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02 novembro 2013

Teste da Semana

Este é um teste para verificar se você acompanhou de perto os principais eventos do mundo contábil. As respostas estão ao final.

1. Foi divulgada uma estimativa de que a Receita Federal poderá arrecadar 20 bilhões de reais a mais por ano com este instrumento

Convergência da contabilidade pública
Escrituração Contábil Digital ou Sped
Folha de Pagamento Digital ou eSocial

2. Uma estimativa mostrou que o pagamento da Petrobras pelo campo de petróleo Libra irá representar ____ % do seu caixa

10%
50%
80%

3. Estes funcionários, invejados por muitos, não podem sair do seu país, sob pena de serem presos

Banqueiros suíços
Espiões britânicos do MI6
Funcionários públicos da Comunidade Europeia

4. O parcelamento de dívidas tributárias parece não ser um bom negócio para o governo: recebe somente ___ do valor devido

10%
20%
30%

5. O Brasil não é muito vantajoso para fazer negócios. Um ranking do Banco Mundial colocou o país na seguinte posição mundial

116a posição
45a posição
84a posição

6. Esta entidade foi denunciada como anacrônica por um periódico de negócios brasileiro

CPC
CVM
Ibracon

7. É preciso melhorar os balanços. Refere-se a que setor?

Empresas de capital aberto
Empresas de petróleo
Instituições financeiras

8. É preciso melhorar os balanços. De que lugar?

Brasil
Comunidade Europeia
Estados Unidos

9. Esta empresa de auditoria comprou uma consultoria, a Booz Co, por US$1 bilhão

EY
KPMG
Price

10. Segundo um jornal, o Iasb está preparando para reduzir

As notas explicativas
O relatório de administração
O tamanho do balanço patrimonial

Acertando 9 ou 10 questões = medalha de ouro; 7 ou 8 = prata; 5 ou 6 = bronze

Respostas: (1) Folha de Pagamento Digital ou eSocial; (2) 10%; (3) Banqueiros suíços; (4) 10%; (5) 116ª; (6) CVM; (7) Instituições financeiras; (8) Comunidade Europeia; (9) Price; (10) notas explicativas

29 outubro 2013

Caixa da Petrobras e o Leilão

O último balanço da Petrobrás indica que a companhia terá um desafio ainda maior para equacionar suas finanças nos próximos meses. A disponibilidade de caixa da empresa despencou de R$ 72,7 bilhões ao fim do segundo trimestre para R$ 57,8 bilhões no resultado divulgado na sexta-feira. Levando em conta esse montante, só o pagamento de bônus de R$ 6 bilhões pelo campo de Libra consumiria cerca de 10% dos recursos da petroleira. O pagamento do bônus é mais um fator de pressão que se soma à defasagem nos preços dos combustíveis, ao pesado plano de investimentos e à maior alavancagem da empresa.

"Esses números mostram que a Petrobrás terá muita dificuldade de fechar suas contas no ano que vem. O resultado ruim complica novas captações. Sem falar que 2014 é um ano eleitoral e a empresa não terá aval do governo para aumentar o preço da gasolina", prevê Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura. (...)

Fonte: Aqui

26 outubro 2013

Fato da Semana

Fato: O grande assunto da semana foi o leilão do campo de petróleo Libra. O governo fez um leilão onde apareceu um concorrente e vendeu o direito de exploração pelo preço mínimo. O governo tenta evitar a palavra “privatização”; talvez realmente não seja, já que a maior dos valores irá para uma estatal.

Qual a relevância disto? Para a contabilidade, o leilão possui alguns aspectos relevantes para a contabilidade. (1) O contrato que será executado terá o lucro distribuído. Isto dependerá da apuração dos custos e teremos aqui algumas boas discussões futuras sobre “planilha de custos”, “rateio de custos indiretos” entre outros assuntos. (2) A maneira como foi estruturado o leilão reduziu o número de concorrentes. As discussões sobre “leilão” é um assunto que interesse, tangencialmente, a contabilidade (e é uma das áreas focais para a economia). (3) A operação de extração conjunta de petróleo em alto mar poderá ser um belo estudo de caso sobre a contabilização.

Positivo ou Negativo?  A forma como foi realizado o leilão foi polêmica, mas parece que os analistas destacaram a ausência de concorrência.


Desdobramentos – Acredito que no longo prazo a questão da planilha de custos poderá despertar discussões. E no próximo ano, com as eleições, o assunto voltará a ser discutido. Quem sabe o governo aprenda com a experiência e melhore as regras para obter um melhor preço no leilão. 

Leilão segundo o Financial Times

O resultado do leilão do pré-sal, realizado na última segunda-feira, 21, volta a ser destaque na imprensa europeia. Em artigo publicado na edição desta sexta-feira, 25, do Financial Times, o chefe da sucursal brasileira do jornal britânico, Joe Leahy, questiona o comportamento do governo brasileiro, que comemorou o resultado de um leilão que teve apenas um concorrente. "Algo está errado com a formulação das políticas no Brasil", diz o texto, que classifica o resultado da oferta como "medíocre".

Com o título "Por que políticos brasileiros enalteceram o leilão com um lance", a análise de Leahy diz que o "entusiasmo do governo com o leilão que não foi um leilão pode ter sido, em parte, para esconder sua decepção". "Mas a explicação mais preocupante é que o governo está realmente satisfeito com o leilão que não conseguiu atrair concorrência. O governo pode estar aliviado com o resultado medíocre", diz o texto.

A explicação de Leahy está na cláusula da operação que exige um mínimo de "óleo lucro" para o governo. "Como isso (a falta de concorrência) aconteceu, o consórcio vencedor ofereceu o mínimo de 41,6%. Mas, se houvesse muita concorrência, o número poderia ter sido maior. Isso pode ter prejudicado a Petrobras, cujas finanças estão tão 'tensas' que não poderiam oferecer algo mais generoso para o governo", diz o texto.

O artigo compara esse conflito visto no leilão de Libra - desejo do governo de concorrência versus falta de fôlego financeiro da Petrobras - com outros fenômenos conflitantes da economia brasileira.

"De fato, tais resultados são cada vez mais comuns com o governo fazendo malabarismos com tantos objetivos conflitantes. Ele está tentando reduzir a inflação enquanto enfraquece a taxa de câmbio. Está aumentando o gasto público enquanto aumenta as taxas de juros. E, na indústria do petróleo, tenta aumentar a participação do Estado ao mesmo tempo em que tenta atrair o setor privado. Até o governo já não parece tão certo sobre o que realmente está tentando conseguir", diz o texto.


Jornal britânico diz que leilão de Libra foi 'medíocre' - Por Fernando Nakagawa, correspondente

12 junho 2012

Vodafone e os Impostos

A Vodafone é uma companhia com sede na Inglaterra e Alemanha, mas que opera em 25 países. No último ano a empresa aumentou o pagamento com impostos, de 300 milhões de libras para 2,3 bilhões. Mas deste total, nenhuma libra irá para o fisco inglês, onde a empresa tem receitas de bilhões libras e 19 milhões de clientes.

No ano anterior a empresa pagou 140 milhões de impostos; este ano, zero. Nos dois períodos o lucro antes de juros e impostos foi de 1,2 bilhão e 1,3 bilhão. Mais lucro, imposto menor, em razão da compensação do aumento da despesa de capital.

A empresa atua, obviamente, dentro a lei. Mas a sua situação tem despertado a ira de alguns críticos, que consideram que a Vodafone é somente uma das grandes multinacionais que pagam pouco ou nenhum imposto.

Leia mais aqui

27 dezembro 2011

Teste 535

Um dos problemas da crise financeira é o aumento no risco. Isto faz com que uma dívida contratada no passado tenha, hoje, uma taxa de juros mais elevada, refletindo o momento do mercado. Assim, enquanto em termos históricos um passivo tenha parâmetros que refletem o passado, o mercado já considera que isto alterou em razão das mudanças que ocorreram no ambiente econômico. Esta questão é mais verdadeira para as empresas com maiores probabilidades de decretarem default nos seus passivos. Este teste é sobre esta situação.

Um texto do Financial Times (Fundos de crédito ´podre´ estão de olho em companhias problemáticas, Robin Wigglesworth, publicado no Valor Econômico de 19 de dezembro de 2011) indicam que empresas como a Thomas Cook (viagens), Pagine Gialle (´páginas amarelas´ da Itália), Eksportfinans (norueguesa) e La Senza (varejista de lingerie) estão com problemas no seu passivo.

Uma empresa de ´créditos podres´ comprou parte da dívida da empresa Premier Food por um valor de 70 centavos a libra. Ou seja, pagou 70% do valor de face da dívida.

Pergunta-se:
a) usando o custo histórico, qual a influência desta operação na Premier Food?
b) para a empresa de créditos podres, qual a vantagem de comprar a dívida?
c) para a empresa de detinha a dívida, qual a vantagem de vender a dívida?
d) existe alguma alteração na contabilidade da Premier Food usando o valor justo?

Resposta do Anterior: A diferença é de 900. Esta diferença esta na troca do número do milhar pelo número da centena. Por ser 900, o erro ocorreu em números consecutivos. Só existe um caso de número consecutivo no balancete de verificação: 7.600. O erro está em clientes, que deve ser 6.700 e não 7.600. Com efeito, corrigindo isto, temos um valor de 115.300 para o total dos débitos.

21 fevereiro 2011

Teste 434

O Barclays http://pt.wikipedia.org/wiki/Barclays é uma conhecida instituição financeira mundial. Em 2010 suas receitas foram de 31 bilhões de libras, com um lucro antes de impostos de 6 bilhões. Com este lucro, o banco pagou 3,4 bilhões de remuneração e bônus e 2,6 bilhões de libras de dividendos. Você arriscaria um valor aproximado de imposto pago pelo Barclays?

10 bilhões de libras
1 bilhão de libra
100 milhões de libras

Resposta do Anterior: 25 bilhões Fonte: aqui

06 julho 2010

Viagem em pé


Viagem em pé... no avião
O Globo - 6 jul 2010

LONDRES. A companhia aérea irlandesa Ryanair, conhecida por oferecer voos baratos, anunciou que tem planos de oferecer lugares em pé em seus aviões ao custo de 4 libras (cerca de R$10), segundo a BBC.

A empresa, que já havia gerado polêmica recentemente ao informar que pretendia cobrar 1 libra (cerca de R$2,70) pelo uso do banheiro a bordo, explicou que pretende oferecer as viagens em pé — após a reforma das aeronaves — justamente com recursos arrecadados na utilização dos sanitários. As mudanças permitiriam incluir entre 40 e 50 passageiros a mais em cada aeronave.

De acordo com a BBC, a Ryanair pretende remover as últimas dez fileiras de assentos dos 250 aviões da companhia e substituí-las por 15 fileiras de “assentos verticais”. Dois banheiros da parte de trás também poderiam ser removidos.

Estas passagens seriam, inicialmente, para voos curtos, com menos de uma hora.

Os passageiros em pé continuariam usando cintos de segurança, que passariam sobre o ombro, como os utilizados atualmente pela tripulação durante os voos. Testes para avaliar a segurança dos assentos verticais serão realizados no ano que vem, segundo o presidente-executivo da Ryanair, Michael O'Leary.

A Agência de Segurança de Aviação Europeia (Easa, sigla em inglês) reagiu negativamente à ideia, dizendo que suas regras teriam de ser reescritas, já que todo ocupante com mais de dois anos de idade tem que ter um assento próprio. Para um porta-voz da Easa, a ideia é inédita e improvável de ser aprovada.

Já o porta-voz da Ryanair Stephen Mcnamara disse que a companhia está confiante na aprovação dos assentos em testes de segurança. O projeto prevê a utilização de “assentos verticais” em no máximo dois anos.

A empresa se defendeu das acusações de que suas ideias são apenas uma forma de atrair publicidade. A companhia admite, porém, que a cobrança pelo uso de banheiros e assentos verticais ainda são um plano em “fase bem inicial”.


Foto: Flickr

22 maio 2009

Alerta

Advertência da S&P ao Reino Unido deixa mercados em estado de alerta
Stephen Fidler e Neil Shah, The Wall Street Journal, de Londres
The Wall Street Journal Americas - 22/5/2009 - 1

O governo britânico recebeu uma dura advertência quando a agência de classificação de risco Standard & Poor's afirmou que o país pode perder sua cobiçada nota de crédito AAA. Isso ressalta os desafios monumentais que o Reino Unido e outros países desenvolvidos enfrentam agora que eles assumem pesadas dívidas para tentar tirar seus bancos e economias da crise.

A advertência — a primeira vez em que a nota de crédito máxima do Reino Unido passou a ser ameaçada desde que a S&P começou a avaliar o país, em 1978 — é outro golpe para o primeiro-ministro Gordon Brown antes das eleições que devem ocorrer até junho de 2010.

O anúncio da S&P repercutiu do outro lado do Atlântico. Os investidores inicialmente derrubaram os títulos públicos britânicos e a libra esterlina, buscando a relativa segurança dos papéis do Tesouro dos Estados Unidos. Mas em questão de horas preocupações com uma enxurrada de novas emissões de títulos americanos e com a segurança da própria nota AAA dos EUA derrubaram os treasuries.

O rendimento do título referencial de dez anos, que se move em sentido oposto ao da cotação, subiu para 3,355%, seu nível mais alto em seis meses. Oscilações dessa magnitude normalmente ocorrem apenas quando há grandes notícias sobre as taxas de juros ou a economia.

O dólar baixou a seu nível mais baixo diante do euro em mais de quatro meses e fechou o dia no nível mais baixo diante da libra em seis meses. (Leia mais abaixo.)

Os problemas do Reino Unido refletem o pesado custo que os esforços de reanimar economias em declínio e salvar bancos em perigo estão tendo para as finanças do mundo desenvolvido. Nos últimos meses tanto a Irlanda como a Espanha perderam sua classificação AAA, enquanto a Islândia caiu, em outubro, de A+ para BBB+.

Analistas dizem que a advertência da S&P ao Reino Unido pode prenunciar coisas semelhantes para outros países cujas dívidas públicas estão crescendo a níveis não vistos desde a Segunda Guerra Mundial. A S&P prevê que a proporção entre dívida e PIB do governo americano vai subir para 77% até 2013, ante 44% em 2008. No Japão, subirá de 110% para 120%, e na Itália de 102% para 116%.

Ela prevê que na França e na Alemanha o endividamento aumentará mais devagar, para 69% e 72% do PIB, respectivamente, até 2013.

A pressão vendedora de ontem nos títulos dos governos americano e britânico ressalta os riscos que os dois países enfrentam no combate à recessão. Ambos os governos esperam que todo o dinheiro que estão tomando emprestado estimule tanto o crescimento que a dívida acabará encolhendo em relação ao total da economia. O risco é que o crescimento seja fraco, deixando as economias ainda em dificuldades mas com enormes dívidas. Esse é o argumento feito por outros países, particularmente a Alemanha, que estão adotando um caminho mais conservador, na esperança de que suas economias se recuperem sem que se aumentem demais as dívidas.

As bolsas britânicas também caíram ontem depois que a S&P anunciou pela manhã que havia alterado a perspectiva para a classificação de risco do Reino Unido para negativa — indicação de que um rebaixamento, embora não iminente, poderá acontecer em algum momento nos próximos dois ou três anos. A S&P informou que vai reexaminar a classificação do Reino Unido depois das eleições.

"É uma arma apontada para a cabeça do próximo governo para que consiga recolocar as finanças públicas em ordem", disse Russell Silberston, diretor mundial de taxas de juros da Investec Asset Management, de Londres.

Um rebaixamento iria exacerbar as dificuldades financeiras do Reino Unido, cujo déficit público tem aumentado, obrigando o governo a pagar juros mais altos para futuros empréstimos. Seria um grande revés para um país que nunca deixou de pagar suas dívidas desde 1693, e cuja moeda já foi a preferida do comércio mundial.

A S&P informou que a dívida pública do Reino Unido vai provavelmente quase dobrar, e chegar a 97% da produção econômica anual do país até 2013. É um nível que, se sustentado, seria inconsistente com a classificação AAA, e que contrasta com a estimativa governamental de uma proporção entre dívida e PIB de 79% no fim do ano fiscal de 2013-14.

A S&P prevê que o custo do socorro britânico aos bancos pode chegar a quase três vezes a estimativa do governo de 50 bilhões de libras (US$ 78,76 bilhões).

O Partido Conservador, de oposição, aproveitou a oportunidade para criticar o Partido Trabalhista de Brown e a maneira como este vem governando a economia. "Agora está claro que a reputação econômica da Grã-Bretanha estará em jogo nas próximas eleições gerais", disse George Osborne, porta-voz dos conservadores para assuntos econômicos. O Partido Conservador, que fez da responsabilidade fiscal um de seus principais temas de campanha, lidera no momento as pesquisas de opinião, com vantagem de cerca de 19 pontos porcentuais sobre os rivais trabalhistas.

Stephen Timms, secretário financeiro do Tesouro, disse que o governo já elaborou planos para cortar pela metade o déficit ao longo dos próximos quatro anos e trazer as finanças públicas de volta ao equilíbrio a médio prazo. "É essa disciplina que é necessária no momento, e é essa a disciplina que estamos pondo em prática", disse. Mas ontem o governo informou que seu déficit orçamentário tinha atingido 7 bilhões de libras em abril — quase dez vezes o nível de um ano antes. Com isso a dívida pública britânica está a caminho de exceder as previsões governamentais.

A advertência da S&P ao Reino Unido levou alguns analistas a temer que os EUA venham a ser o próximo, embora o status do dólar como moeda de reserva dê ao país muito mais capacidade de arcar com uma dívida pesada. "É o ritmo da deterioração das finanças o fator principal aqui", disse Huw Worthington, da Barclays Capital.

(Colaboraram Alistair MacDonald, de Londres, e Min Zeng, de Washington)

13 março 2009

Os mais ricos

Na lista dos bilionários da Forbes divulgada recentemente uma presença interessante: Joaquín El Chapo Guzmán, de 54 anos, que possui uma fortuna de 1 bilhão, estimada. Guzmán é mexicano e seu principal negócio é narcotráfico. Em 2001 ele escapou de um prisão de segurança "máxima".

Por sua captura existe uma recompensa de 5 milhões de dólares.

O presidente Calderón, do México, considerou a inclusão como uma apologia ao crime.

"La opinión pública y ahora hasta las revistas no sólo se dedican a atacar, a mentir sobre la situación de México, sino a exaltar a los criminales. En México lo consideramos incluso un delito, que es (la) apología del delito", denunció Calderón, sin citar el nombre de la revista, durante una conferencia organizada por la 'America Society and Council of the Americas'.

Ante un auditorio de empresarios estadounidenses, Calderón lamentó "profundamente que se haya escalado una campaña que parece que es una campaña contra México (...). Pero eso ni nos arredra a nosotros ni modifica un ápice nuestra firme determinación de fortalecer el Estado de Derecho en México".


El cártel de Sinaloa libra una guerra sin cuartel contra el de Juárez de los Carrillo Fuentes por el trasiego de drogas hacia Estados Unidos desde la fronteriza Ciudad Juárez (norte), donde 1.600 personas fueron asesinadas sólo en 2008, de un total de 5.300 en todo el país.

El contrabando de drogas hacia Estados Unidos, el mayor mercado del mundo de consumo de cocaína, permitió a los narcotraficantes mexicanos y colombianos lavar recursos por entre 18.000 y 39.000 millones de dólares en 2008, de los cuales 20% los movió Guzmán, según la estimación de Forbes.



Narcotraficante más buscado de México en la lista de millonarios de Forbes
12 March 2009
Agence France Presse

12 agosto 2008

Custos na aviação

Sabe-se que o aumento dos combustíveis trouxe uma preocupação maior com os custos nas empresas aéreas. Uma das formas que estas empresas estão lidando com o problema é reduzindo o peso levado a bordo pelos passageiros e pela própria empresa.

Assim, eliminação de refrigerantes e comida torna-se uma alternativa. Menor peso, menor consumo de combustível e menor custo é a equação.

Entretanto um dado do Centers for Disease Control & Prevention mostra que o peso médio do estadunidense aumentou 24 libras (1 libra é igual 0,45 kg) desde 1960.

A revista Fortune fez um cálculo interessante:

Como um companhia aérea voa com 735 milhões de passageiros ano isso significa 17,6 bilhões de libras a mais de peso (=735 x 24). Considerando um preço médio de $100 por libra tem-se 176,4 milhões de galões de combustível custando 538 milhões de dólares.

Stop Complaining About Airplane Food; Airlines are doing all sorts of stuff to lighten their planes to offset soaring fuel prices, like getting rid of bulky snacks, waste bins, or even rows of seats.
Emily Stewart
Forbes - 11/08/2008 - 40 - Volume 182 Issue 2

18 maio 2007

Exemplo

Segundo o Diário Econômico, de Portugal (18/05/2007, Temos de gerar 630 milhões) o Tribunal de Contas Britânico (National Audit Office) possui uma regra interessante: para cada libra gasta nas auditorias é necessário gerar 9 libras em poupança para os contribuintes.

Não seria um exemplo interessante para ser seguido?

12 dezembro 2006

Tata X CSN

Segundo os jornais de hoje informam, a CSN cobriu a oferta da Tata pela Corus.

"Apenas um dia depois da nova proposta do grupo indiano, empresa brasileira eleva oferta para US$ 9,6 bilhões" (Estado de S. Paulo, CSN cobre oferta da Tata pela Corus, Agnaldo Brito)

"A CSN anunciou ontem uma nova proposta de 515 pence (centavos de libra) por ação da Corus, o que dá à empresa um valor total de US$ 9,6 bilhões (R$ 20,5 bilhões). A oferta revisada da Tata, anunciada no domingo, era de 500 pence por ação, ou US$ 9,2 bilhões.

A primeira oferta da Tata, pela Corus, anunciada no final de outubro, era de 455 pence por ação. A CSN entrou na briga no meio de novembro, anunciando que faria uma proposta de 475 pence por ação. Mas antes que oficializasse a proposta, a Tata deu um novo lance, no domingo. Ontem, a CSN voltou à disputa com uma oferta oficial contando, segundo a empresa, com o apoio de bancos internacionais.

O diretor-financeiro da CSN, Otávio Lascano, disse em teleconferência com analistas que, para garantir o negócio, a companhia já assegurou uma linha de financiamento de US$ 8 bilhões com os bancos Barclays, Goldman Sachs e ING.

Além disso, a empresa firmou uma linha de crédito de cerca de US$ 2,5 bilhões com o UBS e o Citibank. Em adição, a Corus teria US$ 650 milhões para fazer frente às necessidades de capital de giro.

(...) A compra do grupo anglo-holandês, 8º maior do mundo, significaria um enorme salto tanto para a Tata, 52ª maior siderúrgica do mundo, quanto para a CSN, 49ª do ranking: ambas passariam a ocupar o 5º posto na lista das maiores produtoras de aço. Ontem, as ações da Corus subiram 5% por causa do leilão entre as duas empresas.

A disputa acirrada pela Corus, apesar de o mercado não considerar a empresa um ativo de primeira linha, segue a lógica da corrida por fusões e aquisições na siderurgia mundial. As siderúrgicas buscam ganhar escala principalmente para aumentar seu poder de pressão para negociar o preço do minério, cujo mercado está nas mãos de poucas mineradoras.

(...) A CSN, apesar de enfrentar a desconfiança do mercado (as ações da empresa caíram ontem 2,32%), tenta mostrar os ganhos que terá com o negócio. As sinergias somariam US$ 750 milhões até 2009. Deste valor, US$ 450 milhões viriam da elevação do fluxo de caixa da Corus quando a empresa receber minério-de-ferro da Mina Casa de Pedra, da CSN.

Isso permitiria, segundo o presidente da CSN, Benjamin Steinbruch, 'destravar' os ativos de minério-de-ferro e elevar a produção para 50 milhões de toneladas por ano. A outra parte dos ganhos (US$ 300 milhões) viria das economias de uma operação global.

A ponderação mais ouvida entre analistas sobre a elevação do preço pela Corus é a de que essa disputa pode 'destruir valor', ou anular esses ganhos que a CSN imagina obter depois de fechar o negócio. 'Há um limite para estas ofertas, não sei se a CSN chegou nele, mas há um limite', diz Pitchon. O Banco Merrill Lynch distribuiu avaliação de que o limite da siderúrgica brasileira seria de US$ 9,9 bilhões.

Rodrigo Ferraz, analista de siderurgia da Brascan Corretora, diz que os ganhos obtidos pela CSN não se resumem aos US$ 750 milhões. O controle da Corus dará à CSN acesso ao mercado europeu e norte-americano, algo que o Brasil só tem acesso parcialmente. A CSN poderá, no médio e longo prazo, segundo ele, criar novas usinas de chapas no Brasil e mandar para laminação nas plantas da Europa."



Na Folha de hoje (Financiamento da compra é complexo, PETER MARSH, do "FINANCIAL TIMES") informa:

"Tanto para a Tata Steel quanto para a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), descobrir a maneira correta de obter financiamento para suas propostas de adquirir a Corus foi um processo complicado.

O grupo indiano e o brasileiro estão tentando adquirir uma empresa que produz três vezes mais aço do que eles, e era necessário descobrir um mecanismo que permitisse financiar pouco mais de US$ 10 bilhões.

A oferta inicial de US$ 10 bilhões que a Tata Steel apresentou pela Corus praticamente naufragou devido à complexidade do pacote de empréstimos proposto, de acordo com uma pessoa envolvida na transação. O maior problema era criar um conjunto de empréstimos levando em conta a complexa mistura de passivos das usinas da Corus na Holanda e no Reino Unido.

O banco de investimento Credit Suisse foi convocado para especificar um mecanismo que permitisse obter um empréstimo de 3,3 bilhões de libras, que formou a base da proposta da Tata Steel. A dívida seria registrada como parte da contabilidade da Tata Steel e seu ressarcimento seria coberto pelo fluxo de caixa futuro.

O Deutsche Bank e o ABN Amro também forneceram parte do dinheiro envolvido no empréstimo de 3,3 bilhões de libras. Outros 2,2 bilhões de libras foram investidos pelo grupo industrial Tata, principal acionista da Tata Steel. O mesmo pacote básico de financiamento estava em jogo na nova oferta da Tata Steel, no valor de 5,5 bilhões de libras, anunciada no domingo.

A nova oferta da CSN, no valor de 5,7 bilhões de libras, emprega alguns dos mesmos mecanismos que o pacote de financiamento desenvolvido pelo Credit Suisse, a fim de ressarcir parte das dívidas contraídas pela CSN por meio do fluxo de caixa futuro do grupo. A maior parte do dinheiro foi obtida em forma de empréstimo por três bancos -Barclays, ING e Goldman Sachs-, enquanto outra parcela dos recursos viria de um pacote de empréstimos separado no valor de 1,6 bilhão de libras, com dinheiro fornecido pelo Citigroup e pelo UBS.

Tradução de PAULO MIGLIACCI