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03 janeiro 2010

Rir é o melhor remédio


Adaptado daqui

Remorso por dinheiro

Remorso de poupar demais pode ser maior do que o de gastar, diz pesquisa
08h00

SÃO PAULO - Um estudo conduzido por pesquisadores das universidades de Columbia e Harvard detectou que pensar sempre no futuro, inclusive quando o assunto é dinheiro, não é tão positivo quanto se imagina.

A necessidade de se sentir eficiente e a tendência a se sentir culpado quando se faz alguma coisa "just for fun" (apenas para diversão, na tradução livre) é universalmente humano, diz o estudo, mas a obsessão pela produtividade pode fazer o indivíduo enxergar momentos de prazer - a exemplo de uma compra - como perda de tempo, irresponsabilidade ou imoralidade, o que não é bom.

Os pesquisadores Anat Keinan (Harvard) e Ran Kivetz (Columbia) disseram que o que acontece é que há pessoas que têm o hábito de superestimar os benefícios do que irão receber no futuro, por tomar decisões responsáveis agora. O nome dado ao fenômeno foi "hipermetropia", igual ao problema que acomete a visão, segundo publicado na Revista de Harvard dos meses de setembro e outubro.

Relação com o dinheiro
Quando trazido para o lado financeiro, o hábito pode ser encarado da seguinte forma: a pessoa poupa muito dinheiro, pensando nas condições futuras, o que a leva a não consumir aqueles produtos de que mais gosta. No futuro, isso tende a gerar um grande remorso, maior até do que se ela tivesse comprado.

A professora de Harvard começou a pensar na questão depois de notar uma tendência de reclamação das pessoas por ter estudado muito e trabalhado demais, em detrimento de sair aos finais de semana e viajar, por exemplo. Os pesquisadores pensaram, então, em analisar este comportamento com um estudo formal, que foi aplicado em estudantes.

O resultado foi que, quando analisado o curto prazo, na escolha entre trabalho e prazer, quem escolheu a diversão se arrependeu mais. Mas quando consideradas decisões feitas há mais de cinco anos, mais pessoas se arrependeram de ter escolhido o trabalho.

A teoria e a realidade
Com base no estudo, a professora de Harvard detectou que grupos nos extremos são raridades, sendo eles os que gastam tudo com prazer ou os que vivem voltados para o trabalho. A maioria de nós está "no meio", segundo Anat, já que "pensamos que é importante o trabalho e ter objetivos e alcançá-los, mas também pensamos em outras coisas", como família, amigos, hobbies etc.

Ela finaliza dizendo que tomar uma decisão fútil hoje pode ser um investimento em uma recordação adorável e em um futuro de felicidade.


Enviado por Rafael Koifman, grato.

Modelo Ohlson e Análise fundamentalista


No presente artigo propõe-se demonstrar a sistemática da análise fundamentalista do ponto de vista do analista de mercado buy/sell side. A orientação metodológica do trabalho volta-se para aplicação pragmática das ferramentas utilizadas para essa análise, abandonando quando necessário os aspectos puramente teóricos. Pretende-se, sobremaneira, contribuir ao aluno interessado em seguir carreira como analista em Assets Management ou Bancos de Investimento apresentando algumas ferramentas necessárias à elaboração de um relatório de análise. A metodologia do estudo envolve a confrontação dos instrumentos prospectivos geralmente utilizados pelos analistas de mercado (Fluxo de Caixa Descontado) com o modelo AEG (Abnormal Earnings Growth) de Ohlson (1995). Em virtude da escassez de profissionais com sólida formação contábil na área de análise de investimentos, concentrando-se indivíduos com formação em administração, economia e engenharia, a aplicação de ferramentas teóricas contábeis pode significar maior necessidade e demanda dos profissionais de contabilidade neste setor. Para aplicação do conteúdo abordado, o artigo realiza um estudo de caso com a empresa AES Tietê, considerando informações concernentes ao período de exercício de 2008. Estimativas semelhantes do valor intrínseco da ação da AES Tietê foram encontradas utilizando o modelo de fluxo de caixa descontado e o modelo AEG de Ohlson (1995), no entanto ligeiramente mais conservadora a partir de Ohlson (1995). Os resultados corroboram com a eficácia do modelo de Ohlson (1995) para estimativa do valor intrínseco da empresa, fazendo-se necessárias maiores investigações estatístico-empíricas para comprovação dos resultados encontrados.


ANÁLISE FUNDAMENTALISTA SOB A PERSPECTIVA DO ANALISTA DE MERCADO: UM ESTUDO DE CASO NA AES TIETÊ COMPARANDO OS MODELOS DE FLUXO DE CAIXA DESCONTADO E AEG OHLSON (1995)
Vinícius Simmer De Lima; Hudson Fiorot Ilha; Rodrigo Simonassi Scalzer; Fernando Caio Galdi (Fucape)

02 janeiro 2010

Rir é o melhor remédio



Fonte: Aqui

Rir é o melhor remédio



O aluno chega atrasado e o professor manda sair. No dia seguinte, uma abordagem diferente, com resultado. Fonte: funnyplace

Teoria dos Jogos

Rodolfo Araujo postou alguns textos interessantes sobre a teoria dos jogos. Em “Como o Mais Fraco pode vencer?” ele analisa uma situação onde, num duelo, a parte mais fraca pode adotar uma estratégia vencedora.

Já em “O sistema define o vencedor” mostra como a forma de julgamento pode alterar o resultado. Entretanto, os participantes geralmente tendem a adaptar suas estratégias com as regras existentes.

(Os textos do Rodolfo são tão interessantes que gosto de ler com muita calma. Por isto demoro postar os links aqui neste blog. )

Mudanças da Contabilidade Gerencial

O estudo objetiva verificar se as mudanças nas práticas de contabilidade gerencial podem ser identificadas no Relatório da Administração de nove empresas familiares por meio da aplicação da Análise de Discurso Crítica. A metodologia da pesquisa aplicada caracteriza-se como exploratória, com abordagem predominantemente qualitativa, utilizando-se da Análise de Discurso Crítica. A pesquisa foi realizada nos relatórios da administração de 1998 a 2007 de nove empresas de capital aberto identificadas na lista das 500 maiores empresas do Brasil da Revista Exame – Melhores e Maiores de 2007, ano base 2006. Os resultados da pesquisa mostram que na análise representacional do discurso, considerando o significado das palavras, os quatro estágios da contabilidade gerencial descritos pelo IMAP 1 (IFAC, 1998) foram identificados nos RA das empresas. No entanto, no estudo das práticas de contabilidade gerencial adotadas nas empresas familiares pesquisadas não foi constada relação dessas com o processo de permanência ou mudança das gerações familiares na gestão. Assim conclui-se que na Análise do Discurso Crítica, por meio do significado representacional, na análise do significado das palavras, conseguiu-se identificar as mudanças nas práticas de contabilidade gerencial, pois todos os estágios da contabilidade gerencial descritos no IMAP 1 (IFAC, 1998) foram identificados.


MUDANÇAS DE PRÁTICAS DE CONTABILIDADE GERENCIAL IDENTIFICADAS NA ANÁLISE DE DISCURSO CRÍTICA DOS RA DE EMPRESAS FAMILIARES - Ilse Maria Beuren & Jefferson Fernando Grande (Furb)

Frase

Um economista é um intelectual que não tem o carisma de ser um contador.

Will Durst

01 janeiro 2010

Rir é o melhor remédio



Fonte: aqui

Bom Ano Novo



Adaptado daqui

Recurso ou Capital Humano?

Até recentemente, as pessoas eram consideradas Recursos Humanos (RH) e a área responsável por sua gestão não era considerada estratégica. Isto vem mudando. Nos últimos anos espera-se que as políticas e práticas de RH se ajustem tanto à estratégia do negócio (ajuste interno) quanto ao contexto no qual a organização se insere (alinhamento externo). Pessoas são consideradas um tipo especial de Capital que gera vantagem competitiva, mas há dificuldades para avaliar a contribuição desse tipo de Capital ao negócio. Este estudo, de natureza exploratória, busca identificar a percepção de gestores da área de Contabilidade em relação ao desenvolvimento de metas e de indicadores de desempenho relacionados à área de RH e que possam ser considerados proxies para mensuração do Capital Humano. O estudo, de natureza qualitativa, baseou-se em seis entrevistas semi-estruturadas feitas com gestores (analistas SR, controllers e diretor) da área de Contabilidade de empresas de grande porte situadas no Estado de São Paulo, todas listadas dentre as 500 maiores empresas (ranking da Revista Exame). Os resultados mostram que o conceito de Capital Humano ainda não está claro para esses profissionais e que os indicadores de desempenho tradicionalmente apresentados pela área de RH não conseguem captar o valor do Capital Humano.

RECURSO OU CAPITAL HUMANO? UMA QUESTÃO IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA ÁREA DE RH - Ana Maria Roux Valentini Coelho Cesar & Paula Cristina Brito da Silva (Mackenzie)