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29 julho 2013

Café pode diminuir pela metade risco de suicídio

"Segundo um novo estudo da Universidade Harvard (EUA), beber várias xícaras de café por dia parece reduzir o risco de suicídio em homens e mulheres em cerca de 50%.

“Ao contrário de investigações anteriores, pudemos verificar a associação do consumo de bebidas com cafeína e sem cafeína, e identificar a cafeína como o mais provável candidato de qualquer suposto efeito protetor do café”, disse o pesquisador Michel Lucas.

Os cientistas revisaram dados de três grandes estudos americanos e descobriram que o risco de suicídio para os adultos que bebiam 2 a 4 xícaras de café por dia foi de cerca de metade dos que bebiam café descafeinado ou muito pouco ou nenhum café.

A cafeína não apenas estimula o sistema nervoso central, mas pode agir como um antidepressivo leve, aumentando a produção de determinados neurotransmissores no cérebro, incluindo serotonina, dopamina e noradrenalina. Isso poderia explicar o menor risco de depressão entre os bebedores de café.

O estudo e as consequências
Na revisão, os pesquisadores examinaram dados de 43.599 homens coletados entre 1988 e 2008, bem como dados de 73.820 mulheres coletados entre 1992 e 2008, e de 91.005 mulheres coletados entre 1993 e 2007 em três grandes estudos de saúde.

Consumo de cafeína, café e café descafeinado foi avaliado a cada quatro anos por meio de questionários. O consumo de cafeína foi calculado a partir do café e de outras fontes, incluindo chá, refrigerantes com cafeína e chocolate. No entanto, o café era a principal fonte de cafeína, em 80% dos dados coletados no primeiro relatório, 71% no segundo, e 79% no terceiro. Entre os participantes dos três estudos, houve 277 mortes por suicídio.

Apesar dos resultados mostrarem que a cafeína pode diminuir as chances de suicídio, os cientistas não recomendam que adultos deprimidos aumentem seu consumo, porque a maioria dos indivíduos ajusta sua ingestão de cafeína para um nível óptimo para eles e um aumento pode resultar em efeitos colaterais desagradáveis.

“No geral, nossos resultados sugerem que há pouco benefício adicional para o consumo acima de duas a três xícaras por dia, ou 400 mg de cafeína por dia”, escreveram os autores.

Os pesquisadores não observaram nenhuma grande diferença no risco entre aqueles que bebiam duas a três xícaras de café por dia e aqueles que tomaram quatro ou mais xícaras por dia, provavelmente devido ao pequeno número de casos de suicídio nessas categorias.

No entanto, em um estudo anterior que ligou café a depressão, os pesquisadores observaram um efeito máximo entre aqueles que bebiam quatro ou mais xícaras por dia. Na contramão, um grande estudo finlandês mostrou um maior risco de suicídio entre pessoas que bebiam oito ou nove xícaras por dia.

Como poucos participantes dos estudos revisados recentemente beberam grandes quantidades de café, os pesquisadores não abordaram o impacto de seis ou mais xícaras de café por dia nos riscos de suicídio."

Fonte: Aqui


28 julho 2013

Rir é o melhor remédio


Frase


Candy Chang: Antes de morrer, quero ...

Inspiração, beleza e poesia. Restauração da fé na humanidade!

Em seu bairro, em Nova Orleans, a artista e TED Fellow Candy Chang transformou uma casa abandonada em um quadro-negro gigante através da seguinte frase a ser completada: “Antes de morrer, quero ___.” 'As respostas de vizinhos' -- surpreendentes, comoventes, divertidas -- tornaram-se um inesperado espelho para a comunidade.



Qual é sua resposta?

27 julho 2013

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Fato da Semana

Fato: Como consertar a auditoria: rodízio, incentivos e relatórios

Qual a relevância disto? Durante a crise financeira percebeu-se que as empresas de auditoria falharam em apontar situações críticas de entidades em dificuldades financeiras. O setor de auditoria é inglório já que geralmente ficamos sabendo de um tipo de erro somente (quando existe um problema que a auditoria não detectou), mas não consideramos os acertos.

Uma das propostas é implantar o rodízio. Há duas semanas esta proposta sofreu um revés nos Estados Unidos. Nesta semana, uma comissão no Reino Unido deixou o assunto de fora este assunto. Além disto, nunca é demais citar a grande oposição das grandes empresas de auditoria com o rodízio: esta semana descobriu-se que uma comissão “independente” é patrocinada por uma Big 4.

Outra proposta é mudar os incentivos. Até agora acreditava-se que a reputação da empresa de auditoria seria suficiente para incentivar a busca pela qualidade, mas pesquisas parecem mostrar que existem outros mecanismos que talvez sejam mais eficientes. Um deles é criar um fundo comum de remuneração.

No dia 25 o IIASB lançou uma proposta de um novo relatório. Será este um caminho válido?

Positivo ou Negativo? A discussão sobre o assunto é válida. Mas revela que o setor tem fracassado em manter sua reputação de qualidade.

Desdobramentos – Ainda haverá muita discussão sobre o assunto. A possibilidade de implantar o rodízio em muitos países pode levar a uma reação das grandes empresas. A mudança na forma de incentivo deverá consumir muito mais tempo e argumento, já que somente uma crise estrutural provocaria uma grande alteração no setor.

Outros fatos relevantes: os efeitos da crise do grupo EBX; a situação financeira da Petrobras; a pressão do G20 para convergência; e a nomeação de Kroeker para vice-chairman no Fasb.

Teste da Semana

Este é um teste para verificar se você acompanhou de perto os principais eventos do mundo contábil. As respostas estão ao final.

1 – O Cruf é um fórum que discute assuntos de interesse da auditoria. Este fórum funciona em que país europeu:
França
Itália
Reino Unido

2 – O The Independent descobriu que o Cruf era apoiado financeiramente
Por opositores a convergência
Por um dos bancos que foram socorridos na crise financeira
Por uma das Big Four

3 – A General Eletric divulgou uma baixa de 108 milhões de dólares por conta
Da política econômica da Argentina
Do acidente com o avião da Boeing
Do investimento realizado na EBX

4- O grupo de países denominado G20 pressionou o Fasb e o Iasb para convergir
A contabilidade da provisão de liquidação duvidosa
As normas de leasing
As normas de receitas

5 – O prazo fixado pelo G20 para a convergência foi
Final de 2013
Janeiro de 2015
Primeiro semestre de 2014

6 – O BNDES terá que receber 1,17 bilhão de reais até o final do ano
Das empresas estrangeiras ligadas aos países do Mercosul
Das empresas ligadas ao empresário Eike Batista
Do tesouro nacional, referente ao repasse de aumento de capital

7 – James Kroeker, ex-responsável pela contabilidade da SEC, foi anunciado esta semana para um cargo importante:
Conselheiro do Iasb
Presidente do PCC
Vice-Chairman no Fasb

8 – Kroeker era também ex-funcionário
Da Deloitte
Da Lehman Brothers
Do Citibank

9 – Uma comparação entre as dívidas das empresas brasileiras e o PIB revelou que entre 2007 a 2013 ocorreu
Praticamente manteve-se constante
Um aumento na dívida
Uma redução na relação

10 – Esta entidade deixou de relatar com precisão 44,8 milhões de transações e em 804 mil transações não fez nenhum relato
Aracruz Celulose
Juventus, time de futebol da Itália
RBS, banco britânico

Acertando 10 ou 9 questões = medalha de ouro; 7 ou 8 = prata; 5 ou 6 = bronze

Respostas: (1) Reino Unido; (2) Big Four; (3) EBX; (4) provisão de liquidação duvidosa; (5) final de 2013; (6) Eike Batista; (7) vice-Chairman no Fasb; (8) Deloitte; (9) aumento (10) RBS

Novo relatório do auditor

O International Auditing and Assurance Standards Board  (IAASB) entidade que institui padrões na área de auditoria, divulgou no dia 23 de julho uma proposta para o relatório do auditor. Sob a denominação de Reporting on Audited Financial Statements: Proposed New and Revised International Standards on Auditing (ISAs)  a minuta pretende ser uma resposta aos usuários diante dos problemas resultantes da crise financeira.

O presidente do IAASB, Arnold Schilder, acredita que a proposta poderá mudar a forma como os auditores comunicam com seus usuários, informou a Reuters. E que isto possa aumentar o valor percebido da auditoria e da profissão.

A minuta admitirá sugestões e comentários até 22 de novembro de 2013.

Contabilidade de Hedge

Um comunicado divulgado há duas semanas mudou drasticamente as perspectivas para o balanço da Petrobras. Da noite para o dia, as projeções de lucro no segundo trimestre subiram para R$ 5 bilhões, contra a expectativa anterior de que a empresa fechasse o período no zero a zero, sem lucro nem prejuízo.

O anúncio não dizia respeito a descoberta de uma super-reserva de petróleo, nem um aumento nos preços dos combustíveis. Tratava-se apenas de uma mudança nas regras contábeis adotadas pela companhia que, sozinha, tem o poder de tirar cerca de R$ 7 bilhões em perdas financeiras esperadas para o segundo trimestre.

Na quarta-feira, foi a vez da Braskem adotar o mesmo dispositivo da Petrobras. Numa tacada só, o J.P. Morgan revisou a perspectiva para as perdas da companhia no segundo trimestre, de R$ 1,2 bilhão para R$ 200 milhões e afirmou que a empresa vai começar a distribuir dividendos neste ano. A petroquímica é uma das coligadas da estatal, que tem uma participação de 36% no capital.

O "sumiço" repentino de uma cifra bilionária das demonstrações de resultados trouxe diversas críticas sobre o viés político da decisão. Com lucro maior no curto prazo, os dividendos também aumentam, beneficiando o governo, na posição de controlador da Petrobras, o que fez com que as palavras "manobra contábil" e "contabilidade criativa" se multiplicassem nos relatórios de análise de diversos bancos.

Mas apesar do efeito bastante conveniente para os acionistas no curto prazo, especialistas ouvidos pelo Valor garantem que não há nenhum passe de mágica ou truque na medida. O que a Petrobras fez foi adotar um dispositivo previsto pelo pronunciamento contábil 38 (CPC 38) e ainda pouco conhecido, que rege a chamada "contabilidade de hedge". O intuito é reduzir o sobe-e-desce na última linha do balanço e trazer um retrato mais claro da situação operacional da companhia nas demonstrações de resultados.

Petrobras e Braskem vão utilizar parte da variação cambial sobre sua dívida em moeda estrangeira como "proteção" para uma eventual queda do câmbio em uma fatia de suas receitas previstas com exportação. Sem a contabilidade de hedge, toda a dívida em moeda americana é corrigida pela cotação do dólar: a diferença é contabilizada como ganho ou perda financeira, ainda que a maior parte desse passivo vencerá apenas no longo prazo.

Com o mecanismo, a variação cambial sobre parte dessa dívida é "reservada" numa conta no patrimônio líquido e só passa para a demonstração de resultados quando a receita que serve como contrapartida é faturada. A Petrobras se inspirou na fabricante de alimentos BRF, única empresa de grande porte adotar o mecanismo que contrapõe dívidas a exportações no país. Segundo apurou o Valor , técnicos da estatal consultaram a equipe financeira da companhia para entender melhor o modelo.

O CPC 38 prevê diversas situações em que instrumentos de hedge podem contar com uma contabilização especial. Mas, na maioria dos casos, esses instrumentos envolvem derivativos. A única exceção, que permite a utilização de um não derivativo, é para a proteção de um risco cambial. "As empresas estão mais acostumadas a utilizar o CPC 38 para contabilizar derivativos. Poucas ainda sabem ou tem segurança para utilizar o dispositivo que autoriza o uso de dívida", afirma César Ramos, autor do livro "Derivativos, riscos e estratégias de hedge" e consultor de companhia que adotaram a prática, como a própria BRF.

Com o modelo, tanto Petrobras quanto Braskem se protegem de uma eventual queda do dólar sobre a receita com exportações. Na prática, o que as empresas fizeram foi "garantir" parte de sua receita operacional no câmbio de maio - quando o dólar Ptax estava próximo dos R$ 2 -, quando a operação foi designada.

Num exemplo hipotético (ver esquema ao lado), a empresa tem US$ 1 milhão em dívidas em dólar e US$ 1 milhão em receitas com exportação a ser faturadas. Se o câmbio for a R$ 1,50, o "ganho" de R$ 500 mil com a variação cambial sobre a dívida fica reservado no patrimônio líquido. Quando a exportação for faturada, caso o câmbio se mantenha nesse patamar, trará uma receita de R$ 1,5 milhão - menor que a esperada em maio, portanto. A variação cambial sobre a dívida, que estava reservada no patrimônio, no entanto, entra como um ganho na receita operacional, que, no fim das contas, fica em R$ 2 milhões - travada, portanto, no câmbio inicial de R$ 2.

Apesar da segurança de que parte da receita virá no câmbio esperado e da redução da instabilidade, a estratégia é mais bem-sucedida em termos de efeito no lucro no caso de queda no câmbio. Isso porque ambas as companhias também tem custos em dólar, que não estão envolvidos na operação.

Se o dólar cair, a receita ficará travada em R$ 2 milhões, enquanto os custos serão contabilizados com a moeda americana mais barata. O resultado é um número maior na última linha do balanço. Na contramão, no caso de alta do dólar, o lucro contábil tende a diminuir, já que os custos serão contabilizados por um câmbio maior do que parte da receita.

Em sua estratégia, a Petrobras utilizará 70% de sua dívida para proteger 20% de suas receitas com exportação dos próximos sete anos. Fontes consultadas pela reportagem afirmaram que, apesar de dentro da regra, o prazo é "ambicioso". "O normal é que as empresa tracem essa operação para um horizonte de seis meses até dois anos", disse um interlocutor. Ele reconhece, no entanto, que, com um horizonte maior para as exportações, é possível envolver uma parte maior da dívida na operação - o que tira uma fatia maior das perdas financeiras da demonstração de resultados e melhora o lucro. Procurada, a Petrobras não quis se pronunciar. A Braskem ainda não divulgou os percentuais envolvidos em sua estratégia.


Regra contábil vira o jogo para endividadas - Natalia Viri - Valor Econômico - 26/07/2013

26 julho 2013

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Os acordos da CVM

Os diversos processos que estão sendo abertos na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para investigar práticas das empresas X e do seu próprio controlador, Eike Batista, trouxeram à tona a discussão sobre o uso de acordos em que os investigados pagam para encerrar os procedimentos.

Uma das maiores controvérsias está nos processos em que administradores, gestores, donos de empresas e investidores podem ter feito uso de informação privilegiada, ou tenham manipulado o mercado, e pagam para, por meio de "Termos de Compromisso", encerrarem os processos.

Desde que começou a ser adotado em 1998 pela CVM, o órgão regulador já celebrou mais de 400 Termos de Compromisso, envolvendo um número maior de empresas ou pessoas físicas dentro de cada acordo, com arrecadação total de aproximadamente R$ 100 milhões. A média de acordos saltou de 5, no período de 1998 a 2005, para 60 de 2006 até agora.

Na administração de Maria Helena Santana, é que se foi registrado o maior volume de acordos, e o mercado agora espera para ver como será a gestão do novo presidente, Leonardo Pereira. Em entrevista ao Brasil Econômico, ele se mostrou pouco propenso a levar adiante termos para casos de insider.

A autarquia não tem dados sobre quantos casos de uso de informação privilegiada, ao longo dos anos, acabaram em acordos. É possível lembrar, entretanto, os casos mais emblemáticos como o acordo para interrupção do processo investigatório contra executivos envolvidos no processo de fusão da Sadia com a Perdigão, a compra da Ipiranga pela Petrobras, a abertura de capital da Submarino e da a reestruturação da Cosan.

O Termo de Compromisso é previsto na Lei 6.385/76, que criou a autarquia, e só é vedado no caso de processo que investigue acusações de lavagem de dinheiro (Lei 9613/98). O acordo não significa confissão de culpa nem é um atestado de absolvição mas, para quem pode pagar, representa uma salvação de um processo que poderia resultar em punição maior.

Nos últimos anos, a CVM tem elevado os valores individuais em alguns casos como foi o da Aracruz Celulose, em que o grupo de executivos da companhia pagou R$ 12,2 milhões para cessar o processo. Na média, a jurisprudência mostra que para encerrar um processo paga-se entre R$ 100 mil e R$ 200 mil.

O instrumento do acordo foi criado com a intenção de desestimular as práticas ilícitas, mas muitos controladores que fizeram o Termo com a CVM voltaram a ser processados pela autarquia. É o caso do empresário Eike Batista, que em 2009 fechou com a CVM um Termo de Compromisso em que pagou R$ 100 mil para encerrar processo que apurava sua responsabilidade por ter divulgado informações na imprensa no período da oferta de ações da OGX.

Quatro anos depois, o empresário volta a ser processado em 17 casos difrentes, sendo um deles por insider na venda de quantidade relevante de ações da OGX dias antes de anunciar problemas na atividade da companhia, que fizeram o valor da sua ação despencar na BM&FBovespa.

Para a pesquisadora da FGV/Direito, Angela Donnadio, a celebração desse grande número de termos pode estar comprometendo o caráter educativo-punitivo à ilicitude, uma vez que é suspenso o procedimento administrativo instaurado para apuração das infrações, encerrando a questão sem configurar confissão ou reconhecimento de ilicitude da conduta.

Ela ressalta que no caso de processos da CVM de abuso do poder do controlador de companhias abertas, o Termo é duplamente desfavorável aos acionistas minoritários pois o pagamento dos valores acordados geralmente são pagos pelo seguro Diretors and Officers (D&O), que é uma despesa da própria empresa.

Para o professor de direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Thiago Bottino, o Termo não deveria se aplicar a ilícitos penais como a manipulação de mercado e o uso de informação privilegiada pois o fim da investigação pela CVM enfraquece a continuidade do inquérito criminal.

A CVM reforça, entretanto, que os casos são analisados individualmente e a decisão final é de toda a diretoria colegiada da autarquia.


Fonte: Brasil Econômico

RBS e sua contabilidade

A FCA, um dos dois novos reguladores financeiros do Reino Unido, disse na quarta-feira que o banco RBS não conseguiu relatar com precisão cerca de 44,8 milhões transações realizadas entre novembro de 2007 e fevereiro de 2013, e não fez nenhum relato em 804.000 transações entre novembro de 2007 e fevereiro 2012. A FCA exige que as empresas apresentem registros das transações de mercado, incluindo detalhes sobre o produto comercializado, a contraparte e o preço. Na maior parte das violações, o RBS usou identificadores internos para mostrar quem estava do outro lado das transações bolsistas, ao invés de códigos oficiais da FCA. Outros erros incluem preços incorretos ou gravação na hora errada do dia em ações e negociações de títulos.

Fonte: WSJ