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28 fevereiro 2009

Rir é o melhor remédio


Ótimo, do PhD Comics

Remuneração de Executivo

Empresas
Presidente da Novartis é criticado por salário milionário

26 February 2009
Valor Econômico

Embolsar remuneração de cerca de US$ 140 mil por dia é uma façanha para poucos executivos no mundo hoje em dia, em plena crise financeira e econômica global. Mas foi o que aconteceu com Daniel Vasella, presidente do grupo farmacêutico suíço Novartis no ano passado, provocando indignação na Suíça.

Vasella tem o salário mais elevado do país, com um total de US$ 35 milhões em 2008. A divulgação dos números alimentou as pressões de pequenos acionistas para o governo controlar as remunerações de executivos.

"Se a ânsia de ganho fosse uma doença, você deveria tomar remédio", reclamou durante o empresário Thomas Minder durante a assembleia geral da companhia. Ele é autor de uma iniciativa popular que pode levar a votação no pais sobre os salários de altos dirigentes. Minder ainda busca assinaturas de apoio para a ação.

A fundação Ethos, que representa oito fundos de pensão, reclama que Vasella é um dos raros dirigentes no país que ainda mantém a dupla função de presidente do conselho de administração e de principal executivo do grupo. Com isso, ele pode continuar a julgar seu próprio rendimento antes de defende-lo no conselho de administração, critica a fundação.

Vasella, que já chegou a insinuar sobre a possibilidade de transferir a sede da Novartis para fora da Suíça, parece tranquilo. Apesar da revolta, pequenos acionistas não conseguiram aprovar o princípio de um voto de consulta sobre os salários dos principais executivos.

O vice-presidente do conselho de administração da Novartis, Ulrich Lehner, defendeu o executivo dizendo que todos seus objetivos foram alcançados, e que não há razão para o setor de saúde baixar salário de dirigentes, já que não recebe ajuda do Estado e aNovartis teve lucro em 2008.

A remuneração total de Vasella aumentou 107% entre 2003 e 2008, sempre provocando manchetes indignadas em vários jornais. Os ganhos do executivo são 747 vezes mais elevadas do que os de empregados com menor salário, o que causa problemas num pais onde a disparidade de renda sempre foi relativamente controlada.

O debate sobre as remunerações prossegue um pouco em cada lugar, hoje em dia, e a tendência é de impor um salário diretamente relacionado ao desempenho alcançado.

No caso da Swiss Re, a maior resseguradora do mundo, não foi exatamente o que aconteceu em 2008. O diretor David Blumer embolsou US$ 12,5 bilhões, sendo o mais bem pago da empresa. O detalhe é que Blumer é diretor da divisão mercados financeiros, que registrou perda de US$ 5 bilhões. "Dilapide US$ 5 bilhões e ganhe US$ 12,5 bilhões", resumiu a "Tribuna de Geneve" num titulo. A empresa argumenta que o executivo ganhou mais porque teve opções de ações do antigo empregador, Credit Suisse, convertidas em ações da Swiss Re. (AM)

Exemplo para nós

Direito Corporativo
Construtora deve R$ 50,6 milhões
25/2/2009 Gazeta Mercantil

Washington, 25 de Fevereiro de 2009 - ADaewoo Engineering & Constrution, maior construtora da Coreia do Sul, perdeu a apelação de uma multa de US$ 50,6 milhões imposta devido ao que o governo norte-americano chamou de fraude em um contrato para a construção de uma rodovia em Palau.

A Daewoo, ao apresentar uma oferta de US$ 88,6 milhões, ganhou o contrato em 1998 para construir uma estrada de 85 km na ilha de Babeldaod (Palau) no oceano Pacífico. Mais tarde, a empreiteira pediu outros US$ 13,3 milhões para cobrir custos adicionais até dezembro de 2001 e mais US$ 50,6 milhões para cobrir despesas futuras. A empresa afirmou que precisaria de mais tempo e recursos para concluir a obra devido ao clima chuvoso e os solos úmidos de Palau.

A justiça federal dos Estados Unidos defendeu que a Daewood apresentou falsas alegações para receber mais fundos, impôs uma multa de US$ 50,6 milhões e invalidou o direito da companhia sobre os outros US$ 13,3 milhões. A corte rejeitou as alegações da Daewoo segundo as quais o governo norte-americano teria incluído informações falsas nas especificações da obra e que o contrato era "impossível de ser cumprido". O argumento de que o valor da multa era injusto também foi rejeitado pela corte federal dos EUA.
(...)
(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 9)(Bloomberg News)

Aracruz move ação contra seu ex-diretor financeiro

Aracruz move ação contra seu ex-diretor financeiro
25 February 2009
Valor Econômico

Quase três meses depois que o conselho de administração da Aracruz decidiu processar Isac Zagury e a assembleia aprovou a medida, a companhia finalmente abriu a ação contra seu ex-diretor financeiro, na sexta-feira, por conta dos prejuízos com derivativos de alto risco. A ação foi aberta na 2ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. (...)

Os administradores da companhia chegaram a considerar a possibilidade de não mover a ação contra ele. Porém, como a decisão foi sancionada em assembleia, qualquer acionista poderia iniciar a ação, em nome da Aracruz, se a companhia não fizesse isso em três meses após a deliberação - conforme o artigo 159 da Lei das Sociedades por Ações. Esse prazo terminou ontem, feriado de Carnaval. Daí, a ação ter sido aberta na sexta-feira.

Para que os investidores não pudessem tomar a decisão em nome da empresa, seria necessário aval de uma nova assembleia para que anular a definição anterior. Tal procedimento iria expor a companhia e seus executivos, quase como um atestado de responsabilidade conjunta.

Em contrapartida a ter evitado essa polêmica, a Aracruz terá de enfrentar as consequências de assumir publicamente um erro da administração.

O fato pode trazer efeitos colaterais indesejáveis, especialmente na defesa contra a ação coletiva movida nos Estados Unidos por investidores que querem ser ressarcidos de seus prejuízos, provocados pela desvalorização da ação da companhia desde que o episódio com os derivativos veio à tona.

(...)

Falta de Evidenciação é ativo?

Algumas pessoas afirmam que a evidenciação caminha ao lado da melhoria no valor da empresa. Eis um exemplo em que a falta de evidenciação produz valor! É um ativo?

Sem o segredo bancário, o mercado financeiro suíço perde importância
25/2/2009
Valor Econômico

A praça financeira suíça, uma das maiores do mundo, será reduzida pela metade se a Europa e os Estados Unidos conseguirem desmantelar o segredo bancário helvético. A afirmação é de Ivan Pictet, um dos principais banqueiros privados suíços, em meio à tensão generalizada na praça financeira do país depois que o UBS fez o segredo bancário cambalear ao entregar os nomes de 250 clientes americanos ao fisco dos EUA.

O valor na bolsa dos bancos de gestão de fortuna suíça caíram de 10% a 15% desde a semana passada, após o Ministério da Justiça dos EUA ter publicado um relatório devastador detalhando os métodos do UBS para ajudar clientes americanos a fraudar o fisco.
A Suíça é provavelmente o único país no mundo que faz distinção entre evasão fiscal (que não considera crime) e fraude fiscal. Sem essa distinção, que significaria não acolher mais legalmente o dinheiro de evasão fiscal de todas as partes do mundo, o banqueiro Pictet diz que o setor financeiro suíço passaria para algo entre 6% e 7% do PIB, comparado a 12% hoje. Segundo ele, o prejuízo seria enorme, porque 140 bancos estrangeiros sediados em Genebra não teriam mais razão de continuar na cidade, já que oferecem sobretudo o segredo bancário suíço. A especialização suíça de gestão de fortuna seria insuficiente para compensar a perda da dita proteção, disse Pictet em entrevista ao jornal "Le Temps", de Genebra. (...)

A queda do presidente do conselho de administração, Peter Kurer, e de seu presidente-executivo Marcel Rohner, parece programada. Ambos são suspeitos de terem conhecimento do sistema do banco para praticar atividades ilegais nos EUA, o que eles negam.

A Suíça tem um acordo com os EUA, assinado em 2001, pelo qual todo americano possuindo ativos (ações ou dinheiro depositado) num banco helvético deveria declarar os ganhos em juros e dividendos. Mas o fisco americano detalha métodos dignos de James Bond de funcionários do banco suíço para praticar atividades ilegais no território americano entre 2000 e 2007, sob o manto do segredo bancário. Para receber as orientações dos clientes, o UBS criou um código, pelo qual cada moeda correspondia a uma cor e cada montante aplicado correspondia a um símbolo. Assim, uma noz amarela significava aplicação de 250 mil euros.

Para garantir o máximo de anonimato a seus clientes americanos, o UBS criou centenas de empresas fantasmas, onde os nomes dos verdadeiros donos das contas não aparecem, segundo o documento do fisco americano. Para encontrar os clientes ou buscar novos, o UBS mandava funcionários três a quatro vezes por ano aos EUA. Ainda segundo o relatório, o banco proibia os funcionários de imprimir qualquer documento no solo americano, e eram orientados a mudar frequentemente de hotel.

Além disso, o banco montou uma "hotline'', uma linha telefônica 24 horas por dia para dar orientação a seus funcionários no caso de serem pegos nos EUA, como chegou a ocorrer nos últimos dois anos, depois que um ex-empregado americano, Brandley Birkenfeld, resolveu colaborar com o fisco americano.

27 fevereiro 2009

Rir é o melhor remédio

O Governo resolvendo a crise financeira. Adaptado







Imagem


A imagem acima é muito criativa.

Links

Dois links discutem sobre Copula, um termo na área da estatística (não, não é isto que você pensou!). Seria a aplicação do modelo em finanças o responsável pela crise? O primeiro texto diz que sim. O segundo link, do conhecido autor de estatística Wilmott, comenta o primeiro texto.

A fórmula que matou Wall Street: David Li, autor da função gaussiana de copula

A formula que matou Wall Street: Copula e culto, Segundo Wilmott

Teste #26

Grau de Dificuldade: ***

Se um conhecido personagem histórico da contabilidade estivesse vivo hoje ele poderia ter enviado o seguinte torpedo (SMS) pelo seu celular:

2232 5262263686 66 34746 3383 6744627 3647 5262263686 66 72926

Qual a mensagem? Você seria capaz de dizer o nome da pessoa?


Resposta do Anterior
: 9 meses

Xerife do Mercado

Pouco a pouco percebe-se que a CVM começa a se impor como xerife do mercado. Uma notícia confirma isto:

CVM celebra termos de compromisso com UBS Pactual e Morgan Stanley
Valor Econômico - 27/2/2009

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou ontem a celebração de dois termos de compromisso a fim de suspender processos administrativos que corriam no órgão regulador do mercado de capitais. As propostas foram aprovadas na reunião do Colegiado da autarquia em 6 de janeiro.

O primeiro acordo foi fechado com o banco UBS Pactual, que apresentou proposta de pagamento à CVM de R$ 200 mil, antes mesmo de a acusação ter sido formulada e o processo administrativo sancionador instaurado. O UBS foi investigado devido a indícios de infração em razão da aquisição de participação relevante em ações preferenciais (PN, sem direito a voto) de emissão do Banco Cruzeiro do Sul entre 4 de abril e 2 de junho do ano passado sem qualquer divulgação. De acordo com a regra em vigor, a compra de mais de 5% de qualquer classe de ações deve ser informada ao mercado.

O outro acordo foi feito com o banco Morgan Stanley, que apresentou proposta de pagamento à autarquia de R$ 100 mil, também antes da instauração do processo administrativo e da formulação da acusação. A CVM investigava indícios de infração relacionados ao período de silêncio. Isso porque foi publicada nota na imprensa contendo declarações de um funcionário do banco sobre a oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias de emissão da Le Lis Blanc, da qual o Morgan Stanley era um dos coordenadores.

"Após o cumprimento das obrigações previstas nos termos de compromisso, os processos serão extintos em relação aos compromitentes", diz o comunicado divulgado pela CVM.

Resultado da GM

A GM está divulgando seu resultado em 2008. A questão é se os auditores irão considerar que a empresa tem condições de continuidade. Numa situação usual, a resposta seria não. Mas esta não é uma situação usual.

Eis a notícia do Valor Econômico:

Prejuízo de US$ 31 bilhões cria dúvidas sobre futuro da GM
Valor Econômico - 27/2/2009

A General Motors (GM) anunciou ontem que seus auditores estudam se há "dúvida substancial" de que a montadora possa continuar em atividade, depois de ter registrado prejuízo líquido anual de US$ 30,9 bilhões. A empresa espera que os auditores tenham uma opinião pronta quando a GM enviar seu balanço anual à Securities and Exchange Commission (SEC, a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos) em março. Ela pretende aproveitar a possibilidade de uma extensão de 15 dias no prazo para entrega dos resultados. (...)

A GM anunciou prejuízo líquido no quarto trimestre de US$ 9,6 bilhões, pior do que o esperado, e sobrevive graças a um empréstimo-ponte emergencial de US$ 13,4 bilhões, concedido pelo governo dos EUA. A empresa gastou US$ 5,2 bilhões no quarto trimestre e confirmou que o caixa caiu para US$ 14 bilhões no fim de dezembro. Ela diz que precisa de um mínimo entre US$ 11 bilhões e US$ 14 bilhões para continuar em operação.

"A GM e seus auditores precisam determinar se há dúvida substancial sobre a capacidade da GM para continuar como uma empresa em atividade [...] A GM requer [financiamento do governo] em 2009 para continuar suas operações até que as vendas automotivas mundiais se recuperem e suas ações de reestruturação gerem benefícios, resultando em que a empresa seja capaz de financiar suas próprias necessidades de operações", informou em comunicado.

Em informe enviado ao Tesouro dos EUA na semana passada, a GM pedia até US$ 16,6 bilhões em auxílio emergencial adicional do governo, sustentando que a demanda por carros e as condições do mercado de crédito se deterioraram nos dois meses desde seu pedido inicial de resgate. A montadora diz que gastará os US$ 14 bilhões neste ano devido às "condições duras do setor". Ela precisará de US$ 2 bilhões em fundos em março e mais US$ 2,6 bilhões em abril, para continuar operando.

O grupo encolhe rapidamente. A receita caiu para US$ 148 bilhões no ano passado, em comparação aos US$ 178 bilhões verificados em 2007, afetada pela profunda queda nas vendas de veículos e pelo corte de suas operações. (...)


A Gazeta Mercantil completa a notícia sobre o desempenho da empresa na América Latina:

Região do Brasil foi a única a dar lucro no balanço da GM
Gazeta Mercantil - 27/2/2009

Mesmo com a desaceleração do mercado brasileiro no final do ano passado, a divisão LAAM da General Motors, obteve lucro de US$ 1,3 bilhão no ano passado e um faturamento de US$ 20,26 bilhões. A região, que congrega América Latina, África e Oriente Médio, foi a única com o resultado positivo para a montadora. No mundo a GM perdeu US$ 30,86 bilhões, um resultado melhor se comparado ao prejuízo do ano anterior, quando as perdas alcançaram US$ 38,73 bilhões.

No quarto trimestre, a GM LAAM registrou prejuízo ajustado de US$ 154 milhões (prejuízo divulgado de US$ 181 milhões), abaixo do lucro ajustado de US$ 424 milhões no quarto trimestre de 2007 (lucro divulgado de US$ 424 milhões). Segundo a montadora, os resultados do quarto trimestre foram afetados principalmente pelo volume menor do setor no Brasil, Venezuela e outros mercados-chave, e pelo câmbio estrangeiro desfavorável, equilibrado pelo mix favorável de modelo e preço. No ano como um todo o volume de vendas da GM LAAM foi de 1,3 milhão de veículos.

Após divulgar os resultados negativos, a GM informou que espera que auditores emitam um alerta sobre a capacidade da companhia de se manter viável em um momento em que atravessa as piores condições de mercado em décadas.

A companhia divulgou prejuízo trimestral maior que o esperado e uma queda de mais de 30% no faturamento. A montadora também alertou que seus planos de pensão para funcionários de produção e administração tinham um déficit de US$ 12,4 bilhões no final de 2008.

A GM informou que pode receber um "alerta de preocupação" de auditores que avaliam o risco da empresa talvez não ser capaz de continuar operando. A montadora tem se mantido com ajuda de empréstimos do governo dos Estados Unidos desde o início do ano. A perda de 2008 é o segundo maior prejuízo anual da montadora de 100 anos de existência, atrás apenas do déficit de US$ 38,7 bilhões registrado em 2007.

A empresa encerrou dezembro com US$ 14 bilhões em caixa e disponibilidades que incluem os primeiros US$ 4 bilhões em empréstimos recebidos do Tesouro norte-americano. O prejuízo do quarto trimestre aumentou para US$ 9,6 bilhões, ante US$ 722 milhões.

Excluindo eventos não recorrentes, o prejuízo trimestral da GM foi de US$ 9,65 por ação. Analistas consultados pela Reuters Estimates esperavam, em média, perda de US$ 7,4 nessa comparação. A receita no trimestre caiu de US$ 46,8 bilhões para US$ 30,8 bilhões.

O vice-presidente financeiro da GM, Ray Young, informou que o grande prejuízo líquido no trimestre refletiu a crise financeira global. Young foi presidente da GM do Brasil.

A divulgação do resultado da montadora aconteceu no mesmo dia em que o presidente-executivo da GM, Rick Wagoner, se encontrou com membros da força-tarefa dirigida pelo secretário do Tesouro, Timothy Geithner, e pelo conselheiro econômico da Casa Branca, Larry Summers.

A GM pediu um total de até US$ 30 bilhões em ajuda do governo norte-americano para sobreviver à queda nas vendas.

(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 3)(Ana Paula Machado e Reuters)


Como seria interessante que a Lei 11.638 tivesse sido aprovada na sua forma original: as grandes empresas fechadas deveriam divulgar amplamente as demonstrações. Acredito que os consumidores dos automóveis da empresa precisam saber sobre a possibilidade ou não de continuidade no futuro.

Mas acho que a notícia de maior destaque não é o prejuízo da empresa, mas o comportamento do caixa. Em 2008 a empresa queimou 19,2 bilhões de dólares da sua reserva de caixa. No último trimestre foi 9,6 bilhões, informa o New York Times (GM Posts $9.6 billion loss, expects ´Going Concern´ notice, 26/2/2009). No final de dezembro a empresa possuía ainda 14 bilhões, sendo 4 bilhões de dinheiro do contribuinte dos EUA. Existe a previsão de uma queima de 9,6 bilhões adicionais em janeiro e fevereiro. A estimativa é que a empresa necessita de 100 bilhões de dólares para financiar sua reorganização. Mas é bom lembrar que esta estimativa é da própria empresa e, provavelmente, deve estar subestimada.