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29 janeiro 2023

Grupo indiano é acusado de fraude contábil

Notícia do Estadão

As ações do conglomerado indiano Adani Enterprises, que pertence ao homem mais rico da Ásia, Gautam Adani, registraram queda de 15% nesta sexta-feira, 27, o que provocou a suspensão da cotação na Bolsa de Mumbai, poucos dias depois do grupo ser acusado de fraude por uma empresa de investimentos norte-americana. (...)


A empresa Hindenburg Research alegou esta semana que o grupo Adani teria desenvolvido um “sistema de fraude na contabilidade durante décadas” e manipulado os lucros “para manter a aparência de boa saúde financeira e de solvência” de suas filiais cotadas em Bolsa. O conglomerado rebateu as acusações, que descreveu como “mal-intencionadas”.

Em termos absolutos, a queda nas ações representam 50 bilhões de dólares no valor de mercado do grupo. A reação da equipe jurídica do grupo foi afirmar que está pensando em uma ação legal contra a Hindenburg. O momento foi crítico, já que uma das empresas do grupo estava iniciando um processo de venda de ações. 

(Foto com o controlador do Grupo)

Rir é o melhor remédio

 



e isto também





27 janeiro 2023

Raça, filiação e gênero: experimento com Twitter


This paper assesses the results of an experiment designed to identify discrimination in users’ following behavior on Twitter. Specifically, we created fictitious bot accounts that resembled humans and claimed to be PhD students in economics. The accounts differed in three characteristics: gender (male or female), race (Black or White), and university affiliation (top- or lower-ranked). The bot accounts randomly followed Twitter users who form part of the #EconTwitter academic community. We measured how many follow-backs each account obtained after a given period. Twitter users from this community were 12% more likely to follow accounts of White students compared to those of Black students; 21% more likely to follow accounts of students from top-ranked, prestigious universities compared to accounts of lower-ranked institutions; and 25% more likely to follow female compared to male students. The racial gap persisted even among students from top-ranked institutions, suggesting that Twitter users racially discriminate even in the presence of a signal that could be interpreted as indicative of high academic potential. Notably, we find that Black male students from top-ranked universities receive no more follow-backs than White male students from relatively lower-ranked institutions.

Fonte: aqui

A cor das palavras

Our paper relies on stock price reactions to colour words, in order to provide new dictionaries of positive and negative words in a finance context. We extend the machine learning algorithm of Taddy (2013), adding a cross-validation layer to avoid over-fitting. In head-to-head comparisons, our dictionaries outperform the standard bag-of-words approach (Loughran and McDonald, 2011) when predicting stock price movements out-of-sample. By comparing their composition, word-by-word, our method refines and expands the sentiment dictionaries in the literature. The breadth of our dictionaries and their ability to disambiguate words using bigrams both help to colour finance discourse better.

Aqui


O primeiro parágrafo é bem esclarecedor:

Since Tetlock (2007), the literature in Finance and Accounting studying different types of textual data has flourished.1 The current state of the art to measure sentiment is to use a “bag-of-words” approach, counting words in dictionaries that are specialized to Finance and Accounting jargon, namely those developed by Loughran and McDonald (2011) (LM dictionaries). This approach has been criticized as potentially having low power in comparison to more sophisticated machine learning techniques (Gentzkow et al., 2019). Our paper contributes to this debate by constructing new dictionaries using techniques from the natural language processing literature (NLP) in Computer Science, explicitly comparing their composition and predictive power relative to the LM dictionaries.

Foto: Sharon Pittaway

Crédito de Carbono e as Novas Indulgências

O texto a seguir é controverso e apresenta uma versão diferente da questão ambiental. 

Na Idade Média, a Igreja Católica convenceu os plebeus a comprar indulgências para aliviar seus pecados. E eles fizeram uma fortuna no processo.

Da mesma forma, hoje, nossos senhores superiores - a grande mídia, os banqueiros centrais e seus aliados políticos - estão trabalhando horas extras para convencer os plebeus a pagar por seus supostos pecados climáticos (1).

Digite créditos de carbono, licenças emitidas pelo governo que lhe concedem o privilégio de emitir uma certa quantidade de dióxido de carbono.

Embora os advogados os promovam como uma maneira de "salvar o meio ambiente", na realidade, os créditos de carbono nada mais são do que um mecanismo desonesto para tributar, regular e controlar você.

Por exemplo, em uma recente reunião do Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos (2), os participantes revelaram e divulgaram um “rastreador individual de pegada de carbono.”Ele rastreará onde as pessoas viajam, como viajam, o que comem e o que consomem.

A contabilidade de carbono já está se infiltrando em muitos lugares, como o Google Flights.


Um imposto federal sobre o carbono já é uma realidade no Canadá de Trudeau e está causando o aumento do preço de alimentos e outros bens e serviços. Mas os canadenses ainda não viram nada - o imposto federal sobre o carbono triplicará até 2030.

Em suma, há um esforço crescente para implementar o golpe de crédito de carbono em todo o mundo. E isso não é uma coincidência.

Lembre-se de que os bancos centrais existem apenas para colher riqueza da população através da inflação e redirecioná-la para a prática politicamente conectada, uma prática insidiosa conhecida como senhoriagem.

A moeda Fiat é o mecanismo usual que os bancos centrais usam para perpetuar essa fraude. Eles fazem a maioria das pessoas correr em uma roda de hamster a maior parte de suas vidas perseguindo o dinheiro dos confetes que criam sem nenhum esforço.

No entanto, há um limite para esse processo.

Por exemplo, os governos da Venezuela e do Zimbábue rebaixaram suas moedas a tal ponto que são inúteis. Eles espremeram o máximo de riqueza possível de suas populações por meio de senhoriagem.

Os governos dos EUA, Canadá, UE e outros ainda se beneficiam da senhoriagem, mas sentem que não estão recebendo tanto quanto costumavam. Os aumentos de preços estão atingindo altas de várias décadas, e o dólar americano, o euro e outras moedas fiduciárias estão perdendo rapidamente seu brilho.

Em outras palavras, os bancos centrais estão degradando moedas fiduciárias a ponto de não conseguirem mais extrair tanta senhoriagem quanto costumavam. Isso apresenta aos governos ocidentais falidos um grande problema financeiro e é por isso que eles precisam encontrar uma nova maneira de colher riqueza de seus cidadãos.

É aí que entram os créditos de carbono. Eles são o novo mecanismo de senhoriagem projetado para transferir riqueza de você para os politicamente conectados.

A idéia é fazer com que as pessoas corram na roda do hamster, perseguindo créditos de carbono, uma construção artificial que os governos criam sem esforço.

Pense assim ...

Imagine se Tony Soprano obrigasse todos em seu bairro a comprar "créditos respiratórios" dele, o que lhe concede o privilégio de respirar uma certa quantidade de ar. E isso, naturalmente, não custaria a Tony Soprano nada para criar tantos desses "créditos respiratórios" quanto ele quisesse. Ele também poderia entregá-los a seus amigos e outras pessoas que o favoreciam, criando um sistema de patrocínio corrupto.

Isso é basicamente o que os governos planejam fazer com créditos de carbono. Exceto que eles também estão iluminando você dizendo que estão ajudando a salvar o planeta. Sem essa propaganda - que a mídia, a academia e o resto do establishment reforçam - há uma boa chance de as pessoas se revoltarem.

O que fazer?

A base está sendo criada para criar um sistema totalitário para rastrear, controlar e tributar o carbono - um elemento que afeta todas as atividades da vida humana.

Os créditos de carbono são apenas uma maneira de governos, banqueiros centrais e seus aliados controlarem a população e garantirem uma senhoria contínua à medida que o sistema de moeda fiduciária se desenrola.

É o maior golpe desde as indulgências da Idade Média.

A boa notícia é que ainda há tempo para revidar. O más notícias é que não há muito tempo.

A coisa mais eficaz que uma pessoa comum pode fazer é não armazenar suas economias em moedas fiduciárias e, assim, passar fome aos governos de senhoriagem. Dessa forma, os banqueiros centrais e seus aliados não podem usar a inflação para desviar sua energia monetária para financiar o sistema de crédito de carbono e outros aspectos de sua agenda nefasta.

Em outras palavras, não coloque suas economias em algo que outra pessoa possa criar com pouco ou nenhum esforço.

(1) Isto inclui a cobrança por uma sacola de plástico em um supermercado

(2) É engraçado que Davos não tem aeroporto e este tipo de encontro consome muita emissão. 


Traduzido via Vivaldi

Melhores empresas para se trabalhar

Pretende mudar de emprego e não sabe se seu futuro pode ser melhor? Caso seja uma empresa multinacional, o índice Glassdoor pode ajudar. Todo ano a Glassdoor atribui uma premiação para os melhores lugares para trabalhar. O resultado é calculado com base nas revisões que os próprios funcionários fazem da sua empresa. Neste sentido, o prêmio apresenta uma boa visão da qualidade do tratamento que o empregador fornece ao seu funcionário. 


Um ponto interessante é que são aceitas avaliações de ex-funcionários também. O aspecto negativo: o ranking é feito para alguns países somente. Além dos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França e Alemanha. A metodologia pode ser acessada aqui

Atualmente as melhores empresas nos Estados Unidos: Gainsight, Box, Bain, McKinsey, Nvidia, Mathworks, BCG, Google, ServiceNow e In-N-Out-Burger. Achei interessante que a Igreja de Cristo dos Santos dos Últimos dias aparece em 23. A primeira empresa de contabilidade é a RSM, em 38o. A Deloitte está em 58 e Armanino em 91o. 

Nos demais países, o ranking possui uma menor quantidade de empresas. Mas a Deloitte aparece entre as 50 do Reino Unido e há uma certa correspondência com o ranking dos Estados Unidos. Usualmente o trabalho em uma Big Four é visto como sendo uma grande exploração, mas parece que compensa. 

Uma medida para polarização

 

Há uma percepção de que nosso país está bastante polarizado. Encontrei esta medida de polarização que confirma, em parte, a crença da polarização. Colômbica, Estados Unidos, África do Sul, Espanha e Suécia são as nações severamente polarizadas. Apesar de não estar na figura, temos também a presença da Argentina, que é a nação mais polarizada da América Latina. A questão da dívida, da inflação e da política chamam a atenção.  Mas há uma percepção de corrupção no setor público e baixa confiança no governo. 

Um segundo grupo, de risco, são países moderadamente polarizados. Na pesquisa, 15 países estão no grupo, incluindo o Brasil. Mas também temos a Coréia do Sul, o México, a França, o Reino Unido, o Japão, os Países Baixos, a Itália, a Alemanha, a Nigéria, a Tailândia, o Quênia, o Canadá, a Austrália e a Irlanda. 

Entre os menos polarizados, a China e Índia. Dos sete países neste grupo, três não são democracias. O gráfico tem como fonte aqui, via aqui

Rir é o melhor remédio

 

Contando uma história e sendo avaliado. Quem já foi pai/mãe sabe...

Adaptado: daqui

17 janeiro 2023

Americanas: contabilidade criativa



Trechos de reportagem publicada hoje no Valor, sobre a contabilidade das Americanas:

Mas o que chamou a atenção dos especialistas foi como o balanço da Americanas “escondeu” os R$ 20 bilhões, já que as dívidas bancárias, assim como os juros da transação, foram pagas às instituições financeiras. “Para mim, a principal fraude é em como eles arrumaram um jeito de pagar os juros e justificar uma saída de caixa, sem dizer que eram juros e sem que isso impactasse os resultados”, afirma André Pimentel, que atuou na reestruturação das Americanas nos anos 1990 e que hoje é sócio da consultoria Performa Partners, que tem vários clientes do setor de varejo na lista de clientes. do setor de varejo na lista de clientes.
[...]

E as hipóteses começam a surgir. A mais provável, na visão de Pimentel, é de que os próprios fornecedores arcaram com os juros que foram pagos. “A Americanas sempre foi agressiva com os fornecedores”, disse. Segundo ele, a varejista cobra de seus fornecedores uma série de taxas, como custos com logística e marketing, por exemplo, itens que diminuem o valor a receber. O custo com os juros poderia estar embutido em uma dessas cobranças, diz o especialista.




Rir é o melhor remédio

 

Preciso de um novo passatempo aqui. 
Eu costumava curtir contabilidade criativa.

Fonte: Aqui

16 janeiro 2023

Americanas: a resposta está na governança?

Em uma entrevista para o Valor, Luciana Dias, ex-diretora da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), afirma que até o momento não é possível apontar culpados em relação às inconsistências da Americanas, pois não se sabe é um problema de política contábil ou de controles. Ela também argumenta que é difícil falar sobre uma regulação mais rígida para impedir problemas assim, já que o Brasil está 100% adequado às normas do IFRS. A questão se volta, então, para aspectos de governança.

“Há questões de governança que não são necessariamente fraudes. Não ter controles específicos, não ter discussões nas notas explicativas é bastante intrigante do ponto de vista de governança. O fato relevante não menciona quando surgiu a desconfiança do problema, quem está solucionando. Mesmo que não tenha fraude, pode haver problemas de governança relacionados à falta de controles. É possível ter um problema de governança que não é desonestidade.”

Em uma publicação no LinkedIn, Andre Burger ressalta que a Americanas supostamente apresentava uma boa governança, com um Conselho de Administração atuante, Conselho Fiscal, Comitê de Auditoria, Código de Conduta, dentre outros, que não captaram a situação problemática das tais inconsistências contábeis.


Ainda segundo Dias, as normas contábeis dão espaço para que a entidade faça julgamentos, estabeleça políticas e explique as opções feitas nas demonstrações contábeis. As empresas com boa governança “levantam as questões mais relevantes para aquele assunto e discutem nas instâncias de governança adequadas. Isso precisa ser documentado para que as informações não se percam, e devem ser estabelecidos controles para que essas políticas sejam adequadamente implementadas.” Dias acrescenta que a resposta está neste caminho e que, no momento, é necessário descobrir onde houve falha na cadeia de governança da Americanas.

Rir é o melhor remédio

 


15 janeiro 2023

Americanas

Domingo, 15 de janeiro. O grande fato da semana na área contábil brasileira, talvez o grande fato no ano, é a questão da empresa Americanas. Após minhas diversas leituras sobre o assunto, decido fazer esta postagem tratando dos principais atores do caso. 

Recapitulando, logo após assumir o cargo de principal executivo da empresa de varejo Americanas, Sérgio Rial, em conjunto com o executivo de finanças da empresa, Andre Covre, disse que a empresa estava com algumas “inconsistências contábeis”, no valor estimado de 20 bilhões de reais. A notícia pegou muitos de surpresa e, logo após o comunicado, Rial e Covre deixaram a empresa. Este seria um breve resumo da situação. Vamos olhar agora os principais personagens da história.

Sérgio Rial (e Andre Covre) – este talvez seja o personagem mais interessante do enredo. Vindo do Santander, onde comandou a importante instituição financeira durante anos, Rial foi contratado para  melhorar a empresa. Por sua rede de contatos e ter origem bancária, é possível que Rial já conhecesse o problema da empresa, antes de 2023. Em alguns textos, Rial aparece como alguém que “descobriu” as inconsistências com alguns dias no cargo. Mas eu desconfio seriamente se realmente foi uma descoberta ou se Rial talvez só tenha percebido a dimensão do problema quando assumiu o cargo. Durante a conferência, na qual a notícia chegou ao público, Rial usou a terminologia “inconsistência”, mas comentou que era “não material”. Mas um valor de R$20 bilhões de inconsistência, mesmo em uma empresa do porte das Americanas, é certamente material. 

Após o anúncio, Rial deixou a empresa e foi trabalhar na 3G. Isto é muito estranho para quem está olhando o que ocorreu nos últimos dias. Afinal, a 3G é a principal acionista da empresa e Rial foi o “responsável” por uma grande perda. 

3G – A 3G Capital possui participações na Inbev e também na Kraft, que fez uma despesa com goodwill, em razão do teste de impairment, no valor de 15 bilhões de dólares, que resultou em uma investigação da SEC e multa do regulador. Há alguns meses a 3G, grande controladora das Americanas, fez uma mudança societária, na qual sua participação foi reduzida. Logo após o anúncio sobre as "inconsistências", a 3G divulgou um reforço de capital, que irá elevar sua participação acionária. Se a 3G perdeu com a queda das ações, o reforço de capital pode ser feito em um momento propício. Mas, novamente: qual a razão de contratar Rial para a 3G? 

Governança Corporativa da empresa – Rial assumiu o posto no lugar de Miguel Gutierrez, que foi funcionário da empresa, e seu principal executivo, durante anos. A cultura da empresa era caracterizada por uma boa remuneração para seus principais funcionários em renda variável, especialmente ações da própria entidade. Uma característica de gestão da 3G é observar o comportamento dos seus funcionários através de metas e uma forte pressão para atingir os objetivos determinados. Isto cria um ambiente propício para um esforço enorme da gestão, mas também induz a todo tipo de manipulação. Se existia inconsistência contábil, onde estava o Conselho Fiscal da empresa ou os gestores anteriores? Certamente o problema começou bem antes de 2022 e cabe investigar de que forma a cultura organizacional da empresa teve seu papel de destaque. 

Reguladores – Logo após as primeiras notícias, a Comissão de Valores Mobiliários e o Conselho Federal de Contabilidade vieram a público para responder ao assunto. A CVM já instalou processos e esperamos que isto resulte em punição, inclusive pecuniária. O CFC, sempre avesso à polêmica, saiu com um comunicado usando o termo “inconsistência”, indicando que comprou o enredo da empresa. Mas não sabemos se haverá um processo instaurado. Esperamos que o CFC não seja omisso. 


Auditor – Deixe este para o final, pois a atuação da PwC tem sido criticada de várias formas. A empresa, até esta data, não tem nenhum comunicado sobre o assunto na sua página oficial, o que é uma frustração. Logo após o anúncio, algumas pessoas fizeram um prognóstico apressado sobre a sobrevivência da empresa. O caso não irá ameaçar esta Big Four. Afinal, a PwC auditava a Petrobras e todos sabemos como aquilo deveria ser o fim do poço para uma empresa auditoria e nada ocorreu. Talvez pague um pequena multa, em relação ao seu faturamento, para o regulador e tenha seus auditores suspensos da função. Mas algo mais? Não creio. Neste momento, seria importante discutir o modelo de auditoria que adotamos no mundo capitalista. Mas isto não irá ocorrer, sendo realista. 

12 janeiro 2023

Rir é o melhor remédio

 





E a melhor:


Este último enviado pela Izis, a quem agradecemos.
Complemento do Sandro, do Acervo Contábil:
E a Rosimeire responde: "não, não. é por causa do arredondamento"







Banco Nacional Suíço registra prejuízo de US$143 bilhões

O Banco Nacional Suíço registrou uma perda 143 bilhões de dólares em 2022. Esta é a maior perda do banco na sua história e parte do resultado decorre do investimento do banco no mercado acionário dos Estados Unidos. Outra explicação foi a posição em moeda estrangeira, que o banco comprou na tentativa de mudar o câmbio. 


As perdas aceleraram à medida que os mercados globais de ações e títulos caíram em uníssono - 2022 foi o primeiro ano em mais de um século em que o mercado de ações e títulos sofreu perdas de dois dígitos - já que os bancos centrais de todo o mundo, incluindo o SNB, aumentaram as taxas de juros para combater inflação. Enquanto isso, o forte franco suíço - que subiu acima da paridade em relação ao euro em julho - também levou a perdas relacionadas à taxa de câmbio.

Rir é o melhor remédio


 Texto interessante na internet