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23 fevereiro 2015

Finanças Pessoais Regra da Idade

É muito comum a seguinte pergunta: onde devo investir meus recursos? Como temos diversos livros estrangeiros publicados, uma das respostas preferidas tem sido o mercado de ações. Afinal, no longo prazo, este mercado geralmente apresenta um retorno melhor que os outros tipos de investimento, além de permitir uma fácil diversificação.

Entretanto o mercado de ações possui muito risco. Por este motivo, alocar recursos em ações pode ser ruim para quem não pode assumir risco. Outro fator é que as pessoas tendem a gostar mais ou menos de risco conforme algumas características pessoais, como o gênero e a idade. Iremos hoje falar da idade.

Quando somos jovens, perder dinheiro em ações não representa um grande problema já que podemos recuperar com o passar do tempo. Mas na medida em que avançamos no tempo não é razoável jogar dinheiro fora já que teremos pouco tempo para conseguir o dinheiro de volta. Assim, podemos dizer que o mercado de ações é mais indicado para as pessoas mais jovens.

Uma maneira fácil de colocar um limite no investimento em ações, para evitar riscos desnecessários, é a regra da idade. Esta regra diz o seguinte: o seu investimento em ação não pode ultrapassar, em termos percentuais, a cem menos a idade. Se você tem vinte anos, temos que cem menos vinte é igual a oitenta. Neste caso o limite para investir em ação é oitenta por cento dos seus recursos. Já se fosse possui setenta anos, este limite é de trinta por cento ou cem menos setenta.

Quando aplicamos a regra da idade estabelecemos que com o tempo os recursos investidos em ações irão reduzir, ajustando o risco deste tipo de investimento as necessidades de recursos ao longo do tempo. Quando já estamos velhinhos precisamos de uma fonte de recurso mais estável, sem muita variação. Esta regra faz com que exista uma alocação das fontes de maior risco para fontes de menor risco.

22 fevereiro 2015

Rir é o melhor remédio






Clássicos da pintura e Star Wars. Fonte: Aqui

KPMG

As the stereotype goes, accountants are a species of professional often seen as spiritless human calculators—and not as indispensable visionaries. “‘Taxes must be boring.’ I get that all the time,” says Kirt Bocox, senior tax manager at KPMG, one of the firm’s many employees who dispute—indeed refute—that pre-conception. “People get the stereotype of accountants completely wrong. It’s actually exciting and fun.”

Bocox is not the only impassioned one. To hear Bruce Pfau, vice chairman of human resources and communications, tell it, the company, based in Amstelveen, the Netherlands, gushes with enthusiasm. So he devised a plan to harness that energy: Instead of dictating what employees should consider their motivating force, the company asked each to think up his or her own and frame it on a poster. HR provided a template on the organization’s internal website, KPMG Today.

“I’ve always believed that culture is the most important dimension of any CEO’s responsibility to an organization,” says John Veihmeyer, global chairman and CEO of KPMG in the U.S., who kicked off the program in June with a video in which he stood on the Top of the Rock in New York City to announce a goal: the “10,000 stories challenge.” If the company received that many posters by Thanksgiving, everyone would earn two extra days of paid vacation.


Fonte: Fortune ("100 Best Companies to Work For 2014 rank: No. 80") via aqui

21 fevereiro 2015

Rir é o melhor remédio

Expectativa e Realidade. Fonte: Aqui

Fato da Semana: Recuo na norma de Reconhecimento da Receita? (Semana 8 de 2015)

Fato da Semana: Parece a história do gato que subiu no telhado. Inicialmente anunciou-se que as duas entidades reguladoras estavam fazendo uma lista de questões mais polêmicas da norma de reconhecimento da receita. Depois, um membro do Iasb comentou sobre uma possível postergação para o início da norma. Será que teremos uma nova norma?

Qual a relevância disto? A norma de reconhecimento da receita foi uma proposta conjunta do Iasb, regulador com sede em Londres, e o Fasb, que regula as normas contábeis dos Estados Unidos. Seria um exemplo que é possível obter uma convergência no longo prazo entre as duas principais entidades reguladoras mundiais da área contábil.

Um dos objetivos da norma era simplificar o processo de reconhecimento da receita. Entretanto, parece que esta finalidade não foi obtida.

Para o Brasil, que adota as normas do Iasb com alterações, a indecisão e questionamentos poderão tornar-se realidade brevemente.

Positivo ou Negativo – Negativo. Anos de discussão com profissionais de altíssimo nível e boa estrutura de apoio não foram suficientes para produzir uma norma simples, como proposto.

Desdobramentos – Parece que a norma será adiada. Isto também poderá ter efeitos para nossas empresas. E lança um descredito no processo de convergência.

Outro fato: a PwC foi considerada uma das melhores marcas mundiais pela Brand Finance.

20 fevereiro 2015

Defesa de Tese

Segunda-feira, dia 23 de fevereiro, as 9 horas, ocorrerá a defesa da tese “ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE COGNITIVA E A OCORRÊNCIA DOS VIESES COGNITIVOS DA REPRESENTATIVIDADE NO JULGAMENTO”, da discente Edzana Roberta Ferreira da Cunha Vieira Lucena.
A defesa ocorrerá na UFRN, Natal.

A comissão examinadora será composta por:

Prof. Dr. César Augusto Tibúrcio Silva - Presidente
Prof. Dr. José Dionísio Gomes da Silva
Prof. Drª. Aneide Oliveira Araujo
Prof. Dr. Adriano Leal Bruni
Prof. Dr. Antonio Benedito Silva Oliveira
Prof. Dr. Adilson de Lima Tavares

Local: Sala A1 do setor de aulas 5

Som da Sexta- Paulinho da Viola

Depois do carnaval, vamos de Paulinho da Viola:


Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

A desigualdade na América Latina tem origens coloniais? Não!

Latin American Inequality: Colonial Origins, Commodity Booms, or a Missed 20th CenturyLeveling?
Jeffrey G. Williamson
NBER Working Paper No. 20915
January 2015
JEL No. D3,N16,N36,O15

ABSTRACT

Most analysts of the modern Latin American economy have held the pessimistic belief in historical
persistence -- they believe that Latin America has always had very high levels of inequality, and that
it’s the Iberian colonists’ fault. Thus, modern analysts see today a more unequal Latin America compared
with Asia and most rich post-industrial nations and assume that this must always have been true. Indeed,
some have argued that high inequality appeared very early in the post-conquest Americas, and that
this fact supported rent-seeking and anti-growth institutions which help explain the disappointing growth
performance we observe there even today. The recent leveling of inequality in the region since the
1990s seems to have done little to erode that pessimism. It is important, therefore, to stress that this
alleged persistence is based on an historical literature which has made little or no effort to be comparative,
and it matters. Compared with the rest of the world, inequality was not high in the century following
1492, and it was not even high in the post-independence decades just prior Latin America’s belle époque
and start with industrialization. It only became high during the commodity boom 1870-1913, by the
end of which it had joined the rich country unequal club that included the US and the UK. Latin America
only became relatively high between 1913 and the 1970s when it missed the Great Egalitarian Leveling
which took place almost everywhere else. That Latin American inequality has its roots in its colonial
past is a myth.


Jeffrey G. Williamson
350 South Hamilton Street #1002
Madison, WI 53703
and Harvard University and CEPR
and also NBER
jwilliam@fas.harvard.edu

Links

Sobre a dedutibilidade fiscal dos prêmios recebidos por Lance Armstrong

Um refugiado tornou-se CEO Global da Deloitte

10 praias mais bonitas do mundo (E o primeiro lugar é no Brasil)

Software gratuito detecta fraude em trabalho acadêmico

Atraso na norma da receita

Ontem informamos que a norma do reconhecimento da receita deverá sofrer atraso na sua implementação nos Estados Unidos. Agora, segundo a CFO um membro do Iasb, Patrick Finnegan, afirmou que o atraso é inevitável. Desde que a norma foi aprovada, algumas empresas solicitaram mais tempo para sua implementação.

A decisão quarta de tentar esclarecer alguns pontos é um indício que o atraso será inevitável.

A Marca PwC

Segundo a empresa de consultoria Brand Finance, a PwC ficou em segundo lugar num ranking das marcas consideradas mais poderosas do mundo, num grupo seleto de 12 empresas que receberam a nota máxima, AAA+. A PwC teve companhia da Lego, Red Bull, Unilever, McKinsey, Burberry, Rolex, L'Oreal, Coca Cola, Ferrari, Nike e Disney.

As outras quatro grandes empresas de auditoria também tiveram boas notas: Deloitte com AAA e EY e KPMG com AAA-. Segundo a Brand Finance, as grandes empresas de contabilidade possuem marcas fortes.

Quanto utiliza o critério do valor, a PwC está em 59o. de um total de 500 empresas, com um valor de 17 bilhões de dólares.

É bom lembrar que a PwC é a empresa responsável pela auditoria do balanço da Petrobras.