda mais próximos da equipe do Instagram, e também oferecer as melhores experiências na divulgação de fotos de portáteis”. “Nós acreditamos que essas [Facebook e Instagram] são experiências diferentes que se complementam. Mas para que isso aconteça bem, precisamos manter e construir a força e as habilidades do Instagram, ao invés de apenas integrar tudo com o Facebook. Por isso nos comprometemos em crescer o Instagram independentemente”.

De acordo com a empresa, o Instagram vai continuar conectado com outros serviços, não sendo uma exclusividade do Facebook.

Peso

Os candidatos às eleições 2012 dizem ser proprietários de um verdadeiro cofre do Tio Patinhas. No total, as declarações de bens registradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) somam mais de R$ 1 bilhão em dinheiro vivo, fora de banco ou de qualquer fundo de investimento, dentre os R$ 62 bilhões totais declarados. Em notas de R$ 10, o valor seria suficiente para preencher mais de 30 containers e pesaria 100 toneladas.

Bilhão suspeito sob os colchões - AMANDA ROSSI , JOSÉ ROBERTO DE TOLEDO - O Estado de S.Paulo

Fiquei intrigado com o peso. Cada nota pesa 0,25 gramas. Como são R$1 bilhão, isto significa 100 milhões de cédulas. Ou seja, seu peso seria 25 milhões de gramas ou 25 toneladas.