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21 março 2018

Rir é o melhor remédio


Uma observação e um dúvida no balanço da Seguradora Líder

O balanço da Seguradora Líder, publicado no final de fevereiro. A entidade é responsável pelo consórcio do seguro DPVAT - aquele que você paga, não muito feliz, anualmente. Temos uma observação e uma dúvida. Primeiro a dúvida, que chega da figura abaixo:
A grande maioria das indenizações são para pessoas do sexo masculino. Qual a razão? Pensei em várias alternativas: a maioria dos motoristas são homens, os homens fazem mais solicitações de seguro, os homens são mais propensos ao risco etc. Nada me convenceu.

A observação vem da frase:
que tenta vender o Seguro DPVAT como uma necessidade. Sorry, Líder, mas você está enganada. Em 2004, Alma Cohen e Rajeev Dehejia provaram, a partir de um experimento natural, que a adoção do seguro obrigatório aumenta o número de fatalidades no trânsito. Assim, o seguro obrigatório é ruim para os brasileiros. A razão disto é o risco moral: o motorista sabendo que possui seguro irá agir de maneira mais imprudente no trânsito. O fato é parecido com o uso do cinto de segurança: dando a sensação de segurança, as pessoas tendem a dirigir de maneira mais veloz.

Cohen, A., & Dehejia, R. (2004). The effect of automobile insurance and accident liability laws on traffic fatalities. The Journal of Law and Economics, 47(2), 357-393.

20 março 2018

Notícias da Weinstein Co

A empresa Weinstein Company decretou falência nesta semana. Acredita-se que esta medida poderia facilitar a venda da empresa para um investidor. Ao mesmo tempo, a empresa anunciou estar liberando as vítimas e testemunhas que assinaram acordos de confidencialidade. Estes acordos podem ser encerrados pela outra parte, facilitando a apuração das denúncias contra Harvey Weinstein.

Facebook e sua parceira

Uma parceria entre a empresa Facebook e a companhia britânica de pesquisa Cambridge Analytica (CA) resultou em uma das maiores crises empresariais do ano. A CA está ligada a companha de Trump de 2016 e obteve dados de usuários do Facebook sem autorização.

Através de um aplicativo, alguns usuários do Facebook eram convidados a responder perguntas sobre seu “perfil digital”. Aceitando participar, o usuário não somente permitia o acesso da CA aos dados pessoais, mas também dos “amigos” do usuário. Com isto, uma pesquisa com 300 mil pessoas resultou na coleta de dados de 50 milhões de contas.

O fato resultou em críticas sobre como a empresa usa os dados dos usuários, na violação de privacidade das pessoas, entre outras questões. As consequências para a empresa foi uma perda de valor de mercado de mais de 60 bilhões de dólares, convite do parlamento britânico e europeu para que seu principal executivo explique o que ocorreu, possível mandato de busca, além de não cumprir um acordo de 2011 sobre consentimento de informação do usuário. Este último caso pode gerar uma multa de 40 mil dólares/dia/usuário.

Aqui uma comparação interessante entre a Equifax e o Facebook: a primeira empresa foi hackeada e roubada; a segunda, forneceu os dados como parte do seu modelo de negócio, mesmo aqueles dados “excluídos” pelo usuário. Mas será que o usuário se importa com isso?

Já a Cambridge Analytica está sendo acusada não somente de usar dados sem permissão como também intimidação política, suborno e chantagem. Um repórter descobriu que a empresa chegou a enviar “meninas” para um candidato. Segundo o Valor, o consultor brasileiro André Torretta fechou um acordo com a CA para trazer a empresa para o Brasil.

(Fonte do Cartoon aqui)

DFC em uma empresa de capitalização

A DFC é uma importante fonte de informação sobre o desempenho de uma entidade. Saber se uma entidade está gerando caixa com as operações é uma informação crucial. Um exemplo é o caso da Petrobras, cujo desempenho nos últimos anos é muito melhor explicado pela DFC do que pela demonstração do resultado. (É bem verdade que a culpa não é da demonstração, mas das decisões gerenciais da empresa, que inclui a decisão de fazer a amortização de investimentos ruins em parcelas)

Mas, igual as outras demonstrações, a DFC é construída sob alguns pressupostos. E isto pode colocar toda análise a perder quando não se tem o devido cuidado. Um exemplo recente foi a demonstração da Cia Itau de Capitalização. Veja abaixo a DFC apresentada pela empresa:
Apesar de gerar um lucro de 386 milhões de reais, o caixa gerado nas operações foi somente de 39 milhões de reais. Este valor é muito pequeno, inclusive quando comparamos com o valor do ano passado: 504 milhões. O que aconteceu? A principal linha que poderia explicar é a de “variação nas contas patrimoniais”, “ativos financeiros”, com o sinal negativo de 452 milhões.

O balanço da entidade encontra-se abaixo:

Observe a variação nas aplicações, de 4,06 bilhões para 4,52 bilhões, um valor bastante próximo aos 452 milhões de reais. Nas notas explicativas, a entidade esclarece esta variação: aumento de Letras Financeiras (+470 milhões) e títulos de dívida de empresas (+199 milhões), compensado com algumas reduções.

Assim, a DFC entendeu que a entidade não estava gerando caixa com as operações pelo fato do valor obtido no caixa ter sido aplicado em ativos de média liquidez.

Sarkozy

O ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy (fotografia, esquerda), está sendo investigado pelo financiamento ilegal da campanha eleitoral de 2007. A investigação começou quando as autoridades franceses conseguiram "livros" do ex-ministro libanês Choukri Ghanem indicando pagamentos ilegais a Sarkozy. Além disto, anteriormente o ex-ditador da Líbia, Muammar Gaddafi (fotografia, direita), tinha afirmado que contribuiu com a campanha de Sarkozy. Além disto, um empresário transportou 5 milhões de euros de Tripoli para Paris no início de 2007.

Sobre o Benfica

Sobre o caso do clube Benfica, onde informações judiciais sigilosas foram passadas para o advogado do clube português, em troca de camisas e ingressos para jogos do clube, um comentário de Ana Pina no Jornal Econômico:

O que nos devia preocupar neste “caso” não é o que poderá acontecer ao Benfica por ter comprado alguém para lhe revelar segredos de justiça a troco de camisolas e bilhetes ou um emprego para o sobrinho, mas o facto de poder ter havido quem, no seio do sistema de justiça, se tenha vendido em troca de camisolas e bilhetes ou um emprego para o sobrinho. Aliás, tanto a concentração de preocupações no Benfica como a ninharia pela qual o funcionário do sistema judicial se corrompeu mostram bem como a cultura do “pequeno favor”, da “cunha”, da “ajudinha”, do “fazer um jeitinho”, está enraizada no país e no Estado.

A facilidade com que alguém (alegadamente, é sempre preciso dizer para não ofender consciências) se corrompe, e a indiferença com que o país encara essa facilidade, só se excitando em defesa do “clube do coração” ou em ataque ao “rival”, mostram como a corrupção, em Portugal, é encarada com normalidade e amplamente praticada por todos ou quase, do político mais poderoso ao mais insignificante cidadão que tem de resolver um problema “nas Finanças”: quem tenha o número de telefone da pessoa certa, quem seja primo da pessoa no sítio certo, quem possa fazer o favor certo a quem no futuro lhe possa retribuir, “safa-se”. Num país onde a lei impere, “safa-se” quem por habilidade ou sorte presta algum bem aos seus pares. Num país como Portugal, “safa-se” quem, pela sorte ou falta de escrúpulos, consegue traficar eficazmente a influência de que goza.

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

19 março 2018

Sobre o BNDESPar

A Suzano comprou a Fibria. Um aspecto interessante foi relatado no Valor Econômico:

A estrangeira Paper Excellence (PE) (...) também encaminhou proposta pela Fibria à BNDESPar, de R$71,50 por ação em dinheiro, mas não conseguiu apresentar em tempo as garantias dos recursos - cerca de R$40 bilhões - , para honrar a transação (...)

Se o objetivo era obter o melhor preço, é estranho que não tenha esperado um pouco mais de tempo. Basta olhar como o mercado reagiu para ver que saiu ganhando e perdendo:

A outra notícia é que o BNDESPar insiste em afirmar que lucraria com a venda das ações da JBS. Já comentamos anteriormente aqui: “esquece” de levar em consideração a inflação do período.

BNDES pode devolver dinheiro para o Tesouro

O BNDES divulgou o balanço do exercício encerrado em 31/12/2017. E na demonstração contábil tem uma informação agradável para o governo: o banco tem recurso suficiente para devolver  o recurso que foi anteriormente emprestado pelo Tesouro. Anteriormente a instituição financeira alegada que não teria recursos suficientes para efetuar pagamentos de 130 bilhões de reais que a entidade deve, mas a contabilidade mostrou que isto parece não ser verdadeiro. Somando as aplicações interfinanceiras de liquidez (R$113 bilhões), com os títulos e valores mobiliários (R$48 bilhões) e a relações interfinanceiras (R$56 bilhões) tem-se um total 217 bilhões no consolidado. Há um ano este valor era de R$169 bilhões. E em 2017 a instituição fez um pagamento de R$50 bilhões.

Devolver o dinheiro também pode ser salutar para a economia. Nos últimos anos, o BNDES tem sido acusado de dois crimes graves. O primeiro, é fazer escolhas erradas na concessão dos empréstimos. Isto inclui investimentos nas “campeãs nacionais”, um mantra político do governo populista anterior, que colocou dinheiro em empresas como a JBS. A própria escolha destas campeãs era controversa e, hoje se sabe, sujeita a troca de favores políticos. O resultado é a baixa qualidade do lucro da entidade; com um ativo de 867 bilhões no seu consolidado, a entidade comemorou um resultado de 6,1 bilhões. Ou seja, menos de 1% de retorno. (É bem verdade que a comparação deveria ser entre o resultado operacional e o ativo, mas mesmo usando este dado, o retorno não é empolgante)

O segundo crime grave do BNDES é o fato de bangunçar o mercado de capitais, impedindo uma competição saudável. Uma empresa que contrata empréstimo em um banco privado terá uma grande desvantagem em relação a premiada empresa que conseguiu, muitas vezes através de contatos políticos, o acesso ao crédito barato do banco. Com tal distorção, como é possível comparar a qualidade de gestão entre empresas?

Leia mais: Balanço Mostra Folga de Caixa para pagar Tesouro. Alex Ribeiro, Valor Econômico, 15 de março de 2018, p. C3

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Segunda...

Fonte: Aqui

18 março 2018

UnB é ouro em contabilidade

Enviado pelo professor Cláudio, a quem agradecemos


“O saber não é estático e completo. Ele deve sempre estar em movimento e ser útil para todos.” Foi essa a frase que Álvaro Bragança Marques, 20 anos, ouviu de um professor de filosofia no ensino médio e nunca mais tirou da cabeça. Até hoje, o aluno do 7º semestre de ciências contábeis da Universidade de Brasília (UnB) se sente inspirado a nunca ficar satisfeito com o conhecimento que tem e a buscar mais por causa da citação. Foi com esse lema em mente que o jovem se tornou campeão da Olimpíada Brasileira de Contabilidade (OBC) no fim de 2017. Álvaro ganhou a medalha de ouro numa disputa com outros 500 estudantes brasileiros. “Foi bem gratificante saber que eu consegui o primeiro lugar”, comemora. “Essa conquista é um reconhecimento de quanto tenho estudado, demonstra meu engajamento ao longo do tempo. Até porque a competição engloba muitos estudantes, pessoas que estão à frente ou atrás de mim no curso”, comenta.

Com Álvaro, outros dois alunos da Universidade de Brasília subiram ao pódio da última OBC: Ricardo Monteiro Ferreira e Marcus Guilherme Cruz Ventura ficaram na segunda e na terceira colocações no concurso, respectivamente. Para Fátima Freire, professora do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (CCA/UnB), o sucesso dos primeiros colocados é fruto de esforço e de método de estudo adequado. “Os nossos alunos se preparam bastante para concursos. Então, é um diferencial em relação às outras universidades. Isso pesa”, afirma Fátima, idealizadora da OBC. A olimpíada foi criada em 2014 como projeto de extensão da instituição e foi abraçada por docentes de unidades de ensino de outras regiões do país até chegar ao formato atual, com a participação de 17 universidades, entre federais e particulares. “O objetivo era ter um instrumento de avaliação do ensino de contabilidade, corrigir possíveis falhas e descobrir talentos.” Na primeira edição da olimpíada, em 2015, a vencedora era da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Em 2016, a UnB alcançou os dois primeiros lugares na disputa. 

Perfil de campeão

Filho de uma técnica em contabilidade e de um engenheiro civil, Álvaro vem de uma família com gosto por números. “Nunca me falaram para escolher uma carreira específica, mas foram a base para que eu me tornasse um estudante e um profissional dedicado”, observa. Fátima Freire deu aula de contabilidade de custos para o jovem e revela características dele em sala de aula. “O Álvaro não era um aluno passivo: é muito dinâmico, participativo e competitivo. Não no sentido de querer se afirmar como melhor, mas de correr atrás de conferir como se saiu em cada atividade”, conta.

“Estava sempre tirando dúvidas, questionando.” Outro traço do estudante é o apreço pelo compartilhamento de informações. “Acabo ajudando colegas com mais dificuldade. Isso é importante e toma outra proporção com a OBC, já que, assim, ajudo a formar uma classe mais forte.”

Foi no ensino médio, enquanto aluno do Colégio Marista de Brasília, que o universitário desenvolveu esse senso de responsabilidade social, inspirado no projeto Estudos Solidários, de participação voluntária. Na atividade, alunos davam aula de reforço para outros alunos, cooperando entre si. Estudantes com melhor desempenho acompanhavam colegas com dificuldade de aprendizagem. “O professor é importante, claro, mas, numa atividade apenas entre colegas, não existe autoridade, o clima é de solidariedade”, explica. Quando foi convidado para participar do projeto, Álvaro não hesitou. Durante os três anos do ensino médio, carregava um caderninho em que registrava as matérias que tinha a responsabilidade de ensinar e o desenvolvimento de cada aluno. “Todos que eu acompanhei tiveram bom desempenho no fim do ano. Conseguimos fazer essa ajuda de movimentar o conhecimento”, relata, com orgulho.

Depois de terminar a faculdade, Álvaro pensa em fazer mestrado e entrar no mercado de trabalho. “A contabilidade é uma ciência social aplicada. Então, o principal usuário da informação é, direta ou indiretamente, a sociedade. Poder contribuir com a área, seja como empregado, seja como servidor público, é ajudar a sociedade”, opina. Ciente das portas que podem se abrir no ambiente acadêmico e no mercado de trabalho a partir da conquista na OBC, Álvaro acredita que a importância de participar de uma seleção do tipo vai além disso. “Se nós tivermos mais conhecimento e pudermos propagá-lo, melhoraremos as coisas. Quando o profissional conhece a fundo o conteúdo da profissão dele, ele pode contribuir mais com a sociedade”, acredita. O universitário vê a própria área de atuação com um setor em crescimento, mas que ainda pode melhorar. “A contabilidade vem se adequando a padrões internacionais, que são mais dinâmicos. Com base nisso, contadores precisam se atualizar para gerar informações mais úteis, condizentes e relevantes para a tomada de decisões econômicas”, diz.

Formato
A competição tem duas fases: a interna, aplicada em cada universidade, e a nacional, com os cinco melhores classificados na primeira etapa de cada instituição. Os participantes respondem a questões objetivas elaboradas por professores, seguindo metodologia similar à usada em provas do Cebraspe (Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos), antigo Cespe. Os itens abordam os conteúdos obrigatórios do curso de contabilidade.

Acompanhe informações sobre a Olimpíada Brasileira de Contabilidade no site

Fonte: aqui


Sorteio: Contabilidade Pública 3D


Esta semana sortearemos o livro Contabilidade Pública 3D do professor Giovanni Pacelli. Se você quiser ler uma resenha sobre o livro, clique: aqui.

Para participar é necessário colocar o seu nome e e-mail no formulário, disponível abaixo, ou: aqui. A participação estará aberta até as 23h do dia 21/03 e o ganhador será divulgado no dia 22/03.




Estará apto apenas quem preencher corretamente as perguntas. Aos autores são reservados direitos de substituir um ou todos os prêmios por outro de valor igual ou superior caso algum prêmio divulgado se torne indisponível. Os sorteados serão notificados por meio do e-mail cadastrado e devem responder em até 3 dias (72 horas) com um endereço de envio de correspondência válido no Brasil ou estará abrindo mão do prêmio e um novo participante será selecionado. Ao aceitar o prêmio, todos os participantes concordam que os autores do blog poderão postar o seu nome em páginas e textos relacionados a "sorteios anteriores" e em qualquer outro tipo de publicidade sem qualquer compensação ou consideração adicional, a não ser que a lei proíba.

Disclosure: O livro do sorteio foi disponibilizado pelo autor. Se você estiver interessado em adquirir uma edição, clique aqui.

O professor Giovanni também está disponível no Instagram e no YouTube. Segue lá!

É possível investir em ações, mesmo ganhando pouco dinheiro?

Será que mesmo quem não é rico consegue investir em ações e formar um bom patrimônio no longo prazo?

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

17 março 2018

Mariano Sigman e Dan Ariely: como os grupos tomam boas decisões?

Sabemos que quando tomamos decisões em grupo, nem sempre as coisas terminam bem. Às vezes terminam muito mal. Como grupos chegam a tomar boas decisões? Junto a Dan Ariely, seu colega, o neurocientista Mariano Sigman investiga em experimentos ao redor do mundo, ao vivo, como grupos devem interagir para tomar decisões. Nesta explicação descontraída e cheia de fatos, ele compartilha resultados interessantes -- e também alguns efeitos que podem impactar nosso sistema político. Atualmente, as pessoas estão mais polarizadas do que nunca, diz Sigman, e entender melhor como grupos interagem e decidem pode despertar novas maneiras de construir uma democracia mais saudável.

Rir é o melhor remédio


16 março 2018

Mapa da Excelência acadêmica

Eis o mapa da excelência acadêmica no Brasil:
Somente os programas com nota 7. Somente 7 unidades da federação tiveram este privilégio.

Salário do profissional contábil

Quando usamos uma série histórica longa é possível perceber como o salário do profissional de contabilidade perdeu peso ao longo dos últimos anos. Usando dados oficiais do Ministério do Trabalho e considerando como profissional contábil o técnico em contabilidade, o escriturário, o contador e auditor, temos o seguinte panorama:

Em 2003, um trabalhador contábil recebia 7,15 salários mínimos em média. No final de 2016, o salário era de 4,54 salários mínimos.

É bem verdade que neste período tivemos um populismo que aumentou o salário mínimo. Outra forma de comparar é verificar o salário do profissional contábil com todos os trabalhadores. E o resultado continua sendo muito ruim. Em 2003, o profissional contábil recebia 74% a mais que o salário do trabalhador brasileiro: 7,15 versus 4,10. Já em 2016 a diferença caiu para 46%: 4,54 versus 3,10 salários mínimos.

15 março 2018

Como é trabalhar com contabilidade na Inglaterra

Sobre o curso, certificações, provas e outras particularidades da profissão de contador na Inglaterra:



Novamente deixo a dica de aumentar um pouco a velocidade do vídeo: basta ir na engrenagem que aparece na parte inferior direita do vídeo quando o ponteiro do mouse está em cima do vídeo e selecionar a velocidade desejada.