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27 junho 2016

Complexidade: o segredo da juventude

Excelente artigo do professor Lewis A. Lipsitz da Escola de Medicina de Harvard. Ele explica que à medida que as pessoas envelhecem seus corpos e cérebros perdem complexidade.

Simplicity, simplicity, simplicity!” Henry David Thoreau exhorted in his 1854 memoirWalden, in which he extolled the virtues of a “Spartan-like” life. Saint Thomas Aquinas preached that simplicity brings one closer to God. Isaac Newton believed it leads to truth. The process of simplification, we’re told, can illuminate beauty, strip away needless clutter and stress, and help us focus on what really matters.

It can also be a sign of aging. Youthful health and vigor depend, in many ways, on complexity. Bones get strength from elaborate scaffolds of connective tissue. Mental acuity arises from interconnected webs of neurons. Even seemingly simple bodily functions like heartbeat rely on interacting networks of metabolic controls, signaling pathways, genetic switches, and circadian rhythms. As our bodies age, these anatomic structures and physiologic processes lose complexity, making them less resilient and ultimately leading to frailty and disease.

[...]

Continua aqui

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Fonte: Aqui

26 junho 2016

Como os homens podem ajudar? Melhorem.



Na semana passada, durante o United States of Women Summit, Oprah Winfrey perguntou à Michelle Obama como os homens podem ajudar na luta pela igualdade de gêneros.

A resposta da Primeira Dama dos Estados Unidos foi pequena e amável:

"Melhorem. Melhorem em tudo".



Sajay Samuel: Como os empréstimos estudantis exploram os estudantes visando o lucro

"Houve um tempo, nos Estados Unidos," diz o professor Sajay Samuel, "em que fazer faculdade não significava formar-se com dívidas." Hoje, o ensino superior se tornou um bem de consumo. Os custos dispararam, impondo aos estudantes uma dívida total de mais de US$ 1 trilhão, enquanto as universidades e empresas financeiras lucram massivamente. Samuel propõe uma solução radical: associar os custos das taxas universitárias aos vencimentos esperados para a formação, de forma que os estudantes possam tomar decisões baseados em informações sobre seu futuro, restabelecendo o amor pelos estudos e contribuindo para o mundo de forma significativa.

Links

Fisco dos EUA ainda na idade do mainframe da IBM

Problema de irregularidade não ocorre só no Brasil. Veja o caso do México

Vocal de "God only Knows" isolado 

A história da fotografia mais famosa do mundo

Links

Gráficos:

Gráficos do Wall Street Journal

4 erros comuns na construção de um gráfico

Tipos de gráficos: vantagens e desvantagens

Pessoas lembram de sentimentos, não de números

Visualização que funciona

Continua a Crise de Emprego na área Contábil

Segundo os dados compilados por este blog, a partir das informações de emprego formal do Caged (Ministério do Trabalho), a redução dos postos de trabalho na área contábil continua ocorrendo. Desde outubro de 2015 o número de desligados é superior ao de admitidos para contadores, auditores, técnicos em contabilidade e escriturários. No último mês foram 7.731 admitidos e 9126 demitidos, o que significa uma redução de 1.395 postos formais de trabalho.

Tomando janeiro de 2014 como base, o número de admitidos foi de 277.618 e de demitidos atingiu a 298.868, significando uma redução de 21.250 postos de trabalho. Se considerarmos um quantitativo de registro no conselho de contabilidade de 500 mil, a redução de postos de trabalho corresponde a quase 5% dos profissionais de contabilidade.

Como é praxe, o salário médio mensal dos demitidos é muito superior ao dos admitidos. Em maio a diferença foi novamente de quase 20%: enquanto os admitidos tinham um salário médio de 2.147 reais, os demitidos possuíam um salário médio mensal de 2.555 reais, uma diferença superior a 400 reais. O tempo de emprego dos demitidos, que em abril era de 29,4 meses, aumentou para 33,6 meses, indicando que trabalhadores mais experientes estão sendo demitidos no setor. As empresas continuam demitindo os mais idosos (média de 32,1 anos) e contratando mais novos (30,2 anos). As mulheres estão sendo mais prejudicadas, como já ocorreu em abril: a perda de posto de trabalhos para o gênero feminino é mais do que o dobro.

Os trabalhadores com ensino médio completo também foram os mais atingidos, com redução de 820 postos de trabalho, de um total de 1.395.

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25 junho 2016

Fato da Semana: Oi

Fato: Pedido de recuperação judicial da Oi

Data: 20 de junho de 2016

Fonte: Empresa

Precedentes
2008 - A empresa adquire a Brasil Telecom e com ela 5 bilhões em passivos. Recebe apoio do governo para ser uma campeã nacional.
2013 - Anúncio da fusão com a Portugal Telecom. E mais 30 bilhões de dívidas.
2014 - Quebra da Portugal Telecom.
2015 - Tentativa de fusão com a TIM.
Março de 2016 - Começa uma tentativa de reestruturação de dívida
10/06/2016 -O presidente renuncia já que não obteve o apoio do conselho.

Notícia boa para contabilidade? Trata-se do maior pedido de recuperação judicial. Existem algumas questões contábeis interessantes, como o valor da provisão dos bancos. Além de ser um teste para a legislação brasileira.

Desdobramentos: A negociação com os credores será longa. Mas os financiadores externos irão pressionar para um acordo mais favorável. A reação do governo pode ser fundamental no destino da empresa.

Mas a semana só teve isto? A saída do Reino Unido da Comunidade Europeia e os problemas dos fundos de pensão foram dois eventos relevantes da semana.

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24 junho 2016

Brexit e a Contabilidade

O Reino Unido decidiu sair da comunidade europeia num plebiscito, num movimento denominado Brexit. Qual seria o efeito deste fato na contabilidade?

A comunidade europeia foi um projeto de transformar países com grandes diferenças num único mercado. Certamente contribuiu muito como fonte inspiradora para a proposta de criar um mesmo conjunto de regras contábeis entre os diversos países, expresso no International Accounting Standards Board. E é importante lembrar que a sede do Iasb encontra-se em Londres. Outro ponto relevante é os membros do Iasb são 14, sendo dois do Reino Unido. Existe também um representante da França, outro da Alemanha, além do chairman, que é holandês. A presença do Reino Unido só é menor que a dos Estados Unidos. A questão relevante é: será que o referendo irá mudar a posição do Reino Unido no Iasb?

Sendo otimista, não. É bom lembrar que o país que tem mais resistência em adotar as normas contábeis é aquele que possui mais representante (estamos falando dos EUA). Além disto, a mudança de sede é muito trabalhosa e envolve custos, algo que deve ser levado em consideração nas decisões futuras do Iasb. Adicione a isto o fato de que o Iasb já resistiu a pressões políticas no passado, como a perspectiva de mudar as normas contábeis de valor justo. E existem fortes interesses em manter a convergência internacional. Para finalizar, é bom lembrar que das quatro principais empresas contábeis, duas estão fortemente vinculadas ao Reino Unido: EY e PwC, que possuem sede em Londres. E estas empresas são importantes financiadoras do Iasb e interessadas diretas na convergência pelos efeitos nos seus ganhos de escala.

Mas existe o outro lado. O Brexit pode ser o início de um movimento de separação e acirramento de isolamento. A saída de outros países da comunidade europeia pode influenciar novos rumos na convergência. Será que os países europeus irão aceitar a excessiva representação do Reino Unido no Iasb? Talvez isto não seja relevante, mas estamos falando de decisões que muitas vezes não são completamente racionais. Outro aspecto é que o Reino Unido tinha uma contabilidade bem desenvolvida antes do Iasb. A entrada na entidade de regulação contábil representou uma redução na qualidade contábil. Já relatamos aqui no blog divergências entre os britânicos e as normas do Iasb. O movimento separatista pode contaminar as entidades do Reino Unido, exigindo a saída do Iasb, numa posição extrema.

Talvez ainda seja cedo para comentar sobre este assunto. Aguardemos os próximos capítulos.

A década da Índia: 2014 à 2024



India has the potential to be the fastest growing economy over the coming decade, according to new growth projections presented by researchers at the Center for International Development at Harvard University(CID). The researchers use their newly updated measure of economic complexity, which captures the diversity and sophistication of productive capabilities embedded in a country’s exports, to generate the growth projections. The projections reflect the latest 2014 trade data available. The global landscape for economic growth that results shows greatest potential for rapid growth in South Asia and East Africa. Conversely, oil economies and other commodity-driven economies face the slowest growth outlook.

India tops the global list for predicted annual growth rate for the coming decade, at 7.0 percent. This far outpaces projections for its northern neighbor and economic rival, China, which the researchers expect to face a continued slowdown to 4.3 percent growth annually to 2024.

“India has made important gains in productive capabilities, allowing it to diversify its exports into more complex products, including pharmaceuticals, vehicles, even electronics,” said Ricardo Hausmann, Professor of the Practice of Economic Development at Harvard Kennedy School (HKS), the leading researcher of The Atlas of Economic Complexity, and the director of CID.

Hausmann notes these gains in economic complexity have historically translated into higher incomes. “China has already realized many of these gains, doubling per capita income in less than a decade. We expect that India’s recent gains in complexity, coupled with its ability to continue improving it will drive higher incomes, positioning India to lead global economic growth over the coming decade,” Hausmann said.

[...]


Fonte: aqui


Como os governos lidam com a dívida pública?

ThE GREAT RECESSION fades from memory, but its effects linger. Nations around the globe still carry its legacy in the form of substantial public and private debt. How governments have dealt with such “debt overhangs” in the past 200 years is the subject of a paper by Carmen Reinhart, Zombanakis professor of the international financial system at Harvard Kennedy School; Vincent Reinhart of the American Enterprise Institute; and Kenneth S. Rogoff, Cabot professor of public policy. The authors say that many observers have forgotten about some of the tools that even advanced economies have used in the past to lessen their obligations.

The aftermath of the recent recession was unusual, Carmen Reinhart pointed out in an interview, in that the levels of debt incurred were more characteristic of the accrued sums confronted in postwar periods like those following World Wars I and II, but the inherent recovery mechanisms typically seen at war’s end—the return of a larger labor force, the deployment of resources to economic goods rather than wartime production—did not apply. The reason that debt levels are now so high has everything to do with context, she explained. In addition to government debt, there was massive private borrowing by individuals and the financial sector in advanced economies around the world before the crisis; they took advantage of low interest rates to finance spending—a process now repeating itself in emerging Asia and elsewhere, she said. When sub-prime borrowers defaulted on their mortgage payments, financial institutions were left with the debt. Pension funds also carry large liabilities on their books, mainly related to demographic pressures associated with an aging workforce.

[...]

Fonte: aqui

Resumo:

This paper explores the menu of options for renormalizing public debt levels relative to nominal activity in the long run, should governments eventually decide to do so. Orthodox ones for medium-term debt stabilization, the standard fare of officialdom, include enhancing growth, running primary budget surpluses, and privatizing government assets. Heterodox polices include restructuring debt contracts, generating unexpected inflation, taxing wealth, and repressing private finance. We examine 70 episodes across 22 advanced economies from 1800 to 2014 where there were significant and sustained reductions in public debt relative to nominal GDP. In the event, advanced countries have relied far more on heterodox approaches than many observers choose to remember.

“Dealing with Debt,” (with Vincent Reinhart and Kenneth Rogoff), Journal of International Economics, Vol. 86(1), April 2015, 543-555.

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Do Instagram:

23 junho 2016

Rombo também no Fundo de Pensão

Apesar das ressalvas do auditor, o fundo de pensão dos funcionários da Petros apresentou um balanço não agradável:

O fundo de pensão dos trabalhadores da Petrobrás, a Petros, registrou em 2015 um déficit acumulado em R$ 23,1 bilhões em três planos de previdência. Os resultados foram apresentados nesta quinta-feira, 23, aos conselheiros do fundo. Este é o terceiro ano consecutivo de perdas na Petros, o que exigirá um aporte adicional de R$ 8 bilhões da Petrobrás para equacionar o rombo de um dos planos em até 18 anos. Também os pensionistas e participantes da ativa deverão fazer novas contribuições já a partir do próximo ano.

A gestão financeira dos fundos de estatais há muito carece de investigação: má fé ou incompetência. Ou ambos.

Links

Procurador do MPF manda auditores "deixar de seguir apenas os manuais" (mas os advogados não fazem só isto?)

Pizzas e a poluição do ar da cidade de São Paulo

História das aspas

É impossível não emocionar com o narrador de Islândia e Áustria

Zuckerberg usa fita adesiva para impedir hackers (foto)

Acelerando a cura do câncer com engenharia financeira

Resumo:

Advances in financial engineering are radically reshaping the biomedical marketplace. For instance, new methods of pooling diversified drug development programs by placing them in a special purpose vehicle (SPV) have been proposed to create a securitized cancer megafund allowing for debt and equity participation. In this study, we perform theoretical and numerical simulations that highlight the role of empirical validation of the projects comprising a cancer megafund. We quantify the degree to which the deliberately designed structure of derivatives and investments is key to its liquidity. Research megafunds with comprehensive in silicoand laboratory validation protocols and ability to issue both debt, and equity as well as hybrid financial products may enable conservative investors including pension funds and sovereign government funds to profit from unique securitization opportunities. Thus, while hedging investor's longevity risk, such well-validated megafunds will contribute to health, well being and longevity of the global population.


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Cofres Públicos


22 junho 2016

Oi

Dados da empresa – A Oi possui 34% do mercado de telefonia fixa, com quase 15 milhões de linhas em operação. Em telefonia móvel a empresa possui quase 50 milhões de clientes. Além disto, a empresa está presente na banda larga (6 milhões), TV (1 milhão) e Wi-fi (2 milhões). É 18º maior empresa brasileira. Por tudo isto, este é o maior processo de recuperação judicial de uma empresa no país.

Negociação – a proposta da Oi no início de junho era trocar 32 bilhões de títulos por 8,8 bilhões, quase 30% do valor. Metade seriam títulos de dívida e outra metade em ações. A contraposta era 9 bilhões em novas dívidas e ações que garantiriam o controle do capital da empresa.

História
2002 – A Telemar cria a marca Oi para a telefonia celular.
2005 – Compra a Gamecorp, numa operação polêmica com o filho do presidente e que até hoje não foi esclarecida.
2006 – Andrade Gutierrez é a principal doadora do presidente reeleito.
2008 = adquiriu a Brasil Telecom, que trouxe 5 bilhões em passivos. Neste momento, recebe forte apoio do governo, que queria criar uma “campeã” nacional na área de telefonia.
2013 = anuncio da fusão com a Portugal Telecom. Mais 30 bilhões de novas dívidas.
2014 = O Grupo Espirito Santo, da Portugal Telecom, quebra.
2015 = Tentativa de fusão com a TIM Brasil.
Março de 2016 = contra uma empresa para fazer a reestruturação da dívida
10 junho = presidente não obtém o apoio do conselho
Bancos – Recuperação judicial é sinônimo de dívida. Na Oi não é diferente. A empresa deve mais de 16,9 bilhões para vários bancos, sendo R$2,4 bilhões de crédito rotativo. Com o BNDES a empresa tem dívida de R$3,5 bilhões, mas esta dívida está atrelada a garantias, o que seria uma vantagem do banco oficial (os credores com garantia real possuem prioridade). Os bancos oficiais seriam responsáveis por 17% da dívida, segundo o ministro da Fazenda. Só o Banco do Brasil tinha 4,4 bilhões de empréstimos para a empresa. Mas os credores são inúmeros e rendem quase 400 páginas.

Reação do Mercado – Apesar dos problemas já serem conhecidos, a queda do preço da ação foi de quase 20%. Ou seja, o mercado de capitais tinha uma leve esperança que a empresa não pediria recuperação judicial. As ações dos bancos que forneceram empréstimos a empresa também tiveram queda.

Contaminação – Permanece a dúvida se este seria o ápice da crise econômica nas empresas brasileiras ou somente o início. Falava-se na Sete Brasil.

Provisão – um aspecto importante, segundo o Estado de S Paulo, é que a provisão que alguns bancos fizeram para Oi era muito baixa. Fala-se em 10%; outros em 3%, como é o caso do Banco do Brasil (vide texto de Felipe Marques, Banco do Brasil deve ter maior impacto em despesas de provisão). De qualquer forma, com a recuperação judicial, esta provisão deve ser aumentada para 30%.

Legislação – A recuperação judicial é um instrumento para preservar a empresa e possibilitar que os credores não percam tanto. A questão de lidar com empresas em dificuldades é antiga no Brasil, mas existe pouca segurança jurídica. Isto é expresso na garantia dos direitos dos credores (todos e não somente de uma parcela privilegiada). É importante saber se quem irá ganhar com esta recuperação será somente a família Jereissati e a Andrade Gutierrez. Estes dois acionistas tiveram certas vantagens em situações passadas. (Vide para isto o artigo Preocupe-se, antes de tudo, com o acionista controlador, de Fernando Torres)

Links

As estatísticas pouco confiáveis da China

Deloitte acusa no caso Bankia (na Espanha)

Distribuição das línguas no mundo (gráfico)

Guia de Behavioral Economics 2016 (download)

As loterias, probabilidades e vieses

Onde surgiu o Abracadabra ? (medicina !!)

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21 junho 2016

Sabedoria do Twitter: previsão dos retornos via tweets

Resumo:

With the rise of social media, investors have a new tool to measure sentiment in real time. However, the nature of these sources of data raises serious questions about its quality. Since anyone on social media can participate in a conversation about markets -- whether they are informed or not -- it is possible that this data may have very little information about future asset prices. In this paper, we show that this is not the case by analyzing a recurring event that has a high impact on asset prices: Federal Open Market Committee (FOMC) meetings. We exploit a new dataset of tweets referencing the Federal Reserve and shows that the content of tweets can be used to predict future returns, even after controlling for common asset pricing factors. To gauge the economic magnitude of these predictions, the authors construct a simple hypothetical trading strategy based on this data. They find that a tweet-based asset-allocation strategy outperforms several benchmarks, including a strategy that buys and holds a market index as well as a comparable dynamic asset allocation strategy that does not use Twitter information.

Links

As decisões de um piloto de avião são irracionais


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20 junho 2016

Custos e Segurança

O que você acharia se seus representantes aprovassem despesas secretas, de valor obviamente desconhecidos? Foi o que ocorreu nos Estados Unidos. Este país está contruindo um avião B-21. Recentemente os membros da comissão do senado aprovaram, por 19 a 7, não saber sobre o valor de aquisição do primeiro lote do avião.

A razão alegada: segurança. A informação do custo do B21 poderia fornecer informação sobre o projeto para o inimigo.

Fiquei pensando como isto seria possível na contabilidade pública. Exceto se existirem outras despesas secretas, não seria difícil descobrir este custo; mas temos um problema: o custo deve estar diluído ao longo dos anos.

Links

Uber, Taxi e corrida num dia de chuva em Nova Iorque

3 tendências que estão ocorrendo hoje e que afetarão a contabilidade

Buster Keaton e a arte do cinema

Inglês nativo e economista: vantagem na publicação

Comendo pizza com a mão, Gauss e Teorema Egregium

Cristiano Ronaldo e a criatividade da internet (foto)

Modelando e mensurando comportamento irracional no mercado

Resumo:

Following a Geometrical Brownian Motion extension into an Irrational fractional Brownian Motion model, we re-examine agent behaviour reacting to time dependent news on the log-returns thereby modifying a financial market evolution. We specifically discuss the role of financial news or economic information positive or negative feedback of such irrational (or contrarian) agents upon the price evolution. We observe a kink-like effect reminiscent of soliton behaviour, suggesting how analysts' forecasts errors induce stock prices to adjust accordingly, thereby proposing a measure of the irrational force in a market.

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19 junho 2016

Divulgação e custo do capital: uma revisão da literatura

Resumo:

This article offers a survey of theoretical research on disclosure and the cost of capital. We summarize the current state of the literature and discuss the channels through which information affects the cost of capital. After giving an overview of asset pricing theory, we examine the rationale for an accounting risk factor or an ex-ante effect of information on the cost of capital. Then, we discuss the role of voluntary disclosure, heterogenous beliefs, investor base, liquidity shocks, earnings management, and agency problems as determinants of the cost of capital. Linkages between productive decisions and the cost of capital, and their implication for investor welfare, are also examined.

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Dica de Eduardo Ganassin (grato)

18 junho 2016

Fato da Semana: o RJ decreta estado de calamidade

Fato: O estado do RJ decreta Estado de Calamidade

Data: 17 de junho de 2016

Fonte: Imprensa

Precedentes
02/out/09 - O Rio de Janeiro é escolhido como sede dos jogos olímpicos de 2016. O governador responsável era Sérgio Cabral Filho.
2015 - A redução do preço do petróleo diminui a transferência de recursos dos royalties do produto para o estado. Ao mesmo tempo, a maior recessão dos últimos tempos diminui a arrecadação de impostos. Para complicar, os custos não previstos, Zika vírus, doping dos atletas russos e atrasos nas obras podem prejudicar os jogos.
2016 - A crise de agrava.
17/06/2016 - O estado decreta calamidade para obter recursos do governo federal, que também não pode ajudar substancialmente.
18/06/2016 - O governo empresta quase 3 bilhões para o estado.

Notícia boa para contabilidade? Horrível. Nos últimos meses diversas unidades da federação tiveram que conviver com atrasos nos pagamentos (inclusive de funcionários) e malabarismos para fechar as contas. A LRF parece que não ajuda; a contabilidade pública é arcaica, focado no caixa, não consegue evidenciar claramente a situação de cada ente. E não existe uma solução à vista.

Desdobramentos: Obras não serão concluídas no prazo, mas a imprensa provavelmente irá transmitir uma imagem de felicidade, emoção e brilho. Mas os responsáveis pela decisão de fazer um evento como este sem o respaldo financeiro não serão punidos.

Mas a semana só teve isto? A provável mudança no Iasb e a discussão sobre os números não GAAP são eventos interessantes.

Procrastinação

Não tem a ver com preguiça, mas com medo.
(Há legendas em português)

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Fonte: Aqui

17 junho 2016

Links

Mecanismo de recomendação da Netflix vale 1 bilhão

Excesso de plástica de Meg Ryan e a batalha da idade (foto)

Por cinquenta anos, vendeu a informação da hora correta 

Menino de 12 anos fala da ligação entre vacina e autismo (vídeo)

Mundo Louco: Enquanto atirava, pesquisa notícias sobre o crime no Facebook

Econofísica x Economia Financeira: similitudes e diferenças

Resumo:

In line with the recent research and debates about econophysics and financial economics, this article discusses on usual misunderstandings between the two disciplines in terms of modelling and basic hypotheses. In the literature devoted to econophysics, the methodology used by financial economists is frequently considered as a top-down approach (starting from a priori “first principles”) while econophysicists rather present themselves as scholars working with a (empirical data prone) bottom-up approach. Although this dualist perspective is very common in the econophysics literature, this paper claims that the distinction is very confusing and does not permit to reveal the essence of the differences between finance and econophysics. The distinction between these two fields is mainly investigated here through the lens of the Efficient Market Hypothesis in order to show that, in substance, econophysics and financial economics tend to have a similar approach implying that the misunderstanding between these two fields at the modelling level can therefore be overstepped.

Fonte: On the "usual" misunderstandings between econophysics and finance: some clarifications on modelling approaches and efficient market hypothesis- Marcel Ausloos, Franck Jovanovic, Christophe Schinckus. 2016

Teste de Significância na pesquisa contábil: críticas e sugestões

Resumo:

This paper advocates abandoning null hypothesis statistical tests (NHST) in favour of reporting confidence intervals. The case against NHST, which has been made repeatedly in multiple disciplines and is growing in awareness and acceptance, is introduced and discussed. Accounting as an empirical research discipline appears to be the last of the research communities to face up to the inherent problems of significance test use and abuse. The paper encourages adoption of a meta-analysis approach which allows for the inclusion of replication studies in the assessment of evidence. This approach requires abandoning the typical NHST process and its reliance on p-values. However, given that NHST has deep roots and wide ‘social acceptance’ in the empirical testing community, modifications to NHST are suggested so as to partly counter the weakness of this statistical testing method.


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Fonte: Aqui

16 junho 2016

Venda Casada

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu a entrada de clientes em cinemas com produtos iguais ou similares aos vendidos nas suas dependências. Além disto, o cinema não pode fixar cartazes alertando para não entrar nas salas com produtos de outros locais.

O ministro relator do recurso no STJ, Villas Bôas Cueva, destacou em seu voto que a rede de cinema dissimula uma venda casada, lesando direitos do consumidor.

“Ao compelir o consumidor a comprar dentro do próprio cinema todo e qualquer produto alimentício, a administradora dissimula uma venda casada e, sem dúvida alguma, limita a liberdade de escolha do consumidor (art. 6º, II, do CDC), o que revela prática abusiva: não obriga o consumidor a adquirir o produto, porém impede que o faça em outro estabelecimento”, argumentou o magistrado.


Segundo o Tribunal

O recurso da rede de cinema foi parcialmente provido no que tange aos limites da jurisdição. A decisão do tribunal estadual havia estendido os efeitos da sentença para todo o território nacional (eficácia erga omnes da decisão).

Villas Bôas Cueva citou precedentes do STJ para limitar os efeitos do julgado de acordo com os limites da competência territorial do órgão prolator da decisão; no caso, a Comarca de Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo.

Mudança no IASB

A Bloomberg anunciou que o IASB deverá sofrer mudanças administrativas. Segundo David Jones o Board seria reduzido de 16 para 13 membros por sugestão da IFRS Foundation Trustees. Além disto, deverá mudanças na distribuição geográfica.

Com respeito ao Brasil é importante salientar que uma das propostas é combinar os representantes da América do Norte com a América do Sul, agora sob a denominação de “Américas”. Isto permitiria evitar a confusão sobre o México e países da América Central. Uma possível distribuição seria: 4 membros das Américas, quatro a Ásia-Oceania, quatro da Europa e um da África. Outras possibilidade estão sendo estudadas.

Outra mudança seria a possibilidade do Iasb passar a trabalhar com padrões para entidades sem fins lucrativos. Outra discussão seria a questão referente a tradução, já que um estudo da entidade australiana e da Coreia mostrou que existe uma falta de consenso sobre termos vinculados a probabilidade e que isto pode afetar a interpretação da normas.

As mudanças proposta através de uma minuta devem ser encaminhadas até 15 de setembro de 2016 e o trabalho deve estar concluído em outubro.

10 Melhores universidades da América Latina

Além da USP, há outras três brasileiras no “top 10” da QS: Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e UnB (Universidade de Brasília).

A metodologia do levantamento inclui 7 indicadores de qualidade: reputação acadêmica, reputação entre empregadores, proporção professor/aluno, citações por artigo científico, quantidade de docentes com doutorado e presença online da instituição.

1. Universidade de São Paulo (USP)
2. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
3. Pontifícia Universidade Católica do Chile
4. Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM)
5. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
6. Universidade do Chile
7. Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey (México)
8. Universidade dos Andes (Colômbia)
9. Universidade de Brasília (UnB)
10. Universidade Nacional da Colômbia

[...]


Como em anos anteriores, o Brasil continua dominando o ranking latinoamericano. Entre as 300 universidades que entraram no ranking, 76 são brasileiras - há mais brasileiras na lista do que qualquer outro país.

No ano passado, porém, o Brasil tinha uma a mais no "top ten": a Unesp caiu da 8ª para a 12ª opção este ano.

Segundo comunicado divulgado pela QS, o Brasil tem bons resultados porque "tem investido em pesquisa, principalmente por meio do (programa) Ciência Sem Fronteiras, e tem a maior produtividade em pesquisa na região em termos de artigos publicados."

"Mas suas universidades ainda têm impacto de pesquisa relativamente baixo, medido por citações por artigos publicados".

Isso significa que os artigos produzidos por acadêmicos no Brasil são pouco citados em outros papers.

Um dos motivos, diz Bizzozero, é que muitos artigos brasileiros ainda são publicados em português. Se houvesse mais publicação em inglês, diz, aumentariam as citações.

Além disso, afirma, uma alta produção acadêmica "nem sempre se traduz em pesquisa de qualidade".

Ela acrescenta ainda que colaborações internacionais são "chave". Segundo ela, no Brasil há algumas instituições top que fazem colaborações internacionais bem-sucedidas, mas há uma grande distância entre elas e outras universidades regionais no país.

[...]

Fonte: aqui e aqui


Continuidade dos negócios face à fraude: o caso da Satyam

Resumo:

We examine business continuity in the context of fraud and accounting for an organisation as a going concern. The issues addressed are timely and focus on two points. First, fraudulent activities in business are increasing worldwide with related costs reaching trillions of US dollars. Second, the conventional accounting concept of a going concern that typically signifies business continuity is arguably formed on a static view of business. As such, this view does not help mitigate opportunities for fraudulent statements of account. We contribute to the accounting literature by emphasising the dynamic nature of business and in doing so extend the discussion on Type 1 and Type 2 going concern errors. In that context we provide evidence of a possible Type 3 going concern error in an organisation's financial reporting. Drawing on an international fraud case involving an Indian company, Satyam, we illustrate the adaptive behaviour of resilient business organisations. The findings of our study show that even in the face of fraud dynamic, adaptive organisations can achieve business continuity.


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Fonte: Aqui

15 junho 2016

Custo Perdido

O deputado Otavio Leite, do Rio de Janeiro, afirmou que a Petrobras irá necessitar de 5,3 bilhões de dólares para concluir o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, ou Comperj. A empresa já investiu até o momento 14 bilhões. Isto faz com que o orçamento total seja de 19,3 bilhões.

A informação do valor que falta para terminar a Comperj não é a mais relevante. Este número pode sugerir a falácia do custo perdido. O relevante é saber se este investimento necessário, de 5,3 bilhões, irá trazer retorno. É importante notar que a taxa de desconto da empresa está muito mais elevada do que no início do projeto. E que o mercado de petróleo piorou. Ou seja, existe uma grande chance do investimento adicional ser inviável.

TCU e as contas do governo

O Tribunal de Contas da União (TCU) realizou na manhã de hoje (15) sessão extraordinária de apreciação das contas da presidente da República, referentes ao exercício de 2015. O Plenário entendeu que as contas não estão, no momento, em condições de serem apreciadas, em razão de indícios de irregularidades no relatório, entre outras, relativas a abertura de crédito extraordinário por meio de medidas provisórias sem os requisitos constitucionais; manutenção do saldo de dívidas da união com bancos públicos; realização de novas operações de crédito junto aos bancos; abertura de créditos suplementares, por meio de decretos presidenciais, incompatíveis com a meta fiscal estabelecida na lei orçamentária anual, sem autorização legislativa; e insuficiência do contingenciamento de despesas. “Muitas das irregularidades já haviam sido apuradas nas contas de 2014, merecendo, assim, ouvir as razões de justificativa da presidente da República, para formação do juízo do TCU sobre os efeitos, extensão e gravidade das irregularidades”, afirmou o ministro relator, José Múcio Monteiro.

O TCU propôs a abertura de prazo de 30 dias para apresentação de contrarrazões pela presidente, em nome do devido processo legal, em respeito aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, além de atender à jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do próprio TCU. “Esse trabalho preliminar se deve ao esforço e à capacidade técnica dos auditores do tribunal. Exalto também a participação do procurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Paulo Soares Bugarin, cujo parecer questiona a emissão de medidas provisórias”, ressaltou.


Fonte: Aqui (inclui diversos documentos relacionados com o fato)

Redução da Rf no Tempo

Os três gráficos a seguir são muito relevantes. O primeiro mostra a taxa livre de risco dos Estados Unidos (gráfico 1). Como esta taxa é usada como base nos modelos de desconto – como o CAPM – a redução implicaria numa menor taxa para os negócios, aumento o valor das empresas. É bem verdade que parte da linha é influenciada pela elevada em razão da inflação (gráfico dois), em especial na década de setenta. Assim, a taxa real seria muito menor neste período. Entretanto, não existem dúvidas que a linha é decrescente.


A redução da taxa livre de risco possui outra consequência: a dificuldade de obter um retorno de 7,5% (gráfico três). Em 1995, com 100% de título sem risco, era suficiente para obter um retorno de 7,5%, com um desvio de 6%. Vinte anos depois o esforço é muito maior: é necessário investir em ações e outros investimentos com maior risco. Tanto é assim que o desvio aumenta para 17,2%, muito superior ao existente em 1995.

Implicações da adoção das IFRS pelos EUA

Resumo:

International Financial Reporting Standards (IFRS) have been adopted by most of the G20 countries. Given the broad worldwide acceptance of IFRS and significance of attaining comparability to facilitate free flow of capital, the US standard setter, the Financial Accounting Standards Board (FASB) made a commitment to jointly work with the International Accounting Standards Board (IASB) to explore the possibilities of convergence of US Generally Accepted Accounting Principles (GAAP) with IFRS. In 2007, the US Securities and Exchange Commission (SEC) eliminated the requirement that foreign companies listed on the US stock exchanges reconcile their IFRS-based financial statements with the US GAAP. In the same year the US SEC issued a concept release to the public requesting comments on a proposal to allow US issuers to prepare financial statements in accordance with IFRS. Following these initiatives by the FASB and SEC, the aim of the present study is to investigate the implications of a potential full adoption of IFRS by the US. The present study details the challenges and benefits of adoption and outlines the steps required for a successful outcome of this process.



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Homenagem atrasada ao dia dos namorados ;)

14 junho 2016

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O riso entre amigos e estranhos é diferente

Jack Ma (Alibaba): o problema é que o produto falsificado é de boa qualidade

Manipulação dos sorteios de torneios de futebol: segundo Blatter, colocava-se algumas bolinhas na geladeira para diferenciá-las das demais.

PF, Conselho de Odontologia e Operação Tiradentes

Ex-aliado de Kirchner é preso enterrando jóias e dinheiro

KPMG não audita mais a FIFA

A empresa de auditoria KPMG não é mais o auditor das contas da FIFA, entidade responsável pelo futebol mundial, informou o WSJ. A KPMG era responsável pelas contas da Fifa desde 1999 e não conseguiu perceber os pagamentos de propina que eram realizados na entidade.

Em dezembro de 2015 este blog fez um placar das empresas de auditoria, sendo a KPMG escolhida em primeiro lugar pela presença nos escândalos do BVA, BNDES e Fifa. Durante 16 anos a KPMG assinou pareceres sem ressalvas.

O WSJ afirma que a KPMG está investigando a KPMG Suíça sobre o assunto.

Governança em TI

O TCU lançou um documento sobre governança em TI. Neste guia o tribunal, em colaboração com entidades de quatro países, tenta desenvolver estratégias de avaliação de governança de Tecnologia da informação.

O estudo de caso brasileiro resulta de processo iniciado em 2007 pelo TCU com o objetivo de induzir o aprimoramento da governança de TI na administração pública. Por meio de levantamentos feitos nas organizações federais, são avaliados elementos como liderança, planejamento, gestão de riscos e resultados. “A cada dois anos, mais de 350 entidades dos três poderes participam desse levantamento. Essa experiência de quase 10 anos avaliando governança de TI obteve reconhecimento por parte da comunidade internacional de auditoria, que nos confiou a liderança do projeto de elaboração do guia”, afirmou o Secretário de Fiscalização de Tecnologia da Informação do TCU, Márcio Braz.


Eis uma das páginas do manual:


Um bom exemplo de "transparência" da entidade. Alguém conseguiu ler?

Análise da contabilidade criativa do governo federal

Resumo:

O objetivo deste trabalho é fazer um levantamento das principais operações entre o Tesouro, o Fundo Soberano e o BNDES, bem como entre o Tesouro e a Caixa Econômica Federal, com vistas a analisar o seu impacto sobre as contas públicas e verificar se estão sendo previstas no Orçamento Geral da União. A análise de tais operações avalia como as mesmas estão sendo computadas no cálculo do resultado primário e por que sua contabilização ficou conhecida como “contabilidade criativa”. Não se pretende, todavia, esgotar a análise de todas as operações entre o Tesouro e seus bancos oficiais, mas apresentar as mais importantes para a avaliação das contas públicas como um todo.


Fonte: Análise das recentes operações entre o Tesouro, o BNDES, a CEF e o Fundo Soberano e seu impacto sobre as contas públicas – a “Contabilidade Criativa”.



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13 junho 2016

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Big Four voltam a dominar o mercado de consultoria

CPA e o papel da mulher (relatório)

Automotizou seu trabalho e ficou seis anos recebendo sem trabalhar

Mapa global da paz

Razões para Gawker ter decretado falência

Recentemente a empresa Gawker perdeu um processo milionário contra Hogan (foto) por ter publicado um vídeo íntimo do lutador Hogan. Logo a seguir a Gawker pediu falência.

Segundo Slate a falência é interessante para a empresa pois:

a) Suspende a cobrança de qualquer decisão judicial contra a empresa. Ou seja, Hogan, que ganhou o processo, não poderá contar o dinheiro agora
b) A empresa poderá continuar pagando seus funcionários e operando seus sites
c) A empresa ganha tempo para ser vendida, incluindo sem o passivo do julgamento. Com o dinheiro da venda vai para massa falida, a empresa pode continuar o processo contra Hogan no tribunal.