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Mostrando postagens com marcador ambiente. Mostrar todas as postagens
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17 janeiro 2020

Ambiente é preocupação do Fórum Econômico Global

Um relatório sobre o risco global produzido pelo Fórum Econômico Global traz como grande preocupação a questão ambiental. Um resumo do documento, em língua portuguesa, pode ser obtido aqui.

Sobre a Amazônia, segundo o Jornal de Negócios, a questão também é preocupante:

Em terra, o “desaparecimento” da Amazónia também foi identificado como outro grande risco ambiental com forte impacto na economia. Nos últimos 50 anos, a floresta amazónica “perdeu 17% do tamanho”. “A Amazónia absorve agora um terço menos de carbono do que há uma década”, referiu o relatório.

Outro sinal de alarme sobre o desaparecimento da Amazónia foi dado a conhecer por uns cientistas que descobriram que se a grande floresta perder mais 20% a 25% do seu tamanho, “chegaria a um ponto sem retorno, em que um ciclo vicioso de seca, incêndios e cobertura florestal perdida seria irrecuperável”.

As consequências do desaparecimento da Amazónia, além de pôr em causa 10% das espécies terrestres que aí vivem, também significaria que o ser humano iria deixar de descobrir potências curas para doenças e criaria as condições para “incêndios e inundações na região mais intensos, assim como padrões imprevisíveis de períodos de chuva ou seca”.

“Isto colocaria em causa a produção de alimentos, aumentar a escassez da água e reduzir a geração de hidroenergia, com custos económicos superiores a três biliões de dólares [2,6 biliões de euros]”, referiu o relatório.

29 janeiro 2019

Café está em risco de extinção

Estudos mostram que 60% das 124 espécies de café correm o risco de serem extintas.

Os cientistas dizem que a situação é “preocupante”, uma vez que o café selvagem é crítico para a sustentabilidade global das plantações dos grãos de café. Os cientistas afirmam que uma em cinco das plantações mundiais estão em risco de extinção, e que 60% é um valor “demasiado alto”.

Aaron Davis do Jardim Botânico Real de Kew, no Reino Unido, refere que “se não fosse pelas espécies selvagens, não teríamos tanto café para beber os dias de hoje” e conclui quando diz que “se olharmos para a história do cultivo do café, nós temos usado espécies selvagens para manter as colheitas sustentáveis”.

Um estudo publicado pelo jornal “Science Advances” descobriu que as medidas de conservação foram “inadequadas” para os grãos de café selvagens, incluindo aqueles considerados críticos para a produção global. Este mesmo estudo declarou que 75 estão ameaçadas com extinção, 35 não estão ameaçadas e pouco, ou nada, se sabe com as restantes 14. E ainda descobriram que 28% destas espécies crescem fora das áreas protegidas, e apenas metade das sementes são reservadas.

Outro estudo realizado pela “Global Change Biology” destaca que o café Arabica é, oficialmente, considerado como ameaçado, quando se tem as alterações climáticas em perspetiva, e é provável que esta produção tenha uma diminuição de 50% ou mais.

09 junho 2018

Custo da Baunilha

A baunilha (ou vanilha) é um aroma derivado de orquídea, provavelmente de origem asteca. Cortes levou a planta para Europa e somente séculos depois é que a polinização manual. Atualmente, Madagascar e Indonésia são os grande produtores de baunilha.

O custo da baunilha é elevado, pois seu cultivo é trabalhoso, seja na polinização, seja na colheita.

Recentemente, o preço do produto disparou, atingindo 600 dólares o quilo. Parte deste aumento foi consequência de uma tempestade, que destruiu plantações no Madagascar. Alguns produtores de sorvete estão deixando de usar o sabor.

Mas existe uma outra razão: uma briga ecológica. As plantações do produto estão provocando desmatamento na ilha africana. Alguns defensores do meio-ambiente, de maneira mais radical, praticando o furto do produto. Além disto, há também o aumento na demanda do produto.

Apesar da existência de possíveis produtos substitutos, inclusive artificiais, parece que há uma opção do mercado pelo produto natural.

01 outubro 2017

Custo do aquecimento global

Um relatório divulgado pelo National Geographic estimou que nos últimos dez anos a economia dos Estados Unidos teve um custo de 240 bilhões de dólares por ano em razão das mudanças climáticas devido a queima de combustíveis fósseis. Nesta estimativa não está incluso os três últimos furacões e 76 incêndios florestais.

11 maio 2017

Quem destrói mais o ambiente?

Em 1970, as pessoas usaram pela primeira vez mais recursos ambientais do que o mundo poderia produzir.

A diferença entre a demanda e a capacidade da natureza para atender a essa demanda tem crescido de forma constante desde então. Todos os anos vivemos um déficit ecológico - tomando mais do que podemos repor - reduzindo as reservas mundiais de recursos naturais. Garantir que não usamos os recursos do mundo é um esforço global, embora alguns países usem mais recursos do que outros.

Queríamos saber quais os países que mais usaram os recursos ambientais e quais os que não o fazem.

(...) Os países da Europa Ocidental, do Leste Asiático e dos países produtores de petróleo normalmente são os maiores déficits por pessoa. Luxemburgo tem um déficit por pessoa 10 vezes superior à média mundial. Os países da América do Sul, com densas florestas, como a Guiana, o Suriname e a Guiana Francesa, têm os maiores excedentes por pessoa.

Vimos que a riqueza de um país é um forte preditor do seu consumo de recursos naturais. Olhando apenas para as 50 maiores economias, o Canadá é o mais ambientalmente responsável e a Coreia do Sul o pior. Destas grandes economias, os Estados Unidos têm o segundo pior cenário ambiental.

A pegada ecológica mede quanta área biologicamente produtiva um país precisa para alimentar seu consumo de recursos e absorver seus resíduos.

(...) Por outro lado, a "biocapacidade" é positiva para o meio ambiente. A biocapacidade mede o quanto a terra e a água de um país podem produzir. (...)

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