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09 março 2011

Economistas mais influentes

Economistas mais influentes- Postado por Pedro Correia

A revista The Economist realizou pesquisa com 50 eminentes economistas para que escolhessem os colegas com as ideias mais importantes depois da crise e aqueles que mais influenciaram na última década. Eles indicaram 20 nomes, mas não houve maioria absoluta. Alguns ganharam votos as mais que os outros. Veja a tabela:




Em primeiro lugar como economista com as ideias mais importantes da última década está Raghuram Rajan. Ele escreveu o livro “Fault Lines”, que argumenta que o aumento da desigualdade fez com que os governos facilitassem o aumento de crédito para a população, o que por consequência contribuiu para a crise.

Fonte: The Economist

01 dezembro 2010

Teste #389

Algumas profissões irão desaparecer nos próximos anos. Não conheço nenhuma pessoa que prevê o desaparecimento da profissão de contador. Mas na lista das profissões ameaçadas aparece o economista. Uma das razões é sua dependência do "emprego público". No Brasil, uma grande parte encontra na área pública a salvação para aplicar seus conhecimentos. Mas não temos informação sobre a importância do Estado como empregador de economistas. Nos Estados Unidos, a área pública emprega:

Mais de 20% dos economistas
Mais de 40% dos economistas
Mais de 80% dos economistas

Resposta do anterior: nenhum deles possui curso de graduação. Fonte: aqui

19 março 2010

Coréia do Norte

No país de Kim, político que lança medidas fracassadas é executado
18 de março de 2010 - Veja

O governo da Coreia do Norte encontrou uma forma bizarra de punir um de seus integrantes por uma ação equivocada. Pak Nam-ki, um alto funcionário do Ministério das Finanças, foi executado depois da implementação de uma reforma monetária que provocou motins no país comunista, informou nesta quinta-feira a imprensa sul-coreana.

O ex-diretor de Planejamento e Finanças do Partido Comunista, destituído no começo de fevereiro, foi executado na semana passada em um quartel na capital Pyongyang, afirma a agência sul-coreana Yonhap. Pak, de 77 anos, tinha sido destituído pelo ditador norte-coreano Kim Jong-il devido à primeira valorização do won em 17 anos, no mês de novembro, que provocou o aumento dos preços e agravou a escassez de alimentos, causando distúrbios no país.

27 janeiro 2010

Economistas na vida real

Como são os economistas na vida real? Algumas situações interessantes são relatadas no artigo Secrets of the Economist's Trade: First, Purchase a Piggy Bank, de Justin Lahart, para o Wall Street Journal (2 de janeiro de 2010). Alguns dos exemplos mostrados no texto mostram que os economistas dificilmente fazem doações para caridade. Por conhecerem mais de probabilidade dos jogos de azar que a média da população, geralmente os economistas não fazem apostas.

Uma situação interessante relatada no texto foi do economista – e articulista da seção Freakonomics – Justin Wolfers, que em lugar de ajudar um amigo a fazer uma mudança, deu 150 dólares para que contratasse terceiros para fazer o trabalho braçal. Já David Laibson não busca sua irmã no aeroporto: paga um motorista para fazer o trabalho.

25 março 2009

Economista e o Mundo

A revista Time listou as cem pessoas mais influentes do mundo neste ano. Um comentário de Steven Levitt , co-autor de Freakonomics, é que os economistas não estão em destaque, com somente um representante. Gelman, em Economist-centrism, faz uma observação interessante: um economista, numa lista de cem, representa 1%. Mas os economistas representam 0,1% da população dos EUA.

20 abril 2007

Uma enciclopédia...

A Enciclopedia do Pensamento Econômico apresenta uma lista de grandes economistas (clique aqui). Inclui, por exemplo, Celso Furtado, Milton Friedman e Galbraith. Todos já falecidos, informação que não consta da enciclopédia.

04 dezembro 2006

Valor de reposição


De uma reportagem da Folha de S. Paulo de 30/11:

Para marchand, "valor de reposição" justifica pagar R$ 3.000 para ver BB King

THIAGO NEY
DA REPORTAGEM LOCAL
"Foi a coisa mais excêntrica que já fiz." Mas o empresário, marchand e economista Miguel Salles, 51, diz que não se arrepende de ter pago R$ 3.000 por um par de convites para assistir hoje ao show da turnê de despedida de BB King, no Bourbon Street, em São Paulo.
"A questão é o valor de reposição", ele justifica, em vocabulário próprio de economista. "Neste caso, é infinito, pois não vai acontecer mais. É uma coisa que não tem preço. Quanto valeria ter visto o último show do Sinatra? Ou dos Beatles? Tem gente que vai assistir ao Cirque du Soleil e paga isso... Em termos de custo-benefício, é uma relação excelente."


(...) Para esse show, foram colocados à venda 180 convites. A maior parte custava R$ 900. Os 40 lugares das mesas localizadas na frente do palco foram leiloados -o valor mais alto foi R$ 4.605, por um par.
Salles comprou seu par no leilão. "Abro mão de algumas coisas em função de outras."
Edgard Radesca, proprietário do Bourbon, diz que o último show da casa que teve convites a preços semelhantes foi o de Ray Charles, em 1995. Um ingresso chegou a custar, na época, R$ 500.


É isto mesmo: valor de reposição!