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08 outubro 2021

Veículos Elétricos e a batalha entre empresas tradicionais e startups


A questão dos veículos elétricos é bem estratégica para as montadoras tradicionais (Ford, GM, Volks, Stellantis, BMW, Mercedes, japoneses, coreanas ...). Por este motivo, estão anunciando bilhões de dólares em investimento para criação dos modelos de carro elétrico. Somente Volks e Toyota pretendem investir 86 bilhões nos próximos cinco anos.

As montadoras tradicionais estão fazendo isto para não serem atropeladas pela Tesla e muitas outras montadoras de diversas partes do mundo. Mas a luta é desigual e favorece, a princípio, as novas montadoras. Isto parece surpreendente e a resposta está na contabilidade e finanças das empresas.

Enquanto as empresas tradicionais precisam apresentar uma demonstração de resultado com um valor positivo na última linha, as empresas do grupo da Tesla são startups. Este grupo não precisa ser lucrativo agora e podem queimar dinheiro nos próximos anos. E mesmo queimando dinheiro, haverá investidores interessados em participar da grande queima. 

Além disto, as novas empresas estão pressionando os preços dos automóveis. E forçando o investimento por parte das montadoras tradicionais. 

O principal ponto tem sido a evolução da bateria. Os carros elétricos são mais simples de serem fabricados, desde que seja solucionado a tecnologia da bateria. 

E a contabilidade? 

À medida que a concorrência no segmento EV aumenta, os lucros podem ser escassos. O volume total de vendas de veículos elétricos e veículos ICE [tradicional] combinados ficará estagnado a longo prazo, na melhor das hipóteses, um jogo de soma zero. Um VE vendido provavelmente significa um veículo ICE que não foi vendido. Para as montadoras, isso pode significar canibalizar vendas muito lucrativas de veículos ICE com veículos menos lucrativos. E é isso que eles ganham por investir centenas de bilhões de dólares nesse segmento. 

Outras questões interessantes aqui. A eletricidade tem uma grande capacidade ociosa no período noturno. As empresas de energia elétrica podem aproveitar isto para vender voltagem por um preço bem atrativo em relação a outro tipo de combustível. 

Numerosidade


A contabilidade depende dos números. É óbvio. E o desenvolvimento dos algarismos está vinculado a adoção da mensuração do patrimônio por parte do ser humano. 

Entretanto, as pessoas possuem uma grande dificuldade em usar adequadamente os números, fenônemo chamado de Innumerancy, por John Paulos. Mas associado a esta dificuldade há outro aspecto: a grande utilização dos números na nossa vida diária. Eis um relato importante: 

Brian Butterworth decidiu descobrir quantos números a pessoa média encontra em um dia. (...) Ele passou o dia como sempre, mas acompanhou a frequência com que via ou ouvia um número, fosse um símbolo, como 4 ou 5, ou uma palavra como "quatro" ou "cinco". Ele folheou o jornal, ouviu o rádio, saiu para fazer compras (tomando nota de etiquetas de preço e placas de carros) e, finalmente, sentou-se para calcular um total geral. 

“Gostaria de adivinhar?” Ele me pergunta quando falamos via Zoom algumas semanas depois. Perigo que seja bem para as centenas, mas admito que nunca pensei nisso antes. Ele diz: “Eu acho que experimentei cerca de mil números por hora. Mil números por hora são dezesseis mil números por dia, cerca de cinco ou seis milhões por ano. . . . São muitos números." 

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Fluxo de caixa deveria ser o balizador da evidenciação ambiental

Quais as informações que os reguladores devem exigir das empresas sobre a questão climática? Alguns acreditam que você deve estabelecer uma entidade que irá determinar o que fazer, como a nova entidade proposta pela Fundação IFRS para tratar do tema. Outros acreditam que as normas atuais já permitem uma boa divulgação sobre o assunto - esta era a posição de uma membro da própria IFRS antes da questão ser moda no meio empresarial. Isto deveria incluir não somente a empresa, mas também os parceiros que fazem parte da cadeia de valor? A resposta afirmativa nesta última questão pode mudar a maneira como as pessoas enxergam empresas como Google, por exemplo. 

Um conjunto de economistas fez uma proposta aparentemente objetiva: a evidenciação deveria estar restrita as questões que afetem o fluxo de caixa da empresa.  

Este grupo de cinquenta profissionais, fundado em 1993 e com sede nos Estados Unidos, entende que a entidade que regula o mercado de capitais do país, insiste que não se deve ceder à pressão para aumentar a divulgação obrigatória.  

Em discursos nos últimos meses, o presidente da SEC, Gary Gensler, disse que a SEC pode exigir que as empresas relatem tudo, desde como uma empresa gerencia o risco climático nas operações diárias até o relato de análises de cenários sobre como as mudanças climáticas podem afetar o futuro do negócio.  

Para o grupo, a empresa deve decidir o que divulgar, quando e como. Isto colocaria em segundo plano os esforços de novas normas ou relatórios ESG, a exemplo do esforço da Fundação IFRS. Existiria "centenas" de métricas possíveis para escolher e o que é relevante pode variar conforme o setor de atuação, a região e o tamanho da empresa. De certa forma, um termo fundamental nesta discussão é a materialidade.

Entidades profissionais e a mudança climática


Um grupo de entidades, de diferentes países, consideram que o contador tem influência e responsabilidade no esforço mundial para resolver o problema do clima. São 13 entidades, englobando 2,5 milhões de profissionais e estudantes, comprometeu ajudar "o setor a atingir zero emissões líquidas o mais rápido possível". 

Em termos globais, o objetivo seria a emissão global pela metade até 2030 e a zero até meados do século.

As entidades são as seguintes: Association for Accounting Technicians, Association for Chartered Certified Accountants, Chartered Accountants Australia and New Zealand, Chartered Accountants Ireland, Consiglio Nazionale dei Dottori commecialisti e degli Esperti Contabili, Chartered Professional Accountants Australia, Chartered Professional Accountants Canada, Institute for Chartered Accountants in England and Wales, Institute of Chartered Accountants of Scotland, Institut der Wirtschaftsprüfer in Deutschland e.V., Regnskap Norge, the Association of International Certified Professional Accountants, the Japanese Institute of Certified Public Accountants.

Rir é o melhor remédio

 


07 outubro 2021

Linguagem complexa esconde o odor dos resultados

 Do e-mail diário da  Bloomberg:

Como este boletim informativo é escrito em uma linguagem simples o suficiente para um aluno grogue do segundo ano entender, você pode pensar que seu redator também é simplório. Mas o que pode parecer um jargão sem sentido é, na verdade, criado para construir a confiança de você, leitor. Essa é a minha história, e vou mantê-la, especialmente agora que há ciência para apoiá-la. 

Um estudo mostrou que a linguagem complexa sobre as conferências de lucros corporativos está associada a retornos de investimento menos do que excelentes, escreve John Authers. Ora, é quase como se as pessoas usassem conversas floridas para encobrir o odor de seus resultados reais.

A coluna de John é ótima, e você deve ler tudo e também ter cuidado com os líderes corporativos que respondem a perguntas simples, dizendo coisas como: "Uma química é realizada para que uma reação química ocorra e gere um sinal da interação química com a amostra , que é traduzido em um resultado, que é então revisado por pessoal de laboratório certificado.” Você adivinha quem disse isso? (Dica: rima com “Shmelizabeth Shmolmes.”) 

 Mas você também tem que experimentar este site que os pesquisadores fornecem, que permite inserir texto e medir onde ele se encaixa no Gunning Fog Index, que é o melhor nome do índice. Os dois primeiros parágrafos deste boletim informativo, por exemplo, foram um pouco mais complicados do que o discurso inaugural de Donald Trump. QED.

GRI e VRF e suas visões de relatórios ESG


Dois textos da Accounting Today mostram visões distintas (?) da GRI e VRF. Começando pela GRI.

Na terça a Global Reporting Initiative divulgou expectativas de revisão de padrões, que serão usados por mais de 10 mil empresas, incluindo a questão de direitos humanos. A GRI responde a Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa da União Europeia e os planos da International Financial Reporting Standards Foundation de criar um Conselho sobre o tema. 

Os Padrões Universais 2021 incluem três padrões : 

GRI 1: Fundação introduz a finalidade e o sistema dos relatórios da GRI, definindo os principais conceitos, requisitos e princípios que todas as organizações devem cumprir para relatar de acordo com os padrões da GRI. 

GRI 2: Divulgações Gerais atualiza e consolida divulgações sobre práticas de relatórios; atividades e trabalhadores; governança; estratégia, políticas e práticas; e envolvimento das partes interessadas. 

GRI 3: Tópicos materiais oferece orientação passo a passo e divulgações revisadas sobre como a organização determina, lista e gerencia cada um de seus tópicos relevantes. 

Esta revisão está alinhada com "os Princípios Orientadores das Nações Unidas sobre Negócios e Direitos Humanos; Diretrizes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico para Empresas Multinacionais; o Guia de Due Diligence da OCDE para Conduta Comercial Responsável; os padrões internacionais de trabalho da Organização Internacional do Trabalho; e os Princípios de Governança Global da Rede Internacional de Governança Corporativa." 

A Value Reporting Foundation surgiu da fusão do Sustainability Accounting Standards Board e do International Integrated Reporting Council. Em uma reunião on-line, a VRF atualizou a estrutura conceitual do conselho e a gestão de rejeitos. Neste sentido, a fundação estaria estudando a questão da materialidade. No texto da Accounting Today um ponto interessante sobre a materialidade:

"Uma das coisas que ouvimos de nosso período de comentários públicos foi que a maneira como usamos a materialidade em nossa estrutura conceitual pode ser confusa", disse Jeff Hales, presidente do SASB Standards Board, durante uma conferência de imprensa. “Eu acho que isso geralmente é verdade neste espaço agora. Há muitos usos do termo "materialidade" quando se trata de relatórios de sustentabilidade, e usamos a materialidade financeira para tentar nos distinguir de outros definidores de padrões de sustentabilidade em termos de tentar deixar claro em que tipos de questões de sustentabilidade estamos focados, os que serão mais úteis para investidores e credores, por tomar esses tipos de decisões de investimento e crédito. Mas sempre dissemos que o uso mais tradicional do termo "materialidade" quando se trata desse limite — um julgamento sobre se uma empresa cumpriu os requisitos de relatório — isso sempre será específico da entidade e a configuração padrão não foi projetada para tentar dizer o que deveria ser."  

(...) Algumas empresas podem estar preocupadas com alguns dos riscos legais com divulgações, dadas as diferentes definições de "materialidade", que podem ser outro motivo para se alinhar ao FASB, ao IASB e à SEC.  

Situação financeira do Barcelona (o clube de futebol)


O Barcelona apresentou nesta quarta-feira o resultado de uma auditoria feita pela diretoria em relação às dívidas do clube. O resultado, como era de se esperar, foi catastrófico. O clube está afundado em dívidas, com gastos injustificáveis e em uma situação financeira que fez com que Ferran Reverter, diretor geral do clube, dissesse, na apresentação, que se o clube fosse uma SAD (Sociedad Anónima Deportiva, modelo de clube-empresa espanhol), teria aberto falência. 

A auditoria revelou que o último ano fiscal do Barcelona teve um prejuízo de € 485 milhões, em um ano que teve receitas de € 581 milhões. Em março de 2021, o clube tinha um patrimônio líquido no vermelho: € 451 milhões negativos. O fundo de manobra, o dinheiro disponível para disponível para fazer cargo das operações de curto prazo, estava negativo em € 554 milhões. 

“Se fosse uma SAD, o Barcelona teria entrado em processo de falência. Em março de 2021, a situação era de quebra contável, mas como somos um clube e não uma SAD, por isso houve como refinanciar a dívidas”, apontou Reverter, que descartou que o Barcelona possa se tornar uma SAD. O clube é um dos poucos que funciona como clube social, tal qual acontece nos clubes brasileiros, junto com o Real Madrid, Athletic Bilbao e Osasuna. 

O principal responsável pelo aumento de gastos foi o alto número de contratações por valores grandes. O Barcelona fez três das cinco contratações mais altas da história do futebol: Philippe Coutinho, que veio do Liverpool por € 135 milhões (mais variáveis) em janeiro de 2018; Ousmane Dembélé, que veio do Borussia Dortmund por € 135 milhões (mais variáveis) em agosto de 2017; e Antoine Griezmann, que veio do Atlético de Madrid por € 120 milhões em 2019. 

(...) Fonte: aqui. Imagem aqui

Padrões globais para o Stablecoins



Desenvolvimentos recentes incluem os chamados stablecoins, que evitam a volatilidade de seus primos criptográficos de maior perfil, como o Bitcoin, porque seu valor é suportado por um conjunto de ativos. Os stablecoins têm o potencial de apoiar a concorrência nos pagamentos, implantando tecnologia e inovação para reduzir custos e oferecer novos serviços. Porém, quando usados em escala como meio de pagamento, podem apresentar riscos materiais ao sistema financeiro. (...) 

Mudanças tecnológicas e inovação são essenciais para o desenvolvimento contínuo de sistemas monetários e de pagamento. A maneira como pagamos hoje é muito diferente da maneira como fizemos pagamentos há 50 ou 100 anos. Sem inovação tecnológica, ainda estaríamos usando moedas de metal para todas as transações. Mas, dadas as apostas envolvidas, esses avanços não devem levar a padrões de segurança mais baixos e riscos mais altos. Novas iniciativas de pagamento devem ter sucesso porque oferecem melhor serviço e acesso financeiro potencialmente maior, não porque são capazes de operar de acordo com padrões mais baixos ou inexistentes. Os princípios foram projetados para garantir que todos os principais elementos da infraestrutura do mercado financeiro, incluindo sistemas de pagamento, sejam seguros e robustos, e que os usuários possam confiar neles. Por esse motivo, o CPMI e o IOSCO acabaram de publicar um relatório consultivo sobre a aplicação dos padrões internacionais de pagamentos a moedas estáveis.(...) 

O relatório consultivo fornece orientações sobre como os padrões internacionais atuais devem ser aplicados a esses novos recursos de moedas estáveis. Fundamentalmente, propõe que, se um esquema de moedas estáveis for ou for provável que se torne sistêmico, os padrões internacionais deverão ser aplicados a todos os elementos do esquema, inclusive ao próprio moeda estável. A orientação esclarece que as moedas estáveis podem ser usadas para liquidar transações somente se atenderem aos mesmos altos padrões que esperamos do dinheiro já usado para liquidação hoje. Especificamente, estabelece expectativas quanto à liquidez e credibilidade das moedas estáveis e aos direitos dos detentores de moedas, incluindo o direito de trocar a moeda sob demanda por dinheiro pelo valor nominal total.

Fonte: Project Syndicate

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O vídeo mais chato do youtube: tutorial do Word, de 1989, com quase 2 horas de duração

Um teclado para plágio: CRTL C e CRTL V somente 

Existe a mão quente no basquete: esta ‚ uma questão que alguns pesquisadores comportamentais já tentaram responder

O que fazer sem o aprendizado por osmose (aprender observando o colega trabalhando)

Diferença entre preço e valor: preço é o que você paga; valor, o que você recebe.

Harvard promove um papiro copta falso (sobre a possível esposa de Jesus)

Quanto Bach obtém de receita no Spotify (imagem)

Rir é o melhor remédio

 

Se você usa um desses emojis, você é um pouco ultrapassado...

06 outubro 2021

Bancos poderiam perder com redução de impostos (?)

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, indicou hoje (4) que uma redução na cobrança de impostos em eventual reforma tributária teria forte impacto negativo sobre bancos, que sofreriam “prejuízo danado” pela revisão que teriam que fazer no cálculo de créditos tributários. 

Ao participar de evento promovido pela Associação Comercial de São Paulo, ele explicou que a fórmula para um banco contabilizar perda esperada é muito diferente do que a contabilidade exige, o que gera créditos tributários constantes.  

“Se a gente pega a base de capital do sistema bancário brasileiro, ela é muito concentrada em crédito tributário. De tal sorte que, na verdade, quando você cai o imposto, os bancos têm um prejuízo danado porque eles têm que reprecificar o crédito tributário para baixo, é supercurioso”, afirmou ele.  

“Se você hoje der uma queda muito grande nos impostos, o resultado no balanço dos bancos vai ser péssimo. Porque o crédito tributário vai ser reavalido pra baixo e isso é um pedaço muito grande da base de capital dos bancos”, completou.  

Dentro desse contexto, Campos Neto frisou que o BC tem defendido muito a inserção do projeto IFRS 9 para eliminação desta distorção referente à criação de crédito tributário.  

A norma internacional IFRS 9 estabelece novos requerimentos de reconhecimento e mensuração dos instrumentos financeiros.  

“Não tem nenhum outro país do mundo onde os bancos têm uma base de capital tão concentrada em crédito tributário”, afirmou.  

Fonte: Forbes

Rir é o melhor remédio

 

Antes, durante e depois da auditoria

30 setembro 2021

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O aplicativo de temperatura da Apple não 69o F (Uma possível explicação para o problema  é que a Apple pode estar adquirindo dados para seu aplicativo iOS Weather em Celsius e depois convertendo-os em Fahrenheit. Por exemplo, 20 graus Celsius se converte em 68 graus Fahrenheit, enquanto 21 graus Celsius se converte em 69,8 graus Fahrenheit - que completam 70 graus Fahrenheit.)


12 setembro 2021

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O A4S (Accounting for Sustentability) traz um resumo da situação atual sobre relatórios de sustentabilidade no mundo (PDF e inglês)

Diferença entre Freakonomics e xkcd

Uso de máscara na pandemia e o grupo social

Islândia cria o imposto para desfrutar a natureza - no site foi considerado o imposto mais estúpido da história. Mas pareceu tanto com o que algumas cidades cobram como "taxa turística" no Brasil


10 setembro 2021

Ig Nobel

Saiu a relação do Ig nobel de 2021. Entre os dez trabalhos premiados, um sobre o transporte de rinoceronte no ar, de cabeça para baixo, possui a participação de uma pesquisadora brasileira (associada a Cornell).

A fotografia abaixo é do artigo:

Em um mês começará o anúncio do prêmio Nobel de 2021.

09 setembro 2021

Publicações sobre Covid


 A rapidez com que a ciência respondeu com pesquisa à pandemia foi um grande destaque dos últimos meses. O gráfico mostra a publicação de artigos em periódicos com pareceristas. O papel do preprint, que prometia mudar a forma de divulgar a ciência, foi bem pequeno. 

Falando em ciência, no mesmo site, eis um gráfico que não deixa dúvida:




Grandes Publishers

 

Os grandes grupos de editoras mundiais é comandado pelas empresas RELX, Thomson Reuters e Pearson. Estas três empresas estão focadas na literatura científica ou comercial. A diversificação ocorre com Bertelsmann (inclui Peguin) e a Hachette.

Governança do Setor Público


 No ano passado, a organização do Congresso de Contabilidade e Finanças promoveu uma série de debates sobre a contabilidade. Este ano, a organização repete a proposta, começando pelo blogueira Claudia Cruz (UFRJ) e a doutora Lidiane Dias. Da casa, os debatedores serão Abimael Costa e Lucas Ferreira. Evento gratuito.