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26 julho 2014

Prejuízos disparam na Amazon

Galpão no Reino Unido
Para a Amazon, que em 20 anos se transformou de livraria online em loja de tudo, a apresentação de prejuízos está longe de ser uma ocasião rara. A empresa tem dito ao longo do tempo que a estratégia é de retorno a longo prazo. Voltou agora a dizer aos investidores que terão de esperar para ver resultados. Teve 126 milhões de dólares de prejuízo no último trimestre e avisou que o próximo será muito pior.

O volume de negócios da empresa até aumentou, com as vendas a subirem 23%, para 19,34 mil milhões de dólares, mas os resultados afundaram 1700%– no mesmo trimestre do ano passado, os prejuízos tinham sido de sete milhões de dólares.

Na comunicação trimestral de resultados, feita nesta quinta-feira após o fecho das bolsas nos EUA (durante a noite em Portugal), a Amazon avisou que o terceiro trimestre será muito pior e apresentou uma estimativa de 810 milhões de dólares de prejuízos operacionais (ou seja, o resultado das actividades centrais da empresa). Por comparação, nos três meses que terminaram em Junho, o prejuízo operacional foi de 15 milhões de dólares. Já a previsão de vendas aponta para valores próximos dos que foram agora comunicados.

O director financeiro da Amazon, Thomas Szkutak, explicou os resultados negativos com a linha de argumentação a que a empresa habituou os investidores: “Não estamos a tentar optimizar para termos lucro a curto prazo. Estamos a investir no interesse dos clientes e accionistas. Temos a sorte de ter estas oportunidades”, afirmou. Porém, não terá conseguido convencer o mercado: depois de uma semana de relativa estabilidade, a cotação no Nasdaq abriu no vermelho e caía esta tarde cerca de 11%, para valores em torno dos 318 dólares.

Ao longo deste trimestre, a Amazon apresentou uma série de novidades. Na semana passada, arrancou com um novo modelo de venda de livros por assinatura. Disponível apenas nos EUA, os clientes podem pagar dez dólares por mês para lerem quantos livros electrónicos quiserem, do leque de publicações cujos editores tenham aderido ao sistema. Há, no entanto, vários best-sellers que não podem ser lidos nesta modalidade e muitos dos títulos são edições de autor ou clássicos que já estavam no domínio público e que podiam, por isso, ser lidos livremente.

Já no mês passado, a Amazon apresentou o seu primeiro telemóvel. Na lista de equipamentos fabricados pela empresa, veio juntar-se aos vários leitores de livros electrónicos e ao tablet Kindle Fire. O Fire Phone (que, por ora, será vendido apenas nos EUA) inclui um sistema para facilitar a compra de produtos na loja online, mas recebeu críticas muitas negativas pela abundância de funcionalidades de pouca utilidade.

Também neste trimestre, a empresa lançou um serviço de música e criou três séries infantis de animação. Na Europa, investiu na melhoria do sistema de distribuição, para acelerar o tempo de entrega dos produtos em vários países.

Fonte: Aqui

Quais são as qualidades de um bom economista?



Prior to the up-coming "5th Lindau Meeting on Economics Sciences" (19-23 August 2014), Nobel Laureates in Economic Sciences and young economists were asked: "What makes a good economist?". Some of their answers have been compiled for this film - but the conversation will continue: 19 laureates of the "Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel" - the Nobel Prize in Economics - will meet with approximately 450 aspiring young economists from 80 countries at the "5th Lindau Meeting on Economics Sciences". They will discuss where economics is heading to and what there is to expect from economists in the future. For more information, please visit:http://www.mediatheque.lindau-nobel.o...

Rentabilização da Editora Abril

Alexandre Caldini, CEO do Valor Econômico desde 2012, foi nomeado para comandar as Unidades de Negócios Veja, Exame, Segmentadas, Assinaturas e Casa Cor; “Caldini terá como uma de suas principais missões focar na consolidação da estratégia de todos os títulos e marcas da Editora Abril, a fim de promover o crescimento e a rentabilização de cada um deles”, disse Fábio Barbosa, presidente da Abril Mídia; no início do mês, grupo anunciou corte de 10 revistas, que sera o transferidas para a Editora Caras. 

Via BlueBus

Frases em latim que deveríamos utilizar

You’d probably be surprised by how much Latin you actually already know. Hundreds of words—like memo, alibi, agenda, census, veto, alias, via, alumni, affidavit and versus—are all used in everyday English, as are abbreviations like i.e. (id est, "that is") and etc. (et cetera, "and the rest"). Even some entire Latin phrases have become so naturalized in English that we use them, in full, without a second thought—like bona fide (literally "in good faith"), alter ego("other self"), persona non grata ("unwelcome person"), vice versa ("position turned"), carpe diem ("seize the day"), cum laude ("with praise"), alma mater ("nourishing mother"), and quid pro quo ("something for something," "this for that").

Besides fairly commonplace examples like these, however, English has adopted a number of much less familiar Latin phrases and expressions that go criminally underused—20 examples of which are listed here. So next time you spot a misbehaving child, or you want to seize the night rather than the day, you’ll have the perfect phrase at hand.


1. AURIBUS TENEO LUPUM
It might seem odd to say that you’re "holding a wolf by the ears," but auribus teneo lupum—a line taken from Phormio (c.161BC), a work by the Roman playwright Terence—was once a popular proverb in Ancient Rome. Like "holding a tiger by the tail," it is used to describe an unsustainable situation, and in particular one in which both doing nothing and doing something to resolve it are equally risky.

2. BARBA TENUS SAPIENTES
A man described as barba tenus sapientes is literally said to be "wise as far as his beard"—or, in other words, he might look intelligent but he’s actually far from it. This is just one of a number of phrases that show how the Romans associated beards with intelligence, alongsidebarba non facit philosophum, "a beard does not make a philosopher," and barba crescit caput nescit, meaning "the beard grows, but the head doesn’t grow wiser."

3. BRUTUM FULMEN
Apparently coined by the Roman scholar Pliny the Elder, a brutum fulmen is a harmless or empty threat. It literally means "senseless thunderbolt."

4. CAESAR NON SUPRA GRAMMATICOS
In a speech to the Council of Constance in 1414, the Holy Roman Emperor Sigismund of Luxembourg happened to use the Latin word schisma, meaning "schism." Unfortunately for him, he muddled up its gender—schisma should be a neuter word, but he used it as if it were feminine. When the error was pointed out to him, Sigismund angrily proclaimed that because he was Emperor, even if the word was neuter (which it was) it would be feminine from now on, at which point one member of the Council supposedly stood and replied, "Caesar non supra grammaticos"—or "the Emperor is not above the grammarians." The phrase quickly became a popular proverbial defence of the importance of good grammar and spelling.

5. CARPE NOCTEM

Carpe noctem is essentially the nocturnal equivalent of carpe diem and so literally means "seize the night." It too is used to encourage someone to make the most of their time, often in the sense of working into the early hours of the morning to get something finished, or else enjoying themselves in the evening once a hard day’s work is done.

6. CARTHAGO DELENDA EST

At the height of the Punic Wars, fought between Rome and Carthage from 264-146BC, a Roman statesman named Cato the Elder had a habit of ending all of his speeches to the Senate with the motto "Carthago delenda est," or "Carthage must be destroyed." His words quickly became a popular and rousing motto in Ancient Rome, and nowadays can be used figuratively to express your absolute support for an idea or course of action.

7. CASTIGAT RIDENDO MORES

Literally meaning "laughing corrects morals," the Latin motto castigat ridendo mores was coined by the French poet Jean de Santeul (1630-97), who intended it to show how useful satirical writing is in affecting social change: the best way to change the rules is by pointing out how absurd they are. 

8. CORVUS OCULUM CORVI NON ERUIT

Picture a politician sticking up for a colleague even in the face of widespread criticism—that’s a fine example of the old Latin saying corvus oculum corvi non eruit, meaning "a crow will not pull out the eye of another crow." It’s essentially the same as "honor amongst thieves," and refers to complete solidarity amongst a group of likeminded people regardless of the consequences or condemnation.

9. CUI BONO?

Literally meaning "who benefits?," cui bono? is a rhetorical Latin legal phrase used to imply that whoever appears to have the most to gain from a crime is probably the culprit. More generally, it’s used in English to question the meaningfulness or advantages of carrying something out.

10. ET IN ARCADIA EGO

Arcadia was a rural region of Ancient Greece, whose inhabitants—chiefly shepherds and farmers—were seen as living a quiet, idyllic life away from the hustle and bustle of nearby Athens. The Latin motto et in Arcadia ego, "even in Arcadia, here I am," comes from the title of a painting by the French Baroque artist Nicholas Poussin (1594-1665) that depicted four Arcadian shepherds attending the tomb of a local man. Although precisely what Poussin meant the title to imply is hotly debated, but it’s often interpreted as a reminder that no matter how good someone else’s life appears to be compared to your own, we all eventually suffer the same fate—the "I" in question is Death.

11. EX NIHILO NIHIL FIT

Supposedly a quote by the Roman philosopher Lucretius, the Latin motto ex nihilo nihil fitmeans "nothing comes from nothing," and is used as a reminder that hard work is always required in order to achieve something.

12. FELIX CULPA

Originally a religious term referring to consequences of the Biblical Fall of Man and the sins of Adam and Eve, a felix culpa is literally a "happy fault"—an apparent mistake or disaster that actually ends up having surprisingly beneficial consequences.

13. HANNIBAL AD PORTAS

Hannibal was a Carthaginian military commander during the Punic Wars who, in the early 2nd century BC, led numerous devastating attacks against the Roman Empire. To the people of Rome, the threat of an attack from Hannibal soon made him something of a bogeyman, and as a result Roman parents would often tell their unruly children that Hanniabl ad portas—"Hannibal is at the gates"—in order to scare them into behaving properly.

14. HIC MANEBIMUS OPTIME

When the Gauls invaded Rome in 390BC, the Senate met to discuss whether or not to abandon the city and flee to the relative safety of nearby Veii. According to the Roman historian Livy, a centurion named Marcus Furius Camillus stood to address the Senate and exclaimed, "hic manebimus optime!"—or "here we will stay, most excellently!" His words soon came to be used figuratively of anyone’s unfaltering and dedicated intention to remain in place despite adverse circumstances.

15. HOMO SUM HUMANI A ME NIHIL ALIENUM PUTO

Homo sum humani a me nihil alienum puto is another line lifted from one of the works of the Roman dramatist Terence, in this case his play Heauton Timorumenos, or The Self-Tormentor. Originally in the play the line was merely one character’s response to being told to mind his own business, but given its literal meaning—"I am a human being, so nothing human is strange to me"—it has since come to be used as a motto advocating respect for people and cultures that appear different from your own.

16. IGNOTUM PER IGNOTIUS

Also known as obscurum per obscurius ("the obscure by the more obscure"), the phraseignotum per ignotius ("the unknown by the more unknown") refers to an unhelpful explanation that is just as (or even more) confusing than that which it is attempting to explain—for instance, imagine someone asking you what obscurum per obscurius meant, and you telling them that it means the same as ignotum per ignotius.

17. IMPERIUM IN IMPERIO

Meaning "an empire within an empire," the Latin phrase imperium in imperio can be used literally to refer to a self-governing state confined within a larger one; or to a rebellious state fighting for independence from another; or, more figuratively, to a department or a group of workers in an organization who, despite appearing to work for themselves, are still answerable to an even larger corporation. 

18. PANEM ET CIRCENSES

Panem et circenses, meaning "bread and circuses," refers to the basic needs and desires—i.e., food and entertainment—required to keep a person happy. It is taken from the Satires, a collection of satirical poems by the Roman poet Juvenal written in the 1st-2nd century AD.

19. VELOCIUS QUAM ASPARAGI COQUANTUR

According to the Romans, when something happens quickly it happens velocius quam asparagi conquantur —or "faster than you can cook asparagus." Some sources attribute this phrase to the Roman Emperor Augustus, but there’s sadly little proof that that’s the case.

20. VOX NIHILI

While vox populi is "the voice of the people," vox nihili is literally "the voice of nothing." It describes an utterly pointless or meaningless statement, but can also be used for the kind of spelling mistake or textual error in which one word is mistakenly substituted for another—like an Autocorrect mistake.

Fonte: Aqui

25 julho 2014

Rir é o melhor remédio


A contabilidade dos candidatos à eleição

Temos ouvido críticas por parte de alguns candidatos que irão concorrer nas próximas eleições, em função da exigência estabelecida pelo TSE (Resolução 23.406/14) de que os candidatos deste ano têm que submeter a sua prestação de contas ao crivo de um profissional da Contabilidade. O objetivo deste escrito não é defender os profissionais contábeis. O que queremos dizer é que a Contabilidade possui normas técnicas próprias que a maioria da sociedade e dos profissionais de outras áreas desconhecem.

Prestar contas, para os profissionais contábeis, não é simplesmente lançar recebimentos e pagamentos, mas registrar todos os atos monetários praticados pelo candidato referente à sua candidatura, obedecendo ao princípio das partidas dobradas, em que se identifica tudo o que se adquiriu (débito) e como estas coisas foram adquiridas (créditos). Este registro deve, ainda, obedecer ao regime de competência, no qual o lançamento é feito independentemente do seu pagamento, “dia a dia” e “conta por conta”. No final, é apurada a situação financeira ou patrimonial e a situação econômica de cada participante do pleito.

Portanto, devemos aplaudir a exigência de que a prestação de contas dos participantes do pleito eleitoral seja executada de acordo com as técnicas contábeis e assinada por profissionais da Contabilidade. Esta exigência é um dos primeiros passos no sentido de o Brasil começar a colocar ordem nos gastos de campanha. Amanhã, certamente, a contabilidade de cada candidato será integrada à contabilidade dos partidos, e, desta forma, poderemos apurar o resultado total da movimentação de cada pleito. É o que esperamos. Afinal, Ordem é sinônimo de Progresso.

Salézio Dagostim, Contador e ex-presidente do Sindicato dos Contadores/RS

Curso de Contabilidade Básica: Pessoas e Cargo

Um economista disse certa vez que uma empresa é uma ficção jurídica. Uma consequência disto é que as decisões de “uma empresa” foram tomadas por pessoas. Por trás de uma empresa existem recursos humanos. Em certas situações é importante investigar quem são as pessoas.

Vamos mostra isto através da Usiminas e seu Comitê de Auditoria. Um documento obtido no endereço da empresa mostra a relação dos membros deste comitê:


Acreditamos que o pressuposto para pertencer a este comitê seja o conhecimento em auditoria e, por consequência, em contabilidade. Esta é uma informação que podemos obter analisando o currículo de cada um dos profissionais acima. Uma forma mais simples de fazer esta verificação é pesquisa no endereço do Conselho Federal de Contabilidade se alguns dos nomes apresentados acima possuem registro neste conselho. (Aqui uma ressalva importante: não é condição sine qua non para pertencer a este conselho que o membro tenha registro no CFC, mas se nenhum dos sete nomes tiver registro ...). Para isto, basta digitar o nome e esperar a resposta do sistema do Conselho.

Se o leitor tiver a paciência de fazer isto irá perceber que nenhum dos nomes foi encontrado. Ou seja, nenhum dos membros do comitê de Auditoria da Usiminas possui registro no Conselho Federal de Contabilidade. O mesmo documento informa a seguinte composição do Comitê de Recursos Humanos:

Leitor: faça as contas. Dos sete membros do Comitê de Auditoria, cinco também são do Comitê de Recursos Humanos. Agora pense: você conhece alguém que conheça profundamente auditoria e ao mesmo tempo recursos humanos? 

A desigualdade vem diminuindo no mundo

Income Inequality Is Not Rising Globally. It's Falling.
The New York Times, JULY 19, 2014

Income inequality has surged as a political and economic issue, but the numbers don’t show that inequality is rising from a global perspective. Yes, the problem has become more acute within most individual nations, yetincome inequality for the world as a wholehas been falling for most of the last 20 years. It’s a fact that hasn’t been noted often enough.
The finding comes from a recent investigation by Christoph Lakner, a consultant at the World Bank, and Branko Milanovic, senior scholar at the Luxembourg Income Study Center. And while such a framing may sound startling at first, it should be intuitive upon reflection. The economic surges of China, India and some other nations have been among the most egalitarian developments in history.
Of course, no one should use this observation as an excuse to stop helping the less fortunate. But it can help us see that higher income inequality is not always the most relevant problem, even for strict egalitarians. Policies on immigration and free trade, for example, sometimes increase inequality within a nation, yet can make the world a better place and often decrease inequality on the planet as a whole.
International trade has drastically reduced poverty within developing nations, as evidenced by the export-led growth of China and other countries. Yet contrary to what many economists had promised, there is now good evidence that the rise of Chinese exports has held down the wages of some parts of the American middle class. This was demonstrated in a recent paper by the economists David H. Autor of the Massachusetts Institute of Technology, David Dorn of the Center for Monetary and Financial Studies in Madrid, and Gordon H. Hanson of the University of California, San Diego.
At the same time, Chinese economic growth has probably raised incomes of the top 1 percent in the United States, through exports that have increased the value of companies whose shares are often held by wealthy Americans. So while Chinese growth has added to income inequality in the United States, it has also increased prosperity and income equality globally.
The evidence also suggests that immigration of low-skilled workers to the United States has a modestly negative effect on the wages of American workers without a high school diploma, as shown, for instance, in research by George Borjas, a Harvard economics professor. Yet that same immigration greatly benefits those who move to wealthy countries like the United States. (It probably also helps top American earners, who can hire household and child-care workers at cheaper prices.) Again, income inequality within the nation may rise but global inequality probably declines, especially if the new arrivals send money back home.
From a narrowly nationalist point of view, these developments may not be auspicious for the United States. But that narrow viewpoint is the main problem. We have evolved a political debate where essentially nationalistic concerns have been hiding behind the gentler cloak of egalitarianism. To clear up this confusion, one recommendation would be to preface all discussions of inequality with a reminder that global inequality has been falling and that, in this regard, the world is headed in a fundamentally better direction.
The message from groups like Occupy Wall Street has been that inequality is up and that capitalism is failing us. A more correct and nuanced message is this: Although significant economic problems remain, we have been living in equalizing times for the world — a change that has been largely for the good. That may not make for convincing sloganeering, but it’s the truth.
A common view is that high and rising inequality within nations brings political trouble, maybe through violence or even revolution. So one might argue that a nationalistic perspective is important. But it’s hardly obvious that such predictions of political turmoil are true, especially for aging societies like the United States that are showing falling rates of crime.
Furthermore, public policy can adjust to accommodate some egalitarian concerns. We can improve our educational system, for example.
Still, to the extent that political worry about rising domestic inequality is justified, it suggests yet another reframing. If our domestic politics can’t handle changes in income distribution, maybe the problem isn’t that capitalism is fundamentally flawed but rather that our political institutions are inflexible. Our politics need not collapse under the pressure of a world that, over all, is becoming wealthier and fairer.
Many egalitarians push for policies to redistribute some income within nations, including the United States. That’s worth considering, but with a cautionary note. Such initiatives will prove more beneficial on the global level if there is more wealth to redistribute. In the United States, greater wealth would maintain the nation’s ability to invest abroad, buy foreign products, absorb immigrants and generate innovation, with significant benefit for global income and equality.
In other words, the true egalitarian should follow the economist’s inclination to seek wealth-maximizing policies, and that means worrying less about inequality within the nation.
Yes, we might consider some useful revisions to current debates on inequality. But globally minded egalitarians should be more optimistic about recent history, realizing that capitalism and economic growth are continuing their historical roles as the greatest and most effective equalizers the world has ever known. 
Tyler Cowen is professor of economics at George Mason University.
The Upshot provides news, analysis and graphics about politics, policy and everyday life. Follow us on Facebook and Twitter.
A version of this article appears in print on July 20, 2014, on page BU6 of the New York edition with the headline: All in All, a More Egalitarian World.

Listas: 5 motivos para procrastinar – e como cortá-los pela raiz

Você não está sozinho na procrastinação. Deixar para depois é uma das características fundamentais do ser humano, mas dá para amenizar seus efeitos. Enviado por Núbia Batista, a quem agradecemos.

O Facebook, o WhatsApp ou o colega tagarela da mesa ao lado podem até ser vilões da boa administração do tempo, mas não o principal motivo para que, todos os dias, milhares (senão, bilhões) de pessoas decidam procrastinar.

Na base do hábito de deixar a vida para depois estão características fundamentais da condição de ser humano e outras questões internas condicionadas pela formação de cada um.

“Procrastinar é próprio da espécie. Se há uma situação em que posso adiantar o instinto de descansar, comer e estar limpo, eu vou fazer”, afirma Luiz Fernando Garcia, psicólogo e autor do livro “O cérebro de alta performance”.

O impulso para se manter vivo não é a única razão para prorrogar. Segundo o especialista, em maior ou menor grau, todos são movidos (ou tolhidos) por três grupos de motivações internas: o medo de ser preterido e humilhado, de perder o status quo ou o medo de perder o controle.

Ficou muito abstrato para entender? Veja alguns desdobramentos desta combinação que conduzem mortais à procrastinação.

Motivo 1 As metas são vazias de sentido

Sem metas claras, ninguém vai para frente. O mesmo acontece quando o objetivo em questão não faz qualquer sentido para você.

“Se você não valoriza a mudança, ação, comportamento ou meta, sempre vai encontrar uma desculpa para não fazer aquilo”, diz Andrea Piscitelli, professora da FIA e consultora de estratégia humana.

Um exemplo claro é o objetivo de ir à academia. Quantas vezes você já não ouviu relatos de pessoas que pagaram anos inteiros e sempre procrastinaram o compromisso?

Provavelmente, para muitas delas, a meta de se exercitar era fruto de alguma pressão externa – não uma ideia que compraram de fato.

Motivo 2 Falta habilidade técnica

Já se rendeu à timeline do Facebook e deixou uma tarefa para depois só porque ela era mais difícil? Se a resposta é sim, você não é o único.

Diante de atividades com uma complexidade superior ao nosso alcance imediato, é comum que se prorrogue ao máximo o momento de executá-las.

Motivo 3 A zona de conforto é boa demais para deixá-la

Deixar uma posição conhecida (e confortável) para migrar para um espaço no qual os passos ainda são incertos pode assustar – e paralisar. Nesta toada, decisões são adiadas, conflitos varridos para debaixo do tapete e nada é mudado.

Motivo 4 O reservatório de energia está seco

Saco vazio não para em pé, já dizia a sua avó. Mas não só. Sem energia (conquistada por meio de uma boa alimentação e boas noites de sono), é quase impossível tocar com afinco todas as atividades da agenda.

Motivo 5 Seu cérebro caça recompensas

“Como em qualquer vício, nosso sistema nervoso elege comportamentos que vão nos levar à obtenção de recompensas imediatas”, afirma Carla Tieppo, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e pesquisadora na área de neurociências.

Como resultado disso, deixamos para depois o que não é tão prazeroso em nome daquilo que traz prazer – seja conversar, ver a vida dos outros no Facebook ou ceder a um filme quando se tem um projeto para desenvolver.

Como mudar

"Todo comportamento difícil requer uma atitude virtuosa", diz a pesquisadora. A seguir, veja uma seleção de dicas virtuosas para diminuir o ímpeto da procrastinação.

Estratégia 1 Listas com o verbo certo

Antes de qualquer coisa, aprenda a fazer listas de tarefas do jeito certo. E isso começa, segundo Garcia, usando a forma nominal correta do verbo. “Ao usar o verbo de ação no infinitivo, você localiza um alvo, cria uma imagem, um desejo de concluir”, afirma.

Feito isso, descreva, item por item, as ações que você deve concluir para alcançar aquela tarefa.

Estratégia 2 Ciclo de recompensas

Outro meio para diminuir os índices de procrastinação é criar um sistema de recompensas para cada ação da sua agenda. “Você precisa dar a si mesmo algumas recompensas imediatas, porque ninguém é de ferro, mas também pontuar as tardias”, diz Carla.

Agora, atenção: estes, digamos, “prêmios” devem vir de você mesmo. Ou seja, as recompensas não podem estar ligadas a sistemas externos. Afinal, o mundo muda – e os sistemas de premiação também – e elas podem não se concretizar.

Estratégia 3 Hora da culpa

Reserve na agenda um momento para revisar seu progresso ao longo da semana. “Quando tocar o alarme, mapeie quais as atividades que você está procrastinando”, diz a neurocientista. Com isso em mente, monte um plano de ação para tirá-las do papel.

Estratégia 4 Rede de comprometimento

Uma estratégia matadora para diminuir a tentação de procrastinar é se comprometer com outras pessoas. “Quando só eu sei, é mais fácil arrumar uma desculpa. Se eu contei para alguém, eu reduzo a tendência de me sabotar”, afirma Andrea.

Estratégia 5 Disciplina

Por fim, ter disciplina é fundamental. “Não há outro jeito para lidar com esta crescente demanda que não seja com disciplina”, diz Carla.

24 julho 2014

Rir é o melhor remédio


Argentina envia missão aos EUA para reunião sobre a dívida

Funcionários argentinos viajaram para Nova York para se reunir na quinta-feira com o mediador judicial no litígio com fundos especulativos por sua dívida soberana. O juiz norte-americano convocou as duas partes para negociar, a fim de evitar a moratória de Buenos Aires.

O juiz federal Thomas Griesa informou, inicialmente, que o encontro aconteceria nesta quarta-feira de manhã, mas, segundo o escritório de Dan Pollack, o encontro foi prorrogado por 24 horas porque a comitiva argentina não conseguiria chegar a tempo.

"O senhor Pollack foi informado pela delegação argentina ontem (terça-feira) à tarde que não poderia chegar em Nova York hoje. A reunião foi adiada para amanhã", informou o texto do mediador divulgado nesta quarta-feira.

Algumas horas antes, o chefe de gabinete do governo argentino, Jorge Capitanich, afirmou em Buenos Aires que "uma comitiva do ministério da Economia se reunirá na quinta-feira com Pollack".

"Sempre temos esta via do diálogo, de esclarecer ao juiz quais são as restrições que a Argentina sob o ponto de vista das leis e do cumprimento do contrato", disse Capitanich em coletiva de imprensa.

A imprensa argentina informou que o ministro da Economia, Axel Kicillof, não estará na comitiva.

A viagem foi decidida pela presidente Cristina Kirchner que convocou uma reunião com Kicillof e sua equipe na noite de terça-feira na Casa Rosada, após ser informada de que Griesa se negou a de restabelecer a medida cautelar pedida pela Argentina para suspender a execução de sua sentença favorável aos fundos especulativos.

No dia 27 de junho, Griesa emitiu uma decisão que impediu a Argentina de depositar em bancos de Nova York a parte devida aos credores que aceitaram a renegociação da dívida. Griesa determinou que o país deve pagar simultaneamente suas obrigações com o NML Capital e outros fundos especulativos pelo valor total de 1,33 bilhão de dólares.

Caso não pague os 539 milhões de dólares bloqueados atualmente no Bank of New York Mellon (BoNY) antes do vencimento do prazo de carência em 30 de julho, o país pode entrar em moratória técnica, que, apesar de ser diferente do colapso vivido em 2001, pode ter consequências imprevisíveis para a sua economia.

- "A moratória é o pior" -

Os fundos em questão, que Buenos Aires chama de "abutres", compraram os títulos já em default e depois cobraram na justiça 100% do valor mais os juros atrasados, rejeitando as renegociações da dívidas efetuadas em 2005 e 2010 com remunerações de até 70% sobre o valor nominal e que contaram com a aceitação de 92,4% dos credores.

"A moratória é o pior. Não quero isso. O povo que sofrerá as consequências", disse Griesa às partes.

A Argentina nega que se trate de uma suspensão dos pagamentos.

"Moratória é não pagar, e a Argentina paga. O dinheiro não pode ser bloqueado porque pertence aos credores", argumentou Capitanich, indicando que "a responsabilidade pelas transferências (dos depósitos para os credores) compete ao juiz".

O país se afastou dos mercados de capital depois da moratória e as necessidades de financiamento do governo são cobertas, em grande parte, por uma política comercial que prioriza o superávit.

As tentativas até o momento do mediador Pollack para aproximar as partes não deram resultados, pelo menos segundo as declarações públicas de Argentina e os fundos.

Fonte: Aqui

Lei nº 12.973/14 para Concursos Públicos

Entre outras modificações, a Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, resultante da conversão da Medida Provisória nº 627, de 11 de novembro de 2013, altera profundamente a legislação do IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins, além de revogar o Regime Tributário de Transição (RTT).

A rigor, quanto à maioria dos seus artigos, a lei citada entra em vigor somente em 1º de janeiro de 2015. Todavia, o contribuinte pode optar por sua aplicação já no ano-calendário de 2014. É interessante observar que a MP nº 627 foi cobrada na prova para auditor da Receita de 2014.

Apesar de ser uma lei essencialmente de natureza tributária, principalmente destinada aos contribuintes do IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins, essa norma interfere em alguns assuntos que são tratados na Contabilidade, aos quais dedicamos a maior parte da nossa atualização. Além de amplas e complexas, as modificações trazidas pela Lei nº 12.973/2014 ainda dependem de regulamentação, de modo que alguns comentários aqui apresentados podem não traduzir fielmente o entendimento a ser firmado em decretos e resoluções a serem editados. [...]

Dica: pelo menos até o fim do primeiro semestre de 2015, as bancas podem achar interessante
explorar a legislação anterior e posterior à Lei nº 12.973/2014. Por isso, de forma comparativa,
procure estudar como era e como ficou a legislação depois dessa norma.

Texto de Ricardo Ferreira e material disponível aqui.