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25 dezembro 2015

A tragédia do capitalismo e do livre comércio



Fração da população mundial vivendo na pobreza absoluta - Fonte: aqui

Listas

As melhores músicas de 2015 (nacionais e internacionais)

10 Melhores programas da TV dos EUA

Os 50 filmes mais bem sucedidos

As melhores fotos de viagem

Previsão do preço do petróleo

O mercado de petróleo é acompanhado de perto por muitos analistas. As séries históricas disponíveis facilitam a projeção, assim como o fato de termos mundialmente poucos produtores de peso. Entretanto, mesmo num mercado com tanta informação, é muito difícil fazer boas previsões:

Dez bancos consultados pelo The Wall Street Journal em março previram que o preço do barril atingiria uma média de US$ 50 ou mais no quarto trimestre. Um ano atrás, os contratos futuros para entrega em dezembro de 2015 estavam sendo negociados a US$ 63,82.

Em vez disso, o petróleo está vivendo uma das maiores quedas da história e ainda não deu sinal de que tenha chegado ao fundo. Ontem, o preço do petróleo do tipo Brent, a referência internacional, fechou com uma ligeira queda de 0,03%, para US$ 37,92 o barril, o nível mais baixo desde 24 dezembro de 2008.

24 dezembro 2015

Rir é o melhor remédio

Erro contábil no BNDES

Uma observação do ex-ministro Joaquim Levy durante reunião do Conselho de Administração do BNDES, no final do mês de março, sobre a contabilidade do banco de fomento fez com que a instituição ajustasse as contas desde o fim de 2013. Os cálculos fizeram com que o patrimônio do BNDES fosse reduzido a R$ 30,7 bilhões em 31 de dezembro de 2014, menos da metade dos R$ 66,3 bilhões informados na demonstração Cosif (conjunto de diretrizes contábeis brasileiras para instituições financeiras), como informa reportagem do jornal Folha de São Paulo.

O ajuste envolveu o Banco Central (BC) e afetou quatro bancos estatais, que também tiveram que corrigir seus balanços contábeis – BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco da Amazônia. O erro já havia sido identificado pelo BC, que em janeiro pediu aos bancos que refizessem os cálculos. Na Caixa a diferença foi de R$ 35,9 bilhões; no Banco do Brasil, R$ 8,1 bilhões; e no Banco da Amazônia, R$ 982 milhões.

De acordo com o BC, a confusão aconteceu em razão de má interpretação, por parte das instituições financeiras, sobre norma do Conselho Monetário Nacional (CNM) formalizada em 2013. A regra estabelece que os empréstimos do Tesouro deveriam constar como dívida, e não como parte do patrimônio líquido.

Não foi aplicada qualquer punição em decorrência do erro, uma vez que o BC entendeu que não houve má-fé dos bancos ou dos auditores independentes. Os técnicos do governo afirmam que o problema era apenas contábil, e não afetou a saúde financeira das instituições.

Em resposta à reportagem, o BNDES argumentou que adotava a fórmula anterior de cálculo porque era o entendimento vigente entre a instituição e seus auditores. O banco também reiterou que a mudança não teve impacto negativo sobre seu patrimônio.

Fonte: aqui

Mercado de Trabalho

Os dados do emprego formal, divulgado pelo Ministério do Trabalho e compilado por este blog, mostram que em novembro o mercado seguiu a mesma tendência dos últimos meses: mais demissões que contratações.

Em novembro foram admitidos 1912 contadores e auditores e demitidos 2245, indicando uma redução no mercado de trabalho de 333 postos (Gráfico 1). Desde janeiro de 2015 este número é negativo (gráfico 2), embora novembro tenha sido um pouco melhor que os últimos sete meses. Na base acumulada (gráfico 3) o número de demissões é de 5.765 empregados.

O gráfico 2 pode dar a impressão de que o mês de novembro não foi tão ruim, indicando uma reversão na queda. No entanto, em novembro de 2014 o número foi positivo (gráfico 4). Ou seja, tradicionalmente novembro é um mês de contratação, assim como ocorre em janeiro. Quando comparamos este ano com o anterior (gráfico 4) temos que, a exceção de janeiro, todos os outros meses o desempenho do mercado de trabalho foi pior em 2015. Este ano não deixará saudade no mercado de trabalho.

Toshiba

Recentemente a Toshiba divulgou que durante anos divulgou resultados manipulados. Isto derrubou seu presidente e ex-presidentes que faziam parte da administração da empresa.

Agora a empresa anunciou o corte de 7.800 empregos dentro de uma estratégia de reestruturação, principalmente na divisão de eletrônicos. E está pensando em desfazer de outras divisões. Os ajustes devem aparecer no resultado da empresa, que será divulgado após o término do exercício, talvez ainda no primeiro semestre de 2016.

23 dezembro 2015

Rir é o melhor remédio

Música da Cyndi Lauper: Girls Just Want To Have Fun

Como anda o CPC?

A figura abaixo mostra o sítio do CPC no dia de ontem:
(1) Destaque para os dez anos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis
(2) A última audiência pública, realizada em maio de 2015, sobre a revisão de um pronunciamento. A única do ano
(3) Documento emitido em novembro de 2015, referente a revisão 08. O único deste ano.
(4) Normas internacionais, com a última atualização em maio de 2014
(5) Contribuições enviadas ao Iasb, sendo listadas as duas últimas. Em 2015 foram 20 contribuições, disponíveis ao clicar “Ver Mais”
(6) Três destaques da Fundação. Ao longo de 2015 foram oito destaques.

Em resumo: uma audiência pública e um documento emitido. Diversos esforços para melhorar as normas do Iasb (contribuições) e vários destaques.

Se você não gosta de superprodução de normas (como eu), um bom ano do CPC.

22 dezembro 2015

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Prisma Fiscal

O Prisma Fiscal é um sistema de coleta de expectativas de mercado para acompanhar a evolução das principais variáveis fiscais brasileiras. Ele oferece uma oportunidade para o aprimoramento dos estudos fiscais no País, além de facilitar o controle social a partir de uma ancoragem das expectativas quanto ao desempenho de importantes variáveis fiscais brasileiras.

Ao disponibilizar estatísticas de expectativas ao público em geral o Prisma Fiscal possibilita a empresas e cidadãos conhecer o que os agentes de mercado estão projetando sobre os resultados da política fiscal, constituindo-se assim em importante instrumento para o planejamento de suas ações em diferentes horizontes de tempo.


Fonte: aqui

Links

O mundo dos ladrões de lojas profissionais (furto)

Movimento anti-Renoir

iPhone e postura

Apenas para fazer a câmara do iPhone a Apple usa 800 engenheiros e outros técnicos

Grant Thornton, empresa de tecnologia Globo e mais um problema

A emoção na fotografia

21 dezembro 2015

Rir é o melhor remédio




Finanças Pessoais: Finanças é coisa de homem?

As mulheres tem um estereotipo de serem consumidoras implacáveis, de gastar todo o dinheiro da família com futilidades e não entenderem de finanças. Esta visão está errada por três bons motivos. Em primeiro lugar, pesquisas mostram que as mulheres tomam melhores decisões financeiras que os homens. Segundo, as mulheres são mais avessas ao risco que os homens e geralmente com o dinheiro nosso é muito mais interessante ser avesso ao risco do que propenso ao risco. Finalmente, as mulheres não tem medo de questionar e duvidar dos que os “consultores financeiros” dizem.

Por estas (e outras) razões, os principais programas de auxilio financeiro para as pessoas carentes focam nas mulheres. Geralmente os benefícios financeiros concedidos aos homens são alocados em gastos desnecessários para as famílias; já entregar dinheiro para as mulheres pobres resulta em melhor alocação desta riqueza. Se os filantropos espertos escolhem as mulheres para fazer sua boa ação, talvez seria esperado que os principais consultores financeiros deveriam ser mulheres. Infelizmente isto não é o que ocorre na prática, já que os bancos de investimentos, corretoras e outras entidades preferem empregar o homem. Uma razão para isto é que neste tipo de negócio é importante passar confiança, e isto o homem geralmente consegue fazer melhor.

Enquanto na filantropia o importante é o comportamento médio das famílias que recebem a ajuda do filantropo, nas corretoras destaca-se muito o comportamento do “melhor desempenho”. O fato de assumirem mais risco faz com que os homens tenham mais chance de terminar o ano como sendo o “melhor investidor”: maior o risco, maior o retorno.

Numa família, o papel do investidor muitas vezes é assumido pelo homem por ser as finanças coisa de homem. Mas as pesquisas geralmente comprovam: deixe as finanças por conta da mulher.

Correlação entre mais comércio e menos guerras

Um grupo de pesquisadores liderados por Matthew Jackson, da Universidade Stanford, tentou entender por que a quantidade de guerras no mundo diminuiu tanto nas últimas décadas. A incidência de conflitos entre 1820 e 1949 foi dez vezes maior do que entre 1950 e 2000.

Eles tentaram isolar diversas variáveis. Uma se destacou: o comércio internacional. A conclusões foram publicadas na revista científica americana "Proceedings of the National Academy of Sciences". Não é, claro, a primeira vez que se sugere que o comércio evita guerras, afirma Jackson, mas agora foi feita uma análise estatística dessa questão. Em 1850, os países tinham em média cinco parceiros comerciais relevantes. Hoje, são mais de 30. Além disso, existiam antes poucas alianças comerciais, bilaterais ou multilaterais. Hoje, são dezenas destas e centenas daquelas.


Jackson cruzou os dados históricos e mostrou que a probabilidade de dois países entrarem em guerra decai conforme a sua relação comercial cresce. "Os números mostram forte correlação, embora seja mais complicado estabelecer ou explicar a causalidade", afirma.
Existe duas possíveis explicações para o fenômeno: 

- O aumento do comércio cria grupos de pressão política interessados na preservação do outra nação, porque compram ou vendem para ela. Ou seja, o país passa a perder dinheiro se atacar.
Tal hipótese parte da ideia clássica de que os países optam pela guerra por motivos um tanto racionais: se os custos são baixos e o ganho potencial é grande, quase que inevitavelmente haverá uma agressão. O que se pode fazer para reduzir o conflito é torná-lo mais caro. 

- A existência de alianças comerciais serve como estímulo para que um país pense duas vezes antes de atacar o outro. Ele pode, afinal, acabar cutucando os parceiros do atacado, que têm incentivos para entrar na briga.

MAIS COMÉRCIO

Exportação mundial de mercadorias como porcentagem do PIB

1870191319501973051015202530

Número de parceiros comerciais relevantes por país (%)

185019131950197319932012024681012141618202224
Fonte: “PNAS”

Os dados levam a crer, aponta Jackson, que foram bem-sucedidos os esforços americano para integrar o Japão à economia global no pós-guerra e dos países europeus em criar o bloco que veio a dar na União Europeia.

No Japão, é até surpreendente baixo grau de revanchismo de um país que foi atacado com bombas nucleares. No caso da Europa, Jackson aponta que hoje a principal parceira comercial da França é a Alemanha –e os dois países (se você considerar a Prússia) passaram o século 19 e a primeira metade do século 20 em guerra. 

Por outro lado, o isolamento, físico e comercial, entre Israel e territórios palestinos tenderia a eternizar o conflito. 

Os pesquisadores ressaltam que tais conclusões não se referem somente às grandes guerras. Eles analisaram todos os conflitos entre ao menos dois países com mais de mil mortes desde o século 19.
Ou seja, a conta inclui da guerra do Paraguai à do Pacífico (Bolívia contra Chile, no século 19), da guerra Greco-Turca de 1919 às Malvinas. 

A explicação para a redução dos conflitos armados, portanto, não se limita à posse de armas nucleares. Isso pode ajudar a explicar por que grandes potências passaram a se combater menos, mas não esclarece outros casos. 

"As armas nucleares, na mão de uns poucos, poderiam até estimular os mais fortes a atacar os pequenos mais indefesos", afirma Jackson.

Fonte: aqui

Resumo:

We investigate the role of networks of alliances in preventing (multilateral) interstate wars. We first show that, in the absence of international trade, no network of alliances is peaceful and stable. We then show that international trade induces peaceful and stable networks: Trade increases the density of alliances so that countries are less vulnerable to attack and also reduces countries’ incentives to attack an ally. We present historical data on wars and trade showing that the dramatic drop in interstate wars since 1950 is paralleled by a densification and stabilization of trading relationships and alliances. Based on the model we also examine some specific relationships, finding that countries with high levels of trade with their allies are less likely to be involved in wars with any other countries (including allies and nonallies), and that an increase in trade between two countries correlates with a lower chance that they will go to war with each other.

Matthew O. Jackson and
Stephen Nei Networks of military alliances, wars, and international tradePNAS 2015 112 (50) 15277-15284.

Ranking Google

Os termos mais pesquisados no Brasil:

1. BBB15
2. Cristiano Araújo
3. Resultado do Enem
4. Verdades Secretas
5. Tabela do Brasileirão
6. Sisu
7. Os Dez Mandamentos
8. Rock in Rio
9. Além do Tempo
10. Império

No mundo:

1. Lamar Odom
2. Charlie Hebdo
3. Agar.io
4. Jurassic World
5. Paris
6. Furious 7
7. Fallout 4
8. Ronda Rousey
9. Caitlyn Jenner
10. American Sniper

Pesquisa "o que é..." no Brasil

1. CPMF
2. circuncisão
3. Uber
4. microcefalia
5. impeachment
6. órgão expedidor
7. eclipse
8. esclerose múltipla
9. toxoplasmose
10. terceirização

Memes Brasil

1. Senhora
2. Me Solta
3. Dibre do Ronaldinho
4. Jéssica
5. Turn Down for What
6. Falsiane
7. Bela Gil
8. John Cena
9. Enem 2015
10. Calor

Fonte: Aqui

Links

A modelo Bar Rafaeli é acusada de evasão de impostos

Prêmio fotografia engraçada do mundo animal (primeiro lugar ao lado)

Beleza da matemática: do cafezinho ao avião

As pesquisas do ano

Nelson Carvalho é o presidente do conselho de administração da Petrobras

Redução nos lucros da KPMG

Estresse de fim de ano

Fonte: Aqui
O corpo da funcionária pública federal Josy de Oliveira começou a avisá-la sobre a aproximação do fim de 2015 na última segunda-feira. As tonteiras e dores de cabeça não deixaram dúvida: o estresse tão familiar a ela nessa época do ano batia à porta. [...]

E Josy não está sozinha. Quando começa dezembro e as luzes de Natal pipocam nas lojas, muitos brasileiros têm apenas uma certeza: eles vão se estressar. A carga de ansiedade e preocupação nessa época, dizem estudos, é maior do que em qualquer outro período do ano. Uma pesquisa realizada pela Isma-BR (Internacional Stress Management Association — Brasil) mostra que o nível de estresse do brasileiro sobe, em média, 75% em dezembro. Enquanto isso, um estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) destaca que quase metade dos pacientes internados em UTI por doenças de fígado, coração, pulmão e estômago considera que o evento mais estressante do ano anterior ao problema de saúde foi, justamente, o Natal.

Os motivos para isso são variados. Entre eles, uma rotina intensa de preparativos para ceias e festas, a obrigação de comparecer a reuniões familiares, gastos excessivos com presentes, esforços para cumprir metas de trabalho e acadêmicas. E o “pior”: o temido balanço de fim de ano. É nessa época que as pessoas avaliam o que conquistaram e, não raro, dão mais destaque ao que não conquistaram.

— O estresse é uma resposta a mudanças, sejam elas negativas ou positivas. Uma gravidez ou uma promoção também podem desencadear essa resposta. E, no final do ano, é como se todos tivessem que, obrigatoriamente, encerrar um ciclo, o que é muito angustiante. Os sintomas mais comuns são irritabilidade, ansiedade e taquicardia, porque se percebe que o ano não foi como o esperado — afirma a psicóloga e coordenadora do Núcleo de Gerenciamento de Estresse e Qualidade de Vida da Unifesp, Denise Pará Diniz.

Atualmente, a pesquisadora trabalha em um estudo sobre como eventos estressantes de fim de ano estão associados a sintomas de ansiedade e até mesmo de depressão. Os resultados desta nova pesquisa só estarão disponíveis ano que vem, mas, pela experiência de Denise, esta época pode ser considerada uma das mais estressantes da vida. O estudo de pós-doutorado dela, concluído em 2012, revela que 47,8% das pessoas em terapias intensiva e semi-intensiva no Hospital São Paulo, ligado à Unifesp, e no Hospital dos Servidores do Estado destacaram o Natal como o evento que lhes trouxe mais estresse antes de serem internados.

— Por análise estatística, também consegui ver que, quanto mais velha a pessoa é, maior a chance de ela perceber o Natal como estressante. Isso também ocorre com quem pertence às classes econômicas A e B. Esses dois fatores, o da idade e da renda mais alta, fazem com que o risco de vivenciar esse tipo de estresse dobre — conclui Denise. — Acredito que as reuniões familiares tenham impacto grande nisso: além de trazerem, por si só, uma mudança na rotina das pessoas, oferecem mais possibilidade de surgirem questões afetivas a serem resolvidas, que talvez tivessem sido ignoradas ao longo do ano.

[...]

— O ideal é que as pessoas diminuam o nível de exigência e expectativa com elas mesmas e que, quando possível, não determinem prazos para bater metas. Muitas vezes, o prazo só faz aumentar a angústia — aconselha Alexandrina. — É importante perceber que, apesar das dificuldades, temos perspectivas. Não se muda o passado, mas o futuro está sempre em aberto.

[...]

Fonte: Aqui


20 dezembro 2015

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

História da Contabilidade: Maria do Carmo Honorata Duarte

Tropecei no nome de Maria do Carmo Honorata Duarte quando li uma solicitação dela para ensinar “leitura, escripturação, contabilidade e mais misteres domesticos” (1) na província do Pará.

Foi a primeira vez que obtive o nome de uma mulher associado à contabilidade. Não significa que Maria Duarte tenha sido a pioneira, mas até o momento foi a primeira referência que encontrei do sexo feminino. Depois de obter a autorização para ensinar, Maria Duarte anunciou cinco vezes no jornal A Epocha a sua escola (2):

Sobre a Maria Duarte temos poucas informações. Casada com o Capitão Manoel Maria Duarte (3), por sua vez contador da Tesouraria da fazenda (4) e também docente (5), com quem teve nove filhos, sendo sete mulheres e dois homens (6).

Aparentemente seu empreendimento não deu muito certo, já que em 1867 era professora no segundo distrito (7), chegando a ajudante de D. Joanna Candida de Carvalho, no ensino primário inferior na capital do Pará (8). Maria Duarte faleceu em 31 de março de 1875 (9), tendo sido a primeira professora que recebeu autorização para o ensino particular de contabilidade.

(1) Gazeta Official, 9 de outubro de 1859, n. 226, ano II, p. 1
(2) O primeiro anúncio foi publicado em A Epocha, ed 230, p 3, 13 de outubro de 1859, ano II.
(3) Treze de Maio, ed 9, p.4, 6 de março de 1861.
(4) Diário do Gram-Para, ed 257, p2, 1887.
(5) Almanak Paraense, 1883, p. 382.
(6) O Liberal do Pará, ed 73, p 2, 3 de abril de 1875, ano VII, n. 73
(7) Jornal do Pará 17 de março de 1867, ano v, n 64, p1.
(8) Jornal do Pará, 29 de abril de 1871, n 94, p 1, ano ix
(9) Jornal do Pará, ed 80 p 2, 10 de abril de 1875, ano xiii.