O governo de Uganda, um país localizado na África, está inovando na área tributária: instituiu um imposto pelo uso de mídia social no país, incluindo WhatsApp, Facebook, Twitter e Skype, entre outros. O imposto é cobrado através das grandes empresas de telecomunicações do país (MTN, Airtel, Africell). No total são 58 sites onde os usuários pagam para ter acesso ao conteúdo.
O processo de cobrança é relativamente simples. A operadora configura a rede para o pagamento. Antes de acessar, o valor do imposto é descontado do pacote de dados. Quando acessa um dos sites, o software da operadora verifica o pagamento e libera o acesso.
A cobrança é ruim, pois estes sites impulsionam o uso da internet. Mas caso não implementasse a cobrança, poderiam ser multados ou suspensos pelo regulador. A medida parece ser impopular entre os ugandenses.
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04 julho 2018
14 junho 2018
Protestos e Mídia Social
Um texto de Heldon Simões para o G1 mostra como o Facebook perdeu lugar para o WhatsApp como rede para organizar debates e mobilizações.
Segundo especialistas, acadêmicos, ativistas e empresários ouvidos pelo G1, em cinco anos, o aplicativo de bate-papo tornou-se a forma mais simples de se comunicar para muita gente que teve contato pela primeira vez com a internet; deu abrigo aos insatisfeitos com as políticas de distribuição de conteúdo do Facebook e; fomentou a criação em seu entorno de um submundo de empresas que, por exemplo, ganham milhares de reais dando visibilidade a grupos de conversa.
Nada disso, no entanto, seria possível sem que os smartphones virassem a principal ponte entre os brasileiros e o mundo online.
Tenho outra hipótese: o celular. O aparelho possui maior alcance e certamente é muito mais fácil usar o Wpp do que o Facebook.
Segundo especialistas, acadêmicos, ativistas e empresários ouvidos pelo G1, em cinco anos, o aplicativo de bate-papo tornou-se a forma mais simples de se comunicar para muita gente que teve contato pela primeira vez com a internet; deu abrigo aos insatisfeitos com as políticas de distribuição de conteúdo do Facebook e; fomentou a criação em seu entorno de um submundo de empresas que, por exemplo, ganham milhares de reais dando visibilidade a grupos de conversa.
Nada disso, no entanto, seria possível sem que os smartphones virassem a principal ponte entre os brasileiros e o mundo online.
Tenho outra hipótese: o celular. O aparelho possui maior alcance e certamente é muito mais fácil usar o Wpp do que o Facebook.
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