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23 dezembro 2010

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Clube procurar orientar as finanças pessoais dos jogadores de futebol

E&Y pode ser processada por fraude Aqui , aqui e aqui também.

O primeiro doutor em contabilidade "não-USPiano"

A influência das normas internacionais na TI

As particularidades da contabilidade de uma cooperativa

Defesa das contas de compensação na contabilidade pública

Irlanda pode ter problemas de pagamento

O Fato do Ano

O fato do ano de 2010 na área de contabilidade está relacionado com as auditorias realizadas pela Deloitte. Esta empresa de auditoria estava nos pareceres do Carrefour e do banco Panamericano. O Carrefour francês terminou mudando a direção brasileira depois que descobriu problemas com a contabilidade da filial. O Panamericano quase quebrou e gerou uma desconfiança no mercado sobre a saúde financeira de bancos de médio porte.

Na enquete que este blog fez entre os leitores, mais da metade concordaram que este representou a principal notícia do ano, ou 52%. Mas 30% lembraram da implantação do sistema de custos no setor público. Este é um fato positivo e apresenta uma evolução numa área específica da contabilidade.

Foram votados também as divergências na área contábil (15%) e as mudanças na direção do Iasb e do Fasb.

Controle na área pública

O texto a seguir é decorrente do GNA – Grupo de Normas de Auditoria do PROMOEX – Programa de Modernização do Sistema de Controle Externo dos Estados, Distrito Federal e Municípios brasileiros.

A Contabilidade Pública passa por significativas mudanças e ganha cada vez mais espaço na gestão governamental. Essa transformação decorre da adoção facultativa, a partir de 2010, das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica – Setor Público (NBCT – SP) editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e da convergência aos padrões internacionais.

Paralelamente a essas ações, torna-se oportuno registrar, por importante, que uma silenciosa revolução também se materializa no âmbito do controle público brasileiro. Refere-se à elaboração e aprovação das Normas Brasileiras de Auditoria Governamental (NAGs).

Com efeito, esse processo decorre, fundamentalmente, de projeto desenvolvido no âmbito dos Tribunais de Contas brasileiros, em face de ação conjunta com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), órgão financiador, e do Instituto Rui Barbosa (IRB).

Entre outros aspectos, o IRB, sociedade civil criada pelos Tribunais de Contas, objetiva desenvolver estudos, pesquisas, “bem como investigar a organização e os métodos e procedimentos de controles externo e interno para promover o desenvolvimento e o aperfeiçoamento das atividades” desses Tribunais.

Esse projeto ganha cada vez mais relevo nos dias atuais, pois, nada obstante os avanços alcançados nos últimos anos na prática auditorial no setor público brasileiro, principalmente no que se refere à auditoria operacional, o País ainda carece de normas de auditoria específicas que visem assegurar os princípios fundamentais, os padrões mínimos necessários e a sistematização das ações de auditoria aplicáveis ao controle público brasileiro.

As NAGs definem os princípios básicos que devem reger os trabalhos dos Tribunais de Contas. Elas fornecem um enquadramento geral que estabelece procedimentos e práticas a serem utilizados no planejamento e execução das diferentes atividades de auditoria, bem como na elaboração dos relatórios e na efetivação dos seus respectivos monitoramentos.

As citadas Normas não representam algo novo acerca do controle externo, mas refletem, codificam e padronizam métodos de trabalho, que têm evoluído ao longo dos anos, principalmente após a edição da Constituição Federal de 1988 e da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), em 2000.

As NAGs são baseadas na prática internacional, tais como as normas de auditoria publicadas pela Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI), as normas internacionais de auditoria elaboradas pelo Comitê Internacional de Práticas de Auditoria da International Federation of Accountants (IFAC), pelo Government Accountability Office (GAO), pelo Institute of Internal Auditors (IIA) e seu congênere brasileiro, o Instituto dos Auditores Internos do Brasil (AUDIBRA), pelo Tribunal de Contas da Comunidade Europeia (TCCE), e nas Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs) para a Auditoria Independente, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

A experiência adquirida pelos Tribunais de Contas brasileiros na realização de auditorias públicas também se reflete na essência das NAGs.

Em resumo, esse relevante projeto consiste em disponibilizar meios e recursos necessários para a i) realização de reuniões e encontros técnicos; ii) viabilização de audiência pública, por meio do Portal Nacional dos Tribunais de Contas (www.controlepublico.org.br); iii) discussão com representantes de Tribunais de Contas; iv) consolidação e aprovação das Normas; v) apresentação aos Membros dos Tribunais de Contas; vi) edição e distribuição de 30.000 exemplares, além de sua ampla divulgação em meio eletrônico; e vii) seminários de capacitação das NAGs.

Após ampla e democrática discussão técnica, inclusive com a participação valiosa do CFC, em novembro de 2010, em Manaus, essas normas foram apresentadas a Membros dos Tribunais de Contas presentes no I Simpósio Internacional sobre Gestão Ambiental e Controle de Contas Públicas, uma vez que já foram aprovadas ad experimentum pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (ATRICON), desde 2007.

O momento é ímpar, e novos parceiros precisam participar desse empreendimento, devido a sua relevância e oportunidade para a melhoria do controle público realizado pelos Tribunais de Contas brasileiros, que, apesar dos significativos progressos verificados nos últimos anos, ainda precisam de aperfeiçoamentos.


Normas de auditoria governamental – uma contribuição à melhoria do controle público -
Inaldo da Paixão Santos Araújo & Paulo Eduardo Panassol (encaminhado por Caio Tibúrcio, grato)

Contabilidade das construtoras

As construtoras conseguiram o apoio do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e o aval da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para manter o reconhecimento da receita de venda de imóveis na planta conforme a execução da obra. Mas ainda falta combinar com os russos, ou melhor, com os auditores.

Após a definição do caso no âmbito do CPC e da publicação, pela CVM, de deliberação formal com a orientação sobre o tema - chamada de OCPC04 -, o Valorprocurou os auditores para que eles dissessem se o caso estava resolvido ou se havia o risco de haver ressalvas nos pareceres dos balanços das construtoras.

Isso porque, durante as discussões sobre o tema, os auditores teriam indicado preferência pela mudança do sistema de reconhecimento de receita para o momento da entrega das chaves.

O Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon), PwC, Deloittee Ernst & Young Terconão quiseram dar entrevista sobre o assunto, com o argumento de que o caso ainda está sendo analisado - tanto dentro das firmas, como também no Ibracon -, sem que haja conclusão até agora. A KPMGnão se pronunciou.

A elaboração das demonstrações contábeis cabe às empresas, que são obrigadas a seguir o que foi definido na OCPC04, enquanto os auditores devem dizer se os números e suas apresentações estão de acordo com as normas.

"A administração da companhia tem o dever de elaborar o balanço da forma que melhor reflita o seu negócio e ao auditor cabe o dever de dar opinião independente sobre essa informação que está sendo prestada, se ele concorda ou não. Não há novidade, sempre foi assim", afirma José Carlos Bezerra da Silva, superintendente de normas Contábeis e auditoria em exercício da CVM.

A partir do exercício de 2010, no entanto, há um requisito a mais envolvendo a opinião do auditor. Isso porque ele deve dizer se o balanço está de acordo com as normas contábeis brasileiras, conforme emitidas pelo CPC e referendadas pela CVM e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e se também conferem com as normas internacionais IFRS.

No exterior, o entendimento mais comum sobre a aplicação do IFRS em incorporadoras é de que a receita deve ser registrada somente na entrega das chaves.

De acordo com alguns membros do CPC ouvidos nas últimas semanas, mesmo durante as discussões sobre o tema haveria o entendimento, inclusive entre os auditores, de que permitir o reconhecimento da receita conforme a execução da obra não feria, necessariamente, as normas internacionais de contabilidade, que são baseadas em princípios.

Para contornar esse risco, em vez de a OCPC04 sair com um texto dizendo que todas as empresas devem continuar usando o método atual, há uma lista de critérios que devem ser observados para que a companhia possa definir qual modelo usar.

"A orientação não tem uma determinação para que se adote o modelo A, B ou C. Com base no seu negocio e nos seus contratos, a empresa tomará a decisão de qual é a melhor metodologia", diz Bezerra.

Ainda segundo ele, quando os auditores concordam com a decisão das empresas, "maravilha", mas ele reconhece que isso nem sempre acontece. Nesse caso, diz Bezerra, cabe aos auditores explicar o motivo da discordância. "Se for necessário, a CVM pode pedir mais explicações ao auditor", diz.

Conforme o texto da OCPC04, há avaliação de que, nos contratos de promessa de compra e venda de imóveis na planta usados no Brasil, o mais comum é que haja transferência continuada dos riscos e benefícios do imóvel em questão. A possibilidade de venda do imóvel pelo comprador durante a obra e o recebimento proporcional de indenização em caso de desapropriação seriam algumas das evidências disso.

Em relação ao controle, que também teria que ser transferido, e ao envolvimento gerencial sobre o projeto, que a incorporadora não poderia ter, conclui-se que, uma vez registrado o projeto de construção em cartório e o memorial descritivo, nem o comprador nem a vendedora tem poder para mudar o projeto.

De agora em diante, caberá às companhias convencer os auditores em qual modelo estão enquadrados os seus contratos.


Fonte: Valor Econômico - Fernando Torres - Auditores ainda não têm posição sobre regra de construtoras

22 dezembro 2010

Notícias de hoje

Bom dia. Muitas notícias no dia de hoje. Inicialmente a revelação de que brevemente o Wikileaks irá divulgar documentos sobre o Bank of America. Isto provavelmente terá conseqüências contábeis.

Depois, mais um desdobramento do escândalo da demissão do executivo da HP. Para piorar, o escândalo do Lehman parece que chegou na empresa de auditoria Ernst & Young. Blog pergunta se os problemas que a E&Y irá enfrentar são parecidos com os da Andersen.

Finalmente, uma boa notícia para contabilidade: a primeira tese de contabilidade fora do programa da USP.

Boa Leitura

Qual a importância da Análise de Balanços?


Esta foi a questão que motivou a pesquisa de Adilson de Lima Tavares na tese de doutorado “A Eficiência da Análise Financeira Fundamentalista na Previsão de Variações no Valor da Empresa”. Trata-se da primeira tese em contabilidade defendida no Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-graduação em Ciências Contábeis (UnB/UFPB/UFRN).

Tavares considerou as empresas brasileiras que mais agregaram valor e tentou verificar se os índices considerados na análise de balanços foram capazes de prever e separar as empresas ganhadoras das perdedoras. Usando três técnicas estatísticas (qui-quadrado, análise discriminate e logit), Tavares construiu o melhor modelo possível. Dos 23 indicadores que foram calculados e testados, os modelos usaram somente um ou dois indicadores, com índices de acertos variando entre 62% a 71%).

A tese foi defendida no dia 20 de dezembro, na UFRN, diante de um público de mais de cem pessoas! O professor Eliseu Martins tomou a palavra, no início dos trabalhos, e lembrou os esforços realizados pela Universidade de São Paulo, em promover a expansão dos cursos de pós-graduação no país. Apesar do doutorado da USP em contabilidade ter sido criado na década de setenta, somente em 2010 tivemos a primeira tese em contabilidade aprovada fora do programa da USP. (É interessante notar que além da presença do professor Eliseu Martins, a banca estava composta por mais três professores formados naquela universidade)

Fazia parte da comissão avaliadora a professora Ilse Maria Beuren, do programa da Furb (que também possui doutorado e irá titular seu primeiro doutor no próximo ano) , o professor Otávio Ribeiro Medeiros, o professor (e coordenador do programa pela UFRN) José Dionísio Silva e o orientador, este blogueiro. Diversos professores do Programa estavam presentes na defesa (Jorge Katsumi Niyama, coordenador por dez anos do programa, Paulo Cavalcante, ex-coordenador pela UFPB, professora Aneide, professor Anderson Mol) além de colegas.

(Na foto, da esquerda para direita, Eliseu Martins, Dionísio, Adilson, César Tibúrcio, Otávio Medeiros, Ilse Beuren e Jorge Katsumi)

Ernst & Young é a nova Andersen?

Durante a crise financeira de 2008, o Lehman Brothers decretou concordata. A razão da solicitação foram os prejuízos causados pela crise do subprimes e representou a maior falência da história dos Estados Unidos. No dia 16 de setembro de 2008, o banco Barclays anunciou um acordo de aquisição.

Agora, dois anos depois, o fantasma do Lehman Brothers volta a assombrar Wall Street. Mais especificamente, a empresa de auditoria Ernst & Young. Até então, a questão contábil tinha sido deixada em segundo plano. Mas as manchetes dos últimos dias na imprensa econômica internacional mostram que os problemas do banco podem afetar a E&Y.

Segunda E&Y, em notícia publicada ontem no Wall Street Journal (Ernst & Young: We Didn’t Topple Lehman Brothers, Shira Ovide, 21 dez 2010) não existe base legal para um processo contra os auditores, já que as demonstrações contábeis estavam conforme os princípios contábeis geralmente aceitos. Ou seja, a falência da Lehman Brothers não foi causada pela contabilidade.

Entretanto, o vice-presidente sênior do Lehman, Matthew Lee, afirmou que alertou a E&Y para a tentativa de mascarar os riscos na contabilidade. Em junho de 2008 ele foi demitido do Lehman. Em maio, Lee tinha escrito uma correspondência para executivos do banco alertando para o risco excessivo (Lehman Brothers Whistleblower Matthew Lee Again in Spotlight, Shira Ovide, 20 dez 2010, Wall Street Journal)



Uma das acusações contra a E&Y é de negligência (Ernst & Young: Highlights from the Lehman Investigation, 21 dez 2010, Shira Ovide, WSJ).

A acusação parte do procurador-geral Andrew Cuomo, governador eleito do estado de Nova Iorque. Segundo a acusação, a E&Y sabia da fragilidade do Lehman sete anos antes dos problemas e ajudou a escondê-los. Além disto, a E&Y teve um papel importante no desenvolvimento do Repo 105, uma operação para encobrir o risco do banco (Cuomo checks Ernst & Young Off the hit list, GoingConcern). Cuomo quer que a empresa de auditoria devolva pelo menos 150 milhões de dólares recebidos desde 2001. (Aqui você poderá encontrar um documento de 32 páginas assinado por Cuomo sobre o assunto).

O Financial Times (Cuomo’s coruscating complaint,
21 dez 2010, John Mc Dermont) lembrou que as principais alegações contra a E&Y já são conhecidas desde o relatório de Valukas, de março de 2010. Apesar disto, o NY Times (Peter Lattman, 21 dez 2010. Aqui um vídeo onde Lattman explica o escândalo) lembra que é a primeira ação legal sobre o caso. O mesmo texto lembra que pelo menos um auditor da E&Y ficou preocupado com os problemas do Lehman: Bharat Jain, que em 2006 ficou preocupado com o risco de reputação.

Rir é o melhor remédio

Quanto custa um Citroen? O comercial brinca, começando com 16 mil euros.

Escândalo na HP

As autoridades regulatórias norte-americanas estão investigando os acontecimentos relacionados à abrupta renúncia de Mark Hurd como presidente-executivo da HP (Hewlett-Packard). Ele deixou o cargo após escândalo sexual.

A investigação da SEC (Securities and Exchange Commission, órgão que regulamenta e fiscaliza o mercado de capitais dos Estados Unidos) foi reportada inicialmente pelo "Wall Street Journal", que mencionou fontes não identificadas segundo as quais a agência estaria investigando alegações de que Hurd revelou informações privilegiadas a uma ex-prestadora de serviços da HP antes da compra da EDS por US$ 13,9 bilhões, em 2008.

A saída de Hurd, em agosto, chocou os investidores e causou queda de 8% nas ações da HP no dia posterior ao anúncio. Hoje co-presidente da Oracle, o executivo deixou seu posto anterior sob o efeito de acusações de assédio sexual, ainda que o conselho da empresa não tenha encontrado provas que sustentassem as alegações.

A HP em lugar disso acusou Hurd de apresentar relatórios incorretos de despesas pessoais com o objetivo de ocultar um "relacionamento pessoal estreito" com uma antiga prestadora de serviços da companhia, Jodie Fisher [foto], uma funcionária terceirizada que trabalhou para o gabinete de Hurd de 2007 a 2009. Representantes de Hurd negam essa acusação.



Agora, o governo norte-americano também está estudando as alegações de relatórios de despesa indevidos que teriam sido apresentados por Hurd na HP, e tenta determinar se o executivo destruiu provas armazenadas em computadores antes de sair da companhia, segundo o "Wall Street Journal".

A HP confirmou à investigação da SEC, mas se recusou a comentar o que especificamente o governo estaria investigando. Um porta-voz de Hurd se recusou a comentar.

"A HP está cooperando plenamente com a SEC em sua investigação", informou uma porta-voz da gigante da tecnologia. A Oracle se recusou a falar sobre o assunto, bem como a SEC.

Jodie Fisher, a prestadora de serviços que ocupa posição central na polêmica que levou à saída de Hurd, alegou em carta datada de 24 de junho que o executivo teria divulgado detalhes sobre os planos da HP para a adquirir a EDS antes que a transação tivesse sido anunciada, afirmou uma fonte no mês passado. Representantes de Hurd negaram as alegações, que constavam da mesma carta na qual Fisher o acusava de assédio.


Comissão dos EUA investiga saída de presidente da HP após escândalo sexual
DA REUTERS, EM SAN FRANCISCO – Folha de S Paulo

Aqui notícia do New York Times. Desde a saída do executivo da empresa, a HP perdeu 9 bilhões de dólares de valor de mercado. O caso revelou-se mais interessante para a imprensa quando descobriram que Fisher tinha participado de filmes adultos no passado.

Wikileaks e o Bank of America

Desde que Julian Assange começou a divulgar as mensagens dos diplomatas dos Estados Unidos, comentava-se que o próximo foco do Wikileaks seria uma grande instituição bancária mundial. E que a divulgação poderia afetar o mundo corporativo.

Quando os endereços do Wikileaks começaram a sofrer ataques de hackers, Assange acusou os banqueiros de ordenarem os ataques.

Agora se confirmou que o Wikileaks irá divulgar documentos do Bank of America. A divulgação irá ocorrer no início de 2011, segundo o jornal Times, de Londres.

Assange não quis entrar em detalhes, mas o conteúdo poderá provocar demissões neste banco

21 dezembro 2010

Rir é o melhor remédio

Uma propaganda interessante como filmes: Instinto Selvagem, Esqueceram de mim, Bastardos Inglórios (que em Portugal recebeu o nome de "Sacanas sem lei") e A Era do Gelo.


Fonte: Funny Place

Teste #398

Qual o número de doutores em contabilidade existentes no Brasil?

Mais de cinquenta e menos de cem
mais de cem e menos de cento e cinquenta
mais de cento e cinquenta

Resposta do anterior: 2391. Fonte: Anpcont