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27 agosto 2025

Pesquisa em relato integrado


 

 Eis o resumo: 

O objetivo deste trabalho é apresentar tópicos de pesquisa, para futuros estudos, voltados à experiência brasileira de uso do relato integrado (RI) na administração pública federal e aos possíveis impactos da obrigatoriedade de apresentação do documento, uma vez que o RI foi instituído de forma obrigatória no Brasil, em 2018. Trata-se de ensaio teórico, realizado com base em bibliografia aprofundada e em documentos legais e institucionais relacionados ao tema, com propósito descritivo, por meio de abordagem qualitativa. Os resultados demonstram haver possibilidade de discussão quanto ao uso do RI e aos respectivos reflexos no setor público federal brasileiro, a partir de cinco eixos analíticos seguintes: i) influências externas à organização; ii) aspectos institucionais; iii) pensamento integrado; iv) críticas ao RI; e v) obrigatoriedade do RI e críticas a tal regulamentação. Considerando a relevância do uso do RI no contexto brasileiro, a pesquisa contribui para melhor compreensão do uso da abordagem no setor público federal e para avanço de pesquisas relacionadas ao tema

A referência é a seguinte: Revista do TCU, Brasília, v. 155, n. 1, p. 300-326, jan./jun. 2025. DOI: https://doi.org/10.69518/RTCU.155.300-326 

22 junho 2020

Desenvolvimento recente em sustentabilidade e relato integrado


Eis uma listagem de recentes desenvolvimentos na área de sustentabilidade e relato integrado.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou que tanto os investidores quanto o mercado está ignorando o risco do clima nos relatórios.

O Climate Disclosure Standards Board (CDSB) apresentou um relatório denominado Falling Short? analisando a evidenciação das 50 maiores empresas com ações negociadas na bolsa da Europa, com respeito a questão ambiental. Há melhorias em relação ao ano de 2018. A mesma entidade lançou uma listagem do que fazer para assegurar divulgação adequada.

O Global Reporting Initiative (GRI) emitiu um novo padrão, denominado GRI 306: Waste 2020 sobre resíduos gerados na cadeia de valor. A mesma entidade emitiu Linking the SDGs and the GRI Standards que faz um mapeamento dos documentos do GRI. Também o GRI publicou o relatório Using Corporate Reporting to Strengthen Sustainable Development Goals com recomendações para os governos e outras entidades públicas.

Um documento com as orientações das bolsas de valores sobre a questão da sustentabilidade foi lançado pela United Nations Sustainable Stock Exchanges.

O Comitê de Supervisão Bancária de Basileia  emitiu um relatório sobre riscos financeiros relacionados ao clima.

Já a entidade responsável pelo Relatório Integrado, o International Integrated Reporting Council, publicou um documento denominado Building Consensus Towards a Global System. O documento diz respeito ao ano de 2019. 

O governo alemão, através do Ministério da Justiça, nomeou um Comitê de Normas Contábeis (ASCG) para analisar os relatórios não financeiros.

O ISAR, vinculado as Nações Unidas, promoveu um seminário sobre relatórios de sustentabilidade.

O Japan Exchange Group (JPX) publicou um manual para empresas que pretendem trabalhar com o assunto.

Listagem compilada pela Deloitte