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16 dezembro 2014

PLR da Petrobras

Segundo o Valor Econômico, a não divulgação dos números da Petrobras pode ser um sinal de que a empresa pode estar se preparando para um cenário pior:

A medida também foi considerada a mais prudente depois de uma correspondência dos advogados americanos ter alertado, na quinta-feira, sobre os riscos de se divulgar uma baixa que poderia ser ampliada devido ao aprofundamento das investigações. Isso poderia prejudicar a estatal no processo movido contra ela nos Estados Unidos por acionistas minoritários. O adiamento não poderia ter sido antecipado ao mercado porque o assunto precisava ser levado ao conselho.

Um aspecto não menos importante, que tem sido desprezado da análise: a participação dos lucros. Segundo o balanço de 2013, esta participação correspondia a 4,5% do lucro. Isto correspondeu a 5,6% da remuneração total. Em termos de valor representa R$1 bilhão. Tendo 86 mil funcionários, representa R$11 mil por funcionário em média. Sem apuração do lucro, sem participação, certo?

Teoria dos Homens Idiotas

Saiu no HypeScience:



Um novo estudo comprova o que pelo menos alguns de nós podem ter suspeitado por muito tempo: homens são idiotas e fazem coisas estúpidas.

Essa é a premissa de Teoria dos Homens Idiotas, publicada em um artigo no “BMJ”, o antigo “British Medical Journal”. O estudo analisou os vencedores do Prêmio Darwin, que é atribuído a pessoas que morrem de forma tão idiota que “a sua ação assegura a sobrevivência a longo prazo da espécie, permitindo seletivamente que um idiota a menos sobreviva”.

O estudo analisou 318 casos, dos quais 282, ou 88,7%, envolviam homens. Os autores destacam as limitações do estudo, incluindo a sua natureza retrospectiva, o viés de seleção – mulheres podem ser mais propensas a nomear homens – e o viés dos relatos – é possível que candidatos do sexo masculino possam ser mais interessantes para a imprensa do que os candidatas do sexo feminino.

“Apesar dessas limitações, não pode haver dúvida de que os vencedores do Prêmio Darwin parecem fazer pouca ou nenhuma avaliação real do risco ou tentativa de gestão de risco [das situações nas quais se colocam]”, explicam os pesquisadores. “Em alguns casos, a inteligência do vencedor do prêmio pode ser questionada. Por exemplo, os funcionários de um escritório que assistiam a um trabalhador da construção civil demolir um estacionamento no lote adjacente devem ter questionado a inteligência do homem. Depois de dois dias de especulação no escritório – ‘Como é que ele planeja remover o apoio final para que o estacionamento seja destruído em segurança?’ – eles descobriram, no terceiro dia, que ele não tinha um plano e a plataforma de concreto ruiu, esmagando-o até a morte e achatando sua mini-escavadora”.  
:o

Ainda não é o suficiente para você? Outros exemplos de vencedores anteriores citados no estudo são o homem que deu um tiro na cabeça com “caneta espiã” para mostrar a seu amigo que o objeto era real e o terrorista que enviou uma carta-bomba com o endereço incorreto e, quando a correspondência voltou, abriu-a.

Caso você esteja se perguntando, todos os autores do estudo são homens. Eles incluem Ben Alexander Daniel Lendrem, um estudante de 15 anos da Escola King Edward VI em Morpeth, Inglaterra, e seu pai, Dennis William Lendrem, do Instituto de Medicina Celular, em Newcastle.

Ainda é um mistério, contudo, porque exatamente os homens agem desta forma, questão que confunde os investigadores. “É intrigante que os homens estejam dispostos a assumir tais riscos desnecessários – simplesmente como um rito de passagem, em busca de estima social do sexo masculino ou apenas em troca do ‘direito de se gabar'”, escrevem.

O estudo acrescenta que, presumivelmente, o comportamento idiota confere alguma vantagem seletiva, ainda não identificada, para aqueles que não se tornam vítimas de suas próprias idiotices. “Até que a Teoria dos Homens Idiotas nos dê uma explicação completa e satisfatória do comportamento idiota masculino, serviços de emergência hospitalar vão continuar a arcar com as consequências”.

O trabalho termina com a advertência habitual sobre mais pesquisas serem necessárias para explicar as diferenças entre homens e mulheres, mas oferece um conselho sazonal para pesquisas futuras: “Com a época festiva chegando, pretendemos seguir com estudos observacionais de campo e um estudo experimental – homens e mulheres, com e sem álcool – no ambiente semi-naturalista da festa de Natal”.

Esperamos ansiosamente o que vem por aí. [NPR, BMJ]

15 dezembro 2014

Rir é o melhor remédio



Fonte: Aqui

Certificado Internacional em Contabilidade Pública (IPSAS)

Building financial skills, capability and capacity for the public sector is a key aspect of economic development and public accountability, says ACCA (the Association of Chartered Certified Accountants) as it launches the Certificate in International Public Sector Accounting Standards (Cert IPSAS).

According to a press release, the ACCA Cert IPSAS is specifically developed for public sector organisations to train their staff so they can meet the challenges of implementing IPSAS – the global accruals-based accounting standards used for the preparation of general purpose financial statements by governments and other public sector entities.

ACCA believes that given the pace of change and size of expenditure in the public sector, it is critical that finance professionals working in the sector are equipped with the right skills and competencies to deal with the challenges ahead.

Informações sobre a certificação:

The ACCA Certificate in IPSAS (Cert IPSAS) has been specifically developed to help you meet the challenges of implementing IPSAS – the global accruals-based accounting standards used for the preparation of general purpose financial statements by governments and other public sector entities.

The Cert IPSAS qualification:

-examines the fundamental requirements of accruals-based International Public Sector Accounting Standards (IPSAS) on a standard-by-standard basis, for the benefit of preparers, auditors and users of financial statements

-provides guidance on how to use IPSAS in practice, with the aid of questions, cases and interactive exercises

-explains the difference between the cash basis IPSAS and accruals-based IPSAS

-provides an overview of how IPSAS are used around the world

-explains the workings of the International Public Sector Accounting Standards Board (IPSASB) and how these are developing.

Cert IPSAS includes both an online test and course. It has been designed so that it can be studied flexibly to fit in with work and life demands. The high quality course and assessment materials can be accessed using both personal computers and tablets.

Mais informações aqui

Read more: http://www.theborneopost.com/2014/12/09/acca-launches-cert-ipsas-to-benchmark-finance-professionals/#ixzz3LiKq1lyy

Desgovernança Corporativa no Petrogate

Diário do Poder: 12 de dezembro de 2014 

Passada a exaltação de ânimos provocada pela justificada indignação nacional com a sequência de revelações do escândalo “petrogate”, o affair merece uma análise sóbria de suas implicações  e alcances institucionais.

A Petrobras, embora referida na imprensa como uma estatal, a rigor é uma sociedade de economia mista dada a composição público-privada de seu capital. Como tal, está inserida num híbrido e complexo marco legal e regulatório. Rege-se pela lei de sociedades por ações, pela regulação das empresas de capital aberto, mas pauta-se também pelo direito administrativo. Consequentemente deve ater-se à legislação sobre licitações públicas assim como às normas da Comissão de Valores Mobiliarios (CVM) e da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) onde são negociadas suas ações, portanto subordinando-se simultaneamente a regras de governança pública e corporativa. No que tange a licitações, a Petrobras desde de 1998 ampara-se no Decreto 2745 que lhe faculta isenção das exigências da lei 8.666 sobre licitações públicas de 1993, simplificando o processo licitatório e aumentando sua competitividade com outras empresas do setor a partir da abolição de seu monopólio do setor. Esta simplificação permite à Petrobras, por exemplo, a simples tomada de preços entre três fornecedores, facilitando também irregularidades. Entretanto, devido à suspeita sobre a lisura deste processo simplificado, há inúmeras ações pendentes no STF,  contra a Petrobras devido à não aplicação da Lei 8.666. A mais antiga tramita há nove anos no Tribunal, sem que ainda tenha sido julgada. A demora tem permitido que a Petrobras descumpra as determinações do TCU com base nas liminares concedidas pelo STF. Um recente levantamento preliminar do TCU mostra que 60% a 70% das aquisições da Petrobras foram realizadas sem licitações, num total de R$ 60 bilhões a R$ 70 bilhões no período entre 2011 e 2014.
O escândalo adquiriu caráter  de corrupção na medida em que a midia revelou alegações de saqueamento de seu capital mediante super faturamento e propinas vinculados a contratos de prestação de serviços e obras, facillitado pelas flexíveis normas de licitações públicas. Isto provocou a animosidade de segmentos do povo brasileiro, seus “proprietários” lato sensu. Impulsionada pela indignação popular veiculada pela imprensa nacional e internacional, seguiu-se uma diligente campanha investigatória e de fiscalização que tem enquadrado policialmente vários suspeitos destes ilícitos. Alguns dos acusados ampararam-se na proteção de delação premiada, que vêm revelando os alcances e meandros da artimanha estelionatária e de corrupção política, já que os acusados teriam sido indicados por legendas partidárias da base aliada do governo. 
No contexto de direito administrativo as transgressões por omissão ou comissão imputadas ao Conselho de Administração da empresa e aos seus diretores, seriam enquadradas como crimes de improbidade administrativa. Esta face do affair, cujos desdobramentos políticos serão conhecidos à medida que o processo investigatório e criminal  avança não é objeto destes comentários. Interessam-nos mais as implicações de governança corporativa que têm sido objeto de escassa análise na imprensa nacional.
Como uma sociedade por ações de capital aberto (companhia aberta), embora o seu maior detentor de capital seja a União, há que considerar também os interesse de seus acionistas minoritários, representados no Conselho de Administração da empresa. Entre estes estão, além dos acionistas cujas ações são negociadas na BOVESPA, os que detêm ações na forma de ADRs “American Depositoy Receipts”, que constituem certificados, descontáveis em certos bancos norte-americanos, que comprovam propriedade destas  ações, negociados na NYSE (Bolsa de Valores de Nova Iorque). Neste contexto, estes desvios de conduta do Conselho e de seus diretores são caracterizados como falhas corporativas do dever de diligência (“due diligence”), tanto dos seus membros como de seu Presidente, e de estelionato no caso dos diretores que se locupletaram com propinas. 
Estas transgressões, devido ao marco legal híbrido da empresa, enquadram-se nos códigos civil e criminal assim como violações de normas da BOVESPA e da CVM.  Caberia ao representante dos acionistas minoritários apontar e combater judicialmente os desvios do dever de diligência do Conselho e do seu Presidente mediante decisões que chancelaram os ilícitos.  Caso este representante tenha acompanhado o Conselho nestas decisões, caberia a sua substituição por renúncia ou iniciativa  dos acionistas minoritários mediante uma ação de classe- “class action”. 
As investigações e respectivos enquadramentos a nível nacional deste quadro de transgressões de governança corporativa até o presente não têm merecido muita atenção da imprensa nacional.   A desconhecida reação destes órgãos reguladores e fiscalizadores, mormente da CVM e do representante, no Conselho, dos acionistas minoritários pasma face às iniciativas de seus homônimos internacionais. Como se deu a conhecer recentemente na imprensa nacional, a NYSE, impulsionada pela SEC, exigiu uma auditoria investigatória (“forensic audit”) para comprovar e apurar as dimensões das alegadas fraudes licitatórias causadoras de consideráveis danos ao capital da empresa e consequentemente lesivas aos detentores de suas ações (ADRs) negociadas na NYSE. 
Igualmente, a SEC recentemente intimou a Petrobras a fornecer documentação para a sua própria investigação criminal. Isto naturalmente como parte do cumprimento das obrigações legais e estatutárias deste órgão em beneficio do interesse dos detentores de ações da Petrobras negociadas na NYSE e não provenientes de decisões governamentais. Face ao desconhecimento  se algo semelhante foi ou está sendo feito pela CVM e/ou BOVESPA, poderia caraterizar-se também como negligência preocupante destes órgãos, especialmente se comparados com os respectivos dos Estados Unidos que já estão atuando. 
Da mesma forma, a justiça norte-americana já iniciou processo que corre em sigilo de justiça para apurar se na compra da refinaria de Pasadena no estado do Texas houve, por parte da Petrobrás, violação da legislação norte-americana sobre corrupção internacional (“Foreign Corrupt Practices Act”) que penaliza severamente empresários que subornem funcionários governamentais no exterior. Estas ocorrências, agravadas pela permanência na presidência executiva da Petrobras do mesmo funcionário durante estas práticas ilícitas, refletem outra deficiência da cultura de governança corporativa, que merece correção. As consequências deletérias de tais deficiências são por demais conhecidas. As que impactarão diretamente na Petrobras, além da enorme perda do valor de seu capital acionário detido por investidores nacionais e internacionais, serão as dificuldades crescentes de levantar no mercado financeiro internacional os recursos  que requer para dar continuidade aos seus investimentos. 
Caso a auditoria em curso pela Price Waterhouse Coopers, requerida pela NYSE, apresente um relatório com muitas reservas (“qualifications”), a NYSE poderá excluir suas ações, que não mais poderão ser negociadas nela. Adicionalmente, o desfecho do “petrogate” deverá pesar consideravelmente num possível “downgrade” (rebaixamento) pelas agências de classificação do grau de risco de investimento concedido ao Brasil, com consequências nefastas para a credibilidade do país e as condições de sua recuperação econômica.
Frente a tantas deficiências institucionais tanto na esfera pública como corporativa, o que resta de animador para a opinião publica brasileira é somente a tenacidade e perseverança com que órgãos de estado – não de governo- como a Polícia Federal, o Ministério Público e a Controladoria Geral da União, entre outros, têm dedicado ao saneamento ético e moral que os brasileiros tanto esperam de suas lideranças governamentais e corporativas.
Rogerio F. Pinto é doutor em Administração pela Universidade do Sul da Califórnia, mestre em Ciência Política pela Universidade da Carolina do Norte e especialista em Finanças Municipais na Universidade de Harvard. Atualmente aposentado, foi durante várias décadas gerente de projetos de desenvolvimento e analista institucional do Banco Mundial em Washington

14 dezembro 2014

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Pico Iyer: A arte da quietude

O lugar que o escritor viajante Pico Iyer mais gostaria de visitar? Lugar nenhum. Numa meditação contra-intuitiva e lírica, Iyer analisa a incrível descoberta que surge quando reservamos um tempo para a quietude. Em nosso mundo de movimento e distrações constantes, ele revela estratégias que todos podemos usar para reservar alguns minutos de cada dia, ou alguns dias de cada estação. É a palestra para todos que se sentem sufocados com as demandas de nosso mundo.

Contadores, livros, séries...

Eu tive depressão pós-eleições. Quem mais? o/



Em algum momento tirei férias do blog e ensaiei voltar várias vezes, mas o meu ânimo não estava contagiante, ou querendo ler qualquer notícia, ou a fim de ligar o computador (quando podemos nos dar ao luxo). Então eu entrei numa fase maratona série e livros muito boa. E aí a vergonha na cara bate, as férias acabam e o que fica para contar aqui? Eu vou te contar que:

1) em algum momento eu sabia que eu achava que o Chandler, de Friends, era-mas-não-era contador. Aí eu percebi (acho que na terceira temporada) que eu achava isso porque em um episódio o Joey fala “mas você não é contador!?” e o Chandler fica abismado com a pergunta, se vira para os outro procurando solidariedade àquela indignação e no fim percebe que ninguém sabe o que ele faz. Ele é processador de dados, analista de sistemas, ou algo similar ... (na verdade ele é analista de estatística e, posteriormente, publicitário), mas eu tinha em algum momento eu tinha ficado com a impressão (!!!) que tinha rolado algo sobre contabilidade relacionada ao Chandler e aí está. Respondida a minha dúvida: só fiquei com a impressão porque o Joey achava que ele era contador. 

Ninguém sabia a resposta
2) a Marian Keyes tem algum trauma com contadores porque eles sempre são os personagens ruins das histórias. Eu já separei alguns trechos (sério... acho que em todo livro tem um!) para colocar aqui, mas no fim achei que não valia a pena. Estou para mandar um e-mail perguntando qual o problema dela! Vai encarar!? - Em tempo: Acabei de descobri que ela é contadora! \o/ Aí sim... tudo bem. Explicado.... Na verdade ela é uma ex-contadora... atualmente ela é cheia da grana e escreve chick-lits. 
Ex-contadora. Atual milionária.

3) o irmão da Amy Poehler começou uma série (Welcome do Sweden) na qual ele é um contador de celebridades nos Estates, tem grana, sucesso e tudo mais, mas larga tudo para ir morar na Noruega com a namorada. ... Não gostei. Eu me esforcei, mas não achei legal. Alguém heroicamente assistiu mais que dois episódios e achou que valeu a pena? Num esforço profundo assisti a mais alguns.porque eu realmente queria que fosse legal.. Talvez o meu humor não estivesse no grau exigido para comédias Poehlerescas.

4) Eu não entendo a contabilidade de Two Broke Girls. Sobre isso farei uma postagem maior (e não menos inútil). No fim da série o valor da poupança raramente corresponde ao que ocorreu no episódio. Ainda bem que isso é um blog e eu não posso ver a reação das pessoas que estão lendo isso. Mas, já me defendendo, ia ser tão legal se tudo batesse! Em vários episódios tudo dá errado, elas gastaram grana e a poupança aumenta! Mas mesmo assim... eu gosto de acreditar que é por causa daqueles momentos em que não estamos olhando... hummm... Eu não me lembro. Eu escrevi as minhas desculpas para elas nos rascunhos das contabilizações (tipo o pagamento de despesas... provavelmente não seria interessante gravar um acena com o único propósito de explicar as movimentações financeiras) e colocarei quando fizer a postagem sobre a série.
O primeiro "investidor" foi um sem-teto
5) Estava conversando com um professor e comentei como Economia é divertida. “Tragédia dos Comuns” é um nome tão poético! Em contabilidade não temos conceitos dramáticos assim (ou temos?). Fica a dica... Vale ler Shakespeare e colar!

6) Em Supernatural (AMEI o 200th episódio: FanFiction), acho que na oitava temporada, um dos personagens, o Sam, está em um relacionamento sério. Daí claro que chega a hora de conhecer o pai da garota... que fica sabendo que ele estudava em Stanford e se anima achando que tem um genro contador, mas Sam corta o coração do sogrão explicando que largou a faculdade. Viu só? Sonho de genro: um contador. Houve algum outro acontecimento legal, mas eu não anotei e já me esqueci. Fica para as próximas férias... próxima maratona de Supernatural.

7) Em Big Little Lies, da Liane Moriarty, uma das personagens é “guarda livros”. Não tem spoiler: Ela teria se formado em direito, mas engravidou e vieram as complicações da vida. Hoje ela ajuda a organizar a papelada contábil de micro empresários. É um livro de ficção que ficou em segundo lugar no prêmio do site Goodreads. Em primeiro lugar ficou Landline da Rainbow Rowell (será que esse nome é fictício? Será que os pais dela realmente a nomearam Arco-Íris?). 

Como gostei do livro da Moriarty fui ler o que ficou em primeiro porque provavelmente seria ainda mais legal né? Não. Se considerarmos as minhas expectativas e o fato de que é um prêmio de um site no qual os leitores votam (e como votar no melhor livro de certo tema se você não leu todos os que estão concorrendo), além de ser em inglês e talvez levar em consideração muitos aspectos culturais... pois é... não foi a experiência literária que achei que seria. Em minha opinião não acontece nada no livro Landline. É a típica história que vai virar um filme estilo o melhor amigo da noiva. 

Enfim... Big Little Lies é legal, Landlane é sessão da tarde. (Ah! E "Me Before You" da Jojo Moyes me deixou deprimida por uma semana. que livro é esse!? Em português é algo como "quem eu era antes de você". Eu ouvi a versão do audible (ebook). a narradora é ótima, a história é péssima. Super não leia, ouça, etc!)

8) O blog Ciência Informativa é novo, não fala de contabilidade, mas vale a visita. Os autores estão se esforçando para publicar uma ciência acessível a todos e é a nossa cara. Anote aí: http://ciencia-informativa.blogspot.com.br/

Débitos e créditos,

Isabel