Translate

25 outubro 2014

Rir é o melhor remédio

Teste da Semana

Este é um teste para verificar se o leitor está atento ao que foi notícia sobre a contabilidade:

1 – Este banco adotou uma contabilidade questionável há anos. O Wall Street Journal questionou os reguladores e seus auditores:

Espírito Santo
Lehman Brothers
RBS

2 – O auditor referente a questão anterior é:

EY
KPMG
PwC

3 – “Em 1996 eram 27,5% do total e em 2013 passaram para 34%”. Trata-se

Da carga tributária das empresas
Do número de mulheres contadoras
Do percentual de aprovação no exame de qualificação

4 – Quem matou a convergência? Esta pergunta foi feita pela CFO Magazine e Cox afirmou ter sido o IASB. Cox foi

Presidente da SEC
Presidente do FASB
Presidente do Iasb

5 – A Comissão Europeia aplicou uma multa de 61,6 milhões de euros no JP Morgan por manipular

A libor
O câmbio
Suas demonstrações contábeis

6 – Com dívida de 700 milhões e faturamento de 150 milhões, este clube de futebol é a imagem da falta de gestão no esporte brasileiro:

Botafogo
Corinthians
Portuguesa

7 – Esta rede de supermercado teve problemas contábeis. Em razão disto, seu presidente avisou que está saindo da empresa

Casino
Tesco
Wal-Mart

8 – FACTOR é uma organização não governamental que está concorrendo a um prêmio pela beleza de suas demonstrações. A entidade é do seguinte país

Brasil
Canadá
Reino Unido

Respostas: 1) Espírito Santo; 2) KPMG; 3) mulheres contadoras; 4) SEC; 5) libor; 6) Botafogo; 7) Tesco; 8) Canadá

Acertou 8? = Superior; 6 e 7 = mediano superior; 4 e 5 = mediano inferior.

Leasing

O Fasb informou a nova definição de Leasing:

Definition of a Lease

The Boards decided that a lease should be defined as “a contract that conveys the right to use an asset (the underlying asset) for a period of time in exchange for consideration.” An entity would determine whether a contract contains a lease by assessing whether:


1. The use of an identified asset is either explicitly or implicitly specified. A contract would not involve the use of an identified asset if a supplier has the substantive right to substitute the asset used to fulfill the contract. A supplier would have the substantive right to substitute an asset if:

a) It has the practical ability to substitute the asset; and
b) It can benefit from exercising that right of substitution.


2. The customer controls the use of the identified asset. A contract conveys the right to control the use of an identified asset if, throughout the period of use, the customer has the right to:


a) Direct the use of the identified asset; and
b) Obtain substantially all of the economic benefits from directing the use of the identified asset.


The Boards decided that a customer has the right to direct the use of an identified asset whenever it has the right to direct how and for what purpose the asset is used, including the right to change how and for what purpose the asset is used, throughout the period of use. If neither the customer nor the supplier controls how and for what purpose the asset is used throughout the period of use, the customer is considered to have the right to direct the use of the identified asset in either of the following circumstances:


1. The customer has the right to operate the asset or to direct others to operate the asset in a manner that it determines (with the supplier having no right to change those operating instructions); or

2. The customer designed the asset, or caused the asset to be designed, in a way that predetermines during the period of use:
a) How and for what purpose the asset will be used; or
b) How the asset will be operated.


In addition, the Boards decided that a supplier’s protective rights over the identified asset typically define the scope of the customer’s use of the asset but do not, in isolation, prevent the customer from having the right to direct the use of the asset.

The Boards did not reach a decision about whether a contract contains a lease only when the customer has the ability to derive the benefits from directing the use of an identified asset on its own or together with other readily available resources. The Boards instructed the staff to consider feedback from Board members and to bring the issue back to a future Board meeting.

Listas: álbuns mais vendidos no Brasil

1. Padre Marcelo Rossi - Músicas para Louvar ao Senhor - 1998 - 3,3 milhões (foto)
2. Xuxa - Xou da Xuxa 3 - 1988 - 3,2
3. Leandro e Leonardo - Leandro e Leonardo (Pense em Mim) - 1990 - 3,1
4. Só Pra Contrariar - Só pra Contrariar (Depois do Prazer) - 1997 - 3
5. Xuxa - 4º Xou da Xuxa - 1989 - 3
6. Xuxa - Xegundo Xou da Xuxa - 1987 - 2,8
7. Leandro & Leonardo - Leandro & Leonardo (Um Sonhador) - 1998 - 2,7
8. Xuxa - Xou da Xuxa - 1986 - 2,7
9. Mamonas Assassinas - Mamonas Assassinas - 1995 - 2,5
10. Terra Samba - Terra Samba ao Vivo e a Cores - 1998 - 2,5

Fonte: Aqui

24 outubro 2014

Rir é o melhor remédio


Tesco

A rede de supermercado Tesco descobriu uma grande diferença na sua contabilidade. O presidente da empresa, Richard Broadbent, anunciou sua saída da empresa ao receber a notícia de que a diferença encontrada era muito maior do que o esperado. A diferença pode chegar a 332 milhões de euros no primeiro semestre de 2014, conforme estimativa da Deloitte.

Listas: Discos mais vendidos

Em vendas certificadas:

1. Thriller - Michael Jackson - 1982 - 42,4 milhões
2. The Greatest Hits - Eagles - 1976 - 32,2
3. Come on Over - Shania Twain - 1997 - 29,6
4. Led Zeppelin IV - Led zeppelin - 1971 - 29
5. The Bodyguard - Whitney Houston e outros - 1992 - 27,4
6. Rumours - Fleetwood Mac - 1977 - 26,8
7. Back in Black - AC/DC - 1980 - 25,9
8. Jagged Little Pill - Alanis Morissette - 1995 - 24,8
9. The Dark Side of the Moon - Pink Floyd - 1973 - 22,7
10. 1 - The Beatles - 2000 - 21,6 milhões

Fonte: Aqui

23 outubro 2014

Rir é o melhor remédio

Adorei este vídeo. É uma paródia, com os trejeitos do campeão mundial de xadrez Magnus Carlsen

Curso de Contabilidade Básica: Influência da Economia sobre o Desempenho

Uma empresa não está isolada do mundo. Pelo contrário, afeta o ambiente a sua volta, mas também recebe influencia do mundo que a cerca. Se as demonstrações contábeis é a representação de uma empresa, em termos não somente dos seus valores monetários mas das informações qualitativas, o seu desempenho é profundamente influenciado pelo que ocorre no ambiente. Os exemplos são os mais variados possíveis. Uma sorveteria depende da temperatura para aumentar suas vendas. Uma loja de roupas pode queimar seus estoques conforme a estação do ano. Um endereço da internet pode ter mais acesso com um link que “bombou” nas redes sociais. E assim por diante.

Assim, uma grande parcela do desempenho de uma empresa está associada ao ambiente. Em geral os gestores gostam de lembrar este aspecto quando o desempenho não foi tão bom, mas tendem a esquecer dele quando o resultado é melhor. É algo natural. Geralmente o ser humano enfatiza muito suas capacidades e gostam de tentar encontrar explicações (ou desculpas) para os fracassos. Isto também ocorre numa empresa.

Talvez por esta associação tão próxima ao que ocorreu no ambiente, os resultados globais das empresas são acompanhados de perto. Quando se começa a divulgar estes resultados, temos a confirmação ou não de que o período anterior foi bom ou não para os negócios. Quando escrevemos esta postagem estamos no final de outubro de 2014. O terceiro trimestre encerrou no final do mês de setembro e, portanto, algumas empresas já começam a divulgar seus resultados. E esta divulgação atrairá a atenção por diversas razões.

Vejamos o caso de uma das primeiras empresas a divulgar os resultados trimestrais: a Cremer. Eis o que diz a empresa:

Ela começa “chorando” o desempenho do primeiro semestre, prejudicado pelos feriados, copa do mundo e baixa demanda do setor. Mas destaca que o terceiro trimestre foi “o melhor trimestre histórico da Cremer”. Por quê? Se o primeiro semestre o “desafio” foi explicado por três motivos externos à empresa, o desempenho do terceiro, o melhor da empresa, não merece uma explicação. O ambiente ajudou?

Botafogo

Sua dívida fiscal, tributária e trabalhista beira à casa dos R$ 700 milhões. O faturamento bruto em 2013, na casa dos R$ 154 milhões, foi mais de quatro vezes menor do que seu passivo. Prova do desequilíbrio financeiro, o orçamento do departamento de futebol, estimado em R$ 167,7 milhões, foi maior do que toda a arrecadação do clube no ano passado. (...) Para completar, na quinta-feira passada foi eliminado da Copa do Brasil ao ser goleado pelo Santos por 5 x 0. Um dia antes, quatro jogadores afastados do elenco por reclamar publicamente do atraso de salários, entre eles o controverso Emerson Sheik, convocaram uma entrevista na qual fizeram duras críticas ao presidente Maurício Assumpção. A única boa notícia é a promessa da Prefeitura do Rio de reabrir o Engenhão até dezembro. Uma réstia de luz para aquela que outrora foi a mais brilhante estrela do futebol brasileiro.

Fonte: Brasil Econômico (cartoon aqui). Quem leu Soccernomics sabe que a chance de um time fechar as portas é muito pequena.

O silêncio das mulheres

Para medir o grau com que as mulheres ficam em silêncio, [eu] parti dos quase 1 milhão de comentários feitos no site do New York Times em resposta a artigos publicados entre junho de 2013 e janeiro de 2014, e apenas 25% dos comentários foram feitos por mulheres, mesmo embora 44% dos leitores do New York Times são do sexo feminino . (Eu inferi o sexo do autor pelo seu primeiro nome usando uma lista de 40.000 nomes internacionais para cerca de metade dos comentários. Eu filtrei gênero os nomes ambíguos como "Pat", bem como iniciais e pseudônimos.) As mulheres constituem a maioria apenas em cinco dos 144 fóruns (...): o Blog Motherlode (79% mulheres), o blog de New Old Age (70%), a seção Moda / Casamentos (63%), o o blog Diner (53% ), e as páginas Projetos (52%). As mulheres eram mais propensas a comentar artigos escritos por mulheres (...)

Raro, mas valorizado

(...) As mulheres fizeram apenas 18% dos comentários do fórum de futebol, por exemplo, mas cada comentário de uma mulher recebeu 39% mais recomendações que a média. Para os homens, vi o efeito oposto: quanto mais machista o artigo, a menos recomendações os homens receberam. (...)

Inclinando-se para fora

Mas também vi algo menos animador: [comentários d] as mulheres podem ser raras em parte porque eles são menos confortáveis. As fêmeas que comentam são significativamente menos propensos a incluir seus sobrenomes, o que está de acordo com uma pesquisa anterior em que as mulheres se preocupam mais com a privacidade on-line , já que eles são mais propensas a enfrentar assédio . (...)

Perspectiva Vital

(...) As mulheres eram mais propensas a usar frases relacionadas à família, educação e saúde. Elas também eram mais propensas a usar frases específicas do sexo feminino ("mama", "misoginia", "gravidez"), bem como frases relacionadas a questões que afetam desproporcionalmente as mulheres ("controle de natalidade", "violência doméstica").

Em um artigo sobre a necessidade de os empregadores a fornecer contracepção , 26% dos comentários dos homens se opôs à exigência, mas nenhum dos comentários de mulheres que examinei o fez. Ou considere a carta aberta em que Dylan Farrow acusou Woody Allen de abusar sexualmente dela. As mulheres foram significativamente menos propensos a incluir um link para uma refutação das alegações de Farrow em seus comentários. (...)

O que acontece quando as mulheres ficam em silêncio

(...) Parece muito mais plausível que as mulheres são raras [em comentários] por causa das forças sociais mais amplas. Estudos mostram que as mulheres são menos inclinadas a falar ainda na infância; estudos sobre a participação das mulheres em fóruns on-line encontrar grandes sinais de desigualdade. Os efeitos que observamos são, portanto, susceptíveis de ocorrer em outros lugares também.

(...) Nós vemos as consequências deste [mundo] não apenas quando as mulheres comentam no New York Times, mas quando uma mulher que foi violentada sexualmente permanece em silêncio em vez de comunicar o crime a um departamento de polícia dominado por homens; quando um Congresso historicamente masculino não aprova uma legislação para proteger as vítimas de violência sexual nos campi universitários ;quando as mulheres no serviço militar dominado por homens são mais propensas a ser estupradas por outros soldados do que morreram pelo fogo inimigo .

Precisamos de mulheres para falar porque esses problemas ficam sem solução se ficar em silêncio. Precisamos delas para falar por causa de meio milhão de comentários que mostram que elas têm algo importante a dizer.

Adaptado: Daqui

Listas: Maiores vendedores de música

1. The Beatles - 264,2 milhões de vendas certificadas (foto)
2. Elvis Presley - 207,8 milhões
3. Michael Jackson - 174,3
4. Madonna - 165,8
5. Elton John - 161,1
6. Led Zeppelin - 138,3
7. Mariah Carey - 128,8
8. Eagles - 127,3
9. Rihanna - 122,1
10. Celine Dion - 121,9

Fonte: Aqui