Talvez seja a pior cena de morte jamais filmada. Trata-se do filme turco Kareteci Kiz, de 1973. O grito provavelmente foi editado.
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28 setembro 2012
27 julho 2012
Filmes
Para o leitor que gosta de cinema, as fotografias a seguir foram tiradas durante a filmagens de grandes filmes. Você saberia dizer quais os filmes?
05 julho 2012
Lucro em Filmes
A seguir, um texto muito interessante sobre os problemas da indústria do cinema:
Estou tentando compreender dois fatos aparentemente inconciliáveis. Primeiro, "Homens de Preto 3" já faturou mais de US$ 550 milhões nas bilheterias de todo o mundo. Segundo, embora um representante da Columbia Pictures, a produtora do filme, tenha me dito recentemente que o filme "agora está no azul", parece que até recentemente o estúdio podia perder dinheiro com ele. Como isso é possível?
Não é tão complicado. O custo de produção ficou perto dos US$ 250 milhões; as despesas mundiais de marketing devem ter sido parecidas; e uma grande proporção do dinheiro arrecadado com a venda de ingressos vai para as salas de cinema e as distribuidoras locais. (...)
Todos os negócios requerem certa dose de adivinhação, mas prever as futuras bilheterias de cinema é um ramo especialmente opaco. [1] (...)
O motivo pelo qual a maioria dos estúdios termina no azul quase todos os anos é que encontraram maneiras de, no jargão do setor, monetizar os fluxos auxiliares, vendendo direitos de TV e de distribuição no exterior, criando videogames, atrações de parque de diversões e outros produtos vinculados aos seus filmes. [2]
E os grandes sucessos, por raros que sejam, continuam a bancar o custo de muitos fracassos.[3] Mas os lucros não são enormes. (...)
Outro motivo para que os estúdios continuem no topo é que desafiá-los não vale o risco, para a maioria dos empresários (mesmo os maiores sucessos precisam de anos, às vezes uma década, para recuperar seus custos [4]). (...)
Fabrizio Perretti, professor de administração de empresas na Università Bocconi, na Itália, diz que Hollywood agora está mesmo se destruindo. Porque obter financiamento e audiências se tornou mais difícil, as empresas concorrem para produzir filmes maiores e mais caros enquanto eliminam os riscos, o que explica o motivo para que cada vez mais filmes dependam de propriedade intelectual existente.
Dos cem filmes de maior faturamento em todos os tempos (levando em conta a inflação), 18 são continuações, e mais de metade foi lançada depois de 2000. [5]
Lucro de estúdios de cinema é gerado por receitas auxiliares de filmes - ADAM DAVIDSON - DO "NEW YORK TIMES" - Folha de S Paulo
[1] Tenho dúvidas se difere muito de outro tipo de indústria, como moda ou eletrônicos.
[2] Será que a relação não é contrária? Os fluxos auxiliares permitem que a indústria possa produzir filmes mais caros.
[3] Isto é parecido com o que ocorre na indústria farmacêutica, onde os remédios de sucesso bancam os fracassos de pesquisa.
[4] Tenho dúvidas. Existe uma grande concentração de receita na primeira semana de exibição. Além disto, o lançamento de produtos auxiliares ocorre muito próximo ao lançamento do filme (um sucesso passa na TV em menos de um ano após sua exibição no cinema).
[5] O correto seria levar em consideração o poder de compra da população.
[6] Existe um sítio chamado Junk Chart. Este infográfico mereceria estar numa postagem de lá. Observe que o infográfico não diz nada. É horrível. De um lado, os custos (salários, distribuição, viagens, locação etc) e do outro "para onde vai a bilheteria" (estúdios, salas e distribuidores) e "como os estúdios cobrem a diferença". Não faz nenhum sentido isto. Deveria ter do lado direito as "receitas", mas não é isto que ocorre. Além disto, a figura não informa nada sobre valores. Mas aí já seria pedir de mais.
Estou tentando compreender dois fatos aparentemente inconciliáveis. Primeiro, "Homens de Preto 3" já faturou mais de US$ 550 milhões nas bilheterias de todo o mundo. Segundo, embora um representante da Columbia Pictures, a produtora do filme, tenha me dito recentemente que o filme "agora está no azul", parece que até recentemente o estúdio podia perder dinheiro com ele. Como isso é possível?
Não é tão complicado. O custo de produção ficou perto dos US$ 250 milhões; as despesas mundiais de marketing devem ter sido parecidas; e uma grande proporção do dinheiro arrecadado com a venda de ingressos vai para as salas de cinema e as distribuidoras locais. (...)
Todos os negócios requerem certa dose de adivinhação, mas prever as futuras bilheterias de cinema é um ramo especialmente opaco. [1] (...)
O motivo pelo qual a maioria dos estúdios termina no azul quase todos os anos é que encontraram maneiras de, no jargão do setor, monetizar os fluxos auxiliares, vendendo direitos de TV e de distribuição no exterior, criando videogames, atrações de parque de diversões e outros produtos vinculados aos seus filmes. [2]
E os grandes sucessos, por raros que sejam, continuam a bancar o custo de muitos fracassos.[3] Mas os lucros não são enormes. (...)
Outro motivo para que os estúdios continuem no topo é que desafiá-los não vale o risco, para a maioria dos empresários (mesmo os maiores sucessos precisam de anos, às vezes uma década, para recuperar seus custos [4]). (...)
Fabrizio Perretti, professor de administração de empresas na Università Bocconi, na Itália, diz que Hollywood agora está mesmo se destruindo. Porque obter financiamento e audiências se tornou mais difícil, as empresas concorrem para produzir filmes maiores e mais caros enquanto eliminam os riscos, o que explica o motivo para que cada vez mais filmes dependam de propriedade intelectual existente.
Dos cem filmes de maior faturamento em todos os tempos (levando em conta a inflação), 18 são continuações, e mais de metade foi lançada depois de 2000. [5]
Lucro de estúdios de cinema é gerado por receitas auxiliares de filmes - ADAM DAVIDSON - DO "NEW YORK TIMES" - Folha de S Paulo
[1] Tenho dúvidas se difere muito de outro tipo de indústria, como moda ou eletrônicos.
[2] Será que a relação não é contrária? Os fluxos auxiliares permitem que a indústria possa produzir filmes mais caros.
[3] Isto é parecido com o que ocorre na indústria farmacêutica, onde os remédios de sucesso bancam os fracassos de pesquisa.
[4] Tenho dúvidas. Existe uma grande concentração de receita na primeira semana de exibição. Além disto, o lançamento de produtos auxiliares ocorre muito próximo ao lançamento do filme (um sucesso passa na TV em menos de um ano após sua exibição no cinema).
[5] O correto seria levar em consideração o poder de compra da população.
[6] Existe um sítio chamado Junk Chart. Este infográfico mereceria estar numa postagem de lá. Observe que o infográfico não diz nada. É horrível. De um lado, os custos (salários, distribuição, viagens, locação etc) e do outro "para onde vai a bilheteria" (estúdios, salas e distribuidores) e "como os estúdios cobrem a diferença". Não faz nenhum sentido isto. Deveria ter do lado direito as "receitas", mas não é isto que ocorre. Além disto, a figura não informa nada sobre valores. Mas aí já seria pedir de mais.
28 junho 2012
21 junho 2012
Atrizes bem pagas
10 – Jennifer Aniston = 11 milhões
9 - Kristen Wiig = 12 milhões
8 - Meryl Streep - $12 milhões
7. Sarah Jessica Parker - $15 milhões
6. Julia Roberts - $16 milhões
5. Charlize Theron - $18 milhões
4. Angelina Jolie - $20 milhões
3. Sandra Bullock - $25 milhões
2. Cameron Diaz - $34 milhões
1. Kristen Stewart - $34.5 milhões (foto)
Fonte: Aqui
9 - Kristen Wiig = 12 milhões
8 - Meryl Streep - $12 milhões
7. Sarah Jessica Parker - $15 milhões
6. Julia Roberts - $16 milhões
5. Charlize Theron - $18 milhões
4. Angelina Jolie - $20 milhões
3. Sandra Bullock - $25 milhões
2. Cameron Diaz - $34 milhões
1. Kristen Stewart - $34.5 milhões (foto)
Fonte: Aqui
17 fevereiro 2012
17 janeiro 2012
06 janeiro 2012
Ingresso do cinema
Se a oferta e demanda são responsáveis por alterações nos preços das coisas , por que filmes mais demandados não têm o preço do ingresso superior aos outros? É claro que, definir qual filme fará sucesso junto ao público não é tão simples, mas já se sabe que as produções mais caras são as que mais atraem audiência. Eis algumas explicações para essa intrigante questão:
1)Em verdade, os cinemas já fazem discriminação de preços, pois colocam os melhores filmes (mais demandos) nas melhores salas.
2) Não é possível reduzir os preços após a estreia, pois muitos agurdariam a queda dos preços para, posteriormente, assitir ao filme. Isso destruiria o sentido das estreias.
3)Para grande parte dos indivíduos, preço é sinônimo de qualidade. Assim, se você chega ao cinema e observa que há filmes com preços diferentes,por exemplo, um com ingresso de 10 , 20 e 30 reais, provavelmente, pensará que o mais barato não é tão bom quanto os outros.
4)Bilhetes mais baratos levam a maiores custos de monitoramento da movimentação dos clientes entre as salas, pois isso criaria um incentivo para os indivíduos mudarem de sala, ou seja, comprarem o ingresso mais barato para "fugir" , e assitir o filme mais caro. Além disso, criaria incentivos para os estúdios menores lançarem suas produções juntamente com os blockbusters, sabendo que milhares de consumidores vão comprar os bilhetes mais baratos de seus filmes para assistir ao blockbuster mais caro.
5) A discriminação de preços oferece mais oportunidades para os cinemas "roubarem" audiência um dos outros. Certamente,um indivíduo mais econômico, não se importaria em tomar o metrô para para ver Sherlock Holmes por um preço significativamente menor que num outro cinema, que marca esta mesma produção como um blockbuster , e como consequência tem um preço maior.
Fonte: aqui e aqui
1)Em verdade, os cinemas já fazem discriminação de preços, pois colocam os melhores filmes (mais demandos) nas melhores salas.
2) Não é possível reduzir os preços após a estreia, pois muitos agurdariam a queda dos preços para, posteriormente, assitir ao filme. Isso destruiria o sentido das estreias.
3)Para grande parte dos indivíduos, preço é sinônimo de qualidade. Assim, se você chega ao cinema e observa que há filmes com preços diferentes,por exemplo, um com ingresso de 10 , 20 e 30 reais, provavelmente, pensará que o mais barato não é tão bom quanto os outros.
4)Bilhetes mais baratos levam a maiores custos de monitoramento da movimentação dos clientes entre as salas, pois isso criaria um incentivo para os indivíduos mudarem de sala, ou seja, comprarem o ingresso mais barato para "fugir" , e assitir o filme mais caro. Além disso, criaria incentivos para os estúdios menores lançarem suas produções juntamente com os blockbusters, sabendo que milhares de consumidores vão comprar os bilhetes mais baratos de seus filmes para assistir ao blockbuster mais caro.
5) A discriminação de preços oferece mais oportunidades para os cinemas "roubarem" audiência um dos outros. Certamente,um indivíduo mais econômico, não se importaria em tomar o metrô para para ver Sherlock Holmes por um preço significativamente menor que num outro cinema, que marca esta mesma produção como um blockbuster , e como consequência tem um preço maior.
Fonte: aqui e aqui
13 dezembro 2011
Filmes e Lucros 2
A temporada 2011 está chegando ao fim e Hollywood contabiliza um rombo que só poderá ser fechado fora do vermelho caso os filmes em lançamento neste mês arrecadem 44% a mais em relação a dezembro do ano passado. Uma missão praticamente impossível. A culpa pelo declínio na bilheteria estaria não apenas na pirataria, mas na concorrência com a televisão.
(...) Já há um consenso, entre os executivos dos estúdios estadunidenses que a participação do filme em 3D nas bilheterias está em queda, não sendo mais tão atrativo como antes. O ovo de ouro da galinha está gorando. É filme demais em 3D sem qualidade não apenas na conversão, mas também como produção fílmica propriamente dita.
(...) E, como é sabido, o mercado internacional tem garantido a sustentação de Hollywood nesses últimos 11 anos. "Os territórios internacionais", como chamam os analistas, respondem por dois terços das receitas dos grandes estúdios, o que está levando-os a uma maior presença em determinados mercados, como a China, onde, por exemplo, "Avatar" arrecadou US$ 204 milhões, recorde internacional. (...)
Fonte: Aqui
(...) Já há um consenso, entre os executivos dos estúdios estadunidenses que a participação do filme em 3D nas bilheterias está em queda, não sendo mais tão atrativo como antes. O ovo de ouro da galinha está gorando. É filme demais em 3D sem qualidade não apenas na conversão, mas também como produção fílmica propriamente dita.
(...) E, como é sabido, o mercado internacional tem garantido a sustentação de Hollywood nesses últimos 11 anos. "Os territórios internacionais", como chamam os analistas, respondem por dois terços das receitas dos grandes estúdios, o que está levando-os a uma maior presença em determinados mercados, como a China, onde, por exemplo, "Avatar" arrecadou US$ 204 milhões, recorde internacional. (...)
Fonte: Aqui
Filmes e Lucros
George Miller regressa a Happy Feet cinco anos após o original que recebeu o Oscar para melhor filme de animação em 2006.
Os resultados do primeiro filme nas salas de cinema foram suficientes para pagar as contas: 384 milhões de dólares para um custo de 100 milhões. Ou seja, todo o dinheiro proveniente do DVD e das televisões foi puro lucro [1].
O mesmo não se pode dizer da sequela que, até agora, só tem apresentado números fracos.
(...) Ao fim de 21 dias nas salas soma apenas 53 milhões de dólares.
Curto para um filme com um preço [2] anunciado de 140 milhões a que terá de se juntar o forte investimento em marketing feito pela Warner Bros.
A esperança de um fecho de contas positivo passou a residir nas estreias internacionais – como tantas vezes está a acontecer nos últimos tempos, mas nem aí as notícias têm sido boas. Com excepção da Rússia, os resultados da sequela têm sido inferiores em comparação com o primeiro filme.
E a prova maior de que a contabilidade da produção não está feliz [3] com os resultados veio da Austrália.
Foram 600 as pessoas despedidas nos Dr. D Studios, em Sidney. A empresa responsável pela animação digital dos dois “Happy Feet” ressentiu-se de imediato dos maus números na América do Norte e mandou para casa 600 dos seus 700 empregados. A parceria entre a empresa de produção de Miller e a Omnilab ruiu e as duas partes estão agora de candeias às avessas.
Fonte: Aqui
[1] Não é bem verdade, já que na venda de DVD existe um custo variável. Pequeno, mas existe.
[2] Deve ser "custo"
[3] Quem leva a culpa é a contabilidade.
06 dezembro 2011
Links
Ciência
A história dos números
Participação da mulher no cinema é exceção
Não faz sentido desligar os celulares numa viagem de avião
Crise
15 países da Europa, inclusive Alemanha, ameaçados de perder seu rating (aqui a reação e aqui o comunicado)
Contabilidade
Partner acusa E&Y de corrupção
Aniversário da Enron
Contador -chefe da SEC disse que é necessário mais tempo para a adoção da IFRS
Brasil para contadores estrangeiros
Videos
Desmontando e montando um jipe em 4 minutos
As piores propagandas de 2011
Estudantes explicam Belo Monte
O fantasma do plágio
Miscelânia
As fotos mais bonitas de 2011 (Reuters) (uma das fotos nesta postagem)
Perda dos EUA com o visto para turista
A história dos números
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Não faz sentido desligar os celulares numa viagem de avião
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Desmontando e montando um jipe em 4 minutos
As piores propagandas de 2011
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O fantasma do plágio
Miscelânia
As fotos mais bonitas de 2011 (Reuters) (uma das fotos nesta postagem)
Perda dos EUA com o visto para turista
17 novembro 2011
16 maio 2011
Cinema
Alem de comprar os direitos de um filme, muitas vezes o distribuidor precisa pagar também pelas oportunidades de entrevistas com o diretor e o elenco. Uma entrevista de televisão com Brad Pitt, que promoverá este ano “A Árvore da Vida”, custa €4 mil por veículo. E a duração é de apenas sete minutos.
“Muitas vezes vale a pena pagar. Principalmente pela visibilidade que a entrevista terá na mídia”, diz Marcio Fraccaroli, executivo-chefe da Paris Filmes. (...) As produtoras responsáveis pelo filma [Meia-Noite em Paris] estão cobrando da distribuidora € 3 mil por vaga. Esse é o preço por veículo impresso que participara das entrevistas com Woody Allen em Cannes, com duração de 30 minutos. O mesmo tempo com os atores (entre eles, Owen Wilson, Marion Catillard e Rachel McAdams) sai por € 2,5 mil.
Para entender como funciona, quem paga é sempre a distribuidora. A idéia é que a entrevista reforce a divulgação do filme no país para os quais a empresa comprou os direitos de distribuição. Por isso, é a distribuidora quem escolhe a publicação que fará a entrevista. Quem recebe são os produtores. Os atores não vêem a cor desse dinheiro – geralmente, em seus contratos já estão previstas jornadas de divulgação e encontros com a imprensa. (...)
Em Cannes, até falar com estrelas custa caro – Valor Econômico – 12 mai 2011 p. B2
“Muitas vezes vale a pena pagar. Principalmente pela visibilidade que a entrevista terá na mídia”, diz Marcio Fraccaroli, executivo-chefe da Paris Filmes. (...) As produtoras responsáveis pelo filma [Meia-Noite em Paris] estão cobrando da distribuidora € 3 mil por vaga. Esse é o preço por veículo impresso que participara das entrevistas com Woody Allen em Cannes, com duração de 30 minutos. O mesmo tempo com os atores (entre eles, Owen Wilson, Marion Catillard e Rachel McAdams) sai por € 2,5 mil.
Para entender como funciona, quem paga é sempre a distribuidora. A idéia é que a entrevista reforce a divulgação do filme no país para os quais a empresa comprou os direitos de distribuição. Por isso, é a distribuidora quem escolhe a publicação que fará a entrevista. Quem recebe são os produtores. Os atores não vêem a cor desse dinheiro – geralmente, em seus contratos já estão previstas jornadas de divulgação e encontros com a imprensa. (...)
Em Cannes, até falar com estrelas custa caro – Valor Econômico – 12 mai 2011 p. B2
09 março 2011
Banqueiro vai preso por assassinar sua esposa
Banqueiro vai preso por assassinar sua esposa – por Isabel Sales
Sempre que surge o assunto “contadores em filmes” (aqui e aqui), dois me vêm em mente:
- A contadora Vesper Lynd (Eva Green), par de James Bond em Casino Royale – LINDA!
- O contador Andy Dufresne (Tim Robbins) do filme “Um Sonho de Liberdade” baseado em um romance de Stephen King – INSPIRADOR.
Como Casino Royale é um filme recente, acredito que muitos de vocês já o tenham assistido. Um Sonho de Liberdade, por sua vez, é de 1994, mais antigo, menos acessível e menos popular, de forma totalmente desmerecida (admito escrever com certo viés por ser simplesmente o meu filme favorito).
Andy, nosso super star desse post, é preso pelo assassinato da esposa e do amante dela, e sentenciado a prisão perpétua em Shawshank, onde o filme se desenvolve. Existem várias nuances: os guardas abusivos, o diretor arrogante, a busca por algo ao que se apegar de forma a conseguir sobreviver num ambiente tão inóspito.
Andy, que se inicia como um personagem inatingível e misterioso, se desenvolve em alguém forte de uma forma cativante e adorável, que transforma completamente a prisão por não se desapegar da esperança em dias melhores. Há também o lado do filme que trabalha a ligação entre homens, sem precisar de muita conversa, mas repleta de companheirismo e reciprocidade. Uma das partes que mais me atraem é quando Andy começa a ajudar os guardas com seu conhecimento sobre impostos e sistemas bancários. No momento em que esse lado aflora, ele passa a receber alguns benefícios que nos trazem algum deleite. Ah! Um contador mudando o mundo! Ao menos aquele mundo.
Bom, antes que eu estrague o filme para vocês, fica aí essa dica. Dizem que hoje é dia de receitas para curar ressaca e essa é a minha: assistam ao filme “Um Sonho de Liberdade”. Dirigido por Frank Darabont. Estrelando: Tim Robbins, Morgan Freeman, Bob Gunton.
Sempre que surge o assunto “contadores em filmes” (aqui e aqui), dois me vêm em mente:
- A contadora Vesper Lynd (Eva Green), par de James Bond em Casino Royale – LINDA!
- O contador Andy Dufresne (Tim Robbins) do filme “Um Sonho de Liberdade” baseado em um romance de Stephen King – INSPIRADOR.
Como Casino Royale é um filme recente, acredito que muitos de vocês já o tenham assistido. Um Sonho de Liberdade, por sua vez, é de 1994, mais antigo, menos acessível e menos popular, de forma totalmente desmerecida (admito escrever com certo viés por ser simplesmente o meu filme favorito).
Andy, nosso super star desse post, é preso pelo assassinato da esposa e do amante dela, e sentenciado a prisão perpétua em Shawshank, onde o filme se desenvolve. Existem várias nuances: os guardas abusivos, o diretor arrogante, a busca por algo ao que se apegar de forma a conseguir sobreviver num ambiente tão inóspito.
Andy, que se inicia como um personagem inatingível e misterioso, se desenvolve em alguém forte de uma forma cativante e adorável, que transforma completamente a prisão por não se desapegar da esperança em dias melhores. Há também o lado do filme que trabalha a ligação entre homens, sem precisar de muita conversa, mas repleta de companheirismo e reciprocidade. Uma das partes que mais me atraem é quando Andy começa a ajudar os guardas com seu conhecimento sobre impostos e sistemas bancários. No momento em que esse lado aflora, ele passa a receber alguns benefícios que nos trazem algum deleite. Ah! Um contador mudando o mundo! Ao menos aquele mundo.
Bom, antes que eu estrague o filme para vocês, fica aí essa dica. Dizem que hoje é dia de receitas para curar ressaca e essa é a minha: assistam ao filme “Um Sonho de Liberdade”. Dirigido por Frank Darabont. Estrelando: Tim Robbins, Morgan Freeman, Bob Gunton.
21 dezembro 2010
Rir é o melhor remédio
Uma propaganda interessante como filmes: Instinto Selvagem, Esqueceram de mim, Bastardos Inglórios (que em Portugal recebeu o nome de "Sacanas sem lei") e A Era do Gelo.
Fonte: Funny Place
Fonte: Funny Place
21 setembro 2010
04 agosto 2010
Mais bem pagas
Atrizes mais bem pagas:
1) Sandra Bullock = US$ 56 milhões
2) Reese Witherspoon e Cameron Diaz = US$ 32 milhões
4) Jennifer Aniston = US$ 27 milhões
5) Sarah Jessica Parker = US$ 25 milhões.
Fonte Forbes, via Brasil Econômico
1) Sandra Bullock = US$ 56 milhões
2) Reese Witherspoon e Cameron Diaz = US$ 32 milhões
4) Jennifer Aniston = US$ 27 milhões
5) Sarah Jessica Parker = US$ 25 milhões.
Fonte Forbes, via Brasil Econômico
04 março 2010
23 fevereiro 2010
11 fevereiro 2010
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