Isso é especialmente verdadeiro para os empregos que exigem o uso rudimentar de tecnologia. Até bem recentemente, muitas pessoas só conseguiam aprender a lidar com um computador frequentando uma universidade. Agora, todos têm um smartphone, o que significa que os não graduados também são hábeis com tecnologia. As consequências são claras. Em quase todos os setores da economia, os requisitos educacionais estão se tornando menos rigorosos, segundo o site de empregos Indeed. A indústria de serviços profissionais e empresariais dos Estados Unidos emprega hoje mais pessoas sem formação universitária do que há 15 anos, mesmo havendo menos pessoas desse perfil disponíveis.
Isso é da The Economist (via aqui). Mas há ainda uma qualidade diferenciada entre o verdadeiro profissional e o amador com um telefone e um app. Mas o "olho" tem dificuldade em diferenciar um de outro. Ah, isso inclui produzir textos jornalísticos, como da The Economist. Foto: aqui

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