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15 outubro 2015

Rir é o melhor remédio





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A indústria financeira beneficia a sociedade?


After the Great Recession, finance has gotten a bad rap as a professional calling: A survey last December found that nearly half of Americans think that the financial system hurts the economy. Even among readers of The Economist—where bankers presumably have home-field advantage—a poll found that 57 percent disagreed with the statement that “financial innovation boosts economic growth.”

Luigi Zingales, a professor of finance at the University of Chicago’s Booth School of Business, has been studying the public’s post-recession loss of faith in the financial sector. In a speech delivered in early January at the annual meeting of the American Finance Association, Zingales argued that academic economists' views on the financial sector are too rosy in comparison to the public's mistrust.

Entrevista com professor Luigi Zingales continua aqui.

Resumo do artigo publicado no Journal of Finance;

Academics’ view of the benefits of finance vastly exceeds societal perception. This dissonance is at least partly explained by an underappreciation by academia of how, without proper rules, finance can easily degenerate into a rent-seeking activity. I outline what finance academics can do, from a research point of view and from an educational point of view, to promote good finance and minimize the bad.

ZINGALES, L. (2015), Presidential Address: Does Finance Benefit Society?. The Journal of Finance, 70: 1327–1363. doi:10.1111/jofi.12295

AB Inbev + SABMiller

A compra da SABMiller pela AB Inbev por 104 bilhões de dólares possui número gigantescos:

* é a quarta maior aquisição da história e a maior do ano
* A nova empresa terá a participação de 28% do mercado depois dos ajustes necessários, o triplo da segunda maior empresa, a Heineken
* receita anual de 64 bilhões
* a nova empresa terá uma participação expressiva na África, o mercado que terá maior crescimento no futuro, além do mercado do Peru e Colômbia
* a SABMiller fabrica produtos da Coca-Cola em 25 países
* a nova empresa poderá ter um expressivo ganho de escala em diversos mercados, ajudando a reduzir o preço ou aumentar o lucro

Fonte: Mickle, Tripp. Negócio redesenha o mapa mundial da indústria. Valor Econômico, 14 out 2015.

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14 outubro 2015

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Os melhores executivos

A HBR lista os melhores executivos. Eis os dez melhores:

1 LARS REBIEN SØRENSEN, NOVO NORDISK (fotografia)
2 JOHN CHAMBERS , CISCO SYSTEMS
3 PABLO ISLA, INDITEX
4 ELMAR DEGENHART, CONTINENTAL
5 MARTIN SORRELL, WPP
6 STEPHEN LUCZO, SEAGATE TECHNOLOGY
7 JON FREDRIK BAKSAAS, TELENOR
8 GEORGE SCANGOS, BIOGEN
9 MICHAEL WOLF, SWEDBANK
10 FUJIO MITARAI , CANON

Dois brasileiros na lista dos 100 melhores:

16 CARLOS BRITO, ANHEUSER-BUSCH INBEV
24 ROBERTO EGYDIO SETUBAL, ITAÚ UNIBANCO

Duas mulheres foram escolhidas entre os cem, 74% não possuem MBA, 55% são Chairman e 86% insider. Como toda lista, polêmica. Em 20o. MARTIN WINTERKORN, da Volkswagen, envolvido no escândalo da empresa.

13 outubro 2015

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Hall da Fama da Contabilidade 2014: Abraham J. Briloff

Briloff was inducted into the Accounting Hall of Fame in 2014. Their argument was, that "for over half a century, he was the conscience of the accounting profession, challenging it to raise standards and to meet its obligations to society. Always motivated by the best interests of the accounting profession, he was respected by both supporters and targets of his criticism."


Fonte: aqui

Replicando pesquisas

Os economistas do Federal Reserve, Andrew Chang e Phillip Li, pesquisaram quantos resultados publicados em periódicos econômicos de primeira linha podem ser replicados – repetindo o estudo e tentando encontrar o mesmo resultado.

Eles olharam 67 artigos em 13 periódicos acadêmicos reputados.

O resultado é chocante: sem ajuda dos autores, somente um terço dos resultados podem ser independentemente replicados pelos pesquisadores. Mesmo com ajuda dos autores somente metade, ou 49%, podem. (...) Os artigos foram todos publicados entre 2008 e 2013.
(via aqui)

O estudo já teve um grande impacto ao descobrir que um artigo muito conhecido de Carmen Reinhart e Ken Rogoff tinha um erro de Microsoft Excel que mudava as conclusões do estudo.

12 outubro 2015

Nobel de Economia

Foi anunciado hoje de manhã o Nobel de Economia para Angus Deaton. Deaton era um dos candidatos destacados na imprensa:

The Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel 2015 was awarded to Angus Deaton "for his analysis of consumption, poverty, and welfare".

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