Translate

13 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Resenha 7 Dias no Inferno

Este é um falso documentário e a graça está exatamente aí. O filme trata de uma rivalidade entre dois tenistas profissionais que se encontram num jogo em 2001 que durou sete dias. Andy Samberg (foto, de Brooklin Nine-Nine) é o tenista Aaron Williams e Kit Harington é seu rival, Charles Poole. Mas o engraçado é ver David Copperfield e os tenistas John McEnroe, Chris Evert e Serena Williams falando, como se fosse verdade, dos jogadores.

Vale a Pena? Com menos de cinquenta minutos de duração, o filme é interessante para quem gosta de tênis. Para os demais, é um filme para amar ou odiar. Talvez nem seja isto, mas meramente um filme para esquecer no dia seguinte. Muito mais interessante é ver John McEnroe no CSI New York, por exemplo, quando fez o papel dele mesmo e, ao mesmo, de um artista que ganhava dinheiro sendo McEnroe em festinhas. Ou assistir Wimbledon, uma comédia água com açúcar com Kirsten Dunst e Paul Bettany. Ou Ponto Final, de Woody Allen, com Scarlett Johansson e Jonathan Rhys Meyers, de 2006.Este último, o mais recomendado para quem gosta de um bom filme e não necessariamente de tênis.

Links

PwC paga 55 milhões por perdas com Madoff

Crise faz cidades brasileiras cancelarem gastos com o carnaval

HBR: Estimando o custo de uma reunião

Nudge: Normas sociais em Bangkok e o planejamento urbano (foto)

Como dividir as pizzas em pedaços iguais

12 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Controlando preços antes das eleições

Finanças Pessoais: O que evitamos comentar em Finanças Pessoais

Existe um aspecto que geralmente os conselheiros de finanças pessoais evitam comentar e às vezes dão pouco valor. Mas este fator é decisivo para os esforços das pessoas em construir uma boa gestão financeira. E para os resultados finais.

O The Telegragh mostrou que três pessoas se aposentaram com 100 mil libras de economia com uma diferença: eles se aposentaram com um ano de diferença. O primeiro aposentou-se em 1982, o segundo em 1983 e o último em 1984. Eles colocaram os recursos no mercado acionário e trinta anos depois tinham 275 mil libras, o segundo tinha 96 mil libras e o último esgotou seus recursos com 25 anos. A pequena diferença de ano da aposentadoria foi fundamental para a situação de cada um deles.
O exemplo feliz do jornal inglês mostra que as finanças pessoais dependem de fatores externos, que fogem ao controle da pessoa. Maquiavel, há tempos, chamou isto de “fortuna”, que são aspectos inevitáveis que podem ocorrer na vida de uma pessoa. E o que chamamos de sorte.

É o caso de uma pessoa decide trocar de emprego, por um que irá pagar menos, e logo depois o plano salarial da nova empresa melhora substancialmente. Ou da mudança da regra da aposentadoria antes do estudante entrar no mercado de trabalho. Ou a queda geral no preço dos imóveis de uma região em razão de um desastre ecológico. Se um dia eu escrever um livro de finanças pessoais encerrarei o mesmo assim: “todos estes conselhos devem ser necessariamente acompanhados da sorte.”

Levy como CFO do Banco Mundial

O Banco Mundial confirmou na tarde desta segunda-feira (11/1) que o ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, será diretor financeiro da instituição. Ele deve assumir o cargo, um dos mais altos na hierarquia da casa, em 1 de fevereiro, de acordo com um comunicado divulgado hoje.

"O comprometimento sem cansaço com reformas de Joaquim Levy, orientadas em direção ao crescimento sustentável e inclusivo, é um ativo significativo para o Banco Mundial na medida em que revisamos nossas finanças e nos adaptamos a um ambiente em rápida transformação", afirma o presidente da instituição, Jim Yong Kim, em um comunicado à imprensa.

O comunicado do Banco Mundial ressalta ainda a passagem de Levy, além do Ministério da Fazenda, por outras instituições, como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Bradesco e o governo do Rio, onde foi secretário estadual das Finanças.

[...]

Levy assume o posto deixado pelo francês Bertrand Badré, que no começo de novembro comunicou que estava deixando o Banco Mundial.

Na sexta-feira, em um evento em Washington, o diretor do Brasil no FMI, Otaviano Canuto, mencionou a ida de Levy para o Banco Mundial durante palestra no Wilson Center e destacou que, por ser uma instituição bilateral, o ex-ministro, que deixou a Fazenda pouco antes do Natal, não vai precisar passar pela tradicional quarentena dos que saem de altos postos de governos

No mesmo comunicado, o Banco Mundial informa a contratação de Shaolin Yang, que é chinês, como chefe administrativo geral (CAO, em inglês), um cargo novo na instituição. "Os dois executivos vêm em um momento crítico em que a organização trabalha para acabar com a pobreza extrema e impulsionar a prosperidade compartilhada."

Fonte: Aqui

11 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Na Venezuela, não existe inflação!

Na Venezuela também não existe lei da gravidade!!!

Para lidar com os maiores índices de inflação do mundo, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tirou da cartola mais um de seus coelhos. Ele escolheu como novo ministro de Economia um jovem e inexperiente sociólogo da linha dura chavista, Luis Salas Rodríguez, que diz "não acreditar que inflação exista no mundo real". Começo promissor para o homem cuja missão é combater uma inflação de mais de 200% ao ano.

"Enfrentamos uma nova emergência econômica e nos próximos dias apresentarei um plano de resgate", disse o presidente ao anunciar o novo chefe da pasta. Salas Rodríguez, de 39 anos, é professor de Economia Política na Universidade Bolivariana de Venezuela, fundada pelo ex-presidente Hugo Chávez, morto em 2013. Ele nunca ocupou um cargo executivo antes.


[...]

Fonte: aqui

10 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

História da Contabilidade: O Ensino da Contabilidade nos anos de 1850s

Qual era o conteúdo de uma aula de contabilidade no século XIX? Esta pergunta tem me intrigado desde que li um sumário de uma obra de contabilidade dos anos de 1874. Parecia uma mistura de aula sobre câmbio, probabilidades, sistema métrico, fração, juros, regra de três e outros assuntos do que o ensino de contabilidade (1).

É sempre bom lembrar, e conforme já enfatizamos aqui em diversas postagens, a contabilidade era ensinada junto com as primeiras letras. Veja como era o ensino no Liceu do Para (2)
O trecho a seguir mostra a metodologia de ensino de contabilidade daquela época (3) do Instituto Commercial do Rio de Janeiro, na sua Aula do Commercio (clique na imagem para ver melhor):

(1) Diário do Maranhão. 17 de março de 1874, Ano v, n 187, p 4.
(2) Treze de Maio. 14 de janeiro de 1854, n 276, p. 1.
(3) Ministério do Imperio. Decreto 1763, 14 de maio de 1856.

09 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio

Fato da Semana: Oxley


Para ler melhor e aprender mais

Fonte: Aqui
Em um artigo publicado em seu blog sobre aprendizado, Scott Young explica como um texto anterior escrito sobre leitura dinâmica estava errado. Leia mais aqui. Para compensar, ele lista algumas técnicas que ajudam a poupar tempo, mas não prejudicam o aprendizado.

1) Passe os olhos antes de ler

Many speed reading courses are actually teaching skimming techniques, even if they package it as “reading” faster. Skimming is covering the text too fast to read everything fully. Instead, you’re selectively picking up parts of the information.

Skimming, isn’t actually a bad method, provided it’s used wisely. One study found that skimming a text before going on to reading it, improved comprehension in the majority of cases.

2) Melhore sua fluência para melhorar a sua velocidade

Fluent recognition of words was one of the major slowing points for readers. Subvocalization, that mythical nemesis of speed readers, is slower on unfamiliar words. If you want to speed up reading, learning to recognize words faster seems to improve your reading speed.

Fluency isn’t just an issue for reading in your non-native language. It also matters for technical documents or prose which uses unfamiliar vocabulary. If I’m reading a text that uses jargon like mRNA, or obscure words like synecdoche, I’m going to pause longer. That will slow my reading speed down.

The best way to improve fluency is to read more. If you read more of a certain type of text, you’ll learn those words faster and read better. If you’re a non-native or fluency significantly impacts your reading speed, then even a tool like Anki may be useful for learning hard words.

3) Saiba o que você quer antes de começar a ler

Part of the reason skimming first might appear to help is that it allows you to map out a document. Knowing how an article or book is structured, then, allows you to pay more attention to the things you think are important.

Another tip offered in a lot of speed reading courses, which is likely good advice, is to know what you’re trying to get out of a text before you read it. Thinking about this before you start reading allows you to prime yourself to pay attention when you see words and sentences that are related. Even if you’re reading at a speed which has some comprehension loss, you’ll be more likely to slow down at the right moments.

This isn’t always possible. I read a lot of books unsure about what I want to discover in them. Fiction and reading for pleasure can’t be reduced to a mission objective. However a lot of bland, necessary reading in our lives fits this type. Speeding it up might be worthwhile if it leaves us more time for reading with curiosity.

4) Tarefas de processamento mais profundo para melhorar a retenção

Sometimes you don’t want speed at all—you want near full comprehension. When I was in school, I needed to read most textbooks in a way that I could retain nearly every fact and idea I encountered later. It’s not just full comprehension you want, but long-term memory of the information.

Here cognitive science offers some suggestions. A principle of memory is that we remember what we think about. So if you want to remember the ideas of a book, highlighting bolded passages isn’t the best idea. Highlighting causes you to think about bolded words, not what they means.

Some alternatives are taking paraphrased, sparse notes or rewriting factual information you want to remember as questions to self-quiz later.

Scott Young, "I was wrong about speed reading: Here are the facts," January 2015.

08 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Risco Brasil

O gráfico é uma análise do risco brasileiro nos últimos anos. A série começa em 2001 (ainda governo FHC) e cada dia é um ponto no gráfico. Dois extremos se destacam: em outubro de 2008 a crise financeira chega ao mercado de capitais brasileiro e recebeu o simpático nome de “marolinha” (não foi isto, como o gráfico mostra claramente); e no início do ano passado, no dia 7 de janeiro de 2015, novamente um salto no risco.
O gráfico a seguir mostra uma visão mais clara sobre o risco em termos anuais. Calculou-se a média anual dos pontos do gráfico acima.

O risco tem aumentado nos últimos anos, é verdade, mas ainda estamos longe do risco de 2008, o que é bom para a economia brasileira.

Regina Hartley: Por que a melhor contratação não precisa ter o currículo perfeito

Quando tem de escolher entre um candidato a emprego com um currículo perfeito e outro que lutou e venceu com dificuldade, a executiva de recursos humanos Regina Hartley sempre dá uma chance ao "comigo ninguém pode". Como ela mesma cresceu na adversidade, Hartley sabe que os que prosperam nos meios mais penosos são dotados de força para perseverar em um ambiente de trabalho sempre mutável. "Escolha o candidato subestimado, cujas armas secretas são o fervor e a determinação", ela diz. "Contrate o 'comigo ninguém pode.'"

Links

Brasileiras estão indo para Venezuela fazer plástica

Para aumentar a diversidade, empresas de contabilidade deveriam selecionar as cegas?

Star Wars no estilo Calvin

Aos 92 anos, casou com uma mulher de 91: perderam o contato há 77 anos 

Citada na Lava-jato, corretora perde clientes e é liquidada pelo BC

Estudo da CVM avalia liquidez dos fundos

FASB e a regra controversa para dívida bancária

FASB pode aprovar regra de leasing este ano

Esta propaganda de produto de limpeza é exagerada demais 

07 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

FASB e normas de instrumentos financeiros

Em 2014 o IASB emitiu o IFRS9, seu padrão contábil para instrumentos financeiros. O FASB, entidade responsável pelas normas contábeis do maior mercado de capitais do mundo, aprovou seu padrão para a área agora em 2016. Inicialmente restrito a classificação e mensuração, a norma foi alterada para incluir o reconhecimento. Uma das mudanças foi a evidenciação da variação do valor justo de um passivo (vide uma discussão sobre isto no livro Teoria da Contabilidade, de Niyama e Silva).

Um aspecto importante é que a norma deveria ser conjunta, FASB e IASB, visando a convergência. Mas o FASB fez modificações no projeto, conforme a Accounting Today. Mesmo assim, o FASB afirmou que existe convergência em diversos itens, como é o caso do valor justo do passivo.

A norma deve entrar em vigor em dois anos, no dia 15/12/2017.

Rent-seeking no mundo acadêmico: a doença da consultoria


Resumo: 

The Consultancy disease is a type of rent seeking behavior in academia, and occurs when scholars spend time searching and working in public and private consultancies. It is shown that the Consultancy disease leads to lower equilibrium levels of academic work. Higher standards for scientific productivity and publications help to fight the disease.

Rent Seeking in Academia: The Consultancy Disease
João Ricardo Faria
The American Economist
Vol. 45, No. 2 (Fall, 2001), pp. 69-74
Published by: American Economist
Stable URL: http://www.jstor.org/stable/25604231

Remuneração

Aproveitando os dados da RAIS e dos formados da UnB (vide postagem de ontem), fiz uma comparação para determinar as melhores profissões em termos de remuneração. O curso que melhor remunera é Direito, com um salário médio mensal de R$8.474,94 (dados de 2013 para a amostra). Depois, na ordem, Relações Internacionais e Engenharia de Redes de Comunicação. Ciências Contábeis ocupa a 15ª posição da lista, confirmando a crença de ser uma profissão que possui uma boa remuneração: o formado em contábeis tem um salário melhor que o odontólogo, o farmacêutico ou nutricionista.

Links

Uma máquina japonesa de plantar arroz

Campeonato de lançar pedras no rio

O legado de Oxley 

EY já fez a contagem do Globo de Ouro

Os benefícios de ter um gato

Artes com iPhone e iPads

A matemática inesperada de "A Noite Estrelada" de Van Gogh

06 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Fatos estilizados sobre o funcionalismo público


Resumo:

Governments play a central role in facilitating economic development. Yet while economists have long emphasized the importance of government quality, historically they have paid less attention to the internal workings of the state and the individuals who provide the public services. This paper reviews a nascent but growing body of field experiments that explores the personnel economics of the state. To place the experimental findings in context, we begin by documenting some stylized facts about how public sector employment differs from that in the private sector. In particular, we show that in most countries throughout the world, public sector employees enjoy a significant wage premium over their private sector counterparts. Moreover, this wage gap is largest among low-income countries, which tends to be precisely where governance issues are most severe. These differences in pay, together with significant information asymmetries within government organizations in low-income countries, provide a prima facie rationale for the emphasis of the recent field experiments on three aspects of the state–employee relationship: selection, incentive structures, and monitoring. We review the findings on all three dimensions and then conclude this survey with directions for future research.

The Personnel Economics of the State- Frederico Finan, Benjamin A. Olken, and Rohini Pande  Working Paper No. 21825 December 2015 JEL No. D73,J45,O12 


Salário e Preconceito

Existe uma lenda urbana que diz que a única profissão onde a mulher possui um salário maior que o do homem é na pornografia. Apesar de ser uma lenda urbana, a realidade não está muito distante disto.

Usando dados de 10021 ex-alunos da Universidade de Brasília, formados em mais de cinquenta cursos diferentes, fiz uma comparação entre a remuneração do homem e da mulher. Nesta análise considerei somente os cursos com mais de trinta formados em graduação. Os dados de remuneração mensal são provenientes da RAIS, ou seja, contempla o mercado formal de trabalho, o que obviamente é uma limitação da análise. E as informações são de 2013.

O gráfico abaixo apresenta a diferença, em reais, do salário para diversos cursos (e profissões). Enquanto uma historiadora tinha um salário mensal de R$4140, o homem ganhava R$3.113. Mas somente em oito casos isto ocorreu ou 15% dos casos. Já em Nutrição, com 207 mulheres e 22 homens na amostra, a diferença é de R$1.810, favorável ao homem.

Em termos proporcionais a maior discriminação ocorre no curso de Ciências Naturais, onde a mulher recebe menos de 50% do salário do homem. Já em educação do campo a diferença salarial é de 57% (R$1265 versus R$807).

E em Ciências Contábeis? Com base nos dados de 361 mulheres e 605 homens a diferença salarial foi de R$1092 ou 20% de diferença. Nos gráficos destaquei a nossa área. Como é possível notar, em termos absolutos a área é uma das mais preconceituosas em termos de mercado de trabalho. Alguém arriscaria uma explicação?

Links

Cama inteligente

Coca-Cola publica anúncio reconhecendo que a Crimeia é da Rússia: boicote na Ucrânia (ao lado)

EUA querem 48 bilhões da Volkswagen

O recorde na balança comercial é uma péssima notícia (FT) 

Os resultados do programa de denúncia contra fraudes dos EUA

Os físicos e a onda perfeita

Resenha: Sinatra All or Nothing at All

Este é um documentário de quatro horas de duração sobre o cantor Frank Sinatra. Considerado o maior cantor popular do século XX, Sinatra fez muito sucesso como cantor de orquestra e depois como artista solo. Sinatra soube usar o rádio para tornar-se um sucesso na sua época. A carreira caiu logo após a guerra, mas o cantor persistiu e conseguiu um papel no filme “A Um Passo da Eternidade”, quando ganhou o Oscar. Esta fase da vida é retratada no filme O Poderoso Chefão. Nesta época, Sinatra separou da sua esposa e casou com Ava Gardner. Nos anos sessenta apoia a eleição de Kennedy, mas sentiu-se traído pelo presidente quando resolveu perseguir seus amigos da máfia. Nos anos sessenta casa-se com Mia Farrow, bem mais nova que ele. Em 1971 anuncia sua aposentadoria e faz um show. O documentário está centrado exatamente neste show para contar a história de Sinatra, com destaque para as poucas canções do espetáculo.

O documentário não esconde a amargura do cantor com os Kennedys e destaca o papel do cantor na luta contra o racismo nos Estados Unidos. Deixa claro que o cantor detestava o rock, incluindo Presley. E não esconde seu envolvimento com a máfia, embora tente suavizar a relevância para seu sucesso e carreira. Mostra um Sinatra disposto a aceitar o rock para se ficar nas paradas e fazendo piadas racistas contra seu amigo Sammy Davis Jr.

Diversas pessoas próximas dele falam sobre o cantor. Isto naturalmente tende a dar uma conotação favorável ao cantor.

Vale a pena? Para quem gosta do cantor sem dúvida. Mas fica uma frustação já que o show no Maracanã, para 170 mil pessoas, não é citado. E Jobim aparece rapidamente numa cena, o que é pouco já que Sinatra aproveitou-se da bossa nova.

04 janeiro 2016

Faleceu Michael Oxley

Michael G. Oxley, ex-congressista dos EUA, faleceu aos 71 anos. Durante sua participação no legislativo daquele país, Oxley foi responsável pela legislação contra fraude, após sua participação na investigação sobre a Enron, o que ajudou a escrever a lei Sarbanes-Oxley. Em outras palavras, o OX da Sarbox faleceu.

Rir é o melhor remédio







Tempos modernos

Materialidade do Fasb

A proposta de mudança na materialidade, pelo Fasb, é objeto de consideração do NY Times (FASB Proposes to Curb What Companies Must Disclose):

But now, accounting standard-setters have proposed a new meaning for material information, one that some investors say will give far more discretion to companies in deciding what to disclose in their financial statements. The trouble with more discretion, the critics say, is that it usually means less information.

Com a proposta, o FASB pretende alinhar com a Suprema Corte e a SEC. O problema é que na prática:

In practice, investors say, that change will not only set too high a bar for what is material information, it will also effectively outsource to lawyers what is better left to auditors: disclosure decisions on accounting matters.

Auditoria na Espanha

Mario Alonso (Badajoz, 1960) es desde julio de 2013 el presidente del Instituto de Censores Jurados de Cuentas (ICJCE). Esta organización cuenta con 5.200 miembros y representa los intereses de los auditores españoles. Alonso tiene ante sí un desafío importante: presionar para que se reconduzca la nueva Ley de Auditoría, con la que el sector no está nada de acuerdo.

(...) El nuevo marco normativo para los auditores no entrará en vigor hasta el 17 de junio de 2016, aunque algunas diposiciones son efectivas desde el 1 de enero.

La Ley de Auditoría, que salió adelante solo con los votos del Partido Popular sin tener en cuenta las numerosas enmiendas que presentaron los partidos de la oposición, amplía el contenido del informe de auditoría para entidades que no son consideradas de interés público (básicamente, los grupos familiares no cotizados).

(...) muchas compañías llevan dos o incluso más décadas trabajando con el con el mismo auditor, circunstancia que podría erosionar la independencia del censor de cuentas. Por este motivo, el legislador ha fijado un periodo contractual mínimo de tres años y máximo de diez. (continue lendo aqui)

03 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio

Coisa mais poderosa
 Coisas que não sabemos como usar (esquerda, homem; direita, mulher)
 Mulher e homem ideal (por idade)
 Viagens
 Encontrando a direção
 Tarefas Domésticas
 Reflexão:

Diferença entre o homem e a mulher

História da Contabilidade: Livros de Contabilidade no século XIX

Sendo um país exportador de produtos minerais e agrícolas, a contabilidade brasileira do passado deveria ter uma grande ênfase nestes dois ramos. Entretanto, talvez em razão da influência estrangeira e da inexistência de uma escola de contabilidade, a ênfase durante muitos anos foi na contabilidade mercantil. É bom lembrar que a primeira obra impressa da nossa área, do Pacioli, tem aplicações práticas do comércio.

Em 1854 este panorama muda no nosso país com a publicação da primeira obra voltada para o setor primário da economia: o Curso Elementar de Contabilidade Agrícola. Conforme um texto publicado no Auxiliador da Industria (1), a contabilidade é uma inovação de elevada utilidade para as culturas rurais. O agricultor é considerado, no texto, ao mesmo tempo produtor e comerciante. A contabilidade pode “fornecer a innumeravel quantidade de dados”. O texto destaca que o agricultor necessita do conhecimento da contabilidade para fazer bons negócios. Afirma também que a obra é simples e atrativa.

O texto não informa o autor da obra, mas tudo leva a crer que é uma tradução: “neste livro que traduzido nos esforçamos em colocar a para da nossa cultura”. A dissertação de mestrado de Amado Francisco da Silva (2), A Contabilidade Brasileira no século XIX – Leis, Ensino e Literatura – indica que esta obra é uma tradução de Joaquim Antonio de Azevedo, mas não indica o autor original.

(1) O Auxiliador da Industria Nacional, ed. 3, p. 381, 1854. Mas o texto é assinado em 28 de abril de 1855.
(2) http://www.sapientia.pucsp.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=970. Vide também MIZUTA, Celina. O Pensamento do Comendador Joaquim Antonio de Azevedo acerca da educação, industrialização e civilização. Revista Travessias, v. 6, n. 2, 2012.

Geometria Fractal dos Balanços Financeiros

AbstractThis paper reviews the economic and theoretical foundations of insolvency risk measurement and capital adequacy rules. The proposed new measure of insolvency risk is constructed by disentangling assets, debt and equity at the micro-prudential firm level. This new risk index is the Firm Insolvency Risk Index (FIRI) which is symmetrical, proportional and scale invariant. We demonstrate that the balance sheet can be shown to evolve with a fractal pattern. As such we construct a fractal index that can measure the risk of assets. This index can differentiate between the similarity and dissimilarity in asset risk, and it will also possess the properties of being self-similar and invariant to firm characteristics that make up its asset composition hence invariant to all types of risk derived from assets. Self-similarity and scale invariance across the cross section allows direct comparison of degrees of risk in assets. This is by comparing the risk dissimilarity of assets. Being naturally bounded to its highest upper bound, (0,2], the fractal index is able to serve like a risk thermometer. We assign geometric probabilities of insolvency P (equity is equal or less than 0 conditional on debt being greater than 0).

On the Fractal Geometry of the Balance Sheet and the Fractal Index of Insolvency Risk.  Azhar, A. K. M.; Gan, Vincent B. Y.; Abdullah, W. A. T. Wan; Zainuddin, H. 2015