Após a desregulação da aviação nos EUA em 1978, que permitiu que companhias definissem tarifas e rotas livremente, o setor experimentou forte expansão devido ao aumento da competição. Consumidores se beneficiaram com tarifas mais baixas e maior oferta de voos; empregados ganharam com salários e benefícios mais elevados; fornecedores de combustível também viram demanda crescer.
Contudo, acionistas foram os que menos se beneficiaram — e os que mais sofreram em momentos ruins. Uma pesquisa (via aqui), com dados de 16 companhias aéreas entre 1980 e 2019 (evitando os efeitos da pandemia) e estimou o valor total gerado ano a ano, distribuído entre stakeholders (consumidores, empregados, fornecedores e acionistas). O resultado está resumido na figura a seguir:
(Veja que foi possível chegar a conclusão sem a necessidade da DVA)

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