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24 fevereiro 2013

Reino Unido rebaixado

A Moody's Investors Service rebaixou os ratings dos bônus governamentais em moeda local e em moeda estrangeira do Reino Unido para Aa1, de Aaa. A perspectiva dos ratings agora é estável.

A agência citou três fatores para sua decisão: "a debilidade contínua da perspectiva de crescimento do Reino Unido, com um período de crescimento fraco que a Moody's agora espera que vai se estender até a segunda metade da década", "os desafios que as perspectivas fracas de crescimento no médio prazo apresentam para o programa de consolidação fiscal do governo" e "como consequência da carga elevada e crescente da dívida, uma deterioração na capacidade do balanço patrimonial do governo para absorver choques, o que não deverá ser revertido antes de 2016".

A Moody's ressalvou que "a qualidade de crédito do Reino Unido permanece extremamente alta, com o rating Aa1", por causa de fatores como "uma economia altamente competitiva e bem diversificada, um histórico forte de consolidação fiscal e uma estrutura institucional robusta, uma estrutura de dívida favorável e com uma demanda doméstica forte por dívida do governo, com a estrutura de maturação média mais alta (15 anos) entre todos os soberanos de ratings elevados".

Moody's rebaixa rating do Reino Unido - Por Renato Martins

Frase


Novo membro do Iasb

A ameaça de retirar o poder dos Estados Unidos no International Accounting Standards Board (IASB) em razão do atraso da convergência parece que ainda irá demorar. Um novo membro, originário da Xerox, foi nomeado e irá assumir em Abril. O mandato terminará em 2017, podendo ser renovado por mais três anos. O novo membro chama-se Gary Kabureck.

Kabureck tem experiência já serviu no Fasb e PCAOB. Ele apoia as normas internacionais. Dos 16 membros do Board, quatro são dos Estados Unidos.

23 fevereiro 2013

Etiqueta e postura

Um toque de classe a mais na contabilidade – Publicado originalmente em 12 de maio de 2011.
Estar bem vestido é uma bela forma de cortesia.
Uma pessoa educada faz toda a diferença em qualquer ambiente, seja no mundo acadêmico ou no dos negócios. Eu trabalhei em uma empresa que ensinava etiqueta a todos os novos funcionários. Acho isso uma ideia fantástica. Não só porque teríamos lidar com muitos clientes, também porque conhecer um pouco mais de certas regras certamente deixa o convívio mais agradável. Que tal compartilharmos algumas dessas dicas? Para quem se interessar em ler mais, escrevo com base nos livros The Etiquette Edge: The Unspoken Rules for Business Success (Beverly Langford) e Classy (Derek Blasberg).

Em uma conversa:
- Olhe nos olhos.
- Não fique tão perto a ponto de sentir o desodorante do outro.
- Fale em um tom apropriado.
- Não boceje ou pareça cansado, mesmo se estiver.
- Só faça comentários inapropriados com as pessoas apropriadas. Quando em dúvida, espere.
- Saiba do que está falando.
- Não fale palavrões. Não use gírias. Exercite seu vocabulário e aprenda novas palavras.
- Saiba manter a conversa fluindo. Quando o assunto ficar exaltado, mude.
- Saiba encerrar educadamente uma conversa.
- Aprenda a querer ouvir: Para ouvir bem é necessário uma quantidade enorme de energia mental, concentração, vontade e certo grau de altruísmo. Evite aparentar-se superior. Não conclua que o que a outra pessoa diz é irrelevante ou que aquela pessoa não possa te dizer algo que você já não sabe.

Em uma apresentação (muitas são dicas feitas em sala de aula pelo professor Paulo Lustosa, a quem agradeço):
- Mantenha-se no centro do “palco” (ou da área específica para a apresentação). Fale olhando para todos os que estão presentes em sala.
- Não coloque a mão no bolso!
- Não “dance” (quando estamos apresentando temos mania de ficar nos mexendo pra frente e pra trás), não fique de costas, não passe em frente ao projetor.
- Não leia a sua apresentação no Power Point. Tenha domínio, saiba falar com naturalidade e de forma acessível.
- Use o tom correto. Não grite (por causa do nervosismo algumas pessoas elevam muito o tom de voz) nem sussurre. Caso a sua voz seja naturalmente baixa e você não consiga mudar isso de forma alguma, fale no meio da sala (ao invés de no centro do palco) ou utilize um microfone. Ou, em outras palavras, resolva o seu problema. Não se esconda atrás dele.
- Não dê desculpas como, por exemplo, “estou passando mal”, “estou nervosa”, “não dormi bem”, “não deu tempo de me preparar”. O espectador não precisa saber disso e, se você tiver sorte, nem irá perceber.
- Pronuncie bem, treine fonética (vale um treinamento digno de My Fair Lady).
- Se vista adequadamente. Valorize a sua apresentação.

Na mesa:
- Em um almoço, nunca deixe seu celular em cima da mesa. A não ser que tenha parentes no hospital, não há justificativa para isso.
- Guardanapos pertencem ao colo e devem ser colocados em seu lugar assim que você se sentar.
- Mantenha a comida no centro do prato.
- Enquanto você come, a faca pertence ao prato. E nunca coloque a faca na boca!
- Antigamente o correto era esperar que todos estivessem servidos para que se pudesse comer, hoje em dia desde que duas ou três pessoas já estejam servidas, não há problema.
- Nenhuma refeição deve ir diretamente da travessa para a sua boca.
- Não critique o modo de outros a mesa, não importa quão ruim seja.
- Se você encontrar um conhecido em um restaurante, apenas acene ou cumprimente rapidamente. Não fique na mesa dele batendo papo.

Gerais:
- Não estale os dedos. Não tenha má postura (sente-se direito). Sorria.
- É importante parecer calmo e centrado (principalmente se não estiver).
- Ser pontual é fundamental. Mesmo que os outros não sejam.
- Saiba a diferença entre elogiar e bajular. Elogios merecidos são bem vindos, o ser humano gosta de ser reconhecido. Para isso, seja específico (fuja do “bom trabalho pessoal!”) e sincero.
- Tenha conversas privadas em locais privados. Para isso, fique atento ao uso do celular.
- Em e-mails, seja cortês como seria em uma carta. Escreva “por favor”, “obrigada”, “boa dia”, “tenha uma ótima semana”. Aplique isso ao “mundo real”. Cumprimente as pessoas.

Para finalizar – 10 assuntos que devem ser evitados no ambiente profissional:
- Detalhes sobre problemas de saúde;
- Detalhes sobre a sua vida sexual;
- Problemas conjugais ou de relacionamento;
- Finanças pessoais (tanto positivas quanto negativas);
- Visões religiosas pessoais;
- Tópicos políticos que evoquem opiniões fortes;
- Vida pessoal de outros colegas;
- Fofoca sobre o chefe;
- Piadas preconceituosas;
- Compras excessivas.

Bom, todos nós sabemos bem sobre esses últimos pontos, mas não o praticamos constantemente. Aí, vira e volta, estamos insatisfeitos com o nosso ambiente de trabalho ou presenciamos amigos com tal desgosto.

Deixo aqui o meu toque “corrente do bem” e proponho que exercitemos essas atitudes diariamente. Um mundo em que as pessoas sabem respeitar seus semelhantes, tenham cordialidade e benevolência não te parece mais construtivo?

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Fato da Semana

Fato: Temporada dos balanços

Qual a relevância disto? Este é o período do ano onde as principais notícias das empresas estão nos números contábeis. Começam a surgir os casos de empresas com bom desempenho (em 2012, BB e CEF, por exemplo) e notícias ruins (Banco Votorantim é um dos casos).

Para quem acredita que a contabilidade não é relevante, pois não diz respeito a uma notícia nova, as discussões sobre os resultados mostram que a realidade não é bem esta. A contabilidade tem um papel relevante, seja confirmando as notícias (casos da Petrobras) ou trazendo surpresas.

Positivo ou Negativo? – Positivo. Este é o momento de mostrar a relevância das demonstrações contábeis. De ler notícias significativas no caderno de “economia” dos jornais. De discutir com amigos contadores as surpresas. De renovar nossos exemplos para sala de aula.

Desdobramentos – A temporada de balanços não acabou. Mais notícias ainda estão chegando nos próximos dias.

Outros candidatos a fato da semana? Os desdobramentos da aquisição da Heinz, com a investigação sobre informação privilegiada; a eterna escaramuça entre o Casino e Abílio Diniz; e a criação da malha fina para pessoas jurídicas.

Acordo de acionistas

Enquanto o estatuto social de uma companhia disciplina as regras que todos os sócios devem cumprir, o acordo de acionistas regula os interesses individuais que possam existir na sociedade. Suas consequências, contudo, não se restringem ao grupo de sócios signatários do acordo. Por disciplinar aspectos como o exercício do controle da empresa e o direito de voto, a escolha dos conselheiros de administração e a distribuição de lucros e dividendos, esse documento tem importância para todos os acionistas e potenciais investidores.

Por isso, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) recomenda que os acordos entre sócios que tratem de compra e venda de participações, preferência para adquiri-las, exercício do direito a voto ou poder de controle estejam disponíveis e acessíveis a todos os acionistas tanto na página da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na internet, como no site da companhia.

Na opinião de Pedro Rudge, sócio da Leblon Equities, é fundamental que os investidores leiam os acordos de acionistas e avaliem suas cláusulas. Principalmente porque, no Brasil, é ainda mais comum a existência de blocos de acionistas que comandam a empresa por meio desse instrumento. “A transparência na divulgação é um indicativo de como a companhia se relaciona com a comunidade financeira. O aumento do disclosure só tende a melhorar a precificação dos ativos”, ressalta.

A Instrução 480/09 da CVM, que recentemente criou o Formulário de Referência, prevê que o emissor registrado na categoria A — autorizado, portanto, a negociar quaisquer valores mobiliários em mercados regulamentados — encaminhe à CVM, por meio do Sistema IPE, acordos de acionistas e outros pactos societários em até sete dias úteis contados do arquivamento na companhia. Além disso, estabelece que qualquer alteração de suas cláusulas, extinção em função de termo ou condição resolutiva, ou celebração de novo acordo de acionistas implique a atualização do documento na autarquia.


Revista Capital Aberto

Para acessar acordos de acionistas, clique para: Natura; Cemig; Ambev.

Biblioteca Subterrânea


The Underground Library from Keri Tan on Vimeo.

22 fevereiro 2013

Rir é o melhor remédio

Para uma avaliação justa todos devem realizar a mesma prova:
por favor, subam naquela árvore.

Balanços de bancos

Qual o tamanho dos maiores bancos dos EUA e qual o nível de segurança deles? Ao tentar entender isso faz uma grande diferença se você estiver analisando-os de acordo com os padrões contábeis norte-americanos ou os internacionais. Este último traz uma parcela maior de derivativos de risco para os balanços.

Considere o JPMorgan por exemplo. Segundo as regras contábeis americanas, o banco é apenas o quarto maior do mundo, com ativos totais de US $ 2,3 trilhões e um capital equivalente a cerca de 7% do total de ativos. Mas sob as regras internacionais, onde alguns ativos fora do balanço patrimonial, como os derivativos, são contabilizados, de acordo com a Bloomberg, o JPMorgan seria o maior do mundo, com ativos de US $ 4,5 trilhões e capital igual a menos de 4% dos ativos. Quanto maior as taxas de capital dos bancos, menos propensos a enfrentar problemas de liquidez e solvência.

Fonte: Aqui

Fraude na cooperativa

A Cooperativa dos Pecuaristas, Agricultores e Cafeicultores de Minas Gerais (Copacafé), com sede em Perdões e filiais em seis municípios do Estado, enfrenta o pior desafio de sua história de três décadas e meia. Os 3,7 mil cooperados, incluindo os produtores de café e de leite ligados à Copacafé-Leite, braço de lácteos da cooperativa criado em 2010, depararam-se desde o início do ano com denúncias de irregularidades que podem resultar em desvios de R$ 10 milhões a R$ 11 milhões, valor equivalente ao desaparecimento de 30 mil sacas de café, conforme Pedro Junqueira Ferraz, presidente da comissão provisória instalada para dirigir a cooperativa. (...)

O prejuízo a ser enfrentado por eles recai sobre denúncias de irregularidades praticadas pelo ex-diretor comercial e vice-presidente, Flávio Castello Branco, destituído em janeiro durante a assembleia que formou a comissão provisória, e desde então não foi mais encontrado na cidade. (...)

De acordo com a ata da assembleia de 14 de janeiro, a análise contábil de 2011 da cooperativa constatou um endividamento bancário da ordem de R$ 13 milhões e que a receita apurada de cerca de R$ 8 milhões somente poderia ser obtida com a venda de café. Porém, constatou-se que o produto era comercializado como se pertencesse à cooperativa e não aos cooperados. Ainda como consta na ata, o futuro loteamento que seria feito na área adquirida pela cooperativa pela compra da empresa Alimentos Rio Grande Indústria e Comércio, em Manhuaçu, seria suficiente para pagar o café dos cooperados que foi indevidamente usado.(...)


Denúncias de fraude agitam mineira Copacafé - 21 de Fevereiro de 2013 - Valor Econômico - Carine Ferreira e Janice Kiss

Custo Perdido


O custo perdido é um dos conceitos mais difíceis da área contábil financeira. Basicamente diz que devemos considerar somente o futuro no processo decisório. Entretanto, inúmeros exemplos mostram que as pessoas caem na falácia do custo perdido: consideram o que foi gasto no passado para suas decisões. Segundo James Surowiecki (The Sunk-cost Feeling, New Yorker, 21 de janeiro de 2013)

O dilema do custo perdido não é somente sobre desperdício. É sobre reputação. 

Ou seja, o tomador de decisão que cometeu o erro no passado fica com medo do seu erro. No texto é citado um exemplo interessante de situação onde ocorreu o problema do custo perdido. Trata-se da NFL, onde os atletas selecionados na seleção (draft) por valores melhores jogam consistentemente mais que aqueles que também foram escolhidos, mas por um valor menor. Isto mesmo depois de considerar seu desempenho.

James Buchanan

Mr Buchanan was an outlier in his field. He eschewed the profession’s embrace of complex models and maths in favour of serious reflection on political philosophy (leading some to dismiss him, wrongly, as a lightweight). A Tennessean by birth, he mistrusted north-eastern elites and spent most of his career at universities in Virginia. He challenged his profession’s casual treatment of variables such as economic cost, which he considered to be a deeply subjective matter. He adopted heterodoxies such as a 100% inheritance tax, on egalitarian grounds. Yet his greatest contribution was in the realm of political economy.


His interest in the workings of the state reflected its growing importance. From having only a minimal role in pre-industrial days, Leviathan came to control swathes of economic activity as the 20th century progressed. National-security demands were partly responsible. Government responses to market failures, from unscrupulous business practices to the trauma of the Depression, also played their part. As demands on the state grew, so too did the need to understand its behaviour.
Mr Buchanan was one of a small group of economists wondering whether the state was up to the task. Untrammelled markets may fail—by producing more pollution than society as a whole would prefer, for example. That creates the potential for welfare-improving government intervention, such as a tax on pollution. Yet there is no guarantee a state will get it right. Whether interventions are justified, Buchanan pointed out, depends on whether government officials are motivated by self-interest as well as a sense of public duty. Weighing up the pros and cons of policy choices requires an unsentimental view of government actions, a position he called “politics without romance”. In exploring this he helped create public-choice theory.
Public-choice economics assumes that government figures are merely human. They should be expected to look out for themselves rather than to act as saintly public stewards. It is a cynical (and, some might say, obvious) approach but a useful one. John Maynard Keynes may have been spot-on in concluding that big government deficits could boost a sagging economy. But Mr Buchanan reckoned such arguments led to a slow erosion of the “old-time fiscal religion” that taxes should be raised to meet government obligations. This made spending less politically costly, because politicians no longer felt under pressure to pair new spending with higher taxes. That, he rightly predicted, would lead to an era of persistent, big fiscal deficits and growing debt.
Public-choice analysis quickly provided the lens through which government action is now viewed. Legislators may “logroll”, for instance, striking deals with colleagues to pass measures that benefit small groups but are of dubious value to the general public. Governments are racked by “rent-seeking”, whereby firms aim to capture financial returns through special government privileges or monopoly rights. A construction company may spend its time lobbying for government contracts rather than courting private business, for example. That absorbs not only the resources of the firm eventually granted the privilege but also those of other firms competing for the same entitlement. As opportunities for rent-seeking expand, they siphon off resources from productive activities in the private sector and towards competition for government largesse. Public-choice theory counsels caution and care in expanding the role of the state.
Fonte: aqui

A ciência do vício em pornografia

A dopamina é liberada como um prêmio quando conquistamos algo. Seja comer, por exemplo, para a manutenção da vida, ou praticar atividades sexuais, para gerar vidas futuras. Essa dopamina consolida conexões neurais com o propósito de repetirmos aquela mesma atividade futuramente. Sabe-se que a dopamina é liberada durante a excitação sexual e o vídeo trata sobre o vício em pornografia, a “droga de escolha” via internet:






21 fevereiro 2013

Frase

A pobreza é uma das piores formas de violência.

Cornel West "citando" Gandhi.

Rir é o melhor remédio

Fonte: aqui

Vida moderna







Jean Jullien

Malha Fina

A Receita Federal anunciou uma malha fina para pessoas jurídicas

O sistema de malha fina de empresas fará uma análise diária dos documentos obrigatórios de arrecadação de impostos das companhias com o objetivo de detectar tributos que foram declarados e não foram pagos.

Quando inconsistências forem detectadas, a malha fina emitirá e enviará automaticamente um extrato ao contribuinte, alertando-o do ocorrido, em uma ação que representa um controle sistemático sobre o pagamento dos tributos.

Occaso informou que esse sistema estava em fase de funcionamento experimental em São Paulo e que até o fim deste mês passará a ter abrangência nacional.

Pão de Açúcar

O grupo Pão de Açúcar divulgou suas demonstrações contábeis, com um aumento na receita de 9,1% no último trimestre. No ano, o lucro foi de 1,15 bilhão, aumento de 60,7%. Ao mesmo tempo, a Via Varejo, subsidiária do grupo, também divulgou seus resultados, com aumento de 210%.

Os bons números não impediu que o controlador, o grupo Casino, solicitasse a renúncia do ex-controlador do cargo de presidente do conselho. O motivo seria um conflito de interesse entre a posição ocupada pelo antigo controlador no grupo, Abílio Diniz, e num dos fornecedores.

Abílio respondeu dizendo que

"A BRF não é concorrente da CBD (Companhia Brasileira de Distribuição), mas uma de suas fornecedoras. Não existe entre as companhias relação de dependência, nem qualquer delas tem capacidade de exercer influência relevante sobre o comportamento da outra"

É tempo para fusões e aquisições?


This year, they are unsure. In 2012 the dollar value of mergers and acquisitions worldwide was flat, reflecting unease in the C-Suite. With share prices now surging and huge cash reserves shouting to be spent, one might expect bosses to feel romantic. But only 28% of chief executives surveyed by PwC, an accountancy firm, said they planned to make one or more acquisitions during 2013, lower than a year earlier. American bosses seemed somewhat perkier, with 42% saying they planned some M&A, but that was the same proportion as in the 2012 survey.


Yet there is anecdotal evidence that these predictions are too low, says Bob Moritz, who runs PwC in America. “From what I’m hearing, if the recent momentum in confidence continues, there may be a lot more merger activity in the second half of the year,” he says.
Some think the M&A cycle has already started to turn up. In the first three quarters of 2012, as the euro tottered and fear gripped the global economy, M&A activity worldwide was 17.4% lower than in the same period of 2011. Yet it surged in the fourth quarter, to the highest level of any quarter in the past four years. This is one reason to expect more mergers this year, says a report by Wachtell, Lipton, Rosen & Katz, a law firm that specialises in M&A. However, Mr Moritz suspects that some deals in late 2012 were rushed through by companies that were worried about possible changes to the tax code.
From a financial point of view, conditions now favour deal-making. Credit is cheap. Balance-sheets are unusually strong. Many firms have voluminous cash reserves. Yet bosses remain timid. A bungled acquisition can wreck a career. Boards are far less indulgent than they used to be of imperial chief executives. Having spent the past few years obsessing about risk management, directors may not easily be persuaded to support even straightforward deals.
[...]The market for mates
If M&A activity does pick up, it is likely to involve the kind of cost-saving, margin-boosting deals that have been the norm since the financial crash. Oil-and-gas deals reached an all-time high last year, as companies furiously consolidated. Industries such as banking and professional services seem ripe for something similar. Many firms could become more focused by selling or spinning off non-core businesses. Retailers and makers of consumer packaged goods have already done plenty of this, but could do more.
Most deals in 2013 will probably be fairly small, designed to strengthen or fill a gap in the buyer’s existing operations. These are known as “plug and play”. Transformational megamergers grew rarer in 2012, with only four deals topping $20 billion. That was the same as in 2011, and fewer than in each of the three previous years.
[...]If cash-rich firms cannot find suitable targets to acquire, they should return money to shareholders by raising their dividends or repurchasing shares, Citigroup adds. The report notes that the urge to merge has been soaring, surprisingly, in Japan. In 2012 Japanese firms spent more than $110 billion on 736 overseas acquisitions, four times as many as five years earlier, and second only to firms in America, a much larger economy. With growth at home snail-like, Japanese firms are hunting for opportunities abroad. “The Japanese expansion model offers a potential template for other developed economies,” reckons Citigroup. It has been a while since the rest of the corporate world has taken its lead from Japan, but perhaps the wheel is turning, and with it the M&A cycle.

Fonte: aqui