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31 dezembro 2011

Nostalgia de fim de ano


Dias especiais, como o Natal e o Ano Novo, nos trazem memórias de tempos antigos, e talvez até de pessoas que amamos. A doce nostalgia nos ajuda a ter uma sensação de conexão, tanto nos dias de festa quanto nos comuns. E, para a psicóloga Krystine Batcho, a nostalgia pode trazer uma ideia de alívio para quem está vivendo tempos difíceis na vida.

A nostalgia já foi definida por vários teóricos. O termo foi originalmente cunhado em 1688, por um médico que queria categorizar a saudade que os soldados tinham de casa. Ele via o sentimento como uma doença física experimentada pelos jovens na guerra, longe de casa pela primeira vez. Naquela época, sem telefone ou internet, estar longe podia ser muito traumático. E daí vários sintomas surgiam, até anorexia, decorrente da falta de apetite.

Hoje, os teóricos fazem importantes distinções entre dois tipos diferentes de nostalgia, a histórica e a pessoal. Ambas são psicológicas e classificadas como estados emocionais.

O primeiro tipo tem relação com ter bons sentimentos ou se sentir atraído por tempos em que o individuo às vezes nem era nascido. Um exemplo é um de nós sentir nostalgia pelo período Vitoriano.

O segundo é o uso mais comum do termo nostalgia, e também o tipo mais estudado. Você já deve imaginar que são os momentos em que sentimos emoções por algo que já vivemos. É o tipo autobiográfico da nostalgia.

O que confunde os estudos é que algumas pessoas falam da nostalgia como um traço de personalidade (alguém mais ou menos nostálgico), e outros como um humor passageiro, por exemplo, “me sinto mais nostálgico no Natal”. E você pode definir o sentimento como achar melhor.

A nostalgia como um humor, quase todos concordam que é universal. Até crianças podem ser nostálgicas. Por exemplo, ela pode ficar nesse “estado de espírito” quando falar de brinquedos antigos.

Batcho, que estuda a nostalgia, afirma que a sensação é importante para manter um senso constante de quem você é. “Você pode se referir a isso como um senso ou consciência de identidade”.

Nesse sentido, em situações traumáticas, que mudem muito o estilo de vida ou a situação de uma pessoa, a nostalgia ajuda a lhe lembrar de quem você é.

Para a psicóloga, a idade que apresenta os picos de nostalgia é a jovem adulta. “Essa fase é muito importante psicologicamente e no desenvolvimento próprio, onde os indivíduos descobrem o que querem ser”.

E, para as datas especiais, como o Natal ou o aniversário, a coisa fica ainda mais emocionante. A publicidade coloca em nossas cabeças que essas datas comemorativas estão centradas nos relacionamentos.

Mas pense em quem não pode estar junto de quem quer, por motivo de morte ou distância, por exemplo. “A solidão é um catalisador de nostalgia. É interessante, porque o sentimento faz você se sentir conectado novamente. Ajuda a diminuir a sensação de estar sozinho. E as datas especiais são notórias para fazer as pessoas se sentirem sozinhas, mesmo que não estejam fisicamente sozinhas”.

Mas calma, no seu Natal e Ano Novo a nostalgia pode até ser boa. “Pode ser psicologicamente útil, porque lembra que seu valor não depende de dinheiro, emprego, saúde, ou outras coisas materiais, mas as pessoas que te amam, ou amaram”, afirma Batcho.

“Datas assim trazem aspectos culturais e até mitos, como o Papai Noel. E isso faz as pessoas se sentirem mais conectadas com o passado e com os outros, além de barreiras do tempo, culturais. É um fenômeno único, um fenômeno de união”, finaliza.


Fonte: Aqui


25 dezembro 2011

Rir é o melhor remédio

E que nesse natal, assim como no próximo ano, amemos mais uns aos outros!

Fonte: Aqui

Resposta à Virgínia O'Hanlon Douglas

Queridos leitores, desejamos a todos um excelente natal, repleto do espírito natalino e de bons momentos. Para ajudá-los, replicamos aqui uma bela e clássica história: a resposta do jornal The Sun à carta de uma garotinha de 8 anos, Virgínia O'Hanlon Douglas.

Virgínia enviou para o jornal a seguinte carta:

- Querido editor, tenho oito anos. Alguns de meus amigos afirmam que não há Papai Noel. O meu pai sempre diz "se você ler no The Sun então é verdade". Então por favor me diga a verdade: o Papai Noel existe? -

O jornal, por meio do editorialista Francis Church, respondeu e publicou a carta. Foi um sucesso tão grande que foi publicada durante anos, sempre na época do Natal, até seu último número em 1949. O fato repercutiu na imprensa mundial, virou livro com recorde de vendas nos Estados Unidos.

"Nós temos o prazer de responder à carta abaixo, expressando ao mesmo tempo nossa gratidão por sua autora estar entre os leitores fiéis do The Sun."


“Virginia, seus amiguinhos estão errados. Eles têm sido afetados pelo ceticismo de uma era marcada pela descrença das pessoas. Eles não acreditam no que não veem. Eles não acreditam no que suas pequenas mentes não podem entender. Todas as mentes Virginia, são pequenas, não importa se são de crianças ou de adultos.

Neste nosso grande universo, o homem é um mero inseto, uma formiga, quando seu cérebro é comparado com o infinito mundo ao seu redor, ou quando ele é medido pela inteligência capaz de absorver toda a verdade e conhecimento.

Sim, Virginia, existe Papai Noel.

É tão certo que ele exista como existe o amor, a generosidade e a devoção, e você sabe que tudo isso existe em abundância para dar mais beleza e alegria a nossas vidas.

Ah! Como o mundo seria sombrio se Papai Noel não existisse! Seria tão triste como se não existissem Virgínias. Não haveria então, a fé das crianças, a poesia, nenhum romance que tornasse tolerável a existência. Nós não teríamos nenhuma felicidade, exceto em nossos sentidos. A luz acesa com a qual as crianças enchem o mundo estaria apagada.

Não acreditar em Papai Noel! É como não acreditar nas fadas.

Pode convencer o seu papai a contratar homens para ficarem vigiando todas as chaminés, na véspera de Natal, para eles pegarem o Papai Noel, mas mesmo que eles não vejam o velhinho descendo, o que isso prova?

Ninguém vê o Papai Noel, mas isso não significa que o Papai Noel não exista!

As coisas mais reais do mundo são aquelas que nem as crianças nem os adultos podem ver.

Você já viu fadinhas dançando no gramado? É claro que não! Mas isso não é prova de que elas não estejam lá. Ninguém pode conceber, ou imaginar, todas as maravilhas que existem, invisíveis e despercebidas, neste mundo.

Sim, Virgínia, Papai Noel existe!”

Francis P. Church (1839-1902), The New York Sun, 21 de setembro de 1897

24 dezembro 2011

Rir é o melhor remédio



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Fonte:
Aqui

7 fatos fascinantes sobre o Natal

Confira 7 curiosidades sobre o Natal e divida as histórias natalinas que você conhece conosco, nos comentários.

1. A data
Nos primeiros anos da Igreja o Natal não era celebrado da forma com que nós fazemos hoje, entre os dias 24 e 25 de dezembro. Antigamente o nascimento de Cristo não tinha data. Foi só no ano 200 d.C que foi convencionado que a data seria dia 20 de maio. Mas em 380 d.C a igreja romana, que desejava unir vários cultos pagãos à cristandade convencionou que o dia do natal seria 25 de dezembro, porque era o festival do nascimento do Sol em várias religiões pagãs. Até hoje ninguém sabe qual é a data correta do nascimento de Jesus.

2. O presépio
O presépio como o conhecemos hoje – aquela cena bonita com Maria e José ao redor de Jesus, os Reis Magos, os animais e o pastor – foi criado por São Francisco de Assis, no século XIII.

3. Presentes
Acredite ou não, os presentes de natal não são uma invenção capitalista, mas uma tradição que vem desde o tempo dos romanos. No fim de todos os anos, eles trocavam presentes no dia de Strenia, uma deusa pagã. Como, mesmo com a mudança de religião, o hábito não morreu, a troca de presentes continua até hoje, mas com um motivo diferente.

4. O Natal foi banido
Na Inglaterra o Natal foi banido pelo parlamento em 1644. O dia não deveria mais ser um feriado, as lojas deveriam abrir e todos os atos que lembrassem, minimamente, o natal eram desencorajados. Os puritanos da América do Norte, seguindo a onda da Reforma Protestante, também baniram o natal por alguns anos.

5. O Natal pode ser baseado em um mito pagão ou vice-versa
Muitas pessoas acreditam que toda a história do Natal é baseada em um personagem do paganismo chamado Mithras, o deus sol. Ele teria nascido em uma montanha, na mesma época que Jesus, e reis-pastores teriam sido atraídos pelo seu nascimento. Mas hoje não se sabe se esses pontos em comum foram copiados pelos cristãos ou “emprestados” da história cristã pelos pagãos.

6. Árvore de Natal
Jesus nasceu, então vamos colocar uma árvore na nossa sala? Não faz muito sentido, certo? A primeira associação de pinheiros com o natal vem de São Bonifácio, no século VII, quando ele cortou uma árvore dedicada a Thor para provar que o deus pagão não tinha poder. A tradição foi se modificando aos poucos e, no século XV, elas já tinham a configuração atual, sendo enfeitadas até com doces.


7. Papai Noel
Dizem que o papai Noel foi baseado no bispo da igreja São Nicolau. Ele nasceu no século III, na Turquia, e era conhecido por dar dinheiro e presentes aos mais pobres

Fonte: Aqui

19 dezembro 2011

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Como fazer compras de natal


Se o final do ano pode ser um excelente momento para agradar os parentes, filhos e amigos com bons presentes, pode ser também um momento de grande desgaste financeiro. Então, como agradar as pessoas, mas sem que isso reflita em um 2012 cheio de dívidas?

O educador financeiro e presidente do Instituto DSPO, Reinaldo Domingos, explica que nessa época os consumidores são estimulados a comprar mais do que têm para gastar e, para poder arcar com esses gastos, acabam utilizando linhas de crédito que nada mais são do que tradicionais formas de endividamento.

A "bola de neve"
Essas dívidas adicionais de final de ano, somadas com os demais compromissos já firmados ao longo de 2011, por exemplo, se tornam uma "bola de neve", que resulta em sérias complicações financeiras e, consequentemente, em inadimplência.

A principal arma para evitar essa situação é a educação financeira, que faz com que o consumidor aprenda a adquirir um bem de forma sustentável, ou seja, dentro de suas reais condições financeiras.

De todo modo, já estamos em dezembro e vale considerar algumas dicas elaboradas pelo educador para fugir de dívidas em 2012.

Planeje-se:
•Analise se o presente não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente;
•Se estiver em situação financeira problemática, uma boa alternativa é priorizar as crianças. Para os adultos, presentes alternativos, como cartões com uma bela mensagem, são interessantes;
•Faça uma lista de todas pessoas que pretende presentear e quanto pretende gastar com cada uma;
•Não deixe as compras para a última hora e vá com tempo. Errar nestes pontos faz com que as pessoas comprem pagando mais caro;
•Comece a poupar desde já para comprar os presentes que pretende dar em outras datas comemorativas;
•Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes compram-se coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem vindos.

Dentro do orçamento
Só saia para realizar as compras dos presentes com o valor total a ser gasto pré-definido e busque ajustar os gastos a estes. Não se deixe levar por promoções;
•Não compre presentes caros se, para isso, precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento;
•Se o orçamento familiar pede cautela, aproveite para iniciar a família na educação financeira. Peça para ela dar alternativas de presentes dentro de faixas de valores que você possa assumir. Envolva a criança na pesquisa de preço. Mostre a ela as opções que cabem no bolso;
•Negocie sempre. Na maioria dos casos existem folgas para abaixar o preço.

Fontes: aqui e aqui

15 dezembro 2011

Presentes e Renda Per Capita

O gráfico a seguir foi publicado na The Economist (via aqui). Apresenta a relação entre renda per capita (eixo x) e volume de gasto com presente de natal (eixo y).


A relação é forte, mas é interessante observar os casos fora do padrão normal (os “outliers”). Observe a Holanda (Netherlands, no gráfico), que possui elevada renda per capita, mas seus habitantes gastam pouco com os presentes. No outro extremo, a Irlanda se destaca. Países latinos (Portugal, Espanha e Itália) parecem que são mais consumistas. Estes quatro países citados anteriormente fazem parte dos PIGGS, países europeus com dificuldades financeiras.