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02 fevereiro 2007

Resultado financeiro, ambiental e social

Entrevista do Valor de hoje com Steve Rochlin, especialista na área de responsabilidade social corporativa

O senhor não acha que o "tripple bottom line" (equilíbrio entre os resultados financeiros, ambientais e sociais) é um tipo de utopia?

Rochlin: Os negócios sempre existiram para proporcionar soluções para grandes problemas e desafios da sociedade. Nós esquecemos isso. E tomamos como princípio o fato de, por exemplo, o mercado financeiro existir para permitir às pessoas aprimorar e perseguir uma maior qualidade de vida, de crescer e desenvolver suas próprias oportunidades. Esquecemos que a indústria de energia foi muito importante no sentido de proporcionar à população acesso barato à energia. Existe um longo caminho a percorrer, mas agora o desafio para os negócios é estarem muito mais comprometidos em resolver os problemas da sociedade. E em fazer isso de um modo que os permita modelar as boas e sustentáveis práticas que o mundo precisa. Para quem faz negócios assim, o "tripple bottom line" não é uma utopia é uma necessidade. Mas existem algumas áreas em que agora se pede aos negócios para assumir custos. E nessas áreas precisamos trabalhar coletivamente para definir as condições e caminhos que façam com que esses investimentos sejam algo razoável.

A inovação da bolsa

Do Valor de hoje (A força dos novos capitalistas

Mesmo com essa proporção, [Stephen] Davis diz que a criação do Novo Mercado pela Bovespa, em 2000, foi uma das grandes inovações do mercado de capitais do mundo. "A Bolsa de Valores de São Paulo acertou ao optar por criar um segmento para empresas com mecanismos de governança corporativa e contabilidade desenvolvidos. Está muito mais avançada do que as bolas que apostaram nas áreas de tecnologia ou biotecnologia", analisa o autor. [do livro The New Capitalists: How Citizen Investors Are Reshaping the Corporate Agenda" - De Stephen Davis, Jon Lukonmnik e David Pitt-Watson. Harvard Business School, 288 págs]

O Novo Mercado agrega somente as empresas que se comprometem com práticas e regras societárias mais rígidas do que as previstas pela legislação do Brasil. Quando as companhias aderem a essa divisão da bolsa, devem ampliar os direitos dos acionistas e divulgar suas informações sistematicamente e de forma transparente à sociedade. Uma das exigências mais relevantes é a manutenção de ao menos 25% do capital da companhia em circulação no mercado financeiro. Todas as ações emitidas devem ser ordinárias, isto é, cada ação dá direito a um voto nas decisões da empresa. A venda dos papéis também deve ocorrer em ofertas públicas, recorrendo a mecanismos que favoreçam a dispersão das ações e não o controle de grupos.

Stephen Davis avalia, entretanto, que um dos maiores problemas do mercado brasileiro ainda é o grande número de empresas que emitem ações sem direito a voto (as preferenciais), atuando como mecanismo de separação entre a propriedade e o controle nas companhias. "O Brasil ainda tem muitos minoritários, aqueles que detêm as ações preferenciais. Mas não há dúvida de que o dinheiro vai parar nos mercados com mais transparência e com mais investidores, o que certamente ocorrerá com as empresas do Novo Mercado", afirma.

Lucro recorde da Exxon

O Estado de hoje anuncia:

A Exxon Mobil anunciou ontem um lucro recorde de US$ 39,5 bilhões em 2006. Não só é o maior lucro da história da empresa como também o maior resultado registrado por uma companhia em toda a história dos Estados Unidos. O valor supera em R$ 3,4 bilhões o recorde anterior, obtido pela gigante petroleira em 2005, quando registrou lucros de US$ 36,1 bilhões.

O resultado foi impulsionado principalmente pela alta nos preços do petróleo. Apesar de não estar no seu patamar mais alto, o preço do barril ainda é considerado elevado, na casa dos US$ 60. Em 2006, a média foi de US$ 66 por barril, US$ 10 acima da média de 2005, segundo um levantamento do Citigroup. O valor recorde foi alcançado em julho, quando os preços bateram em US$ 77. (...)

O maior lucro de uma empresa brasileira foi alcançado pela Petrobras em 2005, quando a empresa brasileira ganhou US$ 11,1 bilhões. O maior lucro da história dos bancos da América Latina, alcançado pelo Bradesco em 2005, foi de US$ 2,57 bilhões - 14 vezes menor que o da Exxon. Neste ano, as ações da Exxon já subiram 10,4% na bolsa de Nova York.


Há dois dias a Exxon constava da lista do Wall Street Journal de empresas pouco admiradas pelo público. O valor do lucro da empresa significa um lucro de $75,000 a cada minuto (clique aqui)

01 fevereiro 2007

Importância da Contabilidade :)

Do jornal El Comercio, 31/1/2007

¿Por qué la red de Tijuana llegó a ser una de las mafias más poderosas que haya operado en el mundo? No fue por la demanda de la droga, creada en los años 60 y 70. Fue por la preparación y los conocimientos de sus cabecillas, los hermanos Benjamín, Félix, Javier y Ramón Arellano Félix, apodados Los Tigrillos.

Lejos de ser los típicos narcos nacidos en medio de la pobreza y la ignorancia, donde el tráfico de cocaína se convierte en una especie de tabla de salvación, los Arellano Félix provenían de una familia acomodada del norte de México, con estudios superiores y mucho mundo recorrido bajo sus pies.

Cada uno en lo suyo, los hermanos Arellano Félix eran expertos en administración de empresas, ingeniería y contabilidad, lo que les ayudó a construir un imperio de la droga con manejo gerencial y una adecuada gestión de recursos.


(grifo meu)

Enron e mentiras

Do diário El Mundo de hoje

Los fiscales del caso Enron, capitaneados por John Hueston, abrieron ayer fuego contra los ex presidentes ejecutivos Kenneth Lay y Jeff Skilling. «Este es un caso muy simple», dijo Hueston. «No es un caso de contabilidad, es un caso sobre mentiras y opciones... Los acusados decidieron mentir».

Lay y Skilling podrían pasar el resto de sus días en la cárcel si son hallados culpables de los 38 cargos que pesan contra ellos por fraude, conspiración y manipulación de los estados contables del gigante eléctrico, que se declaró en bancarrota en diciembre de 2001. (...)

Los abogados defensores de Lay y Skilling intentarán, sin embargo, dilatar al máximo las sesiones -la lista de testigos es de 19-, y llamar a todo tipo de expertos, con el objetivo de crear confusión y atrapar al jurado en los laberintos contables de Enron.

Links

Sobre a Tata x Corus, clique aqui para ler como a CSN ganhou com o leilão

31 janeiro 2007

Reader

Tenho utilizado essa ferramenta do Google para marcar os blogs que tenho interesse (alguns deles estão nesse blog que você lê). Diariamente acesso minha conta no Google, que qualquer pessoa pode ter, e verifico as novidades.

Agora a Google apresenta uma ferramenta para mostrar as notícias que aparecem no Reader. Algumas curiosidades, baseada na minha experiência pessoal:

a) Em 30 dias foram 7500 itens. Evidentemente que não leio todos eles; alguns somente o título. Desse total, quase 2 mil são de um único endereço: Seeking Alpha. Outros 1.400 são do Blogging Stocks. O terceiro é o blog da Susan Polgar, sobre Xadrez. O quarto colocado é o Gongol, um blog que indica notícias interessantes da internet - geralmente somente o seu título. Esses dois postaram mais de 300 itens em um mês. Depois aparecem 4 blogs com 160 a 170 notícias: Free Money, Contabilidade Financeira (!), Brad De Long e Adam Smith

b) Geralmente as notícias chegam no início da manhã, final da tarde e no final da noite

c) Quinta feira é o dia com o maior número de postagem (mais de 1.800 nesses 30 dias); depois, terça (1566). Sábado e domingo são poucas notícias (420 e 437 em um mês).

d) No último mês o dia com maior número de postagem foi 25 de janeiro, com 673. Depois 18, com 496.

Reputação das empresas

Do mesmo jornal (Filantropia de Bill Gates melhora reputação da Microsoft, 31/01/2007, The Wall Street Journal) (clique aqui para ler em português)

"O envolvimento de Bill Gates e sua mulher (com) caridade teve um impacto definitivo na reputação da Microsoft", diz Enriqueta López Ramos, professora do Texas que respondeu à pesquisa. "É difícil separar a imagem de Bill Gates da imagem da Microsoft."

Siemens, o escândalo contábil

Nova notícia do Wall Street Journal (Depoimento de executivo complica Siemens em caso de corrupção, 31/01/2007, clique aqui para link, em português)

Os promotores suspeitam que executivos da Siemens tenham desviado recursos por meio de contratos fraudulentos de consultoria para contas usadas para pagar propinas a potenciais clientes durante vários anos. Desde que buscas policiais tornaram público o inquérito, a Siemens diz que descobriu 420 milhões de euros (US$ 545 milhões) em transações suspeitas que abrangem sete anos, e solicitou uma auditoria externa. Os investigadores estão agora tentando determinar até que ponto na hierarquia da empresa a corrupção chegou. (...)

Mandados de prisão e depoimentos detalhados de executivos da empresa, na condição de testemunhas, entre eles o de Kutschenreuter, sugerem uma história diferente. Esses depoimentos, a que o Wall Street Journal teve acesso, retratam uma empresa em que o pagamento de propinas era comum e altamente organizado. Os depoimentos mostram que executivos de alto escalão da Siemens fizeram grandes esforços para escapar de serem pegos, enquanto promotores de países vizinhos fechavam cada vez mais o cerco. (...)

O caso também ressalta o que críticos dizem ser a incapacidade da indústria alemã de melhorar a governança corporativa. Até a Alemanha endurecer suas leis contra corrupção em 1999, as empresas podiam na verdade descontar despesas com propinas pagas no exterior. A DaimlerChrysler AG está sendo investigada pela SEC e pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, pelo que a montadora reconhece terem sido "pagamentos impróprios" na África, na Ásia e no Leste Europeu.


Grifos meus.

BRICs

A expressão BRICs foi criada pelo Goldman Sachs para designar países em desenvolvimento com alto potencial de crescimento. Representa as iniciais de Brasil, Russia, India e China. O termo BRICs ficou conhecido no mundo representando oportunidades de negócios. Desses países, somente o Brasil não tem apresentado um desempenho econômico compatível.

Agora o Goldman Sachs (GS) pergunta: qual a solidez dos BRICs? Desde que a Goldman Sachs escreveu sobre os BRICs, o crescimento desses países foi superior ao que foi projetado em 2003. Isso implica que esses países estão sendo inseridos na economia global fortemente. No atual relatório a Goldman Sachs chama atenção para os próximos 11 países - N-11 ou Next Eleven - onde talvez somente o México, e talvez a Coréia, pode ser tão importantes quanto os BRICs.

A figura mostra a previsão do GS para o ano de 2050



O GS desenvolveu então um indicador de sustentabilidade de cada país. Os resultados para o Brasil são mostrados a seguir. O Brasil seria a quinta economia do mundo em quarenta anos.



O Brasil está bem na estabilidade política, na expectativa de vida e na adoção de tecnologias. Mas tem problemas em investimento, educação, abertura comercial e déficit do governo.

Rir é o melhor remédio - 36

Rir é o melhor remédio - 35

Investidores usam ações 'emprestadas' para influenciar empresas

Do Wall Street Journal (por Kara Scannell, 30/01/2007)

As firmas de investimento americanas de capital fechado encontraram uma maneira simples de lucrar com as engrenagens das companhias abertas: tomar emprestadas ações delas, e então influenciar no resultado das decisões que elas submetem ao voto dos acionistas.

Em alguns casos, a estratégia permitiu que os especuladores apostassem que a ação de uma empresa ia cair e aí votassem por decisões que garantiriam que isso acontecesse — sem terem de possuir nenhuma ação eles mesmos. Alguns investidores usaram a estratégia para esconder seu poder de voto numa empresa até o último minuto. Muitas vezes, acionistas pessoa física não se dão conta de que suas próprias ações, e seus direitos de voto, foram emprestadas de suas contas em corretoras até que seja tarde demais.

O crescimento da atividade de emprestar ações tem alimentado a prática, apelidada de "voto vazio" num estudo de dois professores da Universidade do Texas. Essa atividade quase dobrou nos últimos cinco anos, segundo um estudo, e agora representa um ganho de US$ 8 bilhões por ano para grandes corretoras e bancos, mais um valor desconhecido para investidores institucionais. Os direitos de voto são emprestados junto com as ações, e isso está cada vez mais produzindo conseqüências indesejadas.

Os tabuladores muitas vezes não conseguem acompanhar com precisão os votos e deixam que os tomadores de empréstimo e os titulares das mesmas ações votem. Quatro grandes bancos pagaram US$ 2,35 milhões à Bolsa de Nova York no ano passado para encerrar processos em que eram acusados nessa área. Ao mesmo tempo, outros acionistas costumam desconhecer que um grande bloco de votos não tem um interesse real de dono na empresa — e que pode votar de maneira diretamente oposta aos interesses dos verdadeiros portadores das ações.

Esse fenômeno chamou a atenção das autoridades americanas, que temem que ele esteja crescendo justo quando o voto do acionista ganha importância como meio de melhorar a governança corporativa e controlar os excessos das diretorias. Se as eleições podem ser influenciadas facilmente, temem os críticos, um pilar básico das companhias abertas — o de que os acionistas votam no que acreditam ser o melhor para a empresa — será minado.

A prática "vai quase certamente forçar mais respostas da regulamentação para assegurar que os interesses dos investidores sejam protegidos", disse ao Wall Street Journal o presidente da Securities and Exchange Commission, a CVM americana, Christopher Cox. "Isso já é uma questão séria e mostra todos os sinais de estar em crescimento."

A preocupação surge justo quando mais empresas estão passando a exigir a maioria de todas as ações para a eleição de membros do conselho, em vez de apenas a maioria dos que de fato votam. Uma decisão recente de um tribunal federal de recursos dos Estados Unidos abriu as portas para que os acionistas tivessem participação maior na eleição e indicação de membros do conselho, e a SEC aprovou recentemente uma regra que torna mais fácil para os investidores indicar seus próprios candidatos ao conselho de administração. Mas a vulnerabilidade do sistema de votação pode atrasar esses esforços.

A oportunidade do "voto vazio" surge quando corretoras ou administradores de fundos institucionais emprestam as ações que têm em carteira a fundos de hedge ou outras firmas, por uma comissão que pode aumentar de acordo com a dificuldade de se obter os papéis. O valor das ações emprestadas pode chegar a US$ 1,6 trilhão em certos dias, de acordo com a firma de análise de mercado Astec Marketing Research Group Inc.

Quando algo é submetido a voto dos acionistas, quem pegou as ações emprestadas é que tem os direitos de voto. Os titulares das ações normalmente não têm conhecimento de que seus contratos com as corretoras costumam permitir que elas ganhem dinheiro emprestando ações que estejam em contas de margem, assim como bancos lucram com o empréstimo de dinheiro em contas correntes.

30 janeiro 2007

Dinheiro público para cultura

do Estado de 30/01/2007:

Quanto vale o show?

Jotabê Medeiros

(...)Agora, além de não vender discos o bastante para se sustentar, a MPB também faz shows subvencionados pelo governo, ou discos e DVDs. São muitos exemplos. Autora do disco mais vendido de 2005, Perfil (Sony-BMG), a cantora Ana Carolina ainda assim precisou pedir ajuda das leis de incentivo para ir para a estrada no ano passado. Para fazer sua turnê por Rio e São Paulo, Ana Carolina requisitou R$ 843 mil à Lei Rouanet, e conseguiu captar R$ 700 mil. Os ingressos para o seu show custavam em média R$ 120.(...)

Uma das pré-condições para o investimento do Estado em espetáculos culturais é o critério de democratização do acesso - os ingressos deveriam ser mais baratos. Os exemplos mostram que não é o que acontece. O show de Maria Bethânia custava entre R$ 70 e R$ 140 no Tom Brasil. A Foreign Sound, de Caetano, também no Tom Brasil, tinha ingressos que iam de R$ 40 a R$ 100.

Carlinhos Brown, que protestou no carnaval do ano passado, na frente do camarote do ministro da Cultura, o Expresso 2222, reclamando do 'apartheid escroto' que separa o povo da folia, pediu o apoio da Lei Rouanet (R$ 768 mil) para seu Camarote Andante. Não é preciso pagar para acompanhar o trio elétrico de Brown.

Contabilidade já não é importante?

O Financial Times é um dos jornais mais conceituados do mundo. Uma pesquisa neste sítio (clique aqui) com a palavra "accounting" (contabilidade) mostrou que desde até janeiro de 2007 esse termo apareceu quase 28 mil vezes. (Para isso, digite "accounting" no espaço Search e clique Go). É possível obter esse resultado por mês clicando "Click to refine by date". O resultado é muito interessante pois mostra que de 2002 para cá o número de vezes que palavra aparece diminuiu. Em julho de 2002 alcançou o valor máximo, com 1.857 citações; em janeiro de 2007 foram 215, o talvez o segundo menor valor no período (agosto de 2006 foi de 216).

O termo auditing (auditoria) mostra quase 2.400 citações, com o máximo em julho de 2002.

O termo Brazil obteve mais de 11.100 citações no período, principalmente em meados de junho de 2002. Além de listar o número de citações, a ferramenta do Financial Times também coloca outros vínculos com a citação. Por exemplo, o termo Brazil está vinculado as pessoas de George Bush (613 vezes), Hugo Chavez (395) e Fernando H Cardoso (307); as empresas Corus (173), Arcelor (74) e Volks (64). Já o termo accounting está associado a George W. Bush [946], Bernie Ebbers [579] e Harvey Pitt [498] e as empresas Enron Corp [1146], WorldCom Inc [524] e Koninklijke Ahold NV [522].

Essa última informação mata a charada para a redução no número de vezes que contabilidade é citada: os escândalos contábeis, vinculados a Enron, World e Ahold.

28 janeiro 2007

Os dez mais da Internet

Brasil

1) Orkut.com
2) Microsoft Network (MSN)
3) Google.com.br
4) Universo Online
5) Yahoo!
6) Terra
7) YouTube
8) Globo.com
9) Google.com
10)IG

Portugal

1. Microsoft Network (MSN)
2. Google.pt
3. Hi5.com
4. Sapo - Portugal Online!
5. YouTube
6. Google
7. Windows Live
8. Blogger.com
9. Yahoo!
10. Bolsa e Negócios

Argentina

1. Microsoft Network (MSN)
2. Google.com.ar
3. Yahoo!
4. Fotolog.com
5. Windows Live
6. YouTube
7. Mercadolibre
8. Google
9. Clarin.com
10. Terra Argentina

Estados Unidos

1. Yahoo!
2. Google
3. Myspace
4. Microsoft Network (MSN)
5. EBay
6. YouTube
7. Amazon.com
8. WikiPedia
9. Craigslist.org
10. Thefacebook

Mundo

1. Yahoo!
2. Microsoft Network (MSN)
3. Google
4. Baidu.com
5. YouTube
6. Myspace
7. Windows Live
8. Orkut.com
9. 腾讯网(http://www.qq.com)
10. 新浪新闻中心 (www.sina.com.cn)

Fonte: Alexa Web Search

Fama x French: brigas de ego


Para quem fez pesquisa em finanças o nome Fama e French estão associados. Notícia do The Tuck Profit (clique aqui para ler) conta que a parceria não existe mais.

Foram 15 anos dividindo autoria em artigos brilhantes. A ruptura ocorreu de forma conturbada. Segundo Fama, "eu contratei Ken French em 1990 quando ele era um instruturo em Winnetka. Chicago estava pressionando para ter como parceiro outro pesquisador. (...) [French] nunca contribuiu com uma simples idéia para minha pesquisa e seu nome tem sido constantemente mencionado no mesmo nível que o meu.

A relação entre os pesquisadores começou quando Fama necessitava de aulas de direção. French concordou em ensinar o professor a dirigir.

"The only challenge was finding a way to get some credentials for French. But that was easier than I thought. My assistant found a no-name community college in upstate New York that would send a PhD diploma in the mail for $29.95. We added an MBA and MS for an additional $19.95 each. After that, we were off and running!"


Ambos aparecem como autores muitos citados em finanças. Não resisti e coloquei a foto de French que consta da notítica. A legenda informa que é o Professor French trabalhando com seu modelo de 4 fatores!

P.S.: Achei estranho que essa notícia "quente" não apareceu em outros blogs financeiros. Fui conferir na Wikipedia e localizei um link para o TuckProfit com os dizeres de sátira. Tudo era uma brincadeira.

Significante e não significante pode não ser significante

Quem tem o prazer de fazer pesquisa empírica já se deparou com testes de significâncias. Os softwares que usamos geralmente consideram 5% como o padrão para aceitação ou rejeição das hipóteses. Qual a razão de usar 5%? Talvez o costume na pesquisa na área de ciências sociais.

Existe muita discussão sobre a importância desse valor nas pesquisas empíricas. Afinal, a diferença entre "significante" e "não significante" é importante? Clique aqui para um artigo (PDF) de Gelman e Stern sobre o assunto

Rir é o melhor remédio - 33



fonte: SusanPolgar Blog