Translate

05 outubro 2014

Listas: Taxa de Fidelidade ao Governo

Índice de alinhamento da bancada em relação à orientação do líder do governo em 281 votações

1. PTC = 97%
2. PT = 95%
3. PC do B = 91%
4. PSL
5. PRB
6. PRTB
7. PP
8. PMDB
9. PHS
10. PSB = 79%

25. DEM = 38%
26. PSDB = 36%

Fonte: Esta do de S Paulo, 15 de setembro de 2014, p. H3.





Um cachorro negro em minha vida

A depressão é sim uma doença e tem afetado cada vez mais pessoas pelo mundo. Tem-se que, atualmente, a depressão afeta mais de 350 milhões de pessoas no mundo inteiro e que de acordo com projeções da Organização Mundial de Saúde, no ano de 2030 a depressão será a mais comum, entre todos os tipos de doenças.

Sendo assim, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou uma animação para mostrar de forma clara o que é a depressão, e como se livrar deste problema. Desta forma as pessoas que nunca sofreram desse mal podem entende-lo melhor.

No vídeo, a depressão é tratada como um grande cão negro e mostra as possíveis consequências dessa doença na vida de uma pessoa. É só clicar no play abaixo e conferir essa esclarecedora e tocante história.



Acredito que todos nós conhecemos ou já ouvimos falar de alguém que sofreu desse mal.
Então se você quer passar essa história adiante, compartilhe com seus amigos e familiares clicando no botão abaixo. Todos nós devemos conhecer um pouco sobre essa doença que tem se tornado tão comum.

Fonte: Aqui

Enviado por uma pessoa que muito amo e admiro. Obrigada!

04 outubro 2014

Teste da semana

Este é um teste para verificar se o leitor está atento ao que foi notícia sobre a contabilidade:

1 – Qual ator deverá fazer o papel num filme que tem o título provisório de The Accountant?

Ben Affleck
Brad Pitt
Matt Damon

2 – O Fasb está estudando modificar uma demonstração contábil, em especial o item “caixa restrito”

Balanço Patrimonial
DFC
DMPL

3 – Na Inglaterra, a entidade que calcula as contas nacionais acrescentou na mensuração os valores relativos a

Futebol e Bancos
Sexo e Drogas
Tratamentos de beleza

4 – Esta empresa de auditoria pagou 8 milhões de dólares por conta do trabalho nas empresas Sino Forrest e Zungui Haixi

Deloitte
EY
PwC

5 – Com respeito a questão anterior, o caso ocorreu

Na China
No Canadá
Nos EUA

6 – Neste país, 80% das pessoas fazem pagamento em dinheiro

Alemanha
Argentina
Brasil

7 – As empresas japonesas e da Coréia possuem um grande volume do seguinte ativo

Caixa
Máquinas
Terrenos

8 – Custo da computação gráfica, trabalho artesanal e contratação de astros são algumas das justificativas para o aumento no custo

Filmes
Games
Shows


Respostas: 1) Affleck; 2) DFC; 3) Sexo e Drogas; 4) EY; 5) Canadá; 6) Alemanha; 7) Caixa; 8) Games

Acertou 8 = medalha de ouro; 6 ou 7 acertos = prata; 4 e 5 = bronze

Fato da Semana



Fato da Semana: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, anteriormente divulgado, mas atualizadoesta semana. 

Qual a Relevância disto? Um conjunto de reformas realizadas pela STN nos últimos anos está tentando aproximar a contabilidade governamental da contabilidade empresarial, seguindo uma tendência mundial. Isto inclui dar uma apresentação mais próxima daquela que estamos acostumados na contabilidade. Isto inclui uma segregação entre as contas patrimoniais e de resultado das outras contas. 

É bem verdade que as contas de compensação, um sinal de atraso na contabilidade pública, ainda estão lá, disfarçadas. É bem verdade que ainda exista uma ênfase orçamentária. Mas representa uma grande evolução. E só não foi maior por conta de uma lei de 1964, ainda em vigor, que impede uma mudança mais radical.

A aproximação poderá ser fundamental para que um “ser humano normal” possa entender o que se passa no setor público.

Positivo ou negativo? Positivo, sem dúvida.

Desdobramentos: Haverá alguns problemas operacionais no início do ano. Provavelmente o Siafi terá falhas em razão desta mudança. Os saudosistas irão estranhar; os especialistas em contabilidade pública poderá usufruir das evoluções ocorridas na área empresarial; e os autores de livros de contabilidade aumentarão seus ganhos em direitos autorais.

P.S.: Fui alertado pela atualização através do blog Ideias Contábeis, da Cláudia Cruz.Grato.

Listas: Cidades com mais bilionários

Fonte: Aqui

03 outubro 2014

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Curso de Contabilidade Básica: Dividendos

O pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio (JSCP) aos acionistas é realizado periodicamente. Ao contrário de outros países, onde não existe uma obrigatoriedade sobre este tema, a norma brasileira garante que pelo menos 25% do lucro seja distribuído ao acionista. Esta determinação procura dar uma garantia ao acionista, principalmente o que é minoritário, de que a empresa irá efetuar pagamentos pelo capital investido na empresa.

Para o acionista, receber dividendos (e JSCP) pode ser interessante como uma fonte de renda. Mas isto pode comprometer a capacidade futura que a empresa possa ter em investir no seu futuro. Assim, algumas empresas possuem uma política bastante liberal neste quesito, atraindo investidores interessados em receber dinheiro pelo investimento, enquanto outras retêm os recursos para expansão futura. Neste último grupo de empresas o interesse do acionista é a valorização do preço da ação.

O dilema de distribuir ou não parte do lucro é uma importante decisão para a empresa. Olhemos o caso da Vale, a famosa empresa de mineração. Nos últimos anos a empresa fez as seguintes distribuições de dividendos:

Ocorreu uma notável mudança de patamar há quase dez anos, quando a empresa passou a pagar anualmente valores superiores a 1,5 bilhão de dólar. Nos dois últimos anos a empresa reduziu o volume pago, de nove bilhões em 2011 para 4,5 bilhões em 2013. Recentemente um jornal questionou se a empresa teria condições de manter o nível de investimento (SARAIVA, Alessandra; GOES, Francisco; MEIBAK, Daniela. Cenário coloca em Xeque política de dividendos da Mineradora. Valor Econômico, 1 o de outubro de 2014). Isto em razão da redução dos preços dos minérios.

Para finalizar é interessante notar que em 2013 a empresa apresentou um lucro líquido de 584 milhões e foram distribuídos 4,5 bilhões. Ou seja, a Vale distribuiu acima do lucro apurado.

Tamanho dos protestos de rua



PEOPLE power is increasingly on display from Cairo’s Tahrir Square to Istanbul’s Taksim Square. In recent days Hong Kong and Ukraine have come alive with public protests of their own. But how do they compare in terms of participants? Answering the question definitively is impossible. The authorities come up with one number, the organisers another, the press perhaps a third. Nevertheless, the disparities among estimates are evocative of the tensions. And the relative sizes are a useful comparison as protests start to blur together in the media din. For instance, many people were stunned by this weekend’s images of Hong Kong awash with tear gas. But the estimated turnout of around 80,000 people was a fraction of the number who participated recently in New York for a climate-change march and for Catalonian independence in Barcelona. Egypt’s throngs in June 2013 are estimated to be around seven times larger than Brazil's earlier that month. Though calculating crowd size is hard, one useful proxy is mobile phones. In future perhaps wireless carriers, not police nor protesters nor press, will release the data.

Fonte: aqui

Situação Fiscal do Brasil



THAT governments splurge in election years is a hallowed democratic tradition. True to form, Brazil’s left-wing administration, led by President Dilma Rousseff who is seeking a second term in an election on October 5th, has gone on a spending spree. Just how big became apparent on September 30th, when the treasury released its August accounts.

The primary deficit (before interest payments) reached 14.4 billion reais ($5.9 billion) in that month, the fourth in a row in which the government has failed to put aside cash to pay creditors. The consolidated primary surplus in the eight months to August stood at just 0.3% of GDP. Most of that came from the states; the central government managed just 1.5 billion reais, a piffling 0.05% of GDP and the worst result for the period since 1998. The overall budget deficit climbed to 4% of output, the highest level since Ms Rousseff’s predecessor and mentor, Luiz Inácio Lula da Silva, embarked on a huge stimulus package in 2009, as the global financial crisis took hold.

Part of the fiscal deterioration is a good sign, after a fashion. The government has at last decided to stop “pedalling”, as critics mockingly call the dubious procedure of putting off payments to state-owned banks charged with disbursing benefits such as unemployment insurance, or cash handouts for the poor (which Ms Rousseff raised three months ago). In recent months these lenders have had to finance such payments from their own funds. Now the treasury has finally footed the bill.

It does, however, mean that in order to meet the self-imposed primary-surplus target of 1.9% of GDP in 2014, all levels of government must save a total of 22.2 billion reais a month until the end of the year, an impossible task. A disappointing auction this week for fourth-generation mobile spectrum hardly helped. The treasury was hoping to rake in at least 8 billion reais; it only managed 5 billion reais. One reason was that the 4G sale, brought forward from 2016 to plump up state coffers this year, came too soon after an earlier one in 2012. Some operators stayed away as a result. Private-sector economists now reckon that the “structural surplus”, which excludes such one-off injections, has turned into a small deficit.

If Brazil is to keep its investment grade the next government will need to reverse this trend. A month ago Moody’s revised its outlook for government debt from stable to negative. On September 30th the ratings agency told an investors' conference in São Paulo that it will refrain from re-appraising Brazil’s credit risk until 2016, once it becomes apparent what the next government is doing to tackle weak growth (which will average just 1.5-1.7% a year during Ms Rousseff’s four years in power), and a wonky budget.

On paper, Marina Silva, candidate of the centrist Brazilian Socialist party, promises a more responsible fiscal policy. So does Aécio Neves of the Party of Brazilian Social Democracy, the most market-friendly of the main contenders. If the latest polls are any guide, however, neither is likely to get a chance to implement a new course. Ms Rousseff, who in August trailed Ms Silva by as much as ten points in second-round simulations, now enjoys a healthy lead over either challenger, thanks to ample media exposure that has allowed her to play up successes and bash rivals.

Markets despair at the thought of Ms Rousseff’s re-election. On Monday they swooned after a poll released over the weekend showing the incumbent consolidate her lead and hinted at a possibility of an outright victory in the first round. Pricing in this (admittedly still remote) scenario, the stockmarket had its worst session in three years, falling by 4.5%. The shares of Petrobras, the state-controlled oil giant which was mismanaged on Ms Rousseff’s watch and the subject of corruption probes, plummeted by 11%. The real also weakened against the dollar; September saw it lose one-tenth of its value against the greenback, also the most since 2011.

For all the turmoil, Mauro Leos, in charge of Latin American sovereign ratings at Moody’s, reckons that a second Rousseff administration would in practice be little different from one led by Ms Silva. Ms Rousseff would have no choice but to rein in spending; her rival would face social pressure to row back on some of the belt-tightening implicit in her programme. (Mr Neves could probably stomach a bigger adjustment but despite a late uptick in the polls he will find it hard to pip Ms Silva to the run-off on October 26th—let alone beat Ms Rousseff.)

One lesson from the tizzy is that Ms Silva could expect a boost from investors: the real would probably strengthen if she won, and bond yields might narrow. Ms Rousseff, by contrast, is likely to face market headwinds that would make necessary reforms to public finances more painful still.


Fonte: aqui

Café

Listas: Melhores consultorias para trabalhar

1) Bain Company
2) McKinsey Company
3) The Boston Consulting Group, Inc.
4) Strategy (PwC, ex Booz & Company)
5) Deloitte Consulting LLP
6) PwC (PricewaterhouseCoopers) LLP (Consulting Practice)
7) The Brattle Group
8) Oliver Wyman
9) The Cambridge Group
10) Accenture

Fonte: Aqui