Translate

30 dezembro 2014

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui, aqui e aqui

Fato do Ano

Quando olhamos o ano de 2014 percebemos notícias realmente ruins, como a morte de Massayuki Nakagawa, e outros positivos, como a finalização de normas contábeis do Fasb e Iasb. O ano foi marcado por dois fatos relevantes:

a) A contabilidade criativa é o padrão na área pública. Durante o ano o governo federal tomou diversas medidas para “fechar” as contas. No final do ano, reconheceu de não iria conseguir e com a autorização do congresso (com “c” minúsculo) mudou a lei.

b) Convergência – dos fatos da semana ao longo do ano, seis foram sobre a convergência. Afinal, os Estados Unidos irão aderir às normas internacionais ou não? Parecia que não, no início do ano. No segundo semestre um alento. A resposta ainda não aconteceu neste ano. Quem sabe no próximo.

Mas o fato do ano está vinculado a Petrobras. Começou como uma pequena denúncia, depois o período eleitoral esquentou a polêmica e as novas denúncias mostraram os problemas nos controles internos da empresa, a baixa qualidade dos números (apesar de vencer, por vários anos, o prêmio Anefac) e o papel da PwC que aceitou a contabilidade da empresa até o segundo trimestre deste ano sem questionar. Sem dúvida nenhuma é o fato do ano.

Pessimista? Metade, exatamente a metade, dos fatos da semana foi classificada como “otimista”. 26% foram considerados fatos pessimistas e 23% eram neutros. Isto mostra que o blog acredita firmemente que fatos “ruins” podem ser usados para aprendermos e melhorarmos.

Efeito Streisand (ou Efeito Cicarelli)

O filme "A Entrevista" arrecadou 18 milhões de dólares. É o efeito Streisand na prática. Este efeito nasceu da tentativa da atriz Barbara Streisand em proibir fotografias da sua residência. Em lugar disto provocou um aumento na curiosidade sobre o fato.

O ditador da Coreia do Norte Kim Jong Un tentou proibir o filme. A reação foi o aumento de interesse pelo filme.

Listas: Os filmes mais pirateados

1. O Lobo de Wall Street – 30 milhões
2. Frozen – 29,9 milhões
3. RoboCop
4. Gravidade
5. The Hobbit
6. Thor
7. Capitão América
8. Hercules
9. X-Men
10. 12 anos de Escravidão

Fonte: Aqui

Almost

http://thisisnthappiness.com/post/106470496469/almost

29 dezembro 2014

Rir é o melhor remédio




Fonte: Aqui

Pesquisa

Sobre a escolha de uma cerveja de Natal, uma "interessante" pesquisa de uma escola de economia da Noruega:

Normalmente, esses "especialistas" projetar seus testes para maximizar a capacidade de detectar a variação no sabor em todos os produtos disponíveis no mercado. Sabemos , é claro, que o gosto não é exógeno, e, além disso, que a maximização da validade interna (por exemplo, o teste de copos de plástico em um ambiente de laboratório estéril, vestindo um jaleco branco, etc.) corre o risco de destruir a validade externa e, portanto, é de pouca utilidade para o típico consumidor de cerveja no Natal. (...) O consumidor típico, por outro lado, tende a exagerar o produto ao longo de um período de algumas horas (...)

Testamos 50 diferentes cervejas de Natal. Embora mais cervejas nos tivesse dado poder estatístico adicional, as preocupações de saúde e segurança nos fez concluir que não seria ético incluir cervejas adicionais. (...) Todas as 50 cervejas foram testados durante um período de teste de 8:36 horas.

28 dezembro 2014

Rir é o melhor remédio




Fonte: Aqui

Contabilidade Ambiental

A submissão de artigos para a Conferência Internacional de Contabilidade Ambiental (CSEAR South America) de 2015 está aberta. O congresso irá ocorrer em Salvador nos dias 29 e 30 de junho de 2015. O endereço oficial do congresso está aqui. A submissão irá ocorrer até o dia 15 de março. No Comitê Organizador e Científico só "fera": Profa. Dra. Aracéli Cristina de Sousa Ferreira - UFRJ; Prof. Ms. Antônio Carlos Ribeiro da Silva – UFBA; Prof. Dr. José Célio Silveira Andrade - UFBA; Profa. Dra. Maísa de Souza Ribeiro - FEA-USP; Profa. Dra. Sonia Maria da Silva Gomes - UFBA; e Profa. Dra. Fátima de Souza Freire- UnB. 

27 dezembro 2014

Rir é o melhor remédio





Fonte: Aqui

Volta da CPMF

Editorial do Estadão sobre a volta da CPMF
25/12/2014
Sem dinheiro em caixa suficiente para cumprir as promessas de campanha, governadores eleitos pelo PT vêm articulando - com o discreto apoio do Palácio do Planalto - a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), um aberração tributária altamente prejudicial à atividade econômica que foi cobrada até o fim de 2007.
Criada em 1996, no governo Fernando Henrique Cardoso, como "imposto do cheque" para financiar programas na área de saúde, com vigência por tempo limitado, essa contribuição foi sendo sistematicamente renovada e sua alíquota, inicialmente de 0,20% sobre todas as operações bancárias, chegou a 0,38%, até que o Senado a extinguiu, impondo ao governo Lula sua maior derrota política até aquele momento. Sob a alegação de necessidade de investir na área social - velho argumento dos que defendem essa forma perniciosa de tributação, que não incide sobre um fato econômico que justifique sua cobrança -, petistas prestes a assumir seus mandatos querem encher os cofres públicos sob sua responsabilidade com esse dinheiro extra que pretendem arrancar dos contribuintes.
Às voltas com problemas financeiros bem mais sérios do que os da maioria dos novos governadores, do PT e de outros partidos, o governo Dilma Rousseff torce, de camarote, para que a manobra dê certo. Pior para o País.
A volta da CPMF é a mais nociva das propostas entre as que o governo federal admite estar examinando para aumentar sua arrecadação com o objetivo de reduzir o déficit de suas contas. Neste ano, não conseguirá atingir suas metas fiscais nem com as sucessivas manobras contábeis de que lançou mão. Para cumprir a promessa de austeridade no novo mandato de Dilma, o ministro da Fazenda indicado, Joaquim Levy, terá de cortar subsídios e outras despesas. É muito provável que nem assim alcançará o ajuste esperado, o que resultará em aumento de impostos. Em recente entrevista a uma emissora de televisão, Levy admitiu que "na medida do necessário, podemos considerar ajuste de impostos". Entre os tributos que podem subir estão a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre combustíveis, e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de bens de consumo que tiveram a tributação reduzida nos últimos anos.
Isso dá praticamente a certeza de que a carga tributária, já excessivamente alta, voltará a subir. No ano passado, de acordo com estudo da própria Receita Federal, ela alcançou o recorde de 35,95% de tudo o que o País produziu (em 2012, ficara em 35,86% do PIB). Do total arrecadado, a União ficou com 68,92%, os Estados, com 25,29%; e os municípios, com 5,79%.
O fato de o Brasil ter a segunda maior carga tributária entre os países da América Latina (o país da região que mais tributa proporcionalmente é a Argentina, com carga de 37,3% do PIB) mostra que o peso dos impostos é muito alto.
Na divulgação da carga tributária em 2013, o governo listou os 12 países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que têm carga tributária maior que a brasileira. Mas são países que, como regra, oferecem a seus cidadãos sistemas de proteção social e infraestrutura econômica muito mais avançados e seguros dos que os disponíveis para os brasileiros. Entre eles estão Dinamarca, França, Itália, Suécia, Finlândia, Áustria, Noruega e Alemanha.
O mais relevante, porém, é que a carga tributária brasileira é maior do que a de 21 países da OCDE, que são os mais desenvolvidos do planeta. Entre as nações que cobram, proporcionalmente, menos impostos que o Brasil estão Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Japão, Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul e México. São países que, com a eventual exceção do México, empregam os impostos arrecadados na prestação de serviços públicos de qualidade para sua população.
O retorno da CPMF tornaria ainda pior um sistema tributário já ruim e oneroso para a população, que sofre com o mau uso dos impostos que o poder público arrecada - isso quando os governantes não o empregam em benefício próprio.

26 dezembro 2014

Som da Sexta - Muddy Waters

Muddy Waters foi um guitarrista e cantor norte-americano considerado o pai do Chicago blues. Era um músico fantástico, dono de um voz impressionante e com talento ímpar para a guitarra. Entrou para o hall da fama do Blues e do Rock.