Lendo Robin Hanson, What do Humans Want?, o mundo terá que escolher objetivos para atribuir aos governos. Esses objetivo devem ser explícitos e mensuráveis, mas provavelmente não seria o PIB ou inflação. Hanson pesquisou entre as pessoas e encontrou cinco metas bastante diferentes que foram colocadas no topo: liberdade, felicidade, saúde, significado e vitalidade. Mas não respeito e prazer.
(Aqui uma pequena observação: há uma discussão sobre o foco de Hanson no novo livro de Nate Silver, No Limite, e o seu racionalismo)
O interessante é como a mensuração dos governos, por parte da contabilidade, estão afastados dessas metas. E não vejo nenhum movimento nesse sentido. Talvez o foco de Hanson esteja muito fora da realidade. Ou então, os reguladores estão simplesmente ignorando o que as pessoas querem.
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