Rússia e OPEP beneficiados pelo ativismo verde (!?)
Qual a certeza da ciência sobre o futuro das mudanças climáticas? (há muita complexidade e incerteza aqui)
CiteScore pode ajudar a medir o impacto da citação de um periódico
Sobre débitos e créditos da vida real
O relatório do Credit Suisse sobre os milionários no mundo faz uma análise por país. O número de milionários caiu, entre 2019 e 2020, conforme a tabela abaixo. Parte da "culpa" é o câmbio.
A outra tabela confirma a desigualdade na distribuição de renda. O Gini calculado é bastante elevado e está aumentando.
Custo das peças de xadrez para o campeonato mundial (vídeo)
Episódio da Família Soprano que mudou a televisão (vídeo) (episódio 5 da 1a. temporada)
Efeito manada em uma manada (vídeo com vista aérea)
A Revista Brasileira de Contabilidade (RBC) é um patrimônio da classe contábil do País. A sociedade anônima responsável pela edição da revista foi fundada em 16 de dezembro de 1911, sendo que o primeiro número foi publicado em janeiro de 1912.
Nas suas primeiras décadas, porém, a RBC teve a sua edição interrompida por duas vezes: de 1920 a 1929 e de 1932 a 1971. Naquele início da década de 1970, o CFC assumiu a edição do periódico e a revista não parou mais de ser editada.
Em outro link um breve resumo da história do Conselho. Vale a pena um leitura.
Seu interesse levou ao estudo da descrição das pessoas. Ele criou um sistema para ter medidas precisas e detalhadas do corpo e do rosto de uma pessoa, que seriam registradas - e usadas - pela polícia. Antes dele, alguns tentaram, sem sucesso, descrever o ser humano. O italiano Lombroso, por exemplo, propôs uma medição da cabeça e associações entre tamanho dos olhos e orelhas e crime.
Foi Bertillon que criou o retrato falado, onde as partes do rosto eram analisadas em separado, sendo possível a reconstituição de uma pessoa. Na descrição do trabalho de Bertillon, feita por Jessica Helfand, há uma boa descrição do trabalho de Bertillon. O desafio que ele enfrentou é próximo a de uma contador: observar e tentar relatar o que está sendo visto.
Os maiores influenciadores do mundo (um português em primeiro e um brasileiro em 13o.)
Dilema da Noruega: rica em petróleo, mas falta liderança política
No divórcio de Gates, foi relatado que Melinda contratou advogados para começar a trabalhar há dois anos. Isso não me surpreende. Também foi relatado que, quando Bill e Melinda se casaram, em 1994, ele [Bill] já valia mais de US $ 9 bilhões. Então, por que eles não tiveram um acordo pré-nupcial?.
Quem sabe... Agora eles estão dividindo ativos de um casamento de 27 anos. Eles teriam um "contrato de separação" e, no dia em que o divórcio se tornou público, US $ 1,8 bilhão em ações foram transferidos de Bill para Melinda. Esse contrato de separação é exatamente o tipo de coisa de que estou falando quando digo que as partes com patrimônio líquido muito alto geralmente gostam de fazer antes de pedirem o divórcio.
Foto: Jackson Simmer
Como superar a síndrome do impostor
Mais sobre o novo CPA: ênfase em tecnologia, mentalidade digital e análise de dados
Número de mortos pelo Covid é subestimado (e o Egito é o pior caso)
(...) Com quatro anos em O Federalista, Mosteller e Wallace tiveram uma ideia rompedora. Um historiador, Adair, alegou que um estudo de 1916 dizia que Hamilton usava "while", enquanto Madison "whilst". O problema é que os termos não eram muito usados, sem falar em erros de tipografia ou de revisão. Mosteller foi introduzindo poder computacional na pesquisa. Chegaram, então, às prévias de Bayes, que poderiam ser importantes para começar a caminhada, e, depois, ir melhorando com dados objetivos. E um resumo: Bayes tinha voltado as costas para sua criação; um quarto de século depois, Laplace a glorificou; nos 1800, foi usada e solapada; ridicularizada nos início dos 1900, foi usada em segrego desesperado na Segunda Guerra e depois utilizada com vigor e condescendência. Mas nos 1970, a regra estava em decadência (Jones, 1986:686. Box & Tiao, 1973:1). Perda de liderança, série de mudanças de carreira e movimento geográficos contribuíram para o retraimento. Savage, porta-voz chefe americano de Bayes como sistema lógico e compreensivo, morreu de infarto em 1971; após a morte de Fermi, Jeffreys e o físico americano Jaynes fizeram campanha em vão por Bayes nas ciências físicas; Jaynes, fervoroso demais, afastou colegas. Lindley foi, aos poucos, construindo departamentos bayesianos de estatística no Reino Unido, mas deixou a gestão em 1977 para fazer pesquisa solo. Good mudou-se do código supersecreto e agências de decodificação da Inglaterra para a academia em Virginia Tech. Madansky, que gostava de toda técnica que funcionava, mudou de RAND para negócio privado e depois para U. of Chicago Business School, onde pretendeu achar mais aplicações do que nos departamentos de estatística. Box interessou-se pelo controle de qualidade na manufatura e, como Deming e outros assessorou a indústria automotiva japonesa. Raiffa também mudou para política pública, enquanto Schlaifer, o bayesiano não matemático, tentou programar computadores. (...)
Quando Box, J.S. Hunter e W.G. Hunter escreveram Statistics for Experimenters em 1978, intencionalmente omitiram a regra de Bayes: controversa demais para vender. O livro virou, de fato, best-seller. Ironicamente, um filósofo de Oxford, Swinburne, não achou assim: inseriu opiniões pessoais no palpite prévio e nos dados supostamente objetivos do teorema de Bayes para concluir que Deus tinha mais de 50% de probabilidade de existir; depois, Swinburne imaginaria que a probabilidade da ressurreição de Jesus teriam perto de 97%. Eram cálculos que nem Bayes, por mais reverendo que tivesse sido, nem Price, também reverendo, haviam sonhado fazer, o que só valeu para desgastar Bayes. No período, o bastião de Neyman do frequentismo em Berkeley ficou o centro maior de estatística nos Estados Unidos. O departamento amplo de estatística em Stanford, puxado por Stein e outros, eram frequentistas, ou antibayesianos.
Eisenhower havia lançado a indústria de energia nuclear com seu Atoms for Peace em 1953. Vinte anos depois, não havia estudos abrangentes sobre seus riscos, sendo que corporações privadas possuíam e operaram 50 plantas americanas. Quando o Congresso passou a debater se era o caso absolver proprietários de plantas e operadores de todos os acidentes, Atomic Energy Commission finalmente mandou estudar assiduamente. Não se designou um estatístico, mas um físico e engenheiro: Rasmussen, que fora marinheiro na Segunda Guerra, graduou-se de Gettysburg College em 1950 e obteve Ph.D. em física nuclear de energia baixa no MIT em 1956. Ensinava física lá, até que MIT formou um dos primeiros departamentos de engenharia nuclear em 1958. Não havia ainda ocorrido acidente nuclear. Mas, podendo ser catastrófico, era preciso saber. Faltando dados sobre a fusão de materiais, Rasmussen decidiu fazer o Madansky fez em RAND, ao estudar acidentes com bomba-H. Era o caso recorrer à opinião de expertos e à análise bayesiana. Engenheiros sempre apreciaram julgamento profissional, mas os frequentistas viam subjetividade demais. A Guerra do Vietnã acabaram com os oráculos expertos, também a confiança em líderes havia ruído. A fé na tecnologia também caíra; em 1971 o Congresso cancelou sua participação no avião supersônico de passageiro, SST, a primeira vez que os Estados Unidos rejeitariam uma nova tecnologia. Não havendo dados sobre as plantas, Rasmussen e a turma dele teriam de recorrer à informação disponível prévia. Evitando usar a equação de Bayes, apelaram para as árvores decisórias de Raiffa. Raiffa fora missionário bayesiano e suas árvores tinham raízes em Bayes; evitava-se "regra de Bayes", chamando de abordagem subjetiva. O relatório final de 1974, estava carregado de incertezas bayesianas e distribuições de probabilidade sobre taxas de falha de equipamentos e erros humanos. Frequentistas não atribuíam distribuições de probabilidade para desconhecidos. A única referência a Bayes ficou escondida num cantinho do apêndice III: "Tratar dados como variáveis aleatórias está por vezes associado com abordagem bayesiana..., a interpretação bayesiana pode também ser usada" (M:180). (...)
Recentemente a justiça e a receita federal dos Estados Unidos apertou o CFO de Trump, Allen Weisselberg, questionando uma possível sonegação. As informações surgiram de Jennifer Weisselberg, que vivia com Allen e duas crianças em um apartamento com vista para o Central Park, em Nova Iorque. Seus filhos estudavam em uma escola com custo de 50 mil dólares/ano por aluno. Mas segundo as informações para o fisco, Allen ganhou 211 mil dólares em 2016.
A partir das informações que dispunha, Jennifer municiou a promotoria de Manhattan. Uma das acusações era o uso de imóveis da Organização por parte do casal. Jennifer parece que não gostou da possibilidade de receber pouco no divórcio.
Musk decide morar em uma casa de 36 m2
Luta de Benjamin Franklin a favor da vacinação
A arte da manipulação (foto)
Quando perguntaram para Einstein qual era a velocidade do som, ele respondeu:
Eu não guardo esta informação na minha mente já que está disponível nos livros. O valor da educação não é aprender muitos fatos, mas treinar a mente para pensar.
Fonte: aqui. Pesquisei e parece que a frase realmente é dele, com algumas pequenas mudanças.
A Toyota ficou conhecida por adotar o sistema Just-in-Time (JIT). Em 2011, com o desastre de Fukushima, a empresa percebeu que o sistema funciona bem em períodos normais, mas não em situações excepcionais. Com base nessa situação, a Toyota passou a exigir dos fornecedores que mantivessem em estoque semicondutores. Por conta dessa política, a Toyota trabalhou com estoques baixos, mas foi possível atender uma demanda por novos automóveis.